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Temperatura e pressão em ambiente de alteração epitermal: estudo de caso no Lineamento de Ibaré-RS, Brasil

Ruppel, Kelvyn Mikael Vaccari January 2018 (has links)
Rochas ortognaissicas do Complexo Granulítico Santa Maria Chico (setor oeste do Escudo Sul-riograndense) são afetadas na Zona de Cisalhamento Lineamento Ibaré por processos de alteração hidrotermal. Facilitado pela exposição das rochas decorrente de cortes de estrada de ferro, foram coletadas amostras num setor específico para estudos da alteração e para avaliação das condições de pressão, temperatura e composição dos fluidos. As amostras de ortognaisses coletadas possuem uma mineralogia composta de bandas milimétricas contendo biotita, quartzo, plagioclásio e muscovita que evoluem para uma paragênese de alteração de baixa pressão (<2000 bar) composta por clorita (ferro-clinocloro), epidoto, albita, mica branca (sericita), calcita, titanita, rutilo/ilmenita, pirita/calcopirita, barita e quartzo, típica de uma mineralogia da fácies xisto verde de baixa pressão, equivalente a fácies albita-epidoto-hornfels. A associação clorita, epidoto, albita e calcita na alteração reflete soluções mineralizantes com pH neutro a levemente alcalino. O estudo do sistema de alteração baseou-se nas relações paragenéticas, texturais, temperatura de cristalização da clorita, temperatura de homogeneização obtidas a partir de inclusões fluidas no quartzo hidrotermal e do comportamento dos isótopos de C e O nos carbonatos. Utilizando-se novos parâmetros de avaliação da geotermometria da clorita obtêm-se uma temperatura média de formação de 274 °C, compatível com a temperatura de equilíbrio do polítipo IIb da clorita e da textura irregular de maclas de calcitas associadas. As inclusões fluidas em quartzo estabelecem um sistema com baixa salinidade (2,45 wt.% NaCl eq.) e uma temperatura média da ordem de 175 °C. A temperatura mais baixa, obtida pelas inclusões fluidas em relação a clorita, é interpretada dentro de um modelo contínuo de resfriamento com entrada de fluidos meteóricos. A pressão do sistema é avaliada a partir da combinação das informações da geotermometria da clorita e das isócoras obtidas com as inclusões fluidas, obtendose um valor médio da ordem de 1560 bar. Os dados obtidos são as primeiras estimativas da Zona de Cisalhamento Lineamento Ibaré, que funcionou como um condutor para o estabelecimento de um sistema hidrotermal raso (epitermal) em que a rocha encaixante ortognaissica interagiu com fluidos de fonte magmática e meteórica, confirmado pelo comportamento dos isótopos estáveis de C e O que indicam uma origem por fontes mistas. / Orthogneissic rocks from the Santa Maria Chico Granulitic Complex (West sector of the Sul-riograndense Shield) are affected by the Ibaré Lineament Shear Zone by processes of hydrothermal alteration. Facilitated by the exposure of rocks due to cuts in the old railroad, samples of a specific sector were collected for alteration studies and evaluation of pressure conditions, temperature and fluid composition. The orthogneissic samples collected show mineralogy composed by millimetric bands containing biotite, quartz, plagioclase and muscovite that evolved to a low pressure (<2000 bar) alteration paragenesis composed by chlorite (Fe-clinochlore), epidote, albite, white mica (sericite), calcite, titanite, rutile/ilmenite, pyrite/chalcopyrite, barite and quartz, typical of a low pressure greenschist facies, equivalent to albite-epidotehornfels. The association chlorite, epidote, albite and calcite in the alteration paragenesis reflects mineralizing solutions with neutral to slightly alkaline pH. The study of the alteration system was based on the paragenetic and textural relations, temperature of chlorite crystallization, homogenization temperatures obtained from fluid inclusions on hydrothermal quartz and of the behaviour of C and O isotopes in the carbonates. Using new evaluation parameters of the chlorite geothermometry an average formation temperature of 274 ºC, compatible with the equilibrium temperature of the chlorite polytype IIb and with the irregular textures of twinning in associated calcites was obtained. The fluid inclusions in quartz establish a system of low salinity (2,45 wt.% NaCl eq.) and an average temperature of 175 ºC. The lowest temperature, obtained by the fluid inclusions related to chlorite, is interpreted inside of a continuum cooling model with meteoric fluids entrance. The pressure of the system is evaluated from the combination of information from the chlorite geothermometry and from the isochores obtained from the fluid inclusions, reaching an average value of 1560 bar. The obtained data is the first estimate of the Ibaré Lineament Shear Zone, which acted as a conduct for the establishment of a shallow hydrothermal system (epithermal) in which the orthogneissic host rock interacted with fluids from magmatic and meteoric sources, confirmed by the behaviour of the stable isotopes of C and O that indicated an origin from mixed sources.
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Estudo do comportamento mecânico na usinagem de aços inoxidáveis. / Study of mechanical behavior in stainless steel machining.

