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Development of a Muay Thai enthusiast: An Interpretation of Alfred North Whitehead's Theory of Learning

2013 May 1900 (has links)
The thesis examines the learning experience of Muay Thai training and competition through an interpretation of Whiteheads’ theory of learning. This examination is undertaken through a reflection on training and competing in Canada and Thailand during the 2009-2011 period. I will offer an analysis of learning Muay Thai through an interpretation of Whiteheads learning theory and educational philosophy. This thesis rejects learning as a product of hoarding information and recommends education must facilitate concrete and abstract experiences of the principles of freedom and discipline to allow for the development of wisdom and courage in learners. This paper argues that expressing oneself through Muay Thai facilitates non-violent dispositions by allowing for ‘rhythmic’ experiences which enable the growth of active wisdom and courage through periodic tests of training and competition. By providing an autoethnographic account of learning Muay Thai and a theoretical discussion on learning the author will provide a subsequent interpretation of Whiteheads’ theories applied to Muay Thai training and competition. This paper will also consider the educational merit of Muay Thai for marginalized identities as a consequence of developing active wisdom and courage.
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Les directives de la symbolisation et les modèles de référence dans la philosophie d'A. N. Whitehead

Breuvart, Jean Marie. January 1976 (has links)
Thesis--Lille III. / Bibliography: p. [727]-757.
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Transformações de si: uma leitura dos escritos de Winnicott priorizando processos e relações / Transformations of self: a reading of the writings of Winnicott prioritizing processes and relationships

Fania Goltsman Izhaki 09 March 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nesta tese, faço uma leitura dos escritos de Winnicott coligada à filosofia de Whitehead apoiada nas afinidades existentes entre estes autores. Realizo uma leitura que, ao contrário do que é usual nas exposições do autor, explicita pressupostos e sistematiza conceitos. Nela, priorizo a abordagem relacional e processual, aprofundo as descrições dos conceitos de self, meio ambiente, saúde, apropriação e transição e chego a delinear uma metapsicologia winnicotiana. A releitura dos processos de transformação de si daí resultantes potencializa a relevância das colocações de Winnicott para a clínica e para a teoria psicanalítica. / In this thesis I perform a reading of Winnicotts writings allied with Whiteheads philosophy, supported by the existing affinities between these two authors. My reading, contrary to the usual way the author exposes his ideas, clarifies presupositions and systematizes concepts. In it I give priority to a relational and processual approach, treat in detail his descriptions of concepts such as self, environment, health, appropriation and transition and reach a delineation of a Winnicotts metapsychology. This will result in a re-reading of the processes of self transformations which in turn will enhance Winnicotts contributions for psychoanalytical practice and theory.
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Individuação e inocência: composições com Simondon e Whitehead / Individuation and innocence: compositions with Simondon and Whitehead

