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Anúncios publicitários femininos dos séculos XX e XXI: um olhar à luz do paradigma das tradições discursivas

Sena, Karina Gomes de January 2014 (has links)
SENA, Karina Gomes de. Anúncios publicitários femininos dos séculos XX e XXI: um olhar à luz do paradigma das tradições discursivas. 2014. 202f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-01-20T14:20:17Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_kgsena.pdf: 5582410 bytes, checksum: bcf5d0056096ac0d1c8a48a17ae76ef5 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-01-20T16:01:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_kgsena.pdf: 5582410 bytes, checksum: bcf5d0056096ac0d1c8a48a17ae76ef5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-20T16:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_kgsena.pdf: 5582410 bytes, checksum: bcf5d0056096ac0d1c8a48a17ae76ef5 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa descreve e analisa o gênero anúncio publicitário destinado ao público feminino, olhando para aspectos voltados para o texto, verbal e não verbal, bem como para as transformações pelas quais esse gênero passou ao longo do século XX, e o contrasta com exemplares também de revistas femininas deste século XXI, numa perspectiva diacrônica textual. Para tanto, se volta para a noção de transmutação proposta por Zavam (2009), baseada no conceito levantado por Bakhtin ([1929], 1997). Também utiliza o arcabouço teórico das Tradições Discursivas, sobretudo das concepções de Koch (1997) e Kabatek (2003, 2004), para a análise dos textos verbais. Para a análise da parte não verbal, adota as abordagens da Gramática do Design Visual, propostas por Kress e van Leeuwen (1996). Assim, observa a composição das tradições discursivas no gênero anúncio publicitário feminino dos séculos XX e XXI, a fim de descrever traços significativos de mudança ou permanência. Quando se afirma que o objetivo parte da ideia de verificar os traços de permanência e de mudança no gênero que será estudado, pretende-se dizer que também há traços de mudança e de permanência no funcionamento da língua. Os efeitos produzidos em alguns anúncios femininos fazem que o destinatário seja parte integrante da construção do sentido que o texto publicitário deseja alcançar. O trabalho com gêneros discursivos possibilita a aproximação direta com a linguagem e suas mais variadas formas de interação, além de permitir a compreensão do sistema linguístico e o contato com a variação da língua. A análise revelou que houve tanto transmutação interna quanto transmutação externa no gênero anúncio e, também, que o contexto sócio-histórico contribuiu para a mudança e a permanência de alguns elementos linguísticos, os quais foram considerados como tradições discursivas do gênero anúncio publicitário. Também se constatou que, principalmente no século XXI, o texto não verbal passou a ganhar espaço nos anúncios publicitários. Dessa forma, o texto verbal começou a diminuir e perder espaço dentro do gênero anúncio. Acredita-se que esta pesquisa seja uma contribuição em meio a alguns questionamentos, os quais também servirão de semente para pesquisas vindouras.
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Cidade e sociedade

Cunha Filho, Valter Fernandes da 02 April 2012 (has links)
No description available.
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Descrição do conectivo em cinco gramáticas da geração NGB

Cunha, Luana Silva do Nascimento 20 March 2017 (has links)
Submitted by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-03-20T14:27:45Z No. of bitstreams: 1 dissertação_luana_cunha.pdf: 2316534 bytes, checksum: 715c021e14eb1f211fff229b90a80ba1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-20T14:27:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertação_luana_cunha.pdf: 2316534 bytes, checksum: 715c021e14eb1f211fff229b90a80ba1 (MD5) / Com base nas recentes teses da Historiografia da Linguística, apresentamos, neste trabalho a descrição dos conectivos em cinco gramáticas da denominada “Geração NGB”. Para o desenvolvimento da presente pesquisa, elegeram- se as seguintes obras: Gramática normativa da língua portuguesa (1960[1957]), de Carlos Henrique da Rocha Lima, Moderna gramática portuguesa (1964[1961]), de Evanildo Bechara, Pequena gramática: para explicação da nova nomenclatura gramatical (1960 [1959]), de Adriano da Gama Kury, Gramática do português contemporâneo (1971[1969]), de Celso Cunha e Gramática fundamental da língua portuguesa (1970[1968]), de Gladstone Chaves de Melo. A escolha dos autores mencionados justifica-se por tratar-se de gramáticos consagrados que deixaram um legado de pesquisa em nossa língua e lograram obter grande aceitação de suas obras no âmbito do ensino básico da língua vernácula. Tivemos a intenção de, ao examinar essas obras, averiguar o modo como esses conectivos são descritos pelos autores, com o propósito de justificar as abordagens, considerando as influências dos estudos linguísticos da época em que foram escritas. Os resultados apontam que estes gramáticos descreveram os conectivos da língua portuguesa pautados em uma uniformidade teórica, assinalando, assim, a existência de harmonia entre as gramáticas da “Geração NGB” quanto à descrição dos conectivos. / Based on the latest theses on Historiography of Linguistics, in this paper, we offer a description on connectives from five different grammar books in the so-called “NGB Generation". To develop this research, the following works have been selected: Gramática normativa da língua portuguesa (1960[1957, by Carlos Henrique da Rocha Lima, Moderna gramática portuguesa (1964[1961]), by Evanildo Bechara, Pequena gramática: para explicação da nova nomenclatura gramatical (1960 [1959]), by Adriano da Gama Kury, Gramática do português contemporâneo (1971[1969]), by Celso Cunha and Gramática fundamental da língua portuguesa (1970[1968]), by Gladstone Chaves de Melo. The above mentioned authors have been chosen on the grounds that they are renowned grammarians, who have left a research legacy for our language and whose works have received wide recognition in terms of basic language education. When examining such works, our purpose has been to identify how these connectives are described by the authors, with aims to explain their approaches, by taking into account any influences from other linguistic studies at the time they were written. Our results indicate that these grammarians described Portuguese connectives guided by a theoretical uniformity, thus evidencing the balance existing among the NGB Generation grammar books as regards the description of connectives.