Barbosa, Patrícia Alves 28 January 2014 (has links)
A usinagem é caracterizada pela grande quantidade de deformação plástica localizada no material devido à formação do cavaco, de forma que existe um compromisso entre o processo de deformação, encruamento e amolecimento, pelo aumento da temperatura, gerando bandas de cisalhamento. A compreensão destas zonas cisalhamento se faz importante, por conter informações que podem ser aplicadas ao aperfeiçoamento das técnicas de usinagem relacionadas à melhoria do processo e a e à busca da inovação em materiais e ferramentas. Nesse contexto, os aços inoxidáveis, que em geral, são caracterizados como materiais de baixa usinabilidade, em consequência do elevado grau de encruamento e baixa condutividade térmica durante a usinagem, podem facilitar investigações da formação do cavaco pós-processo em razão da morfologia segmentada de seus cavacos. Para tanto, o objetivo deste trabalho foi abordar a usinagem sob a ótica da ciência do comportamento mecânico dos materiais através da avaliação das características e propriedades de três classes de aços inoxidáveis com diferentes estruturas cristalianas e microestruturas. A análise foi feita utilizando respostas de deformação, taxa de deformação, tensão, encruamento e temperatura na zona de cisalhamento primária, determinados a partir do monitoramento das forças de usinagem e caracterização do cavaco (morfologia e microestutura) em ensaios de torneamento semi-ortogonal, visando o levantamento e a relação dos parâmetros fundamentais do sistema de corte, que possam ser fatores significativos na modelagem do processo de usinagem. Os resultados mostraram que aços inoxidáveis apresentaram comportamentos distintos na usinagem, mostrando uma grande dependência da estrutura cristaliana, responsável pelos planos de deslizamento preferenciais, contribuindo para uma maior deformação e reduzindo a tensão de cisalhamento, além da difusividade térmica e dureza do material, que foram fortes indicadores da susceptibilidade dos aços inoxidáveis ao cisalhamento adiabático com formação de cavaco contínuo ou segmentado. A resposta à tensão e deformação dos aços inoxidáveis austenítico e duplex mostraram similaridade quando comparados com a classe martensítica. Não foi evidenciada presença de martensita induzida por deformação na usinagem do aço inoxidável austenítico. Por meio do planejamento composto central foi possível gerar modelos empíricos para cada classe de material relacionando as respostas de deformação, taxa de deformação, tensões, encruamento e temperatura na zona de cisalhamento primária com as condições de corte. / Machining is characterized by large amount of located plastic strain on material due to chip formation, so that there is a link between strain process, strain hardening, and heat softening, thus generating shear bands. Understanding these shear zones becomes important because it contains information that can be applied to machining technique improvements related to process optimizing, and the materials and tools innovations. In this context, stainless steels are regarded as poor machinability materials, due to high work hardening and low thermal conductivity; however, their segmented chip morphology is helpful for facilitating the post-process chip formation researches. Therefore, the aim was to approach machining from the viewpoint of the mechanical behavior science by comparing three stainless steels grades with dissimilar crystalline structures and microstructures during cutting. Strain, strain rate, stress, strain hardening, and primary shear plane temperature were the output variables analyzed. These output variables were determined from cutting forces monitoring and chip characterization (morphology and microstructure) in semiorthogonal turning tests. The results showed the stainless steels machining behavior was different depending on the lattice structure, which is responsible for preferential slipping planes, contributing to amount of strain and reducing the shear stress. Thermal conductivity and hardness were also strong indicators of stainless steels adiabatic shear susceptibility by continuous or segmented chip formation. The stress and strain response of austenitic and duplex stainless steel grades were similar compared to martensitic grade. Strain-induced martensite formation was not evidenced in austenitic stainless steel machining. Empirical models of strain, strain rate, stress, strain hardening and primary shear plane temperature as a function of cutting conditions were obtained by means of the central composite design.
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Geologia do setor nordeste da zona de cisalhamento de Granja - noroeste do Ceará

GAMA JÚNIOR, Theodomiro 20 March 1992 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-02-13T14:53:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_GeologiaSetorNordeste.pdf: 456882075 bytes, checksum: daa2c4b89c12ad343a1d7f2842a14075 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-02-14T12:20:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_GeologiaSetorNordeste.pdf: 456882075 bytes, checksum: daa2c4b89c12ad343a1d7f2842a14075 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-14T12:20:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_GeologiaSetorNordeste.pdf: 456882075 bytes, checksum: daa2c4b89c12ad343a1d7f2842a14075 (MD5) Previous issue date: 1992-03-20 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho aborda a geologia da porção nordeste da Zona de Cisalhamento de Granja, na região noroeste do Estado do Ceará. Esta porção da zona de cisalhamento consiste de rochas dos complexos Gameleira e Granja, e do Grupo Martinópole. Estas unidades foram individualizadas através de um mapeamento geológico, petrografia, litoquímica, regime tectôtico e geocronologia. O Complexo Gameleira que ocorre na porção mais setentrional da área, fornece na imagem de radar e nas fotografias aéreas convencionais um padrão de relêvo peneplanizado. Seus tipos litológicos compreendem gnaisses kinzigíticos, granulitos ultramáficos, máficos e enderbíticos. O estudo litoquímico dessas rochas permitiu interpretá-las como de origem para e ortoderivadas. A foliação milonítica apresenta um padrão entrelaçado com resultantes na direção NE-SW, com mergulhos fortes e moderados para SE, e a lineação de estiramento com concentrações de polos em torno de N 75 E, com mergulhos que não ultrapassam 25º. As idades radiométricas obtidas através do método Rb/Sr, Rocha Total, forneceram valores de 1.915 ± 19 Ma e 1,929 ± 60 Ma. O complexo Granja domina a porção central da área e mostra um relêvo arrasado. Predominam gnaisses tonalíticos-granodioríticos, com gnaissesbtrondhemíticos e monzo-graníticos, e corpos de anfibolitos subordinados. Estas rochas provalvemente originaram-se de rochas ígneas, com tendência cálcio-alcalinas. O padrão geométrico da foliação milonítica obedece o trend regional NE-SW, com mergulhos para SE, e a lineação de estiramento com valores próximos daqueles observados no Complexo Gameleira. As idades radiométricas obtidas também através do método Rb/Sr, Rocha Total, nesses gnaisses foram de 2.402 ± 82 Ma, 1.796 ± 105 Ma, 1.791 ± 141 Ma, 1.581 ± 43 Ma e 498 ± 31 Ma O Grupo Martinópole ocorre na porção sul da área, formando serras alongadas na direção NE-SW. Encontra-se representado por quartzitos e gnaisses cálcio-silicáticos, paraderivados. A foliação milonítica S tem direção nE-SW, e mergulhos médios a fortes para SE. A idade de 2.4 Ga obtida para os gnaisses do Complexo Granja, sugere que a formação da Zona de Cisalhamento Granja foi um evento tectônico do final do Arqueano, quando rochas da crosta infrior ascenderam através de um sistema oblíquo, durante o movimento do Bloco Ceará para WSW cavalgando o bloco São Luís. As idades mais novas encontradas nas rochas dos complexos Gameleira e Granja são interpretadas como rejuvenescimentos isotópicos importantes, relacionados ao cisalhamnto, metamorfismo e fusão parcial, durante os efeitos termais do Proterozóico Inferior e Superior. / This work is about the geology of the northeast part of the Granja Shear Zone, in the northwest portion of State of Ceará, Brazil. This part of shear zone consist of rocks from Gameleira and Granja complexes, and Martinópole Group. These units were individualized from geologic mapping, petrography, lithochemistry, tectonic regime and geocronology. The Gameleira Complex is present in the northern part of area, and in conventional air photos and image of radar shows a peneplanized relief Pattern. The lithological types are represented by kizingitic gneisses and ultramaficy mafic and enderbitic granulites. From lithochemistry study these rocks can be interpreted from and orthoderived origin. The milonitic foliation shows anastomosed pattern with trend NE - SW, with strong dips to SE, and the stretching lineations concentrated in poles around N 75 E, dipping not over than 25'. Radiometric ages obtained from Rb/Sr methods, Total Rock, were 1.915±19 Ma and 1.929+60 Ma. The Granja Complex is located in the center part of the area and shows either a peneplanized relief. The main lithological type is the tonalitic-granodioritic gneisses with trondhjemitic and monzo-granitic gneisses, and amphibolite lenses with subordinated ocurrence. Probably these rocks are derived from igneous rocks with calc-alkaline trend. The geometric pattern of milonitic foliation presents the same regional trend NE - SW, dipping to SE, with stretching lineations poles concentrated near those observed in Gameleira Complex. Radiometric ages obtained from Rb/Sr methods, Total Rock, were 2.40282 Ma, i.796±105 Ma, 1.791±141 Ma, 1.581±43 Ma and 498±31 Ma. The Martinópole Group occurs in southern part of the area, as elongated hills with trend NE - SW. The lithological type are represented by quartzites and calc-silicate gneisses, of paraderivated origin. The S milonitic foliation has NE SW trend, with strong to moderate dips to SE. The isotopic age of 2.4 Ga obtained from gneisses of Granja Complex, suggest that the Granja Shear Zone formation is related to a tectonic event of the end of Archaean, when rocks from lower crust upflit to higher level through an oblique sistem during the movement of Ceará Block to WSW overridding the São Luis Block. The goungest ages from rocks of Granja Complex are interpretated as due importants isotopft resetting related to sheary metamorphism and partial melting during the Lower Proterozoic and Upper Proterozoic thermal effects.
