• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 163
  • 1
  • Tagged with
  • 164
  • 164
  • 164
  • 164
  • 164
  • 155
  • 155
  • 154
  • 53
  • 47
  • 32
  • 24
  • 23
  • 20
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Taxonomia e distribuição geográfica dos Monstrilloida (Copepoda - Crustacea) do Atlântico sul ocidental

Dias, Cristina de Oliveira 05 1900 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-12T18:39:36Z No. of bitstreams: 1 567114.pdf: 33861737 bytes, checksum: 0b2b4a897ad09431f0fb624fb45ea6b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-12T18:39:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 567114.pdf: 33861737 bytes, checksum: 0b2b4a897ad09431f0fb624fb45ea6b4 (MD5) Previous issue date: 2002-05 / CAPES / Copépodes Monstrilloida são relativamente raros no plâncton e somente o primeiro estádio de náuplio e os adultos são de vida livre, enquanto que todos os outros estádios são endoparasitas de poliquetas e moluscos. Estudos taxonômicos e ecológicos deste grupo são limitados devido à raridade dos espécimens. Dezoito táxons de Monstrilloida perteocentes aos gêneros Monstrilla. Cymbasoma e Monstrillopsis (Monstrilloida: Copepoda: Crustacea) foram registrados para o Atlântico Sul Ocidental (5-50 ºS). Dados sobre a ocorrência, distribuição, aspectos morfológicos e informações ecológicas são fornecidos para todos os táxons. As características diagnósticas das espécies registradas para o Atlântico Sul Ocidental são semelhantes às das espécies encontradas em outras localidades, ocorrendo algumas variações em relação ao comprimento total das mesmas. Foi apresentado o padrão de armadura da antênula das fêmeas das espécies analisadas. com a finalidade de servir como base para futuras comparações. As quinze espécies identificadas foram agrupadas em 4 áreas, segundo os parâmetros de temperatura e salinidade da região, sendo determinadas a existência das seguintes associações de espécies de Monstrilloidas para o Atlântico Sul Ocidental (5 a 50 ºS): a) Associação de espécies da Zona Tropical. formada pelas espécies da Área (Monstrilla rugosa, M grandis, M careli, Cymbasoma longispinosum, C. rigidum e Monstrillopsis gracilis), abrangendo o litoral dos estados do Rio Grande do Norte a Alagoas. onde foram registradas temperaturas que variaram entre 27 e 37ºC e salinidade de 35.4 a 36.4 PSU, caracterizando a presença da Água de Plataforma com temperaturas elevadas e da Água Tropical. e Área 2 (Monstrilla careli, M brasiliensis, M. satchmoi. M bahiana e Monstrillopsis gracilis), abrangendo a costa do estado da Bahia, onde foram registradas temperaturas entre 25.4 e 26,9ºC e a salinidade variou de 36.4 a 37.4 PSU, características da Água Tropical: b) Associação de espécies da Zona Subtropical. formada pelas espécies Monstrilla grandis. M. careli. M. rugosa, M. brasiliensis. M pustulata. M satchmoi. Cymbasoma quadridens. C. longispinosum, C rigidum. C. rachai. Monstrillopsis dubia. M. gracilis e M. fosshageni. abrangendo o litoral dos estados do Espírito Santo a Santa Catarina, onde foram registradas temperaturas entre 20.5 e 29.6 ºC e salinidade entre 28 e 35. 9 PSU, características da presença da Água Costeira e da Água de Plataforma; e c) Associação de espécies da Zona de Transição, formada pelas espécies Monstrilla grandis e M. helgolandica. abrangendo o litoral da Argentina. onde foram encontradas temperaturas entre 12.3 e 19 ºC e salinidade de 33.3 a 34.0 PSU, sendo definida como de mistura entre a região Subtropical e Subantártica. Foi verificada a diminuição do número de espécies no sentido norte-sul e que a sua grande maioria não fica restrita a apenas uma massa d' água. As espécies se distribuem usualmente cobrindo pelo menos uma massa d'água inteiramente ou parte de uma ou duas outras. / Taxonomic and ecological works of the group are limited by the rarity of specimens which are captured by plankton nets as adults only. Most stages are highly modified internai parasites of benthic polychaetes and molluscs. The material examined was collected during zooplankton surveys in neritic and oceanic areas off the coast of Brazil and Argentina. The diagnostic taxonomic characteristics of the South Occidental Atlantic specimens are similar to the one found in other places. with some variations in relation to the length of the body. The pattem of antennular armature was described for each species in order to use this feature in future taxonimical comparisons. The fifteen species were associated to four areas each with distinct conditions of temperature and salinity. The following associations of monstrilloids in the surveyed area were determined by cluster analysis: a) species associations of the Tropical Zone – with species of Areas l and 2 . ln Area 1 Monstrilla grandis. M rugosa, M careli, Cymbasoma rigidum. C. longispinosum, and Monstrillopsis gracilis occurred. lt included the coast of region from Rio Grande do Norte to Alagoas (Brazil), with temperatures ranging between 27 and 37 ºC and salinity between 35.4 and 36.4 PSU. These values are characteristic of the Shelf and Tropical Waters in the region. Monstrilla brasiliensis. M. careli. M. satchmoi, M bahiana, and Monstrillopsis gracilis occurred in Area 2, restricted to coastal zone of Bahia (Brazil). with temperatures between 25.4 and 26.9 ºC and salinity between 36.4 to 3 7.4 PSU characteristic of Tropical Water: b) species association of the Subtropical Zone – it included Monstrilla grandis. i\1. careli. M. rugosa. M. brasiliensis, M. pustu/ata, M satchmoi. Cymbasoma quadridens. C. longispinosum. C. rigidum. C. rachai. Monstrillopsis dubia. M. gracilis. and M fosshageni occurred in the coastal zone from Espírito Santo to Santa Catarina (Brazil), with a thermal range of 20.5 – 29.6 ºC and a salinic variability of 28 – 35.9 PSU; these values are characteristic ofthe Shelf and Coastal Waters; and e) species association of the Transitional Zone – with Monstrilla grandis and ,\;f helgolandica. both occurred in the coasts off Argentina (12.3 to 19 ºC. 33.3 to 34 PSU. The Transitional Zone is defined as an area of mixture of Subtropical and Subantarctic Zone conditions. These is a decreasing number of species from North to South. most species are not limited to one water mass. The species recorded usually are distributed in one water mass entirely. and also in at least parts of one or two others.
52