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La educación racializada : políticas educativas para indígenas a inicios del Siglo XX. El caso de Puno

Málaga Sabogal, Ximena 07 November 2014 (has links)
La presente tesis gira alrededor del tema de las políticas educativas a inicios del siglo XX y especialmente de aquellas dirigidas a la población indígena. Parte de un trabajo de análisis del contexto ideológico (indigenismo), la legislación vigente (leyes y reglamentos de instrucción) y un caso concreto (Puno y la escuela de Platería) para reflexionar acerca de la imagen del indio que tenía y construía el Estado peruano, así como el papel de las reformas educativas y los debates indigenistas en la consolidación del proyecto nacional peruano. La investigación está sustentada en fuentes primarias y secundarias. / Tesis
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Xavier Abril, novelista disolvente y germinal: tientos sobre el autómata

Elguera Olórtegui, Christian Alexander January 2013 (has links)
El nacimiento de esta tesis se debe a Carlos Eduardo Zavaleta. En unas de las tantas noches que nos reuníamos en su casa le pregunté cuál podría ser un buen tema para la tesis de licenciatura. De inmediato, Zavaleta nos dijo que sería buena idea centrarse en la narrativa de Xavier Abril, especialmente en su novela El autómata. Esta información nos sorprendió. Para aquel entonces sabíamos del Abril poeta gracias al Panorama actual de la poesía peruana de Estuardo Núñez y a los poemas recopilados en La poesía contemporánea del Perú. Guiados por la curiosidad decidimos presentar una ponencia en I Encuentro de jóvenes investigadores en narrativa peruana e hispanoamericana (UNMSM, 9 de abril del 2008), donde comparamos esta novela con XYZ de Clemente Palma. En lo sucesivo nuestro interés siguió calando ya no solo en El autómata sino también en la obra de Xavier Abril tal como podrá apreciarse en las reseñas y artículos que escribimos1, comparando afinidades con sus coetáneos (Adán, Westphalen), así como las variantes de estilo y afectos de su prosa, siempre al alimón entre el espíritu vanguardista y el credo revolucionario. Conforme avanzaban las pesquisas advertíamos que Xavier Abril había sido ignorado por la crítica o, en el mejor de los casos, estudiado a volandas, como mención que no debe olvidarse, pero en la que pocos ahondaban. Mirko Lauer, por ejemplo, mencionaba que Hollywood era uno “uno de los poemarios subvaluados de la vanguardia peruana” y que “Uno de los que más afectado quedó (en lo editorial y en lo personal) por el deslizamiento que produjeron los años de indiferencia al vanguardismo fue Abril (“Abril” Para un recuento de nuestras investigaciones sobre Xavier Abril y la vanguardia véase la bibliografía final. 15-17). Por esto resulta loable que recientemente hayan surgido nuevos estudios acerca de la obra de este autor, destacando los abordajes de Carlos López Degregori, Américo Mudarra y Lisandro Gómez, y que hayan aparecido títulos que permitan el descubrimiento de Abril, cítense sino Poesía soñada y Poesía vanguardista peruana T. II. Sin embargo los estudios sobre El autómata se han mantenido a la zaga. Si los hay entre otros, consideramos dos motivos a los que se debe este olvido: a) su publicación interrumpida que impidió se le conociera íntegramente hasta 1994, tras sesenta y tres años de la primera aparición, b) su circunscripción a la narrativa vanguardista, cuyos códigos aún no han sido revisados con la minuciosidad que ameritan, siendo un tema aún por estudiar, por lo cual resulta coherente la desatención hacia este texto, con suerte semejante a la del Hidalgo cuentista. Para Gonzales Vigil en el prólogo de El cuento peruano 1920-1941, Xavier Abril — al igual que Adán y Vallejo— es “una prosa liberada de la estética realista” (24), caso de “osadía y originalidad innovadoras” en la narrativa peruana, (32) miembro del “experimentalismo” (35). Si bien este juicio se basa en la lectura de Hollywood lo consideramos también válido para comprender la modernidad literaria de El autómata: su tecnificación textual corresponde al corpus de narraciones vanguardistas latinoamericanas, destacando por la brevedad (los capítulos son estampas), fractalidad (la secuencia no es cronológica ni causal) y gaseosidad (oposición a la rigidez novelesca decimonónica). Pero su importancia no es solo formal. En “Homenaje en el Cincuentenario de Amauta” (1976), Xavier Abril especificó que su “fervor mariateguista” se inició en 1925 (81); una fecha temprana que evidencia desencuentros entre su posición