Fernando Maia Freire Ribeiro 02 September 2013 (has links)
A filosofia viveu um tempo de luminosidade crua em que havia contentamento (pelo menos entre os filósofos dignos de serem estudados) com a postulação das condições de possibilidade que cabiam no horizonte que essa luz podia, então, iluminar. Tudo que escapasse desse horizonte era obscuridade, irracionalidade, mera especulação e, pior de todas as ofensas: metafísica. Mas, alguma filosofia do séc. XX encontrou uma outra distribuição de luminosidade que permitiu um pensamento em claro-escuro, em tonalidades nuançadas em que a nitidez absoluta dos contornos se viu fluidificar, em que as figuras puras e sólidas se mostraram como híbridas, nebulosas derramadas, em que os objetos entraram na história e os homens se misturaram com a natureza, em que os movimentos do mundo e as imagens na consciência saíram da dualidade das qualidades primárias e secundárias e se aventuraram em novas perspectivas (aventuras que ainda atravessam desde a fenomenologia até o cinema). É neste cenário de novas distribuições que reaparece a questão da individuação apontando para uma outra concepção do indivíduo, não mais substancial e suporte de qualidades, não mais ancorado nos pares matéria e forma, atual e potencial. Tais pares se revelam insuficientes por não darem conta das impurezas que vêm à tona e das surpreendentes possibilidades inventadas (simbioses, alianças, infecções) e não somente atualizadas a partir de um potencial (filiação, reprodução). Nesse novo modo de compor, o atributo não mais se remete a um predicado qualidade, mas ao acontecimento, não mais às possibilidades latentes, mas à potência a ser inventada nas composições, nas relações constituintes dos diferentes modos de existência. Simondon foi o primeiro filósofo a levar em conta, de modo específico, o indivíduo se inventando em composição, daí ter renovado a questão da individuação e transformado o estatuto da relação. O ser é relação, tal é, com Simondon, a proposição que passa a figurar no centro do pensamento da individuação. Mas se, por um lado, havia essa promoção da relação, por outro lado, parecia não haver a liberação dos modos que, enfim, remetiam a uma natureza dos possíveis. Mesmo não funcionando como princípio, essa natureza parecia capturar os modos num potencial, de tal maneira que um novo humanismo, tão sufocante quanto qualquer outro, acompanhava toda a produção de Simondon. Não à toa, sua narrativa dos diferentes modos se fecha no encontro de uma unidade capaz de suportar o multirealismo dos híbridos que surgiam por toda parte. As metas, os sentidos do devir que povoam a obra de Simondon não seriam os ecos de uma velha moral da pureza, da luminosidade branca?Para escapar desse rebatimento da aventura dos modos em tipos privilegiados de relação que levavam a restaurar a unidade perdida, era preciso se lançar na inocência do processo das inumeráveis atividades de um tecido sem base, jogo de linhas impuras em cruzamentos inventados a cada momento. Nesse sentido: era o pensamento especulativo, expresso em sua própria escrita em zig-zag, de Whitehead já um antídoto aos possíveis rebatimentos da nova filosofia da individuação num mundo por demais reconhecido? É esse o espírito da composição nesse trabalho: a individuação simondoneana com a insistência em se entregar à aventura inocente dos processos se fazendo que se encontra em Whitehead (e nos muitos aliados que foram convocados para que outras músicas se façam ouvir). / Philosophy has lived a time of raw luminosity, together with a feeling of contentment (at least, among those philosophers who were worth being studied), with the postulates of the conditions of possibility fitting the horizon on which the light could then illuminate. Everything else, out of such range, was obscurity, irrationality, mere speculation and, the worst offense of all, metaphysics. But there it came the Philosophy of the 20th century which has come across some other luminosity distribution so as to allow black-and-white thought, in blurring nuances of once a clear spectrum at the edge of pure and solid figures, to hybrid, misty (cloudy, foggy) shedding ones, in which objects have come into history and men into nature, and in which the world movements and the conscious images have come out of the strict duality of the primary and secondary qualities to adventure into new perspectives ( adventures that are still crossing throughout from phenomenology to cinema).In this scenario of new distributions it revives the individuation problem which points out to a different individual conception: non-substantial and not quality supportive, not grounded in matter and form, in the potential and the actual, for such pairs are not sufficient to handle with both the debris, that come to the surface, and the amazing possibilities created then (symbioses, alliances, infections ), which are not simply actualized from a potentiality (filiation and reproduction). In such a new composition, the attribute does not refer to a quality predicate but to an event, not to latent possibilities but to the potentiality to be created in the constitutive relations of the different existence forms. Simondon was the first philosopher to, specifically, take into account the individual as it is crated in composition and then renewed the question of individuation, transforming the relation status. " The being is relation" is the proposition such as, according to Simondon, it starts to center the individuation thought. However, if, on one hand, there was the promotion of that relation, on the other, it looks as if there was no liberation of the forms, which, eventually, referred to the nature of the possibles. Even thought it does not work as a principle, that nature seemed to capture the forms into potential so as that a new humanism, as suffocating as any other, followed the production of Simondon. It is not by any chance that his account of the different forms converts into a unit which is able to hold the multirealism of the hybrids. Wouldn't the targets, the meanings, of becoming that inhabit Simenon' s work be an echo of an old moral of purity of white luminosity?In order to escape such a rebuttal of the forms adventure into privileged types (tokens) of relations, which has led to restore the lost unity, it was necessary to launch into the innocence process of the countless activities of a tissue without substance and, every time, a match of impure lines in created crossroads. Was it then the speculative thought, in this sense, expressed in its own zigzag writing, in Whitehead, an antidote to possible rebuttal of the new individuation philosophy in a for long acknowledged world? This is the spiritual realm of the current investigation: the simondonean individuation, as it is insisting on giving way to the innocent venture of doing-and-finding (doing-to-find ?) process in Whitehead (and in many other allies that are summoned so as to make some other music be sounded).
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Transformações de si: uma leitura dos escritos de Winnicott priorizando processos e relações / Transformations of self: a reading of the writings of Winnicott prioritizing processes and relationships