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Estudo microestrutural em mineralização aurífera do tipo-veio hospedada em zona de cisalhamento: caso do depósito Sertãozinho, província Borborema, NE do Brasil

Almeida, Harrizon Lima de [UNESP] 15 August 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-08-15Bitstream added on 2014-06-13T20:23:37Z : No. of bitstreams: 1 almeida_hl_dr_rcla.pdf: 806140 bytes, checksum: 7940276ecd62a931d89c15464ccc97db (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A zona de cisalhamento Itapetim (ZCI) desenvolveu foliação e lineação nos diferentes tipos de rochas, milonitos a ultramilonitos. Muitos dos tipos de microestruturas observadas na ZCI preservam evidências de condições metamórficas de alto grau e baixo grau de temperatura. O padrão das orientações preferenciais dos eixos [c] de quartzo, obtida a partir de agregados policristalinos deformados, mostra dois diferentes tipos de simetrias, guirlandas do tipo I e simples. A análise da textura sugere partição da deformação com cisalhamento coaxial e não coaxial na ZCI. Um veio de quartzo mineralizado em ouro encaixado em rocha ultramilonítica, constitui a zona de precipitação hidrotermal. O veio é bandado por segmentos de turmalina, o qual inclui agregados de grãos de quartzo maciço entre as bandas. Os grãos de quartzo mostram contatos poligonais e restritos limites intumescentes. O último sugere recristalização dinâmica por migração de limite de grão e os grãos poligonais (microestrutra em espuma) são melhor explicados por annealing. Os padrões de eixos [c] de quartzo obtido no veio aurífero é idêntico ao observado nos ultramilonitos da ZCI. Este padrão é interpretado como uma textura preservada formada durante o cisalhamento não coaxial. A estrutura bandada é interpretada como o resultado de variações da pressão de fluidos e a formação microfraturas, associadas a eventos de crack-seal. Mecanismos de crack-seal foram ativos antes ou durante a deformação da ZCI. As feições microestruturais suportam evidências para a última possibilidade. / The Itapetim shear zone(ISZ) developed both foliation and lineation in the different rock types, from mylonites to ultramylonites. Most of the microstructure types observed in the ISZ preserve evidence of high temperature metamorphic conditions. The quartz [c]-axis, of deformed polycrystalline aggregates, show two distinct symmetries, type I crossed girdles and single girdles. The geometrical analysis of texture, suggest non-coaxial shear for deformation in ISZ. A gold mineralized quartz vein hosted in ultramylonitic rocks, constitutes the hydrothermal precipitation zone. The vein is banded by tourmiline segments, which include massive quartz grains aggregates between the bands. The quartz grains show polygonal contacts and minor intumescent limits. These latter suggest grain boundary migration recrystallization and the polygonal grains seem to be best explained by the annealing after stopping the shear deformation. The quartz [c]-axis obtained in the auriferous vein shows the same single girdle pattern observed in the ultramylonites of the ISZ. This pattern is interpreted as a preserved texture formed during the shear deformation. The banded structure is interpreted as the result of variations of the fluid pressure and the formation of microfractures, associated the crack-seal events. Crack-seal mechanisms can have been active previous or during the deformation of the IZS. The microstructurals features supports evidences for the last possibility.
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Mecanismos de alojamento de magmas granit?ides :exemplo do pl?ton de Japi(RN)

Hollanda, Maria Helena Bezerra Maia de 17 March 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaHBMH_ate_Cap4.pdf: 2098632 bytes, checksum: 15cc066f3e0965d1c376c0eba3d1be33 (MD5) Previous issue date: 1998-03-17 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This dissertation describes the igneous suites of the Japi granitoid pluton, intrusive in the Paleoproterozoic gneiss-migmatite complex of the eastern domain of the Serid? Belt, northeastern Brazil. Field relations show that the pluton is affected by strong deformation associated to the Brasiliano orogeny (known as the D3 phase) , with a NW-trending extensionalleft-hand senestral shear zone (the Japi Shear Zone, JSZ) bordering the intrusive body to the west. Four plutonic suites are found in the main pluton and as satellyte intrusions, besides Iate pegmatite and pink leucogranites. An alkaline granitoid suite, dominated by syenogranites bearing sodic augite (and subordinate hornblende), define a main elliptical intrusion. In its northern part, this intrusion is made up by concentric sheets, contrasting with a smaller rounded stock to the south. These granites display a pervasive solid-state S>L fabric developed under high T conditions, characterized by plastic deformation of quartz and feldspar. It is especially, developed along the border of the pluton, with inward dips. A regular magmatic layering is present sometimes, parallel to the tectonic foliation. The syntectonic emplacement as regards to the Brasiliano (D3) event is indicated by the common occurrence of dykes and sheets along transtensional or extensional sites of the major structure. Field relations attest to the early emplacement of the alkaline granites as regards to the other suites. A basic-to-intermediate suite occurs as a western satellyte body and occupying the southern tail of the main alkaline pluton. It comprises a wide variety of compositional terms, including primitive gabbros and gabbro-norites, differentiated to monzonitic intermediate facies containing amphibole and biotite as their main mafic phases. These rocks display transitional high-K calc-alkaline to shoshonitic affinities. Porphyritic monzogranite su?tes commonly occur as dykes and minor intrusives, isolated or associated with the basic-tointermediate rocks. In the latter case, magma mingling and mixing features attest that these are contemporaneous igneous suites. These granites show K-feldspar phenocrysts and a hornblende+biotite+titanite assemblage, displaying subalkaline/monzonitic geochemical affinities. Both suites exhibit SL magmatic fabrics overprinting or transitional to solid-state D3 deformation related to the JSI. Chemical data clearly show that they are related to different parental magmas. Finally, a microgranite suite occurs along a few topographic ridges paralell to the JSI. It comprises dominantly granodiorites with a mineralogy similar to the one of the porphyritic granitoids. However, discriminant diagrams show their distinct calc-alkaline affinity. The granodiorites display an essencially magmatic fabric, even though an incipient D3 solid-state structure may be developed along the JSI. Intrusion relationships with the previous suites, as well as regards to the D3 structures, point to their