política y expresión artística: desde 1925 hasta 1930 Abril es reconocido como escritor vanguardista (Gonzales Vigil, “Prólogo” 29), presentando al respecto dos características esenciales: “humorismo” y “afán lúdico” (Rama, “Medio siglo” 154). Posteriormente asistiremos a un cambio: cuando Abril escribe El autómata empalma preocupaciones sociales y espirituales, conjugando la ebriedad surrealista y revolución comunista. A este periodo sucederá la introducción en la literatura proletaria, expurgándose cualquier vestigio del vanguardismo. En este sentido es importante recalcar que El autómata se escribe cuando “suena la campana de 1930 que pone en claro los límites de la empresa [vanguardista] y los fuerza a una rearticulación de su proyecto inicial” (Rama, “Medio siglo” 154)2. Esto se ejemplifica en la composición a caballo entre la experimentación literaria (ruptura formal) y las tensiones ideológicas entre burguesía y comunismo (ruptura social). Esta última formulación define la toma de posición abrileana. En semejanza a Mario de Andrade que declara: “Eu insulto o burguês funesto”, “Fora o bom burguês” (“Ode ao Burguê”), o al narrador nerudiano de El habitante y su esperanza, aburrido y amargado de los itinerarios oficiales, “días que se arrastran desgraciadamente” (22), Xavier Abril configura sujetos líricos con una afectividad opuesta al establishment burgués. Sin embargo, si Hollywood continúa la tradición de despatarrar a los burgueses, en El autómata las críticas del narrador son combativas, subrayando la acepción militar de vanguardia, funcionando como “arietes para derrumbar las puertas de las ciudades culturales” (Rama, “Medio siglo” 118). Ahora, en este nivel Abril no se inserta en una problemática latinoamérica, sino que forma parte de un vanguardismo externo, conectado al sistema literario europeo (Rama, “La tecnificación” 370). Abril escribe entre sones de coyunturas sociales, por esto su obra permite comprender afectivamente el Geist de una década, respondiendo a las responsabilidades del nuevo artista. A guisa de explicación recordemos que según el catalán Martí Casanovas el artista “as an integrated part of society, should be stirred by the ʽsame problems that agitate all people’”3 (Unhuh 79); igualmente Mariátegui sentenció que “El artista que no siente las agitaciones, las inquietudes, las ansias de su pueblo y de su época, es un artista de sensibilidad mediocre, de comprensión anémica” (“Amantes” 57). Abril con El autómata aborda temas de preocupación humanista: el hombre es reducido a un engranaje, dominado por fuerzas que lo alejan de toda vitalidad. Rezuma en tal personaje el insecto kafkiano, el hollow man de Elliot, el dublines joyceano, el hombre-estuche de Benjamin. El autómata que Abril crítica es el spießer4 que conforma la Gestell heideggeriana. Por esto proponemos es que El autómata fluctúa entre la disolución de la muerte excesiva (estilo mortuorio, mismidad burguesa) y la germinalidad de nueva vida (estilo vital, proyecto crítico–mítico-utópico). Esta hipótesis parte de un juicio de André Breton sobre el conde de Lautreamont: “Lautréamont’s language it at once a solvent and an unequalled germinal plasma” (Black humor 133)6. Este proceso implica los siguientes aspectos: a) Disolver la muerte es curar la vida gastada y arruinada (cuerpo enfermo y corpse) por los excesos de un poder inhumano, brutal en su castigo e incesante en la 3 “Como un integrante de la sociedad, debe estar conmovido por ʽlos mismos temas que agitan al pueblo’” (Nuestra traducción). 4 Como bien indica Lowy este vocablo refiere al “individuo chabacano, corto de miras y prosaico de la sociedad burguesa” (“Walter Benjamin” 80) 5 Con este terminó Heidegger explicaba el castigo que el hombre recibía de la sociedad tecnológica que había construido, no siendo sino la pieza barata de un gran andamio, atrapado en la tecnocracia y alejado de toda autenticidad (Steiner 198-199). 