Análise filogenética de espécies selecionadas do gênero Eunice (Eunicidae, Polychaeta)

Zanol, Joana 12 July 2002 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-12T19:08:33Z No. of bitstreams: 1 566944.pdf: 4457492 bytes, checksum: a83c89ff94c6e0269d048a10f477bdfe (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-12T19:08:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 566944.pdf: 4457492 bytes, checksum: a83c89ff94c6e0269d048a10f477bdfe (MD5) Previous issue date: 2002-07-12 / FAPERJ / CAPES / Em estudos anteriores sobre o gênero Eunice, a maioria dos espécimes examinados estava incompleta. O que acarreta problemas na taxonomia do gênero, um grande número de caracteres indetermináveis nas análises cladísticas e resultados inconclusivos. Nesse estudo, espécimes completos de 23 espécies de Eunice foram examinados e uma análise cladística realizada, com o objetivo de definir grupos monofiléticos dentro do gênero Eunice que pudessem ser usados na divisão desse em "novos" gêneros, já que em uma análise anterior esse foi demonstrado ser parafilético. Alguns dos caracteres codificados foram usados pela primeira vez, a maioria características do aparelho bucal. Eunice sensu lato foi dividido em três clados e os gêneros Marphysa, Lysidice e Palola inseridos dentro dele. Uma característica comum ao presente resultado, aos preliminares e ao de um estudo anterior é a constante separação das espécies Eunice aphroditois e Eunice antennata em clados diferentes. Um deles talvez corresponda ao antigo gênero Leodice, já que inclui E. antennata, sua espécie tipo. O clado que inclui E. aphroditois, espécie tipo do gênero Eunice, provavelmente poderá ser considerado como Eunice sensu stricto. O terceiro clado, possivelmente é resultado de uma subamostragem da diversidade das espécies do gênero e provavelmente não estará presente em futuras análises. Os grupos geralmente utilizados na divisão do gênero, baseados na distribuição branquial, cor e dentição dos ganchos subaciculares, resultaram como parafiléticos. / Most specimens examined in previous studies of the genus Eunice have been incomplete. This lead problems in the taxonomy of the genus, large amount of missing characters in cladistic analyses and inconclusive results. ln this study, complete specimens of 23 species of Eunice were examined and a cladistic analysis was performed. The purpose was to define monophyletic groups within Eunice that could be used to divide this genus into "new" genera, since it has been shown to be paraphyletic in a previous analysis. Some of the coded characters were used for the first time, most of them features of the buccal apparatus. Eunice sensu lato was divided in three clades, and the genera Marphysa, Lysidice and Palola fell inside it. A common feature to the present, preliminary and former results was the placement of Eunice antennata and Eunice aphroditois in clades apart. Perhaps one corresponds to the old genus Leodice, since it includes E. antennata, its type species. The clade including E. aphroditois, type species of the genus Eunice, may be considered as Eunice sensu stricto. The third group, which may be the result of a misrepresentation of the diversity of species, will most probably turn out to be invalid in future analyses. The groups usually used to subdivide the genus Eunice, based on the color and dentition of the subacicular hooks and branchial distribution, were shown to be paraphyletic.
53