Iate emplacement. All these suites are intrusive in a Paleoproterozoic, high-grade gneiss-migmatite complex affected by two previous deformation phases (D1, D2). The fabrics associated with these earlier events are folded and overprinted by the younger D3 structures along the JSZ. The younger deformation is characterized by NE-dipping foliations and N/NE-plunging stretching lineations. In the JSZ northern termination the foliation acquires an ENE orientation, containing a stretching lineation plunging to the south. Symmetric kinematic cri teria developed at this site confirms the transpressional termination of the JSZ, as also shown by orthorrombic quartz c-axis patterns. E-W-trending d extra I shear zones developed in the central part of the JSZ are interpreted as antithetic structures associated to the transtensional deformation along the JSZ. This is consistent with its extensional-transcurrent kinematics and a flat-and-ramp geometry at depth, as shown by gravimetric data. The lateral displacement of the negative residual Bouguer anomalies, as regards to the main outcropping alkaline pluton, may be modelized by other deeper-seated granite bodies. Based on numerical modelling it was possible to infer two distinct intrusion styles for the alkaline pluton. The calculated model values are consistent with an emplacement by sheeting for the northern body, as already suggested by satellyte imagery and field mapping. On the other hand, the results point to a transition towards a diapir-related style associated to the smaller. southern stock. This difference in intrusion styles may relate to intensity variations and transtensional sites of the shear deformation along the JSZ. Trace element and Sr and Nd isotopes of the alkaline granites are compatible with their derivation trom a more basic crustal source, as compared to the presently outcropping highgrade gneisses, with participation (or alternatively dominated by) of an enriched lithospheric mantle component. Like other igneous suites in the Serid? Belt, the high LlL contents and fractionated REE patterns of the basic rocks also point to an enriched mantle as the source for this kind of magmatism. Geochemical and isotope data are compatible with a lower crustal origin for the porphyritic granites. On the basis of the strong control of the JSZ on the emplacement of lower crustal (porphyritic and alkaline granites) or lithospheric mantle (basic rocks, alkaline granites or a component of them) magmas, one may infer a deep root for this structure, bearing an important role in magma extraction, transport and emplacement in the Japi region, eastern domain of the Serid? Belt / Os resultados apresentados nesta disserta??o mostram a ocorr?ncia de uma assembl?ia de su?tes ?gneas compondo um pequeno pl?ton granit?ide (o pl?ton de Japi), intrusivo no bloco gn?issico-mignat?tico oriental da Faixa Serid? (o Maci?o S?o Jos? do Campestre), nordeste do Brasil. As rela??es de campo mostram que este corpo ? afetado por forte deforma??o relacionada ao evento Brasiliano (a fase D3 regional), especialmente retratada por uma zona de cisalhamento extensional-transcorrente sinistral, de trend NW, situada adjacente e a oeste do pl?ton (a Zona de Cisalhamento Japi, ZCJ). Quatro su?tes ?gneas s?o individualizadas no pl?ton, al?m de pegmatitos e diques de leucogranitos r?seos, tardios. Uma su?te de granit?ides alcalinos, dominada por sienogranitos com augita s?dica (e subordinadamente hornblenda), comp?e a intrus?o elipsoidal principal. Essa intrus?o, no seu setor norte, ? caracterizada pela coalesc?ncia de sheets conc?ntricos e, no setor mais a sul, por um stock subcircular de menor dimens?o. Esses granitos mostram um fabric de estado s?lido S>L penetrativo, de alto grau, definido pelo estiramento de quartzo e feldspato, desenvolvido especialmente nas bordas do pl?ton, e com mergulhos em dire??o ao interior do corpo. Este fabric se superp?e a um acamamento magm?tico evidenciado pela altern?ncia de bandas m?ficas e quartzo-feldsp?ticas. Alojamento sintect?nico com respeito ao evento D3, ? indicado por sua frequente disposi??o em s?tios transtracionais desenvolvidos durante esta fase. Suas rela??es de campo atestam um posicionamento precoce com rela??o ?s demais su?tes. Uma su?te b?sico-intermedi?ria ocorre como um corpo sat?lite a oeste do maci?o alcalino, e na termina??o em cauda, a sul do maci?o. Compreende uma ampla variedade de termos composicionais, incluindo tipos b?sicos, gabros e gabronoritos, diferenciados a termos intermedi?rios, dominados por composi??es monzon?ticas e parag?nese m?fica definida por anfib?lio+biotita. Em diagramas discriminantes de s?ries magm?ticas, este magmatismo apresenta natureza transicional entre c?lcio-alcalina de alto pot?ssio a shoshon?tica. Uma su?te de monzogranitos porfir?ticos ocorre comumente como diques e intrus?es menores, isoladas ou associadas com as rochas b?sicas-intermedi?rias. Neste ?ltimo caso, fei??es marcantes de magma mingling e mixing s?o indicativas de contemporaneidade de intrus?o entre essas duas su?tes. S?o petrograficamente caracterizados pela presen?a de fenocristais de K-feldspato dispersos na matriz, e pela assembl?ia m?fica hornblenda+biotita+titanita, apresentando afinidade subalcalina/monzon?tica. Ambas as su?tes exibem fabric magm?tico (SL), superposto por, ou transicional a, um fabric tect?nico D3, especialmente desenvolvido ao longo da ZCJ. Os dados qu?micos mostram claramente que estas su?tes se relacionam a diferentes magmas parentais. Por fim, uma su?te microgran?tica ocorre como serras alinhadas adjacentes ? ZCJ. Compreende dominantemente granodioritos com mineralogia similar ?quela apresentada pelos granit?ides porfir?ticos. Todavia, diagramas discriminantes evidenciam sua natureza c?lcio-alcalina. Exibem um fabric essencialmente magm?tico, embora ao longo da ZCJ desenvolvam um fabric de estado s?lido (D3) incipiente. Suas rela??es de intrus?o com as su?tes precedentes, bem como com as estruturas D3, indicam um posicionamento tardio. Estas su?tes s?o intrusivas em um complexo gn?issico-migmat?tico de alto grau metam?rfico, paleoproteroz?ico, afetado por duas fases de deforma??o regional mais antigas (D1. D2). Os fabrics associados a essas deforma??es s?o dobrados e superpostos por um fabric mais jovem (D3). Ao longo da ZCJ, esse fabric ? caracterizado por folia??es (S3/C3) com fortes mergulhos para NE e uma linea??o de estiramento (Lx3) associada, com caimento dominante para N/NE. Na termina??o norte da ZCJ, a folia??o adquire um orienta??o ENE, desenvolvendo uma linea??o Lx3 com caimento para sul. Crit?rios de dupla assimetria desenvolvidos neste setor identificam uma termina??o transpressional da ZCJ, adicionalmente confirmado por padr?es ortorr?mbicos de eixos-c de quartzo. O reconhecimento de cisalhamentos dextrais E-W, de 2? ordem, desenvolvidos na por??o central da ZCJ e interpretados como um par antit?tico dessa