6 “El lenguaje de Lautréamont es a la vez un disolvente y un plasma germinativo inigualable” (Nuestra traducción). vigilancia (ciudad, hospital), b) la transformación germinativa no es abstracta sino que —si bien la promueven elementos contrafactuales— se consuma dentro del mundo concreto: únicamente en la mundanidad advendrá la regeneración, recuperando lo arrebatado al protagonista, Sergio (salud, voz, claridad, vitalidad, etc.). Tras lo anotado bosquejamos el esquema de nuestra investigación. Nuestro primer capítulo se centra en evaluar las publicaciones interrumpidas que ha tenido este texto, desde la primera aparición en Bolívar N° 13 (1930) hasta la edición de El autómata y otros relatos (2008). Asimismo hacemos un recorrido por el corpus crítico que se ha ocupado de este texto, a fin de confrontar y hacer un balance de los diversos enfoques. La obra de Xavier Abril supera el tono lúdico o estridente de las prosas de Hollywood. Relatos Contemporáneos, filiándose a la desazón y halo surrealista de Difícil trabajo: antología (1926-1930). Por este motivo decidimos analizar en el segundo capítulo de esta tesis cada uno de los libros mencionados, pues al hacerlo sopesamos gradualmente las tomas de posición que Abril experimentó entre la década del 20 e inicios del 30. Solo de esta manera podremos comprender la particularidad y valor de El autómata como parte de un conjunto y resultado de una evolución ideológica-estética. Un motivo especial que nos llevo de la simple curiosidad al estudio sistemático fue una cita de Zavaleta, la cual afirmaba que El autómata era uno de los textos más pesimistas de la literatura peruana. No fue difícil comprobarlo. Benjamin comentaba a Adorno que al leer El campesino de París sentía palpitaciones de corazón (Correspondence 488); de la misma manera podemos decir que cada página de El autómata fue la intensa sensación del dolor de un cuerpo inerme, enfermo y torturado, al que se ha hurtado violentamente toda dignidad humana. En aras de discernir y discutir “la negritud” o pesimismo de esta novela hemos establecido que su discurso transita entre lo eufórico y fórico, que a su vez corresponde a dos diferentes tipos de estilo: a) mortuorio y b) vital. En un nivel inicial el texto nos conduce a los bajos fondos de la muerte, operativa tanto a nivel físico y mental, basada en la ideología de un programa coercitivo; mas, después, este nivel troca su acentualidad y es desplazado por nuevos intereses y búsquedas. Es el paso de lo abyectable hacia lo deyectable. El tercer capítulo está íntegramente dedicado a dilucidar el primer nivel o estilo mortuorio. En este apartado nos interesa demostrar que el discurso de El autómata debe entenderse como la representación crítica de un sistema de poder que despoja a los hombres de toda humanidad, reduciéndolos a engranajes fáciles de controlar y liquidar. En este sentido hacemos un seguimiento de tres momentos que consideramos relevantes para comprender dicha configuración textual: el automatismo, el talante subversivo de la narrativa joyceana, los escenarios y afectos de la literatura gótica. Pero conforme el proceso agónico se desenvuelve, la novela también permite advertir la creencia en un cambio, asunción que determina la huida del espacio mortuorio y la necesidad de adquirir algo que sea novedoso en medio de la cotidianidad del programa. Consideramos que en aras de este proyecto el discurso presenta una crítica de la ideología burguesa, enunciada y dirigida por el narrador, quien cuestiona “un modo de vida que considera atrofiado, falaz, antinatural” (Mudarra 57). Ahora, al unísono de esta disidencia a nivel sociológico, observamos en El autómata otros modos de abolir la muerte y acercar al hombre hacia la vitalidad, por ejemplo el mito y la utopía. El aleccionamiento del narrador a sus destinatarios textuales (se dirige a un vosotros) delinea una axiología y un modus vivendi alternativo donde “La visión de lo que debe ser (…) no puede separarse empero de una actitud crítica ante el modo de ser actual en el mundo” (Buber 17-18). La filípica del narrador contra el automatismo no es solo ataque sino también esperanza, firme asunción en el mudar del mundo: “El sufrimiento que nos causa un orden absurdo prepara el alma para la visión” (Buber 18). Se trata de una utopía relacional, que se comparte con la comunidad humana para cesar el hipar producido por el sistema burgués-capitalista. La metodología que nos ha guiado en la interpretación textual ha sido a) la semiótica tensiva, a partir de cuya terminología establecemos la clasificación y gradualidad de los estilos de El autómata; b) la sociología de la literatura desde la cual comprendemos los aspectos epocales de la novela, dilucidando sobre la correspondencia entre el régimen del programa y una clase social específica como la burguesía, identificando además el sentido ideológico del automatismo. Las páginas que siguen no hubieran tenido ninguna dirección sin los aportes de Carlos Germán Belli, quien amablemente, por vía telefónica, nos brindó datos acerca de libros, autores y temas que ampliaron nuestro horizonte. De igual importancia han sido los diálogos con Antonio Melis quien, las veces que coincidimos en diversos congresos, nos comentó sobre aspectos personales y escriturales de Xavier Abril, su gran amigo. Los consejos de Ricardo Silva-Santisteban han sido sumamente invaluables a lo largo de esta tesis: cada conversación con él fue una luminaria que nos permitió esclarecer dudas y profundizar en la obra abrileana y poética vanguardista; los libros que nos facilitó fueron indispensables para el desarrollo de estas líneas. Digno es también de mencionarse el apoyo bibliográfico de Camilo Fernández Cozman, Giancarlo Stagnaro, Brenda Acevedo y Cesar Lopez; así como las siempre apreciables correcciones de Catherine Lozano.