Revisão taxonômica da família Rajidae no Brasil (Chondrichthyes, Elasmobranchii, Rajiformes)

Gomes, Ulisses Leite 01 December 2002 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-12T19:13:01Z No. of bitstreams: 1 618253.pdf: 54736787 bytes, checksum: 941496fd8fcfbc78939961fefdfa6398 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-12T19:13:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 618253.pdf: 54736787 bytes, checksum: 941496fd8fcfbc78939961fefdfa6398 (MD5) Previous issue date: 2002-12-01 / Foi realizada uma revisão taxonômica dos peixes da família Rajidae ocorrentes em águas brasileiras. Os arranjos taxonômicos apresentados e recentes capturas de material de grande profundidade incluído neste estudo, aumentou o número de representantes desta família para águas brasileiras em 37%. Novos táxons, assim como novos registros de ocorrência são descritos. Uma revisão dos caracteres externos, úteis para a identificação das espécies, foi realizada visando facilitar a identificação de exemplares no campo e laboratório. A família Rajidae no Brasil é a mais diversificada dos Batomorphii, constituída por duas subfamílias, cinco tribos, onze gêneros e vinte e seis espécies. Este total representa 42% das espécies de raias marinhas do Brasil. Os gêneros Breviraja, Cruriraja e Malacoraja são registrados pela primeira vez em águas brasileiras, assim como o são as espécies Breviraja spinosa, Cruriraja rugosa, Dipturus garricki, Dipturus teevani, Dipturus garricki e Rajella purpuriventralis. Novas espécies reconhecidas no presente trabalho são, Dipturus sp2, Dipturus sp3 e Malacoraja sp. Tiveram seus registros de ocorrências expandidos em águas brasileiras : Rajella sadowskii, Dipturus leptocauda, Sympterygia acuta e Gurgesiella dorsalifera. Conforme observado na literatura, os Rajidae apresentam uma dependência direta com o substrato. A dieta é composta de animais bentônicos, especialmente crustáceos, além de poliquetas, nematódeos, cefalópodes e peixes teleósteos. Dados de distribuiçao das espécies revelou que os Rajidae do talude apresentam uma maior amplitude de distribuição. A foz dos grandes cursos de água por causarem alterações em fatores abióticos, como a salinidade e a temperatura, influem diretamente na distribuição dos Rajidae. A plataforma continental ampla e arenosa do sul do Brasil até o norte do Rio de Janeiro, permite uma ampla distribuição latitudinal dos Rajideos costeiros. A reduzida representação do grupo em coleções científicas, porém, limitam o conhecimento sobre a biologia das espécies, dificultando também o esclarecimento da taxonomia de certos taxons. / A taxonomic review of the rajid fishes occurring in Brazilian waters were held. The taxonomic arrangement as well as recent captures of deep water specimens included in this study, increased in 37% the number of Brazilian Rajidae. New taxons and also new records of occurrence were described. A revision of external characters, useful for specific identification, was held to facilitate the identification in both laboratory and field work. The family Rajidae in Brazil showed to be the most diversified of batoid fishes with two subfamilies, five tribes, eleven genera and twenty six species representing 42% of the Brazilian marine rays. The genera Breviraja, Cruriraja and Malacoraja are recorded for the first time in Brazilian water as does the species Breviraja spinosa, Cruriraja rugosa, Dipturus garricki, Dipturus teevani, Dipturus garricki and Rajella purpuriventralis. New species recognized in the present study are, Dipturus sp2, Dipturus sp3 e Malacoraja sp. The species who had their expanded occurrence records in Brazilian waters are Rajella sadowskii, Dipturus leptocauda, Sympterygia acuta and Gurgesiella dorsalifera. As seen in literature, the rajids have a close relationship with the sea botton. The main diet are crustaceans, polichetes, nematoids, cephalopods and teleost f ishes. Distribution data has revealed that the rajids from the slope presents a great distribution range. The mouth of the main rivers, acting directly abiotic factors, presented important influence in rajid distribution. The continental slope from Rio de Janeiro to the south of Brazil are mostly sandy, allowing a wide latitudinal range of the coastal rajids.With few specimens kept in scientific collections limit the taxonomic and biological knowledgement of certain taxons.
54