estrutura, indicam a atua??o de um componente extensional na dire??o NE, conferindo ? ZCJ um car?ter extensionaltranstracional. Essa cinem?tica ? possivelmente favorecida por uma geometria em pisos e rampas em profundidade. Dados gravim?tricos s?o consistentes com esta hip?tese. O deslocamento lateral das anomalias Bouguer residuais negativas, com rela??o ? localiza??o do pl?ton, conduziu ? admiss?o de corpos gran?ticos maiores em subsuperf?cie, como modelo para ajuste das curvas gravim?tricas observada e calculada. A partir de modelamento num?rico, foi poss?vel determinar dois estilos distintos de intrus?o para o pl?ton alcalino. Os valores obtidos no c?lculo s?o consistentes com um alojamento por diques para a por??o norte deste corpo, como j? sugerido pela an?lise de imagens de sat?lite. Contrariamente, os resultados mostraram uma transi??o no estilo de alojamento para um padr?o que se assemelha a di?piros mais a sul, inferido pela geometria subcircular do stock. Essa diferen?a em estilos de intrus?o deve estar relacionada ? varia??o na intensidade da deforma??o cisalhante e ? disposi??o de s?tios de transtra??o associada ao desenvolvimento da ZCJ. Padr?es de elementos tra?os e dados isot?picos de Sr e Nd para os granitos alcalinos s?o compat?veis com sua deriva??o a partir de uma fonte crustal de composi??o mais b?sica que a encaixante na regi?o, com participa??o (ou alternativamente) de um componente mant?lico geoquimicamente enriquecido. ? semelhan?a de outras su?tes na Faixa Serid?, os altos teores em LlL e padr?es fracionados em ETR das rochas b?sicas conduzem ? interpreta??o de uma fonte mant?lica originalmente enriquecida, envolvida na g?nese desse magmatismo. Dados geoqu?micos e isot?picos s?o compat?veis com uma origem infracrustal para os granit?ides porfir?ticos. A julgar pelo forte controle da ZCJ no alojamento de magmas oriundos da crosta inferior (granitos porfir?ticos e alcalinos) ou manto litosf?rico (dioritos, granitos alcalinos?) ? inferido um enraizamento profundo dessa estrutura, com importante papel na extra??o, transporte e alojamento dos magmas na regi?o de Japi, dom?nio oriental da Faixa Serid?
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Estudo do comportamento mecânico na usinagem de aços inoxidáveis. / Study of mechanical behavior in stainless steel machining.

Patrícia Alves Barbosa 28 January 2014 (has links)
A usinagem é caracterizada pela grande quantidade de deformação plástica localizada no material devido à formação do cavaco, de forma que existe um compromisso entre o processo de deformação, encruamento e amolecimento, pelo aumento da temperatura, gerando bandas de cisalhamento. A compreensão destas zonas cisalhamento se faz importante, por conter informações que podem ser aplicadas ao aperfeiçoamento das técnicas de usinagem relacionadas à melhoria do processo e a e à busca da inovação em materiais e ferramentas. Nesse contexto, os aços inoxidáveis, que em geral, são caracterizados como materiais de baixa usinabilidade, em consequência do elevado grau de encruamento e baixa condutividade térmica durante a usinagem, podem facilitar investigações da formação do cavaco pós-processo em razão da morfologia segmentada de seus cavacos. Para tanto, o objetivo deste trabalho foi abordar a usinagem sob a ótica da ciência do comportamento mecânico dos materiais através da avaliação das características e propriedades de três classes de aços inoxidáveis com diferentes estruturas cristalianas e microestruturas. A análise foi feita utilizando respostas de deformação, taxa de deformação, tensão, encruamento e temperatura na zona de cisalhamento primária, determinados a partir do monitoramento das forças de usinagem e caracterização do cavaco (morfologia e microestutura) em ensaios de torneamento semi-ortogonal, visando o levantamento e a relação dos parâmetros fundamentais do sistema de corte, que possam ser fatores significativos na modelagem do processo de usinagem. Os resultados mostraram que aços inoxidáveis apresentaram comportamentos distintos na usinagem, mostrando uma grande dependência da estrutura cristaliana, responsável pelos planos de deslizamento preferenciais, contribuindo para uma maior deformação e reduzindo a tensão de cisalhamento, além da difusividade térmica e dureza do material, que foram fortes indicadores da susceptibilidade dos aços inoxidáveis ao cisalhamento adiabático com formação de cavaco contínuo ou segmentado. A resposta à tensão e deformação dos aços inoxidáveis austenítico e duplex mostraram similaridade quando comparados com a classe martensítica. Não foi evidenciada presença de martensita induzida por deformação na usinagem do aço inoxidável austenítico. Por meio do planejamento composto central foi possível gerar modelos empíricos para cada classe de material relacionando as respostas de deformação, taxa de deformação, tensões, encruamento e temperatura na zona de cisalhamento primária com as condições de corte. / Machining is characterized by large amount of located plastic strain on material due to chip formation, so that there is a link between strain process, strain hardening, and heat softening, thus generating shear bands. Understanding these shear zones becomes important because it contains information that can be applied to machining technique improvements related to process optimizing, and the materials and tools innovations. In this context, stainless steels are regarded as poor machinability materials, due to high work hardening and low thermal conductivity; however, their segmented chip morphology is helpful for facilitating the post-process chip formation researches. Therefore, the aim was to approach machining from the viewpoint of the mechanical behavior science by comparing three stainless steels grades with dissimilar crystalline structures and microstructures during cutting. Strain, strain rate, stress, strain hardening, and primary shear plane temperature were the output variables analyzed. These output variables were determined from cutting forces monitoring and chip characterization (morphology and microstructure) in semiorthogonal turning tests. The results showed the stainless steels machining behavior was different depending on the lattice structure, which is responsible for preferential slipping planes, contributing to amount of strain and reducing the shear stress. Thermal conductivity and hardness were also strong indicators of stainless steels adiabatic shear susceptibility by continuous or segmented chip formation. The stress and strain response of austenitic and duplex stainless steel grades were similar compared to martensitic grade. Strain-induced martensite formation was not evidenced in austenitic stainless steel machining. Empirical models of strain, strain rate, stress, strain hardening and primary shear plane temperature as a function of cutting conditions were obtained by means of the central composite design.