Fania Goltsman Izhaki 09 March 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nesta tese, faço uma leitura dos escritos de Winnicott coligada à filosofia de Whitehead apoiada nas afinidades existentes entre estes autores. Realizo uma leitura que, ao contrário do que é usual nas exposições do autor, explicita pressupostos e sistematiza conceitos. Nela, priorizo a abordagem relacional e processual, aprofundo as descrições dos conceitos de self, meio ambiente, saúde, apropriação e transição e chego a delinear uma metapsicologia winnicotiana. A releitura dos processos de transformação de si daí resultantes potencializa a relevância das colocações de Winnicott para a clínica e para a teoria psicanalítica. / In this thesis I perform a reading of Winnicotts writings allied with Whiteheads philosophy, supported by the existing affinities between these two authors. My reading, contrary to the usual way the author exposes his ideas, clarifies presupositions and systematizes concepts. In it I give priority to a relational and processual approach, treat in detail his descriptions of concepts such as self, environment, health, appropriation and transition and reach a delineation of a Winnicotts metapsychology. This will result in a re-reading of the processes of self transformations which in turn will enhance Winnicotts contributions for psychoanalytical practice and theory.
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Sobre os grupos de Gottlieb / On Gottlieb groups

Pinto, Guilherme Vituri Fernandes [UNESP] 18 March 2016 (has links)
Submitted by Guilherme Vituri Fernandes Pinto null (214001018@rc.unesp.br) on 2016-04-11T07:27:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Guilherme Vituri.pdf: 726432 bytes, checksum: c4db8ed97d1452e129b0f46186ed5a53 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-04-13T14:34:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pinto_gvf_me_sjrp.pdf: 726432 bytes, checksum: c4db8ed97d1452e129b0f46186ed5a53 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-13T14:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pinto_gvf_me_sjrp.pdf: 726432 bytes, checksum: c4db8ed97d1452e129b0f46186ed5a53 (MD5) Previous issue date: 2016-03-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste trabalho é estudar grande parte do artigo [6], no qual Gottlieb define o subgrupo G(X, x_0) de pi_1(X, x_0) (em que X é um CW-complexo conexo por caminhos), posteriormente chamado de grupo de Gottlieb; o calculamos para diversos espaços, como as esferas, o toro, os espaços projetivos, a garrafa de Klein, etc.; posteriormente, estudamos o artigo [22] de Varadarajan, que generalizou o grupo de Gottlieb para um subconjunto G(A, X) de [A, X]_∗ . Por fim, calculamos G(S^n, S^n). / The goal of this work is to study partially the article [6], in which Gottlieb has defined a subgroup G(X, x_0) of pi_1(X, x_0) (where X is a path-connected CW-complex based at x_0), called "Gottlieb group" in the literature. This group is computed in this work for some spaces, namely the spheres, the torus, the projective spaces, and the Klein bottle. Further, a paper by Varadarajan [22] who has generalized Gottlieb group to a subset G(A, X) of [A, X]_* is studied. Finally, the groups G(S^n, S^n) is computed.
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Individuação e inocência: composições com Simondon e Whitehead / Individuation and innocence: compositions with Simondon and Whitehead

