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Refinamento das técnicas de anestesia injetável visando garantir o bem-estar de ratos de laboratório em procedimentos experimentais / Refinement of techniques of injectable anesthesia to ensure the wellbeing of laboratory rats in experimental procedures

Laporte, Jilma Maria Aleman 24 May 2017 (has links)
Assegurar o bem-estar dos animais de laboratório e evitar a dor e o sofrimento desnecessários são as principais considerações na experimentação. Por isso, a investigação em busca de novos protocolos anestésicos que garantam um mínimo ou nulo desconforto dos animais tem-se convertido num tema prioritário. Neste estudo realizou-se a comparação do efeito da combinação de xilazina (X) e ketamina (K) com acepromazina (A) e opióides [metadona (Me), morfina (Mo) e tramadol (T)] com a finalidade de avaliar sua influência nos parâmetros fisiológicos de ratos de laboratório, para ambos os sexos, bem como seu poder analgésico e o efeito da oxigenação sobre os mesmos. A associação XKA para ratos machos e fêmeas e a associação XKMe para fêmeas foram as mais seguras e eficazes para procedimentos anestésicos. Porém, os resultados do teste de formalina com a medição da vocalização ultrassônica (VUS) sugerem que o protocolo de XKA tem um poder analgésico baixo, não sendo indicado para procedimentos que possam gerar dor moderada ou severa. Todas as associações anestésicas tiveram efeitos importantes como diurese, manutenção dos olhos abertos e hiperglicemia, os quais devem ser considerados quando possam influenciar nos resultados experimentais. Também, se conseguiu demonstrar que a oxigenação melhora a saturação de oxigênio (SO2) e os valores da pressão parcial de oxigênio (pO2) confirmando que sua utilização deveria ser sempre parte dos procedimentos experimentais com anestesia injetável para evitar a hipoxemia. Não obstante, observou-se uma acidose respiratória por aumento da pressão parcial do CO2 (pCO2) e diminuição do pH, cuja causa se relacionou à hipoventilação por depressão respiratória e acúmulo de CO2 durante o transcorrer da anestesia. Tal situação demonstra a necessidade de oxigenar os animais desde a indução da anestesia e de administrar medicamentos para reverter a depressão respiratória como a naloxona, bem como utilizar animais que não apresentem nenhum tipo de comprometimento respiratório. Portanto, a inclusão de analgesia e a oxigenação nos protocolos anestésicos injetáveis devem ser utilizadas de forma rotineira garantindo a mínima presença de dor e, com isso, resultados mais confiáveis nos procedimentos experimentais. / Ensuring the wellbeing of laboratory animals and avoiding unnecessary pain and suffering is one of the main considerations in experimentation. Therefore, the investigation of new anesthetic protocols that guarantee a minimum or null discomfort of the animals has become a priority theme. In this study, it was made an evaluation of the effect of the combination of xylazine (X) and ketamine (K) with acepromazina (A) and opioids [methadone (Me), morphine (Mo) e tramadol (T)] with the purpose of comparing their influence on the physiological parameters of laboratory rats, for both sexes, and evaluating their analgesic power and the effect of the oxygenation on them. The XKA protocol for male and females rats and the XKMe protocol for females were the safest and most effective for anesthetic procedures. However, the results of the formalin test with the measurement of the ultrasonic vocalization (VUS) suggest that the XKA protocol had a low analgesic power, and it is not indicated for procedures that can generate moderate or severe pain. All anesthetic protocols had important effects as diuresis, maintenance of open eyes, and hyperglycemia; these effects should be considered when they could influence in the experimental results. It was demonstrated that oxygenation improves oxygen saturation (SO2) and oxygen partial pressure (pO2) confirming that its use should be considered in the experimental procedures with injectable anesthesia to avoid hypoxemia. Nevertheless, a respiratory acidosis was observed due to the increase in partial pressure of CO2 (pCO2) and the decrease in pH, that could be caused for the hypoventilation due to respiratory depression and CO2 accumulation during the course of anesthesia. This leads to consider the need to pre-oxygenate animals from induction, to use drugs to reverse respiratory depression such as naloxone, and to work with animals that are not respiratory compromised. Therefore the inclusion of analgesia and oxygenation in anesthesia protocols should begin to be used routinely ensuring minimal presence of pain and thus more reliable results in the experimental procedures.