Revisão taxonômica de espécies de Scinax duartei (B. Lutz, 1951) (Anura, Hylidae)

Pugliese, Adriana 12 April 2002 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-12T19:22:53Z No. of bitstreams: 1 840363.pdf: 19279779 bytes, checksum: 1528ca931a469ff0a089ab058f4d8d2d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-12T19:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 840363.pdf: 19279779 bytes, checksum: 1528ca931a469ff0a089ab058f4d8d2d (MD5) Previous issue date: 2002-04-12 / FAPERJ / FUJB / CAPES / O estudo taxonômico das populações do complexo de espécies de Scinax duartei foi realizado, utilizando como caracteres de análise a morfologia e morfometria de adultos e larvas, assim como parâmetros de vocalização. O complexo passa a ser constituído por quatro espécies: S. duartei (B. Lutz, 1951 ), S. caldarum (B. Lutz, 1968), Scinax sp. nov. "Cipó" e Scinax sp. nov. "Goiás", onde as duas primeiras são redescritas e as duas últimas espécies: são descritas como novas. As diferenças mais evidentes entre os adultos encontram-se nas vocalizações de anúncios, no comprimento rostro anal, nos formatos do focinho, da região loreal e do canto rostral. Para as espécies as quais larvas foram descritas, as diferenças apareceram principalmente no tamanho, textura da pele, nos formatos do focinho e da linha lateral. O registro de distribuição de S. duartei além do Alto Itatiaia, MG (localidade-tipo) e Campos do Jordão, SP, se amplia para Aiuruoca, MG. O registro de distribuição de Scinax caldarum (localidade-tipo Poços de Caldas) é ampliado para Monte Verde e Munhoz, MG e, Serra da Bocaina e Ribeirão Branco, SP. Scinax sp. nov. "Cipó" tem distribuição registrada para a Serra do Cipó (localidade-tipo) e Serra do Caraça, MG. O complexo tem ampla distribuição no sudeste brasileiro, sendo Scinax sp. nov. "Goiás" a única espécie do complexo com registro para a região central do Brasil, na Chapada dos Veadeiros, GO. Comentários taxonômicos sobre o complexo são adicionados e comparados aos dados de literatura. / A taxonomic population study of the Scinax duartei species complex was undertaken using morphological and morphometrical characters analyses from adults, tadpoles, as well as vocalization parameters. I recognize the complex to be formed by four species: S. duartei (B. Lutz, 1951 ), S. caldarum (B. Lutz, 1968), Scinax sp. nov. "Cipó" and Scinax sp. nov. "Goiás", herein the two former taxa are redescribed while the two latter are described as new. The most evident differences among adults appear in advertisement calls, snout-vent 1ength, shape of the snout, loreal region, and canthus rostralis. For the species of which the tadpoles were described, the differences appear mainly in the total length, skin texture, shape of the snout and lateral line. The distribution of S. duartei expands from Alto Itatiaia, MG (type-locality) and Campos do Jordão, SP, to Aiuruoca, MG. The distribution record of Scinax caldarum (type-locality Poços de Caldas) is enlarged to include Monte Verde and Munhoz, MG, Serra da Bocaina and, Ribeirão Branco, SP. Scinax sp. nov. "Cipó" is recorded from Serra do Cipó (type-locality) to Serra do Caraça, MG. The complex has a large distribution in Southeastern Brazil, being Scinax sp. nov. "Goiás" the only species of the complex know to Central Brazil, in the Chapada dos Veadeiros, GO. Taxonomics notes about the complex are added and compared with literature data.
55

Contribuição à taxonomia do gênero Psammobatis Günther, 1870 (Chondrichthyes, Rajidae): caracterização das espécies do subgrupo I de McEachran (1983) com base em padrões de coloração e espinulação