Fernando Maia Freire Ribeiro 02 September 2013 (has links)
A filosofia viveu um tempo de luminosidade crua em que havia contentamento (pelo menos entre os filósofos dignos de serem estudados) com a postulação das condições de possibilidade que cabiam no horizonte que essa luz podia, então, iluminar. Tudo que escapasse desse horizonte era obscuridade, irracionalidade, mera especulação e, pior de todas as ofensas: metafísica. Mas, alguma filosofia do séc. XX encontrou uma outra distribuição de luminosidade que permitiu um pensamento em claro-escuro, em tonalidades nuançadas em que a nitidez absoluta dos contornos se viu fluidificar, em que as figuras puras e sólidas se mostraram como híbridas, nebulosas derramadas, em que os objetos entraram na história e os homens se misturaram com a natureza, em que os movimentos do mundo e as imagens na consciência saíram da dualidade das qualidades primárias e secundárias e se aventuraram em novas perspectivas (aventuras que ainda atravessam desde a fenomenologia até o cinema). É neste cenário de novas distribuições que reaparece a questão da individuação apontando para uma outra concepção do indivíduo, não mais substancial e suporte de qualidades, não mais ancorado nos pares matéria e forma, atual e potencial. Tais pares se revelam insuficientes por não darem conta das impurezas que vêm à tona e das surpreendentes possibilidades inventadas (simbioses, alianças, infecções) e não somente atualizadas a partir de um potencial (filiação, reprodução). Nesse novo modo de compor, o atributo não mais se remete a um predicado qualidade, mas ao acontecimento, não mais às possibilidades latentes, mas à potência a ser inventada nas composições, nas relações constituintes dos diferentes modos de existência. Simondon foi o primeiro filósofo a levar em conta, de modo específico, o indivíduo se inventando em composição, daí ter renovado a questão da individuação e transformado o estatuto da relação. O ser é relação, tal é, com Simondon, a proposição que passa a figurar no centro do pensamento da individuação. Mas se, por um lado, havia essa promoção da relação, por outro lado, parecia não haver a liberação dos modos que, enfim, remetiam a uma natureza dos possíveis. Mesmo não funcionando como princípio, essa natureza parecia capturar os modos num potencial, de tal maneira que um novo humanismo, tão sufocante quanto qualquer outro, acompanhava toda a produção de Simondon. Não à toa, sua narrativa dos diferentes modos se fecha no encontro de uma unidade capaz de suportar o multirealismo dos híbridos que surgiam por toda parte. As metas, os sentidos do devir que povoam a obra de Simondon não seriam os ecos de uma velha moral da pureza, da luminosidade branca?Para escapar desse rebatimento da aventura dos modos em tipos privilegiados de relação que levavam a restaurar a unidade perdida, era preciso se lançar na inocência do processo das inumeráveis atividades de um tecido sem base, jogo de linhas impuras em cruzamentos inventados a cada momento. Nesse sentido: era o pensamento especulativo, expresso em sua própria escrita em zig-zag, de Whitehead já um antídoto aos possíveis rebatimentos da nova filosofia da individuação num mundo por demais reconhecido? É esse o espírito da composição nesse trabalho: a individuação simondoneana com a insistência em se entregar à aventura inocente dos processos se fazendo que se encontra em Whitehead (e nos muitos aliados que foram convocados para que outras músicas se façam ouvir). / Philosophy has lived a time of raw luminosity, together with a feeling of contentment (at least, among those philosophers who were worth being studied), with the postulates of the conditions of possibility fitting the horizon on which the light could then illuminate. Everything else, out of such range, was obscurity, irrationality, mere speculation and, the worst offense of all, metaphysics. But there it came the Philosophy of the 20th century which has come across some other luminosity distribution so as to allow black-and-white thought, in blurring nuances of once a clear spectrum at the edge of pure and solid figures, to hybrid, misty (cloudy, foggy) shedding ones, in which objects have come into history and men into nature, and in which the world movements and the conscious images have come out of the strict duality of the primary and secondary qualities to adventure into new perspectives ( adventures that are still crossing throughout from phenomenology to cinema).In this scenario of new distributions it revives the individuation problem which points out to a different individual conception: non-substantial and not quality supportive, not grounded in matter and form, in the potential and the actual, for such pairs are not sufficient to handle with both the debris, that come to the surface, and the amazing possibilities created then (symbioses, alliances, infections ), which are not simply actualized from a potentiality (filiation and reproduction). In such a new composition, the attribute does not refer to a quality predicate but to an event, not to latent possibilities but to the potentiality to be created in the constitutive relations of the different existence forms. Simondon was the first philosopher to, specifically, take into account the individual as it is crated in composition and then renewed the question of individuation, transforming the relation status. " The being is relation" is the proposition such as, according to Simondon, it starts to center the individuation thought. However, if, on one hand, there was the promotion of that relation, on the other, it looks as if there was no liberation of the forms, which, eventually, referred to the nature of the possibles. Even thought it does not work as a principle, that nature seemed to capture the forms into potential so as that a new humanism, as suffocating as any other, followed the production of Simondon. It is not by any chance that his account of the different forms converts into a unit which is able to hold the multirealism of the hybrids. Wouldn't the targets, the meanings, of becoming that inhabit Simenon' s work be an echo of an old moral of purity of white luminosity?In order to escape such a rebuttal of the forms adventure into privileged types (tokens) of relations, which has led to restore the lost unity, it was necessary to launch into the innocence process of the countless activities of a tissue without substance and, every time, a match of impure lines in created crossroads. Was it then the speculative thought, in this sense, expressed in its own zigzag writing, in Whitehead, an antidote to possible rebuttal of the new individuation philosophy in a for long acknowledged world? This is the spiritual realm of the current investigation: the simondonean individuation, as it is insisting on giving way to the innocent venture of doing-and-finding (doing-to-find ?) process in Whitehead (and in many other allies that are summoned so as to make some other music be sounded).
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[en] OBJECTIVITY AND NATURE BASED ON THE PHILOSOPHY OF ALFRED NORTH WHITEHEAD / [pt] OBJETIVIDADE E NATUREZA A PARTIR DA FILOSOFIA DE ALFRED NORTH WHITEHEAD