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Refinamento das técnicas de anestesia injetável visando garantir o bem-estar de ratos de laboratório em procedimentos experimentais / Refinement of techniques of injectable anesthesia to ensure the wellbeing of laboratory rats in experimental procedures

Jilma Maria Aleman Laporte 24 May 2017 (has links)
Assegurar o bem-estar dos animais de laboratório e evitar a dor e o sofrimento desnecessários são as principais considerações na experimentação. Por isso, a investigação em busca de novos protocolos anestésicos que garantam um mínimo ou nulo desconforto dos animais tem-se convertido num tema prioritário. Neste estudo realizou-se a comparação do efeito da combinação de xilazina (X) e ketamina (K) com acepromazina (A) e opióides [metadona (Me), morfina (Mo) e tramadol (T)] com a finalidade de avaliar sua influência nos parâmetros fisiológicos de ratos de laboratório, para ambos os sexos, bem como seu poder analgésico e o efeito da oxigenação sobre os mesmos. A associação XKA para ratos machos e fêmeas e a associação XKMe para fêmeas foram as mais seguras e eficazes para procedimentos anestésicos. Porém, os resultados do teste de formalina com a medição da vocalização ultrassônica (VUS) sugerem que o protocolo de XKA tem um poder analgésico baixo, não sendo indicado para procedimentos que possam gerar dor moderada ou severa. Todas as associações anestésicas tiveram efeitos importantes como diurese, manutenção dos olhos abertos e hiperglicemia, os quais devem ser considerados quando possam influenciar nos resultados experimentais. Também, se conseguiu demonstrar que a oxigenação melhora a saturação de oxigênio (SO2) e os valores da pressão parcial de oxigênio (pO2) confirmando que sua utilização deveria ser sempre parte dos procedimentos experimentais com anestesia injetável para evitar a hipoxemia. Não obstante, observou-se uma acidose respiratória por aumento da pressão parcial do CO2 (pCO2) e diminuição do pH, cuja causa se relacionou à hipoventilação por depressão respiratória e acúmulo de CO2 durante o transcorrer da anestesia. Tal situação demonstra a necessidade de oxigenar os animais desde a indução da anestesia e de administrar medicamentos para reverter a depressão respiratória como a naloxona, bem como utilizar animais que não apresentem nenhum tipo de comprometimento respiratório. Portanto, a inclusão de analgesia e a oxigenação nos protocolos anestésicos injetáveis devem ser utilizadas de forma rotineira garantindo a mínima presença de dor e, com isso, resultados mais confiáveis nos procedimentos experimentais. / Ensuring the wellbeing of laboratory animals and avoiding unnecessary pain and suffering is one of the main considerations in experimentation. Therefore, the investigation of new anesthetic protocols that guarantee a minimum or null discomfort of the animals has become a priority theme. In this study, it was made an evaluation of the effect of the combination of xylazine (X) and ketamine (K) with acepromazina (A) and opioids [methadone (Me), morphine (Mo) e tramadol (T)] with the purpose of comparing their influence on the physiological parameters of laboratory rats, for both sexes, and evaluating their analgesic power and the effect of the oxygenation on them. The XKA protocol for male and females rats and the XKMe protocol for females were the safest and most effective for anesthetic procedures. However, the results of the formalin test with the measurement of the ultrasonic vocalization (VUS) suggest that the XKA protocol had a low analgesic power, and it is not indicated for procedures that can generate moderate or severe pain. All anesthetic protocols had important effects as diuresis, maintenance of open eyes, and hyperglycemia; these effects should be considered when they could influence in the experimental results. It was demonstrated that oxygenation improves oxygen saturation (SO2) and oxygen partial pressure (pO2) confirming that its use should be considered in the experimental procedures with injectable anesthesia to avoid hypoxemia. Nevertheless, a respiratory acidosis was observed due to the increase in partial pressure of CO2 (pCO2) and the decrease in pH, that could be caused for the hypoventilation due to respiratory depression and CO2 accumulation during the course of anesthesia. This leads to consider the need to pre-oxygenate animals from induction, to use drugs to reverse respiratory depression such as naloxone, and to work with animals that are not respiratory compromised. Therefore the inclusion of analgesia and oxygenation in anesthesia protocols should begin to be used routinely ensuring minimal presence of pain and thus more reliable results in the experimental procedures.