Paragó, Cristina Luiza Dalia Pereira 27 April 2001 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-12T20:14:53Z No. of bitstreams: 1 542803.pdf: 14910345 bytes, checksum: 5018a3eea3a8fe15263592b5816521bb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-12T20:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 542803.pdf: 14910345 bytes, checksum: 5018a3eea3a8fe15263592b5816521bb (MD5) Previous issue date: 2001-04-27 / O gênero Psammobatis Günther, 1870 é endêmico da América do Sul, estando representado nas duas costas do continente. Foi revisado por McEACHRAN (1983), que dividiu o gênero em dois subgrupos monofiléticos. O subgrupo I composto por P. bergi Marini, 1932; P. glansdissimilis McEachran, 1983; P. lentiginosa McEachran, 1983 e P. rutrum Jordan, 1890, inclui espécies que ocorrem na plataforma continental do sudeste/sul do Brasil, Uruguai e norte da Argentina. O subgrupo II é formado por P. normani McEachran, 1983; P. parvacauda McEachran, 1983; P. rudis Günther, 1870 e P. scobina (Philippi, 1857), cuja área de distribuição se restringe a plataforma continental sul da Argentina e Chile, no Pacífico Leste meridional. Erros na identificação das espécies do subgrupo I de McEACHRAN (1983) são freqüentes, principalmente entre indivíduos de P. extenta e P. rutrum. Essas duas espécies são muito semelhantes entre si e sua distinção, em adultos, se faz pela presença de aguilhões na margem do sulco espermático dos mixopterígios. Como este caráter não pode ser observado em machos jovens e fêmeas, a identificação de exemplares destas espécies é geralmente problemática. Problemas relativos à identificação das espécies do subgrupo I de McEACHRAN (1983) foram revistos e novos caracteres foram definidos de modo a possibilitar a identificação por meio de caracteres externos. Uma chave de identificação para as espécies do subgrupo foi elaborada com base nos caracteres revelados, de modo a viabilizar a identificação de indivíduos adultos e jovens, de ambos os sexos, inclusive no campo. / The genus Psammobatis Günther, 1870 is a South American endemic represented in both the Atlantic and Pacific coasts of the continent. It has been recently reviewed by McEACHRAN (1983), who divided the genus in two monophyletic groups. Subgroup I, composed of P. bergi Marini, 1932; P. glansdissimilis McEachran, 1983; P. lentiginosa McEachran, 1983 and P. rutrum Jordan, 1890 includes species which occur off the coast of southeastern/southern Brazil, Uruguay and northern Argentina. Subgroup II is formed by P. normani McEachran, 1983; P. parvacauda McEachran, 1983; P. rudis Günther, 1870 and P. scobina (Philippi, 1857), the distribution of which is restricted to shelf waters off the southern coasts of Argentina and Chile, the latter in the eastern South Pacifíc. Misidentifications among species of subgroup I are frequent, particularly between individuals of P. extenta and P. rutrum. These two species are remarkably similar, the separation of adult specimens being nevertheless possible by the presence of thorns in the spermatic duct of the mixopterygia. Since this character can not be observed in young males and females, the identification of specimens of the above species is often problematical. Problems related to the identification of the species included in subgroup I of McEACHRAN (1983) were reviewed, and new characters were defined in order to turn practical the separation of the four species of the subgroup by means of the examination of external characters. An identification key for the species of the subgroup based on external characters is presented, and its use turns possible the ready identification of young and adults of both sexes, both in the laboratory or in the field.
56

Revisão de Chrysotachina Brauer & Bergenstamm (Diptera, Tachinidae) da América do Sul

Nunez, Enio 13 June 2001 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-18T19:40:51Z No. of bitstreams: 1 542755.pdf: 7980600 bytes, checksum: d1228a07b20c681d68a916f78b105f4f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-18T19:40:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 542755.pdf: 7980600 bytes, checksum: d1228a07b20c681d68a916f78b105f4f (MD5) Previous issue date: 2001-06-13 / Revisão das espécies de Chrysofachina com ocorrência na América do Sul. As espécies deste gênero são facilmente distintas da maioria dos outros taquinídeos, por sua cor metálica - verde, azul ou púrpura, embora espécies de cor cinza sejam conhecidas. Das quinze espécies citadas na literatura para a América do Sul, doze são redescritas: C. aldrichi Nunez et alli, no prelo; C. braueri Townsend, 1931; C. currani Nunez et alli, no prelo; C. equatorialis (Townsend, 1912); C. panamensis Curran, 1939; C. peruviana Townsend, 1919; C. purpurea Curran, 1939; C. tieta Nunez et alli, no prelo; C. townsendi Curran, 1939; C. tropicalis Nunez et alli, no prelo; C. viridis Nunez et alli, no prelo; C. willistoni Curran, 1939. As outras três espécies - C. ornata (Townsend, 1927); C. ruficornis (Walker, 1852) e C. tatei Curran, 1939 - não estão incluídas nesta revisão pois nenhum material referente a elas foi examinado. C. ruficornis é citada no catálogo de GUIMARÃES (1971) como ''unrecognized". Foi examinado material tipo das espécies C. peruviana e C. equatorialis. São fornecidas ilustrações das terminálias dos machos e de duas larvas. Uma chave de identificação para as espécies da América do Sul é apresentada. O registro geográfico das seguintes espécies está ampliado: C. braueri para o México; C. equatorialis para a Argentina; C. panamensis para Equador, Peru e Brasil; C. purpurea para Costa Rica e Brasil; C. townsendi para o Paraguai e C. willistoni para Costa Rica, Panamá, Venezuela, Equador e Peru. / Revision of the Chrysotachina species with occurrence in South America. The species belonging to this genus are easily distinguished from most of the other tachinids by their metallic colour - green, blue or purple, although grey species are known. From the fifteen species cited in the literature for South America, twelve are redescribed: C. aldrichi Nunez et alli, in press; C. braueri Townsend, 1931; C. currani Nunez et alli, in press; C. equatorialis (Townsend, 1912); C. panamensis Curran, 1939; C. peruviana Townsend, 1919; C. purpurea Curran, 1939; C. tieta Nunez et alli, in press; C. townsendi Curran, 1939; C. tropicalis Nunez et alli, in press; C. viridis Nunez et alli, in press; C. willistoni Curran, 1939. The following three species - C. ornata (Townsend, 1927); C. ruficornis (Walker, 1852) and C. tatei Curran, 1939 - are not íncluded in this revision as none material of them was examined. C. ruficornis is cited in the catalogue of GUIMARÃES (1971) as ''unrecognized". The type material of C. peruviana and C. equatorialis was examined. Illustrations of the male terminalia and of two larvae are presented. An identification key for the species from South America is also presented. The geographic distribution of the following species is enlarged: C. braueri for Mexico; C. equatorialis for Argentina; C. panamensis for Ecuador, Peru and Brazil; C. purpurea for Costa Rica and Brazil; C. townsendi for Paraguay and C. willistoni for Costa Rica, Panama, Venezuela, Ecuador and Peru.
57