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La poesía intercultural de Antonio Cisneros: una aproximación a la propuesta estético-ideológica de Crónica del niño Jesús de Chilca (1981)

Villanueva Ccahuana, Philarine Stefany January 2015 (has links)
«No escribo / estas cosas porque ha muerto» (Cisneros 1996: 83) , declara Antonio Cisneros en el poema titulado y dedicado a “Javier Heraud” negando, así, la premisa básica del homenaje. Heraud, figura que empezaba a mitificarse luego de su trágico fallecimiento, recobra la existencia física en este anti-homenaje que le dedica Cisneros. Con ello, nos enseña que la muerte de un escritor no solo irrealiza su firma hasta mitificarla, sino también incluye la presencia de un ser humano. Desde esa perspectiva, concebimos nuestra tesis. No buscamos evocar con alabanzas fáciles la figura de Antonio Cisneros (1942-2012) que, finalmente, entierrarían su vitalidad; por el contrario, nuestra intención es reabrir la reflexión sobre la obra poética de un hombre que se puso en escena como conciencia creadora y crítica para, al mismo tiempo, ponerse en cuestión e interrogar su tiempo. Justamente esa es la función del poeta de los años sesenta, «ser la mala conciencia de su tiempo» (Perse 2013) , una voz con sentido común que teje su poesía en la realidad. Al respecto, podemos leer unos versos de “La araña cuelga demasiado lejos de la tierra”, uno de los poemas más próximos a la visión del poeta sobre sí mismo y sobre su entorno, un poeta que anhela el contacto con la materia: la araña cuelga demasiado lejos de la tierra y ha de morir en su redonda casa de saliva y yo cuelgo demasiado lejos de la tierra pero eso me preocupa: quisiera caminar alegremente unos cuantos kilómetros sobre los gordos pastos antes de que me entierren, y ésa será mi habilidad. (101) Antonio Cisneros es un poeta eminentemente urbano, él mismo lo ha declarado. Su poesía inscribe a la multitud de las grandes urbes, el progreso avasallante, la modernización capitalista. Esta atmósfera es estudiada por Miguel Ángel Zapata en su artículo “La poesía urbana de Antonio Cisneros” (1998a). Sin embargo, debemos subrayar que la representación de la ciudad ocupa una posición relevante mas no exclusiva en su poética, ya que existen poemarios que presentan conexiones con la cultura precolombina. En Crónica del Niño Jesús de Chilca, octava entrega poética de Antonio Cisneros, se relata la desdicha de la comunidad chilcana por un desastre natural, el mar invade las salinas y sus cultivos mueren; felizmente el mar se retira, pero aparece la empresa privada, explota las salinas y urbaniza la comunidad. Este proceso de modernización es testimoniado por los indígenas cristianizados, habitantes de la comunidad, quienes son los sujetos de enunciación en el poemario. Conviven, entonces, las voces populares de la comunidad chilcana (discurso religioso con sustrato mítico) y la voz occidental (discurso de la modernidad). En su análisis de Crónica , Abelardo Oquendo (1982), Antonio Cornejo Polar (1982), Martha Bermúdez (1998) y Jill E. Albada (1998) han demostrado que determinados elementos del poemario adquieren sentido si se los vincula con el mundo prehispánico (la sintaxis y el ritmo marcado por el habla oral, la estructura social basada en la comunión, la dimensión mítica). Nuestra lectura continúa esta línea de estudio, pero procura superar sus limitaciones al abordar este texto como «poesía intercultural». La noción de «poesía intercultural», planteado por Camilo Fernández en El cántaro y la ola. Una aproximación a la poética de Octavio Paz (2004), hace alusión a una práctica discursiva que implica un diálogo creativo (no exento de conflicto ni contradicción) entre dos o más culturas. Por ejemplo, un poeta puede asimilar creativamente el material simbólico del mundo prehispánico y confrontarlo con el del mundo occidental, con el objetivo de que ambos mundos, en el nivel del discurso, dialoguen entre sí y