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Diferenças associadas ao ciclo estral na reatividade emocional de ratas a estímulos incondicionados e condicionados de medo / Sex and estrous cycle-linked differences in responsiveness to unconditioned, but not conditioned fear stimuli in rats.

Figueiredo, Rebeca Machado de 07 October 2016 (has links)
O desequilíbrio da homeostase emocional tem sido considerado como um mecanismo subjacente aos transtornos de ansiedade e humor. Em fêmeas, as alterações na secreção hormonal durante as diferentes fases do ciclo estral podem ser a base das alterações na reatividade emocional a eventos estressantes. Estudos comportamentais sobre diferenças sexuais no processamento das emoções mostram resultados conflitantes em fêmeas devido às dificuldades na seleção dos melhores modelos animais para testar as diferenças associadas ao ciclo estral. Uma vez que os testes comportamentais foram desenvolvidos em animais do sexo masculino, eles podem não ser apropriados para fêmeas. O presente estudo foi desenvolvido para contribuir nessa linha de pesquisa usando diferentes modelos de animais de medo incondicionado e condicionado, considerando as diferentes fases do ciclo estral das ratas. Comparou-se o desempenho de machos e fêmeas nas quatro fases do ciclo estral em dois testes de medo incondicionado: o switch-off, em que ratos cruzam uma caixa vai-e-vem para desligar uma luz aversiva, e o registro de vocalizações ultrassônicas (VUSs) a 22 kHz emitidos por animais sob o estresse agudo de restrição. Nos testes de medo condicionado, registrou-se o sobressalto potencializado pelo medo e a resposta decongelamento a um contexto aversivo. Em ambos os testes de medo condicionado, a reatividade emocional não se mostrou diferente entre os sexos. No entanto, no que diz respeito ao medo incondicionado, ratas em diestro tardio apresentaram maior reatividade emocional em desligar a luz intensa e maior emissão de VUSs em resposta à restrição em relação a outras fases do ciclo. Estes achados sugerem que o perfil hormonal durante a fase do diestro 2 pode aumentar a reatividade emocional de ratas frente a estímulos inatos, porém não àqueles aprendidos. / Dysfunctional emotional regulation has been implicated as a potential mechanism underlying anxiety and mood disorders. Changes in hormonal secretion during the different phases of the estrous cycle may underlie changes in emotional reactivity to stressful events in female animals. Previous behavioral studies of sex differences in emotion processing in females have yielded conflicting results. This may be due to the range of different behavioral tests used and difficulties in selecting the best animal models to test for estrous cycle-linked differences in responsiveness. Furthermore, the commonly used behavioral tests were developed in male animals and it may not be appropriate to translate directly the protocols from males to females. In the present study we have attempted to address these problems by using different animal models of anxiety based on tests for unconditioned or conditioned fear. We compared the performance of male rats and female rats at four stages of the estrous cycle defined by differences in vaginal cytology. To test for unconditioned fear, we used two tests: a light switch- off test, in which rats escape to the other compartment of a shuttle-box to turn off an aversive light and recordings of 22 kHz ultrasound vocalizations (USVs) during acute restraint stress. For the conditioned fear paradigm, we used fear potentiated startle in an aversive context and conditioned freezing using an aversive context as the conditioned stimulus. In both tests of conditioned fear there were no gender or estrous cycle-linked differences in emotional reactivity. However, with respect to unconditioned fear, female rats in late diestrus showed greater emotional reactivity expressed as switch-off responses to a light environment and USVs in response to restraint compared to other phases of the cycle. These findings suggest that the hormonal profile during the late diestrous phase may predispose to up-regulated emotional reactivity in rats facing emotional challenges to unconditioned, but not conditioned fear- inducing stimuli.
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Diferenças associadas ao ciclo estral na reatividade emocional de ratas a estímulos incondicionados e condicionados de medo / Sex and estrous cycle-linked differences in responsiveness to unconditioned, but not conditioned fear stimuli in rats.