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Evolução estrutural dos granitoides arroio divisa durante o movimento transcorrente da zona de cisalhamento Quitéria-Serra do Erval, RS

Schnorr, Evelin Roberta January 2017 (has links)
O período pós-colisional Neoproterozoico no sul do Brasil é marcado por intensa atividade tectônica transcorrente. Neste contexto, a Zona de Cisalhamento Quitéria Serra do Erval, uma das inúmeras estruturas que compõe o Cinturão de Cisalhamento Sul-brasileiro, controlou o aporte, a ascensão e o posicionamento de diversos granitoides, dentre eles, os Granitoides Arroio Divisa, intrusivos no Complexo Arroio dos Ratos. Os Granitoides Arroio Divisa compreendem uma associação de rochas predominantemente granodioríticas, com termos dioríticos e tonalíticos ocorrendo em menor expressão. Apresentam textura heterogranular média a grossa e são sempre foliadas. Ao longo da intrusão, são distinguidas zonas de mais alta e mais baixa deformação, distribuídas de forma heterogênea, o que é evidenciado pelo grau de desenvolvimento e morfologia das estruturas planares e lineares. Nas zonas de mais baixa deformação, concentradas nas porções centrais do corpo granítico, predominam as estruturas magmáticas e a componente deformacional é menos intensa, enquanto que em direção à borda norte da intrusão, a morfologia destas estruturas progride por aumento na intensidade da deformação, com a geração de foliação milonítica bem desenvolvida A evolução estrutural dos Granitoides Arroio Divisa é marcada por estruturas tardi-magmáticas que avançam progressivamente para estruturas subsolidus, e subsequentemente para estruturas de mais baixa temperatura, evidenciando a cristalização com concomitante história deformacional sob condições de temperatura decrescente. Feições microestruturais de alta temperatura incluem o desenvolvimento do padrão tabuleiro de xadrez em cristais de quartzo, e a geração de subgrãos grandes em cristais de K-feldspato e plagioclásio, compatíveis com temperaturas da fácies anfibolito superior e com a temperatura solidus de composições graníticas. As feições microestruturais de baixa temperatura consistem na recristalização dos cristais de quartzo por bulging, neoformação de grãos finos ao redor dos cristais de feldspato, e desenvolvimento de pertitas em chamas nos K-feldspato, compatíveis com temperaturas da fácies xistos verdes, bem abaixo da solidus. Enquanto as microestruturas de alta deformação estariam associadas aos estágios iniciais da cristalização e resfriamento do magma, as de mais baixa estariam relacionadas aos estágios pós-cristalização, quando rocha e encaixante alcançam equilíbrio térmico. / The Neoproterozoic post-collisional period in southern Brazil is marked by intense transcurrent tectonic activity. In this context, the Serra do Erval Quitéria Shear Zone, one of the several structures that compose the South Brazilian Shear Belt, controlled the input, ascent and emplacement of several granitoids, among them the Arroio Divisa Granitoids, intrusive in the Complex Arroio dos Ratos. The Arroio Divisa Granitoids consist an association of predominantly granodioritic rocks, with dioritic and tonalitic terms occurring in lesser expression. They presented medium to thick heterogranular texture and are always foliated. Along the intrusion, zones of higher and lower deformation are distinguished, distributed in a heterogeneous way, which is evidenced by the degree of development and morphology of the planar and linear structures. In the lower deformation zones, which are concentrated in the central portion of the granitic body, the magmatic structures prevail and the deformation component is less intense, whereas towards the north margin of the intrusion the morphology of these structures progresses by increase in the intensity of the deformation, with the generation of well-developed milonitic foliation The structural evolution of the Arroio Divisa Granitoids is marked by progressively advance of the late-magmatic to subsolidus structures, and subsequently to structures of lower temperature, evidencing the crystallization with concomitant deformational history under conditions of decreasing temperature. High-temperature microstructural features include the development of the chessboard pattern in quartz crystals, and the generation of large subgrains in K-feldspar and plagioclase crystals, compatible with temperatures of amphibolite high-grade facies and with the solidus temperature of granite compositions. The low temperature microstructural features consist of recrystallization of the quartz crystals by bulging, neoformation of fine grains around the feldspar crystals, and development of flaming pertite in the K-feldspar, compatible with temperatures of the greenschist facies, well below the solidus. While the high deformation microstructures would be associated to the initial stages of crystallization and cooling of the magma, the one of lower deformation would be associated to the post crystallization stages, when rock and host rock reach thermal balance.
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Evolução estrutural dos granitoides arroio divisa durante o movimento transcorrente da zona de cisalhamento Quitéria-Serra do Erval, RS

Schnorr, Evelin Roberta January 2017 (has links)
O período pós-colisional Neoproterozoico no sul do Brasil é marcado por intensa atividade tectônica transcorrente. Neste contexto, a Zona de Cisalhamento Quitéria Serra do Erval, uma das inúmeras estruturas que compõe o Cinturão de Cisalhamento Sul-brasileiro, controlou o aporte, a ascensão e o posicionamento de diversos granitoides, dentre eles, os Granitoides Arroio Divisa, intrusivos no Complexo Arroio dos Ratos. Os Granitoides Arroio Divisa compreendem uma associação de rochas predominantemente granodioríticas, com termos dioríticos e tonalíticos ocorrendo em menor expressão. Apresentam textura heterogranular média a grossa e são sempre foliadas. Ao longo da intrusão, são distinguidas zonas de mais alta e mais baixa deformação, distribuídas de forma heterogênea, o que é evidenciado pelo grau de desenvolvimento e morfologia das estruturas planares e lineares. Nas zonas de mais baixa deformação, concentradas nas porções centrais do corpo granítico, predominam as estruturas magmáticas e a componente deformacional é menos intensa, enquanto que em direção à borda norte da intrusão, a morfologia destas estruturas progride por aumento na intensidade da deformação, com a geração de foliação milonítica bem desenvolvida A evolução estrutural dos Granitoides Arroio Divisa é marcada por estruturas tardi-magmáticas que avançam progressivamente para estruturas subsolidus, e subsequentemente para estruturas de mais baixa temperatura, evidenciando a cristalização com concomitante história deformacional sob condições de temperatura decrescente. Feições microestruturais de alta temperatura incluem o desenvolvimento do padrão tabuleiro de xadrez em cristais de quartzo, e a geração de subgrãos grandes em cristais de K-feldspato e plagioclásio, compatíveis com temperaturas da fácies anfibolito superior e com a temperatura solidus de composições graníticas. As feições microestruturais de baixa temperatura consistem na recristalização dos cristais de quartzo por bulging, neoformação de grãos finos ao redor dos cristais de feldspato, e desenvolvimento de pertitas em chamas nos K-feldspato, compatíveis com temperaturas da fácies xistos verdes, bem abaixo da solidus. Enquanto as microestruturas de alta deformação estariam associadas aos estágios iniciais da cristalização e resfriamento