se enriquezcan mutuamente. Nuestro objetivo general es aproximarnos a la propuesta estético-ideológica de Crónica a partir de la noción de poesía intercultural. En ese sentido, nuestros objetivos específicos son: a) examinar en el plano ideológico y estilístico la pertinencia de la multiplicidad de emisores populares; b) describir en términos teóricos cómo este texto poético adquiere las características básicas de otros géneros discursivos (crónica y testimonio) sin perder por eso su «poeticidad»; c) determinar el modo en que Cisneros opera en los cuatro niveles de la poesía intercultural: la lengua, la estructuración literaria, las estructuras figurativo-simbólicas y la cosmovisión; y d) identificar el proyecto de liberación popular, que la poesía revela en su propia constitución, en la encrucijada social y cultural del Perú. Además, planteamos tres hipótesis: primero, en Crónica no se repite mecánicamente las estructuras míticas que remiten al mundo prehispánico, sino que estas son reformuladas por una sensibilidad poética para enfatizar la especificidad de la praxis artística latinoamericana; segundo, en esta obra dialogan la voz latinoamericana en el discurso mítico y la voz occidental en el discurso de la modernidad planteadas en una dialéctica del yo y del otro; y tercero, Crónica es un producto híbrido, intercultural, que revela una apertura interdisciplinaria reformulando ideas que vienen de las canteras de las ciencias sociales. Para demostrar estas hipótesis, empleamos los marcos teórico-metodológicos que se han desarrollado en el campo de la literatura quechua y los estudios andinos. Así, profundizamos en el universo simbólico del pensamiento indígena reformulado poéticamente e incidimos en el diálogo creativo que establece con la modernidad. También, recurrimos a los enfoques cognitivos de la Retórica General Textual (RGT). Estos subrayan que las figuras literarias no son ornamentales sino estructurales porque se ligan a procesos de pensamiento que permiten organizar el mundo. En particular, abordamos los planteamientos de Stefano Arduini y Giovanni Bottiroli, conspicuos representantes de la RGT. Esta investigación se desarrolla en tres capítulos, las dos primeras incluidas dentro de la categoría de campo retórico y la última enfocada en el discurso poético. En el primer capítulo, nos ocupamos de revisar lo que la crítica ha señalado acerca de la obra poética de Cisneros y, particularmente, de Crónica del Niño Jesús de Chilca. Para ello, recurrimos a fuentes secundarias nacionales y extranjeras. Es importante enfatizar que, para la realización de este capítulo, fue imprescindible la recopilación de textos críticos editados por Miguel Ángel Zapata, Metáfora de la experiencia: la poesía de Antonio Cisneros. Ensayos, diálogos y comentarios (1998). En el segundo capítulo, ubicamos la poética cisneriana en la historia literaria. Realizamos algunos apuntes sobre el contexto social, marcadamente ideológico y de efervescencia cultural. Estudiamos el heterogéneo contexto literario (de múltiples poéticas) en el que se inscribe Cisneros junto a los poetas de su promoción denominada la generación del sesenta. Y analizamos los lazos de nuestro poeta con los vates nacionales (José María Eguren y César Vallejo) y extranjeros (Ezra Pound, T.S. Eliot y Bertolt Brecht) porque consideramos que en estos diálogos se encuentran los cimientos de lo que será su poesía intercultural, cuya obra paradigmática es Crónica. En el tercer capítulo, iniciamos el proceso de reconocimiento de las características de la poesía intercultural que serán reveladas en cuatro niveles, planteados en El cántaro y la ola: la lengua, la estructuración literaria, las estructuras figurativo-simbólicas y la cosmovisión. En el primer nivel, reconocemos el quiebre de la escritura a partir de una oralidad que remite a la cultura andina; en el segundo, abordamos el trabajo en el estrato de los géneros discursivos (poema-crónica y poema-testimonio); en el tercero, observamos cómo el poemario manifiesta un acercamiento al universo simbólico de las culturas prehispánicas; y, en el último nivel, evidenciamos la poética de la interculturalidad en el ámbito de los códigos ideológicos. Finalmente, proponemos unas conclusiones que son el resultado de lo que demostramos a lo largo de esta tesis; cada una de ellas alude a tópicos centrales de nuestro trabajo de investigación. Deseo agradecer de manera especial al Dr. Marco Martos, asesor de este proyecto, quien me orientó y alentó constantemente; y a mis padres, cómplices de cada aventura que emprendo.