Revisão taxonômica e análise filogenética das espécies do gênero neotropical Balacha Melichar (Insecta, Hemiptera, Cicadellidae, Cicadellinae)

Takiya, Daniela Maeda 23 April 2001 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-18T19:46:48Z No. of bitstreams: 1 543084.pdf: 10632177 bytes, checksum: 700ea982417190f224790cb27079a928 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-18T19:46:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 543084.pdf: 10632177 bytes, checksum: 700ea982417190f224790cb27079a928 (MD5) Previous issue date: 2001-04-23 / CAPES / Redescrição do gênero Balacha Melichar e redescrições e ilustrações das espécies reconhecidas como pertencentes ao mesmo: B. decorata Cavichioli & Sakakibara, B. distincta (Signoret), B. lepida Cavichioli & Sakakibara, B. melanocephala (Signoret) (espécie-tipo), B. rubripennis Cavichioli & Sakakibara e B. similis Cavichioli & Sakakibara. Nas redescrições são adicionados novos caracteres morfológicos, principalmente da genitália feminina. O esternito abdominal interno VIII fi observado pela primeira vez em B. distincta, B. rubripennis e Pawiloma ancora Young. Um neótipo para B. melanocephala é designado, considerando que o espécime tipo está provavelmente perdido. A distribuição geográfica das espécies do gênero é revista, sendo fornecidos novos registros de B. decorala (Brasil: Minas Gerais), B. dislincta (Brasil: São Paulo), B. melnocephala (Uruguai e Argentina) e B. similis (Brasil: Minas Gerais e Rio de Janeiro), além de considerados como errôneos os registros na Colômbia de B. distincta e B. melanocephala. Uma chave taxonômica para as espécies de Balacha baseada em espécimes machos e fêmeas é fornecida. Uma análise cladística incluindo as espécies de Balacha e onze táxons externos considerados como relacionados a esse gênero, baseadas em 64 caracteres morfológicos, corrobora a hipótese de monofletismo de Balacha e seu relacionamento como grupo-irmão de Pegogonia Young. / Redescription of the genus Balacha Melichar and also redescriptions and illustrations of its six recognized species are provided: B. decorata Cavichioli & Sakakibara, B. distincta (Signoret), B. lepida Cavichioli & Sakakibara, B. melanocephala (Signoret) (type-species), B. rubripennis Cavichioli & Sakakibara, and B. similis Cavichioli & Sakakibara. In the redescriptions are included new morphological characters, specially those of the fmale genitalia. The interai abdominal stemite VII was observed fr the frst time in B. distincta, B. rubripennis and Pawiloma ancora Young. A neotype fr B. melanocephala is elected, considering the type specimen is probably lost. The geographical distribution of the species of the genus is reviewed, including new records of B. decorata (Brazil: Minas Gerais State), B. distincta (Brazil: São Paulo State), B. melanocephala (Uruguay and Argentina) and B. simils (Brazil: Minas Gerais and Rio de Janeiro states). Previous records fom Colombia of B. distincta and B. melanocephala are taken as erroneous. A key to species based on male and fmale specimens of Balacha is also provided. A cladistic analysis of the known species of Balacha and eleven related outgroup taxa, based on 64 morphological characters, corroborates the hypothesis of monophyly of the genus and its sister group relationship to Pegogonia Young.
58