Rebeca Machado de Figueiredo 07 October 2016 (has links)
O desequilíbrio da homeostase emocional tem sido considerado como um mecanismo subjacente aos transtornos de ansiedade e humor. Em fêmeas, as alterações na secreção hormonal durante as diferentes fases do ciclo estral podem ser a base das alterações na reatividade emocional a eventos estressantes. Estudos comportamentais sobre diferenças sexuais no processamento das emoções mostram resultados conflitantes em fêmeas devido às dificuldades na seleção dos melhores modelos animais para testar as diferenças associadas ao ciclo estral. Uma vez que os testes comportamentais foram desenvolvidos em animais do sexo masculino, eles podem não ser apropriados para fêmeas. O presente estudo foi desenvolvido para contribuir nessa linha de pesquisa usando diferentes modelos de animais de medo incondicionado e condicionado, considerando as diferentes fases do ciclo estral das ratas. Comparou-se o desempenho de machos e fêmeas nas quatro fases do ciclo estral em dois testes de medo incondicionado: o switch-off, em que ratos cruzam uma caixa vai-e-vem para desligar uma luz aversiva, e o registro de vocalizações ultrassônicas (VUSs) a 22 kHz emitidos por animais sob o estresse agudo de restrição. Nos testes de medo condicionado, registrou-se o sobressalto potencializado pelo medo e a resposta decongelamento a um contexto aversivo. Em ambos os testes de medo condicionado, a reatividade emocional não se mostrou diferente entre os sexos. No entanto, no que diz respeito ao medo incondicionado, ratas em diestro tardio apresentaram maior reatividade emocional em desligar a luz intensa e maior emissão de VUSs em resposta à restrição em relação a outras fases do ciclo. Estes achados sugerem que o perfil hormonal durante a fase do diestro 2 pode aumentar a reatividade emocional de ratas frente a estímulos inatos, porém não àqueles aprendidos. / Dysfunctional emotional regulation has been implicated as a potential mechanism underlying anxiety and mood disorders. Changes in hormonal secretion during the different phases of the estrous cycle may underlie changes in emotional reactivity to stressful events in female animals. Previous behavioral studies of sex differences in emotion processing in females have yielded conflicting results. This may be due to the range of different behavioral tests used and difficulties in selecting the best animal models to test for estrous cycle-linked differences in responsiveness. Furthermore, the commonly used behavioral tests were developed in male animals and it may not be appropriate to translate directly the protocols from males to females. In the present study we have attempted to address these problems by using different animal models of anxiety based on tests for unconditioned or conditioned fear. We compared the performance of male rats and female rats at four stages of the estrous cycle defined by differences in vaginal cytology. To test for unconditioned fear, we used two tests: a light switch- off test, in which rats escape to the other compartment of a shuttle-box to turn off an aversive light and recordings of 22 kHz ultrasound vocalizations (USVs) during acute restraint stress. For the conditioned fear paradigm, we used fear potentiated startle in an aversive context and conditioned freezing using an aversive context as the conditioned stimulus. In both tests of conditioned fear there were no gender or estrous cycle-linked differences in emotional reactivity. However, with respect to unconditioned fear, female rats in late diestrus showed greater emotional reactivity expressed as switch-off responses to a light environment and USVs in response to restraint compared to other phases of the cycle. These findings suggest that the hormonal profile during the late diestrous phase may predispose to up-regulated emotional reactivity in rats facing emotional challenges to unconditioned, but not conditioned fear- inducing stimuli.
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Avaliação da exposição prévia a estímulos estressores aversivos inatos e aprendidos sobre o comportamento agressivo de camundongos (Mus musculus albinus): influência de mecanismos GABAérgicos e dopaminérgicos / A behavioral and pharmacological evaluation of aggressive behavior in mice previously exposed to fear or anxiety-like stimuli

Cunha Neto, João Soares da 02 March 2018 (has links)
Os animais são expostos a diferentes situações que podem colocar em risco sua sobrevivência. Na natureza estas situações, em geral, eliciam medo e ou ansiedade. A agressão é um conjunto de comportamentos direcionados a um indivíduo co específico, ou não, que tem como objetivo a aquisição de recursos ou proteção em situações de risco à sobrevivência. Considerando a interação entre medo/ansiedade e agressividade, este trabalho teve como objetivo estudar se essas situações podem modificar o comportamento agressivo agressividade em camundongos. O propósito deste estudo foi investigar se a pre-exposição de camundongos a estímulos estressores incondicionados (campo aberto, labirinto em cruz elevado, exposição ao rato, exposição a odor de rato) e condicionados (choque nas patas) podem modular o futuro comportamento agressivo em camundongos. Para atingir esse objetivo, os animais foram previamente expostos a diferentes situações capazes de provocar um estado de ansiedade e/ou medo e posteriormente submetidos ao encontro agonístico (teste residente intruso). As alterações na reatividade emocional induzidas pelas variáveis independentes foram medidas usando a resposta de sobressalto potencializado pelo medo e a análise de vocalizações ultrassônicas. Devido à influência relevante da neurotransmissão de GABA na agressão, as mudanças comportamentais