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La construcción de las políticas industriales en el Perú, 1930 – 1939.

Lobo Collantes, Juan Franco January 2013 (has links)
En el Perú siempre existió durante el siglo XX (y es herencia virreinal) la tradición de basar nuestra economía en la actividad primario-exportadora. Es más, los grandes “boom” económicos que hemos tenido a lo largo de nuestra vida republicana han sido en base precisamente a dicha actividad. En ese sentido, nuestra economía presenta el problema de una dependencia del contexto internacional, de su nivel de demanda y del precio de nuestros productos en el mercado mundial. Nuestra autonomía y diversificación económica es bastante limitada, lo que nos hace sensible a las fluctuaciones de los mercados mundiales y a las esperanzas de que encontremos algún producto que nos conceda altos beneficios. Sin embargo, al tener esta dependencia, no podemos tener una política económica a largo plazo, capaz de establecer patrones firmes de inversión en educación o salud, simplemente porqué al caer los precios de un producto, o al agotarse algún producto nacional no renovable, nos vemos frente a una nueva crisis. En ese marco, el desarrollo autónomo de la economía plantea la opción por impulsar las industrias de cada país. Es así como al observar la historia del Perú en el siglo XX, pareciera no haber en todo el siglo salvo mínimos intentos, una posición de desarrollar la industria, de invertir en dicho sector, o de promover un sitial mediante medidas que le favorezcan. Sin embargo, esta afirmación es ciertamente parcial. A pesar que tenemos las cifras y los estudios bastante organizados a partir de la década del 50, antes de ello las cifras no se han organizado, dado que los estudios son escasos sobre el tema. La historia, como explicación del presente a través del pasado, tiene la posibilidad de enfrentar con mejores herramientas la identificación de posibles políticas industriales en el XX, analizar los intentos pasados y evaluar sus fracasos, no sólo a nivel económico, sino también social y político. Con ello, se podrá tener la capacidad de examinar de mejor manera las políticas económicas que enfrenta el país en la actualidad. El presente trabajo, pretende identificar las políticas industriales de los años 30 con el objetivo de entender qué similitudes podemos ubicar en el presente, y hasta qué punto, puede enfrentar mejor una opción de diversificación y autonomía, dentro de un marco liberal y de competitividad, que es el que rige el Perú en la actualidad. Teniendo en cuenta el impacto de la crisis internacional de 1929, se analizará un conjunto de medidas adoptadas que se enfocan en diversificar la economía, y que serán clasificadas en los capítulos que presenta el estudio. Por ello, el primer capítulo nos enmarcará en el contexto del impacto de la crisis en nuestra economía, analizando primero, los antecedentes de las medidas que existieron en torno al sector industrial antes de la década analizada, segundo, el impacto de la crisis en el país, teniendo en cuenta el trastrocamiento económico generado, las consecuentes convulsiones sociales internas, así como la reorientación de la política económica en Latinoamérica. Tercero, este contexto muestra la realidad de la industria en el Perú para la década de 1930, contrastando las estadísticas de distintos autores, así como la presentación de una nueva información cuantitativa sobre la inversión privada en el sector industrial. El segundo capítulo analizará la reforma arancelaria producto de la normas de 1935, y la incidencia de los industriales en ella, por lo que previamente a esta medida, se analizará la perspectiva de los industriales frente a la política proteccionista. El capítulo cierra con el análisis del impacto de las importaciones japonesas en el Perú, y la influencia de la Sociedad Nacional de Industrias en brindar propuestas políticas al gobierno para hacerle frente a un problema que agudizaba la presión de la producción manufacturera. El tercer capítulo versa sobre la expansión del mercado interno en los años treinta. Este análisis se centrará en la información estadística existente, en torno a la inversión gubernamental para la expansión de vías que interconecten el mercado interno, y cómo la crisis impacta sobre dicha inversión. Posteriormente, el análisis de la población interna como motor de la demanda y como mano de obra para que se incremente la producción industrial se enmarcará en la concepción que se tenía sobre la población indígena, y la búsqueda de “ingresarlos” al mercado para que ayude a dinamizarlo. Finalmente, el cuarto y último capítulo, analiza la medida proindustrial emblema de la década, la creación del Banco Industrial del Perú. A pesar de que ha habido diversos análisis de este proceso, reconstrucción de los hechos nos lleva a dar conclusiones más matizadas y fundamentadas frente a las investigaciones previas. El análisis del proyecto presentado, su debate en el Congreso Constituyente, y las vicisitudes de su establecimiento y primeros pasos en la década de 1930, son los puntos vitales del capítulo. Las conclusiones de la tesis tendrán sustento en los tres capítulos, captando la problemática en estos tres grandes ejes, y que responde a las preguntas planteadas que a continuación se presentan.