do magma, as de mais baixa estariam relacionadas aos estágios pós-cristalização, quando rocha e encaixante alcançam equilíbrio térmico. / The Neoproterozoic post-collisional period in southern Brazil is marked by intense transcurrent tectonic activity. In this context, the Serra do Erval Quitéria Shear Zone, one of the several structures that compose the South Brazilian Shear Belt, controlled the input, ascent and emplacement of several granitoids, among them the Arroio Divisa Granitoids, intrusive in the Complex Arroio dos Ratos. The Arroio Divisa Granitoids consist an association of predominantly granodioritic rocks, with dioritic and tonalitic terms occurring in lesser expression. They presented medium to thick heterogranular texture and are always foliated. Along the intrusion, zones of higher and lower deformation are distinguished, distributed in a heterogeneous way, which is evidenced by the degree of development and morphology of the planar and linear structures. In the lower deformation zones, which are concentrated in the central portion of the granitic body, the magmatic structures prevail and the deformation component is less intense, whereas towards the north margin of the intrusion the morphology of these structures progresses by increase in the intensity of the deformation, with the generation of well-developed milonitic foliation The structural evolution of the Arroio Divisa Granitoids is marked by progressively advance of the late-magmatic to subsolidus structures, and subsequently to structures of lower temperature, evidencing the crystallization with concomitant deformational history under conditions of decreasing temperature. High-temperature microstructural features include the development of the chessboard pattern in quartz crystals, and the generation of large subgrains in K-feldspar and plagioclase crystals, compatible with temperatures of amphibolite high-grade facies and with the solidus temperature of granite compositions. The low temperature microstructural features consist of recrystallization of the quartz crystals by bulging, neoformation of fine grains around the feldspar crystals, and development of flaming pertite in the K-feldspar, compatible with temperatures of the greenschist facies, well below the solidus. While the high deformation microstructures would be associated to the initial stages of crystallization and cooling of the magma, the one of lower deformation would be associated to the post crystallization stages, when rock and host rock reach thermal balance.
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Evolução estrutural dos granitoides arroio divisa durante o movimento transcorrente da zona de cisalhamento Quitéria-Serra do Erval, RS

Schnorr, Evelin Roberta January 2017 (has links)
O período pós-colisional Neoproterozoico no sul do Brasil é marcado por intensa atividade tectônica transcorrente. Neste contexto, a Zona de Cisalhamento Quitéria Serra do Erval, uma das inúmeras estruturas que compõe o Cinturão de Cisalhamento Sul-brasileiro, controlou o aporte, a ascensão e o posicionamento de diversos granitoides, dentre eles, os Granitoides Arroio Divisa, intrusivos no Complexo Arroio dos Ratos. Os Granitoides Arroio Divisa compreendem uma associação de rochas predominantemente granodioríticas, com termos dioríticos e tonalíticos ocorrendo em menor expressão. Apresentam textura heterogranular média a grossa e são sempre foliadas. Ao longo da intrusão, são distinguidas zonas de mais alta e mais baixa deformação, distribuídas de forma heterogênea, o que é evidenciado pelo grau de desenvolvimento e morfologia das estruturas planares e lineares. Nas zonas de mais baixa deformação, concentradas nas porções centrais do corpo granítico, predominam as estruturas magmáticas e a componente deformacional é menos intensa, enquanto que em direção à borda norte da intrusão, a morfologia destas estruturas progride por aumento na intensidade da deformação, com a geração de foliação milonítica bem desenvolvida A evolução estrutural dos Granitoides Arroio Divisa é marcada por estruturas tardi-magmáticas que avançam progressivamente para estruturas subsolidus, e subsequentemente para estruturas de mais baixa temperatura, evidenciando a cristalização com concomitante história deformacional sob condições de temperatura decrescente. Feições microestruturais de alta temperatura incluem o desenvolvimento do padrão tabuleiro de xadrez em cristais de quartzo, e a geração de subgrãos grandes em cristais de K-feldspato e plagioclásio, compatíveis com temperaturas da fácies anfibolito superior e com a temperatura solidus de composições graníticas. As feições microestruturais de baixa temperatura consistem na recristalização dos cristais de quartzo por bulging, neoformação de grãos finos ao redor dos cristais de feldspato, e desenvolvimento de pertitas em chamas nos K-feldspato, compatíveis com temperaturas da fácies xistos verdes, bem abaixo da solidus. Enquanto as microestruturas de alta deformação estariam associadas aos estágios iniciais da cristalização e resfriamento do magma, as de mais baixa estariam relacionadas aos estágios pós-cristalização, quando rocha e encaixante alcançam equilíbrio térmico. / The Neoproterozoic post-collisional period in southern Brazil is marked by intense transcurrent tectonic activity. In this context, the Serra do Erval Quitéria Shear Zone, one of the several structures that compose the South Brazilian Shear Belt, controlled the input, ascent and emplacement of several granitoids, among them the Arroio Divisa Granitoids, intrusive in the Complex Arroio dos Ratos. The Arroio Divisa Granitoids consist an association of predominantly granodioritic rocks, with dioritic and tonalitic terms occurring in lesser expression. They presented medium to thick heterogranular texture and are always foliated. Along the intrusion, zones of higher and lower deformation are distinguished, distributed in a heterogeneous way, which is evidenced by the degree of development and morphology of the planar and linear structures. In the lower deformation zones, which are concentrated in the central portion of the granitic body, the magmatic structures prevail and the deformation component is less intense, whereas towards the north margin of the intrusion the morphology of these structures progresses by increase in the intensity of the deformation, with the generation of well-developed milonitic foliation The structural evolution of the Arroio Divisa Granitoids is marked by progressively advance of the late-magmatic to subsolidus structures, and subsequently to structures of lower temperature, evidencing the crystallization with concomitant deformational history under conditions of decreasing temperature. High-temperature microstructural features include the development of the chessboard pattern in quartz crystals, and the generation of large subgrains in K-feldspar and plagioclase crystals, compatible with temperatures of amphibolite high-grade facies and with the solidus temperature of granite compositions. The low temperature microstructural features consist of recrystallization of the quartz crystals by bulging, neoformation of fine grains around the feldspar crystals, and development of flaming pertite in the K-feldspar, compatible with temperatures of the greenschist facies, well below the solidus. While the high deformation microstructures would be associated to the initial stages of crystallization and cooling of the magma, the one of lower deformation would be associated to the post crystallization stages, when rock and host rock reach thermal balance.