LIA FONSECA LATTMAN-WELTMAN 16 September 2024 (has links)
[pt] Esta dissertação busca elaborar uma noção de objetividade a partir do pensamento de Alfred North Whitehead e sua concepção de natureza. Rejeitando a concepção de matéria veiculada pelo que o filósofo chama de materialismo científico, ele transforma o que entendemos por natureza de modo a descrever uma realidade material inteiramente diversa daquela. Na natureza proposta por Whitehead, vemos aspectos geralmente considerados subjetivos, que se viam excluídos desse âmbito pensado enquanto mera matéria, voltarem a fazer parte dele. Recorrendo às obras O Conceito de Natureza (1920), A Ciência e o mundo moderno (1925), e Processo e Realidade (1929), chegamos ao entendimento de que, uma vez transformada, essa natureza proporciona um terreno fértil para a elaboração de uma nova concepção de objetividade. / [en] This dissertation aims to develop a notion of objectivity based on the thought of Alfred North Whitehead and his understanding of nature. While rejecting the concept of nature conveyed by what the philosopher calls scientific materialism, he transforms what we think of as nature so as to describe an entirely different material reality. In the nature proposed by Whitehead, we see aspects generally considered to be subjective, which were excluded from this realm while it was conceived as mere matter, return as a constitutive part of it. By resorting to his works The Concept of Nature (1920), Science and the Modern World (1925), and Process and Reality (1929), we arrive at the understanding that, once transformed, this new idea of nature provides a fertile ground for the development of a new concept of objectivity.
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Language contact and structural change : An Old Finnish case study

De Smit, Merlijn January 2006 (has links)
The object of this study is to shed new light on both the influence exerted on Finnish by the Swedish language, and on the mechanisms by which language contact in structural domains takes place. It is argued that syntactic borrowing should be regarded as a subtype of reanalysis and extension rather than as an independent mechanism. Also, the need to regard linguistic structural change as teleologically motivated rather than deterministically caused is stressed. Possibilities to apply a framework based on A.N. Whitehead’s process philosophy to language change are explored. The corpus consists of six legal translations from the 1580s to 1759. The areas studied, all relating to Finnish object and subject marking, are those of the Finnish passive, which under foreign influence has shown tendencies to change from a typically non-promotional passive to a promotional passive; Finnish necessitive constructions, which form an active-stative subsystem within Finnish with marked active subjects and unmarked objects/non-active subjects but have shown tendencies to develop a nominative-accusative system in dialects influenced by Swedish; and the Finnish relative word "kuin", which has been taken to be a Swedish calque modelled on "som". The result is a complex interplay of reanalyses and extensions with foreign model patterns involved to a varying degree. Development of a promotional passive seems to involve both internal semantic factors and Swedish models. Necessitive subjects appear to be marked or unmarked on the basis of a merger between constructions involving active subjects and passive objects, possibly modelled on Swedish. And the relative word "kuin" has been integrated into Old Finnish in a way at odds with the usage of the model pattern. This vindicates abandoning the dichotomy between “internal” and “external” changes, and regarding language contact as a background factor rather than as an independent cause.
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Plurality and relativity : Whitehead, Jainism, and the reconstruction of religious pluralism /

Long, Jeffery D. January 2000 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, Faculty of the Divinity School. / Includes bibliographical references. Also available on the Internet.

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