induzidas pelas variáveis utilizadas foram associadas com o benzodiazepínico diazepam. Os dados obtidos no presente estudo após análise mostrou que a pré-exposição de camundongos a situações aversivas que provocam medo e / ou ansiedade alteram o seu comportamento. / Aggression is defined as a behavioral repertoire mainly directed to a conspecific for acquisition of resources and protection. In this context, anxiety and fear-like behaviors is commonly triggered by these survivors situations. Since aggression and fear are highly correlated in the present study we investigated whether previous exposure to environmental unconditioned (rat presence and rat odor, open field and elevated plus-maze tests, foot-shocks) and conditioned aversive stimuli (fear-potentiated startle) can modulate future aggressive behavior in mice. To achieve this goal, the animals were previously exposed to different situations able to elicit a state of anxiety and/or fear and later submitted to the agonistic encounter. Changes on the emotional reactivity induced by the independent variables used were measured using the fear-potentiated startle response and ultrasonic vocalizations analysis. Due to the relevant influence of GABA neurotransmission on aggression, behavioral changes induced by the variables used were challenged with the prototypic benzodiazepine diazepam. In addition, regarding human aggression, the most effective and enduring pharmacological intervention rely on compounds that act as dopaminergic antagonists. Therefore, in our study, in order to verify the influence of dopamine neurotransmission on the modulation of aggression pharmacological manipulation was conducted with the systemic administration of the dopamine D2 agonist apomorphine. Both drugs were administered previously to the resident-intruder test. The data obtained in the present study after analysis show that the pre-exposure to aversive situations that trigger fear and/or anxiety changes mice behavior.
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Avaliação da exposição prévia a estímulos estressores aversivos inatos e aprendidos sobre o comportamento agressivo de camundongos (Mus musculus albinus): influência de mecanismos GABAérgicos e dopaminérgicos / A behavioral and pharmacological evaluation of aggressive behavior in mice previously exposed to fear or anxiety-like stimuli

João Soares da Cunha Neto 02 March 2018 (has links)
Os animais são expostos a diferentes situações que podem colocar em risco sua sobrevivência. Na natureza estas situações, em geral, eliciam medo e ou ansiedade. A agressão é um conjunto de comportamentos direcionados a um indivíduo co específico, ou não, que tem como objetivo a aquisição de recursos ou proteção em situações de risco à sobrevivência. Considerando a interação entre medo/ansiedade e agressividade, este trabalho teve como objetivo estudar se essas situações podem modificar o comportamento agressivo agressividade em camundongos. O propósito deste estudo foi investigar se a pre-exposição de camundongos a estímulos estressores incondicionados (campo aberto, labirinto em cruz elevado, exposição ao rato, exposição a odor de rato) e condicionados (choque nas patas) podem modular o futuro comportamento agressivo em camundongos. Para atingir esse objetivo, os animais foram previamente expostos a diferentes situações capazes de provocar um estado de ansiedade e/ou medo e posteriormente submetidos ao encontro agonístico (teste residente intruso). As alterações na reatividade emocional induzidas pelas variáveis independentes foram medidas usando a resposta de sobressalto potencializado pelo medo e a análise de vocalizações ultrassônicas. Devido à influência relevante da neurotransmissão de GABA na agressão, as mudanças comportamentais induzidas pelas variáveis utilizadas foram associadas com o benzodiazepínico diazepam. Os dados obtidos no presente estudo após análise mostrou que a pré-exposição de camundongos a situações aversivas que provocam medo e / ou ansiedade alteram o seu comportamento. / Aggression is defined as a behavioral repertoire mainly directed to a conspecific for acquisition of resources and protection. In this context, anxiety and fear-like behaviors is commonly triggered by these survivors situations. Since aggression and fear are highly correlated in the present study we investigated whether previous exposure to environmental unconditioned (rat presence and rat odor, open field and elevated plus-maze tests, foot-shocks) and conditioned aversive stimuli (fear-potentiated startle) can modulate future aggressive behavior in mice. To achieve this goal, the animals were previously exposed to different situations able to elicit a state of anxiety and/or fear and later submitted to the agonistic encounter. Changes on the emotional reactivity induced by the independent variables used were measured using the fear-potentiated startle response and ultrasonic vocalizations analysis. Due to the relevant influence of GABA neurotransmission on aggression, behavioral changes induced by the variables used were challenged with the prototypic benzodiazepine diazepam. In addition, regarding human aggression, the most effective and enduring pharmacological intervention rely on compounds that act as dopaminergic antagonists. Therefore, in our study, in order to verify the influence of dopamine neurotransmission on the modulation of aggression pharmacological manipulation was conducted with the systemic administration of the dopamine D2 agonist apomorphine. Both drugs were administered previously to the resident-intruder test. The data obtained in the present study after analysis show that the pre-exposure to aversive situations that trigger fear and/or anxiety changes mice behavior.