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Caracterização metalogênica da Jazida Aurífera Satinoco, Conceição do Pará/MG

Riveros, Andrés Hernando Zárate 07 October 2014 (has links)
Submitted by Kamila Costa (kamilavasconceloscosta@gmail.com) on 2015-06-19T20:12:57Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Andrés H Z Riveros.pdf: 7865960 bytes, checksum: 0f87630d48c333d2901830046a8e84e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-06T19:53:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Andrés H Z Riveros.pdf: 7865960 bytes, checksum: 0f87630d48c333d2901830046a8e84e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-06T19:58:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Andrés H Z Riveros.pdf: 7865960 bytes, checksum: 0f87630d48c333d2901830046a8e84e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-06T19:58:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Andrés H Z Riveros.pdf: 7865960 bytes, checksum: 0f87630d48c333d2901830046a8e84e1 (MD5) Previous issue date: 2014-10-07 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In the Pitangui region, extreme NW in the Quadrilátero Ferrífero-MG, meta-volcano-sedimentary rocks outcrop, characteristics of a greenstone belt sequence type contained in the Group Nova Lima (Rio das Velhas Supergroup), which host the auriferous deposit Satinoco. Conventional petrographic and SEM analysis, of the host rock, of hydrothermal alteration zones, and of mineralized rock as well as specific chemical analysis in pyroxene, garnet, amphibole, feldspar, chlorite and sulphides were performed to characterize the metallogenic evolution of the mineralizing processes in Satinoco and determine the equilibrium conditions during prograde metamorphism, of the metamorphic peak and retro-metamorphism. The metamorphic peak paragenesis is marked by mineral associations almandine ± biotite ± hornblende ± grunerita-cummingtonite, hornblende ± plagioclase and by pyroxene recrystallization. The mineral association combined with mineral chemistry revealed evidence of metamorphism in conditions of facies amphibolite with temperature of 663 oC to 717 oC (geothermometer plagioclase - amphibole), as well as pressure on roughly 9 Kbares (Al-Amphibole). The tectonometamorphic events may have occurred during the Neo-Archean to the Proterozoic generating two dominant Sn foliation and Sn+1 of crenulation and transpressive transcurrent structures activation. To these structures, hydrothermal processes and polymetallic mining of orogenic type were linked which generated deposition the auriferous ore of Satinoco. The ore mineral is docked as discontinuous bodies arranged in transpressive shear zone with orientation of 306°-315°/45°-60°E. The mineralization in Satinoco is arranged stratigraphically within the basal sequences of the Nova Lima Group, structurally controlled in the direction NW-SE, hosted on metapiroxenite at the base and mica-amphibole schist at the top, and associated with areas of hydrothermal alteration. Minerals derived from fluid - host rocks interactions were associated with processes of silicification, sulfidation, chloritization, epidotization, carbonation, sericitization, and uralitization. Such effects are spatially distributed according to the shear zone deformation. The auriferous ore geneses is related to two pulses of mineralizing fluids: i) sulphides of Fe, As, Cu, Zn, Pb, and ii) a second generation of sulfides of Fe, As, Au, Cu. According to the chlorite composition characteristics, it was formed in a temperature between 390 oC and 457 oC. These temperatures would be indicative of chemical equilibrium conditions during retrograde metamorphism that reached greenschist facies metamorphic, and of the conditions under which acted hydrothermal processes derived from the fluids percolation during ore genesis, reaching greenschist metamorphic facies. We postulate that the auriferous deposit in Satinoco has metallogenetic features of epigenetic type, similar to the deposits of orogenic gold type, comparable to the metallogenetic features of other exploited deposits in the Quadrilátero Ferrífero, which are considered largest deposits. / Na região de Pitangui extremo NW do Quadrilátero Ferrífero (MG), afloram rochas metavulcanossedimentares, características de uma sequência tipo greenstone belt contidas no Grupo Nova Lima (Supergrupo Rio das Velhas), as quais hospedam a jazida aurífera Satinoco. Análises de petrografia convencional e MEV, da rocha encaixante, de zonas de alteração hidrotermal, da rocha mineralizada, assim como, análises químicas pontuais em piroxênio, granada, anfibólios, feldspatos, clorita e sulfetos foram realizadas para caracterizar a evolução metalogenética dos processos mineralizantes em Satinoco e determinar as condições de equilíbrio durante o pico metamórfico e do retrometamorfismo. A paragênese do pico metamórfico está marcada pelas associações minerais almandina ± biotita ± grunerita-cummingtonita ± hornblenda, hornblenda ± plagioclásio. A associação mineral revelou evidências de metamorfismo em condições de fácies anfibolito, com temperatura do pico metamórfico de 663 oC até 717oC (Geotermômetro plagioclásio – anfibólio) e pressão em aproximadamente 9 Kbares (Al-Anfibólio). Eventos tectonometamórficos geraram duas foliações: Sn dominante e Sn+1 de crenulação e ativação de estruturas transcorrentes transpressivas. A estas estruturas, foram vinculados processos hidrotermais e de mineração polimetálica de tipo orogenético que gerou a deposição do minério aurífero Satinoco. O minério forma corpos descontínuos dispostos em zona de cisalhamento transpressiva com atitude 306°-315° / 45°-60°NE. A mineralização em Satinoco se dispõe estratigraficamente dentro das sequências basais do Grupo Nova Lima, estruturalmente controlada na direção NW-SE, hospedado em metamáficas-ultramáficas na base e mica-anfibólio xisto no topo, e associada a zonas de alteração hidrotermal. Minerais derivados da interação fluido - rocha encaixante foram associados a processos de silicificação, sulfetação e cloritização, epidotização, carbonatação, sericitização e uralitização. Tais efeitos se distribuem espacialmente paralelos à deformação vinculada à zona de cisalhamento. A gênese do minério aurífero se relaciona a dois pulsos de fluidos mineralizantes: i) sulfetos de Fe, As, Cu, Zn, Pb, e ii) uma segunda geração de sulfetos de Fe, As, Au, Cu. Segundo as características de composição da clorita, está se formou em temperatura variando entre 390 oC e 457 oC. Estas temperaturas seriam indicativas das condições de equilíbrio químico durante o metamorfismo retrógrado que atingiu a fácies metamórfica xisto verde, e das condições nas que atuaram os processos hidrotermais derivados da percolação de fluidos durante a gênese do minério. Postulamos que a jazida aurífera em Satinoco tem características metalogenéticas de tipo epigenética, similares às dos depósitos tipo orogenic gold, comparáveis às feições metalogenéticas de outros depósitos explorados no Quadrilátero Ferrífero, de grande porte.

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