Revisão das espécies neotropicais de Xanthandrus Verral, 1901 (Diptera, Syrphidae)

Borges, Zuleica de Moraes 02 November 2001 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-18T19:55:15Z No. of bitstreams: 1 542726.pdf: 8649406 bytes, checksum: f68b5689a6642fca259dd42c4e799b1b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-18T19:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 542726.pdf: 8649406 bytes, checksum: f68b5689a6642fca259dd42c4e799b1b (MD5) Previous issue date: 2001-11-02 / Apresenta os resultados de estudos taxonômicos das espécies Neotropicais de Xanthandrus Verral, 1901. As espécies deste gênero são facilmente distintas da maioria dos outros Syrphidae, por apresentar face com proeminência central, pleura metatorácica com fileira de cílios finos ventralmente ao espiráculo e abdômen com manchas, largo, achatado e elíptico. Das doze espécies citadas por THOMPSON et al., 1976, no catálogo de Diptera, seis são redescritas: X bucephalus (Wiedemann, 1830); X cubanus Fluke, 1936; X mellinoides (Macquart, 1846); X mexicanus Curran, 1930; X nitidulus Fluke, 1937; e X plaumanni Fluke, 1937. Três espécies, X flavomaculatus Shannon, 1927, X palliatus (Fluke, 1945) e X simplex (Loew, 1861 ), são incluídas nesta dissertação, com base nas descrições originais, pois nenhum material dessas espécies foi examinado. Duas espécies são sinonimizadas, X biguttatus Hull, 1945 (= Argentinomyia longicornis (Walker, 1837)) e X quadrinotatus (Bigot, 1884) (= X bucephalus). X smithi (Smith, 1877) é citada no catálogo como tipo não encontrado, e sem registro em outros museus. Foi examinado material-tipo das espécies X biguttatus, X cubanus, X mellinoides, X mexicanus, X nitidulus e X quadrinotatus. São fornecidas ilustrações de face, antena, asa, abdômen e terminália de machos e fêmeas, entre outros caracteres, além de uma chave de identificação para as espécies Neotropicais. O registro geográfico das seguintes espécies é ampliado: X bucephalus para México, Bolívia e Brasil (Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul); X mellinoides para o Brasil (Amazonas); X nitidulus para o Brasil (Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná); X plaumanni para a Colômbia e o Brasil (Minas Gerais). / Presents results of taxonomic studies of Neotropical species of Xanthandrus Verral, 1901. The species belonging to this genus are easily distinguished from most of the other Syrphidae by their face with central prominence, metathoracic pleuron with fine pile ventrad of spiracle, and broad flat elliptic abdomen with markings. From the twelve species cited by THOMPSON et al., 1976, in the catalogue of the Diptera, six are redescribed: X bucephalus (Wiedemann, 1830); X cubanus Fluke, 1936; X mellinoides (Macquart, 1846); X mexicanus Curran, 1930; X nitidulus Fluke, 1937; and X plaumanni Fluke, 1937. Três espécies, X flavomaculatus Shannon, 1927, X palliatus (Fluke, 1945) and X simplex (Loew, 1861), are included in this dissertation, based in original descriptions, as no material was examined. Two species are synonymized, X biguttatus (= Argentinomyia longicornis (Walker, 1837)) and X quadrinotatus (Bigot, 1884) (= X bucephalus. X smithi (Smith, 1877) is cited in the catalogue as not found type, and without register in other museums. The type-material of X biguttatus, X cubanus, X mellinoides, X mexicanus, X nitidulus and X quadrinotatus was examined. Illustrations of the face, antennae, wing, male and female abdomen and terminalia, among other characters are presented, besides an identification key for the Neotropical species. The geographic register of the following species is enlarged: X bucephalus for Mexico, Bolivia and Brazil (Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul); X mellinoides for Brazil (Amazonas); X nitidulus for Brazil (Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro, São Paulo and Paraná); X plaumanni for Colombia and Brazil (Minas Gerais).
59

Revisão das espécies brasileiras do gênero Derophthalma Berg, 1883 Insecta, Hemiptera, Miridae