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La dominación del Imperio en Mañana, las ratas (1984) de José B. Adolph

Cárdenas Luque, Leonardo January 2016 (has links)
Se basa en el texto de Mañana, las ratas (1984) de José B. Adolph. Utiliza los conceptos de ideología que rastrean Terry Eagleton, Slavoj Žižek y Raymond Williams. Ello permite comprender la noción más básica para el enfrentamiento ideológico, que se explicará con las categorías semióticas básicas necesarias para entender el esquema canónico de la prueba, que desarrolla Jacques Fontanille. Luego, para entender el espacio en el que se realiza ese enfrentamiento, se recurre a la categoría de semiosfera, desarrollada por Iuri Lotman. / Tesis
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Panorama de la literatura peruana contemporánea a través de una revista cultural : el caso de La casa de cartón de OXY

Chiri Jaime, Sandro Alberto January 2003 (has links)
En el presente trabajo, que hemos titulado Panorama de la literatura peruana contemporánea en una revista cultural: El caso de La casa de cartón de Oxy' nos referiremos a la literatura peruana contemporánea tratada en esta conocida revista de cultura, cuya existencia duró de 1993 al 2002, año este último en que aparece su edición N° 25 Y final. La publicación tiene como característica central el tratamiento de temas literarios con carácter monográfico; en ese sentido, se visualiza con claridad que cada edición ha estado dedicada a la obra de un escritor peruano, sin descuidar el lado biográfico del mismo. A todo ello, cada uno de los 25 números fue amplia y adecuadamente ilustrado con fotografías, dibujos e imágenes que retratan los diversos períodos en la vida del escritor homenajeado. La mayor de las veces, las imágenes fueron proporcionadas por el autor o la familia de éste. El resultado del esfuerzo tuvo acogida inmediata por la colectividad académica, además de un público marcadamente heterogéneo interesado, sin duda, en el proceso literario peruano.
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Experiencia Cinemática en 5 Metros De Poemas de Carlos Oquendo de Amat

Vásquez Agüero, José Miguel January 2010 (has links)
Desde cualquier perspectiva de crítica, la poesía se presenta como un campo problemático de interpretación. Basta sólo con pensar que lo poético excede los límites de lo puramente literario, o verbal. Sin embargo, y a modo de una tentativa de propuesta de definición, planteamos que la poesía es una forma literaria que, basada en una organización reiterativa e intencionalmente formalizada y significativa en sí misma de las diversas entidades de la lengua, representa una acción discursiva dirigida principalmente a llamar la atención del receptor sobre las estrategias lingüísticas utilizadas en la generación y construcción de sentido. Lo que problematiza más el asunto es que justamente al ser un espacio epistemológico distinto (el de la poesía), las perspectivas de interpretación de significados se amplían mucho más, representando no sólo una dicción sino la creación de un mundo propio con cierta autonomía. Durante la década de 1920, en Hispanoamérica, el fenómeno conocido como vanguardia tuvo entre sus representantes más interesantes y atractivos, a escritores que advirtieron en la experimentación un medio creativo para expresar su inconformismo intenso ante una realidad que consideraban unidimensional, plana y poco atractiva. La visión del porvenir de las vanguardias propugnaba, entre otras cosas, una consolidación de lo humano específico en busca de una liberación, con el marco de la modernización social. Específicamente lo interesante de ciertos ejemplos puntuales, significativos y destacables en aquella época en Latinoamérica es la actitud de autonomía con la que re-localizaron los códigos de los movimientos vanguardistas, lejos de celebrar ciegamente lo que llegaba de Europa. La estética, lo puramente conceptual, estuvo al servicio de sus propias búsquedas y apetitos, sin avenirse dócilmente a los dictados del sentido común imperante o, incluso, de los lugares comunes en que caían con facilidad quienes se adscribían a alguna de las escuelas vanguardistas. Tal audacia y mérito se puede atribuir a autores como Martín Adán en La casa de cartón o César Vallejo a lo largo de casi toda su obra poética.

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