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Participação dos receptores NK-1 dos núcleos basolateral e central da amígdala no comportamento defensivo de ratos / Involvement of NK-1 receptors of the basolateral and central nuclei of the amygdala in the defensive behavior of rats

Bassi, Gabriel Shimizu 29 June 2012 (has links)
Estudos realizados na última década mostram que a substância P (SP) é um neuromediador importante de estados emocionais e afetivos. A SP tem ação pró-aversiva quando microinjetada na substância cinzenta periaquedutal dorsal (SCPd) através da ativação de receptores neurocininérgicos do tipo NK-1, uma vez que o comportamento defensivo é bloqueado por antagonistas desses receptores. A ativação de receptores NK-1 na SCPd também produz antinocicepção, a qual é considerada parte da reação de defesa. Na sequência desses estudos, este projeto visa investigar o envolvimento dos receptores neurocininérgicos no núcleo central (CeA) e basolateral (BLA) da amígdala na mediação dos estados aversivos gerados e elaborados nessa estrutura prosencefálica que, junto com a SCPd, faz parte do sistema encefálico aversivo. O presente estudo mostrou que a SP e o agonista NK-1 (Sar-Met-SP) promoveram efeitos pró-aversivos no labirinto em cruz elevado somente no CeA, mas não no BLA. Ao contrário da SCPd, não obtivemos qualquer alteração no limiar nociceptivo com a microinjeção de antagonista de receptores NK-1 (Spantide) em ambos os núcleos. O Spantide sozinho não alterou os indicadores de nocicepção e ansiedade. Nenhum tipo de vocalização (audível ou ultrassônica) foi detectado no presente trabalho após a microinjeção de SP ou Sar-Met-SP em ambos núcleos amigdalóides, apesar de relatos de vocalizações ultrassônicas (VUS) após o mesmo tipo de tratamento na SCPd. Os resultados obtidos no presente estudo mostraram que o CeA, mas não o BLA, modula a expressão de comportamentos relacionados ao medo inato através de receptores neurocininérgicos do tipo NK-1. VUS e antinocicepção não parecem participar da reação de defesa elaborada no CeA. A ausência da emissão de VUS nesses núcleos pode indicar que somente estruturas mais antigas do neuroeixo (mesencéfalo e hipotálamo) são responsáveis pela produção de VUS. / A substantial body of evidence obtained in the last decade demonstrated that the Substance P (SP) is an important mediator of the affective and emotional behaviors. SP is a pro-aversive compound when microinjected within the dorsal periaqueductal gray (dPAG). These effects are mediated by the type 1 neurokininergic receptors (NK-1), since the defensive behavior was inhibited by antagonists of these receptors. The activation of NK-1 receptors in the dPAG also produced antinociception and ultrasonic vocalizations (USV). In the sequence of these studies, this study investigated the involvement of neurokinin receptors of the central (CeA) and basolateral (BLA) nuclei of the amygdala in the mediation of the defense reaction. The amigdala together with the dPAG and the medial hypothalamus comprise the encephalic aversive system. The results showed that SP and the NK-1 agonist (Sar-Met-SP) promoted pro-aversive effects in the elevated plus maze test only when microinjected into the CeA, without effect in the BLA. Although SP and the activation of NK-1 receptors induce antinociception in the dPAG, we did not observe any alteration of the nociceptive threshold in the tail-flick test with the NK-1 antagonist (Spantide) injected into both nuclei and any changes of the anxiety parameters in the EPM. No vocalizations (audible or ultrasonic) were detected after treatment with SP or Sar-Met-SP in both amygdaloid nuclei. The lack of emissions of USVs after activation of these nuclei could indicate that only older structures (PAG and hypothalamus) of the neuroaxis are responsible for the production of USVs. The results obtained in the present study show that NK-1 receptors within CeA, but not BLA, modulate the expression of defensive behaviors related to the innate fear. Apparentely USVs and antinociception are not involved in the defensive reactions indiced by activation of NK-1 mechanisms in the CeA.