Gomes, Ítala da Penha January 1978 (has links)
Submitted by Miguel R. Amorim Neto (miguel@sibi.ufrj.br) on 2017-07-24T19:42:41Z No. of bitstreams: 1 200917.pdf: 1889641 bytes, checksum: aeee65af1e565a8a898078a105c7a367 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-24T19:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 200917.pdf: 1889641 bytes, checksum: aeee65af1e565a8a898078a105c7a367 (MD5) Previous issue date: 1978 / Apresenta uma revisão taxonômica do gênero Derophthalma Berg, 1883 (Insecta, Hemiptera, Miridae, Mirinae, Mirini) e suas espécies conhecidas até o presente, em território brasileiro. Trata-se de taxon que apresenta grande convergência morfológica. A identificação foi baseada nos caracteres que apresentaram maior diferenciação específica: comprimento da antena e seus segmentos, distancia entre a margem anterior do olho e o ápice do clípeo, comprimento do rostro, coloração da antena e morfologia da vésica, do edeago dos machos. O trabalho descreve os métodos e os materiais utilizados e apresenta um histórico resumido referente ao gênero, que é redescrito e comparado com Monalocorisca Distant, 1884, do qual mais se aproxima. A seguir inclui uma chave para separação das espécies, seguindo-se a descrição de cada uma delas na seguinte ordem de tópicos: caracterização específica, dimensões do macho, dimensões da fêmea, sua coloração geral e características morfológicas. Deropthalma corcovadensis n.s.p. até o momento encontrada apenas na região do Corcovado, RJ, é descrita como nova. Acha-se incluídas ilustrações de tipo ou de exemplares comparados com o tipo e peças genitais do macho, utilizadas comumente na taxonomia do gênero: pênis, parâmetro esquerdo e parâmetro direito. Como caracteres mais eficientes na separação das espécies, forma ilustradas também: cabeça vista de lado e o espículo da vésica do adeago (em algumas espécies), que revelou ser o caráter de maior especificidade e constância morfológica.
60

Revisão do genero Oxyagrion Selys, 1876 (Odonata, Coenagrionidae)

Costa, Janira Martins January 1977 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2017-07-26T00:57:32Z No. of bitstreams: 1 200410 .pdf: 22454673 bytes, checksum: 21bf8ea5c4c0ec9b48d322f88e9cdd88 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-26T00:57:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 200410 .pdf: 22454673 bytes, checksum: 21bf8ea5c4c0ec9b48d322f88e9cdd88 (MD5) Previous issue date: 1977 / Revisão do gênero Oxyagrion Selys, 1876 com análise da literatura científica a ele referente, relações de localidades, com sua posição geográfica (de acordo com o mapa do Brasil ao milionésimo) e altitudes, reexame de quase todos os tipos existentes, designação subsequente de tipos individuais, quatro chaves de identificação de dezoito espécies, uma para fêmeas e três para machos assim discriminadas: uma baseada exclusivamente no pênis, outra nos apêndices anais e uma terceira geral combinando cores com caracteres estruturais. Além de minuciosa análise dos caracteres genéricos são descritas quatro espécies novas e fêmeas atê então desconhecidas de cinco espécies e redescritas as espécies restantes, na maioria dos casos, baseadas nos tipos. Duas espécies não foram vistas pelo autor, Oxyagrion cardinale e Oxyagrion brucki. o macho de Oxyagrion cardinale e as fêmeas de Oxyagrion brucki e Oxyagrion haematinum ainda são desconhecidas. Oxyagrion divaricatum é considerado sinônimo de Oxyagrion microstigma e Oxyagrion terminale forma b Ris, 1918 é provisoriamente considerada sinônimo de Oxyagrion brucki. Afinidades entre Oxyagrion e Acanthagrion são apreciadas. / A revisionary study of the genus Oxyagrion Selys, 1876 offering an analysis of all scientific literature concerning it, listing of localities with geographical position (Brazilian map on the millionth) and altitude, reexamination of almost all existing types, subsequent designation of individual types, four keys of identification of eighteen species, one for females and three for males as follows: one based on penes, on anal appendages and another one combining colar and o ther other structural characters. Besides a minutious analysis of character of the genus, four new species and unknown females of five species are described and the remaining species are redescribed, most of them based on the types. Two species are not seen by the author, Ox. cardinale and Ox. bruchi. The male of Ox, cardinale, the females of Ox. bruchi and Ox. haematinum are unknown yet. Ox, divaricatum is presented as synonymous of Ox microstigma and Ox. terminale form b Ris, 1918 is provisionally traited as synonymous of Ox. bruchi. Affinities between oxyagrion and Acanthagrion are raised.

Page generated in 0.0327 seconds