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Participação dos receptores NK-1 dos núcleos basolateral e central da amígdala no comportamento defensivo de ratos / Involvement of NK-1 receptors of the basolateral and central nuclei of the amygdala in the defensive behavior of rats

Gabriel Shimizu Bassi 29 June 2012 (has links)
Estudos realizados na última década mostram que a substância P (SP) é um neuromediador importante de estados emocionais e afetivos. A SP tem ação pró-aversiva quando microinjetada na substância cinzenta periaquedutal dorsal (SCPd) através da ativação de receptores neurocininérgicos do tipo NK-1, uma vez que o comportamento defensivo é bloqueado por antagonistas desses receptores. A ativação de receptores NK-1 na SCPd também produz antinocicepção, a qual é considerada parte da reação de defesa. Na sequência desses estudos, este projeto visa investigar o envolvimento dos receptores neurocininérgicos no núcleo central (CeA) e basolateral (BLA) da amígdala na mediação dos estados aversivos gerados e elaborados nessa estrutura prosencefálica que, junto com a SCPd, faz parte do sistema encefálico aversivo. O presente estudo mostrou que a SP e o agonista NK-1 (Sar-Met-SP) promoveram efeitos pró-aversivos no labirinto em cruz elevado somente no CeA, mas não no BLA. Ao contrário da SCPd, não obtivemos qualquer alteração no limiar nociceptivo com a microinjeção de antagonista de receptores NK-1 (Spantide) em ambos os núcleos. O Spantide sozinho não alterou os indicadores de nocicepção e ansiedade. Nenhum tipo de vocalização (audível ou ultrassônica) foi detectado no presente trabalho após a microinjeção de SP ou Sar-Met-SP em ambos núcleos amigdalóides, apesar de relatos de vocalizações ultrassônicas (VUS) após o mesmo tipo de tratamento na SCPd. Os resultados obtidos no presente estudo mostraram que o CeA, mas não o BLA, modula a expressão de comportamentos relacionados ao medo inato através de receptores neurocininérgicos do tipo NK-1. VUS e antinocicepção não parecem participar da reação de defesa elaborada no CeA. A ausência da emissão de VUS nesses núcleos pode indicar que somente estruturas mais antigas do neuroeixo (mesencéfalo e hipotálamo) são responsáveis pela produção de VUS. / A substantial body of evidence obtained in the last decade demonstrated that the Substance P (SP) is an important mediator of the affective and emotional behaviors. SP is a pro-aversive compound when microinjected within the dorsal periaqueductal gray (dPAG). These effects are mediated by the type 1 neurokininergic receptors (NK-1), since the defensive behavior was inhibited by antagonists of these receptors. The activation of NK-1 receptors in the dPAG also produced antinociception and ultrasonic vocalizations (USV). In the sequence of these studies, this study investigated the involvement of neurokinin receptors of the central (CeA) and basolateral (BLA) nuclei of the amygdala in the mediation of the defense reaction. The amigdala together with the dPAG and the medial hypothalamus comprise the encephalic aversive system. The results showed that SP and the NK-1 agonist (Sar-Met-SP) promoted pro-aversive effects in the elevated plus maze test only when microinjected into the CeA, without effect in the BLA. Although SP and the activation of NK-1 receptors induce antinociception in the dPAG, we did not observe any alteration of the nociceptive threshold in the tail-flick test with the NK-1 antagonist (Spantide) injected into both nuclei and any changes of the anxiety parameters in the EPM. No vocalizations (audible or ultrasonic) were detected after treatment with SP or Sar-Met-SP in both amygdaloid nuclei. The lack of emissions of USVs after activation of these nuclei could indicate that only older structures (PAG and hypothalamus) of the neuroaxis are responsible for the production of USVs. The results obtained in the present study show that NK-1 receptors within CeA, but not BLA, modulate the expression of defensive behaviors related to the innate fear. Apparentely USVs and antinociception are not involved in the defensive reactions indiced by activation of NK-1 mechanisms in the CeA.

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