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Zora Neale Hurston & Their Eyes Were Watching God: a construção de uma identidade afro-americana feminina e a tradução para o português do Brasil / Zora Neale Hurston & Their Eyes Were Watching God: The construction of an african-american female identity and the translation turn in brazilian portuguese

Rodrigo Carvalho Alva 28 March 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação possui dois objetivos principais. O primeiro, presente na parte I, é analisar a construção identitária feminina da personagem principal da obra Their Eyes Were Watching God, de Zora Neale Hurston. Sendo assim, a primeira parte desta dissertação é composta de quatro capítulos, sendo que ao longo dos três primeiros, antes da discussão propriamente dita, o trabalho busca aproximar o leitor da discussão. Para isso, os três capítulos iniciais têm o intuito de deixar o leitor familiarizado primeiro com a autora, depois com suas obras e, por último, com o momento histórico vivido pelos Estados Unidos no período do movimento cultural afro-americano conhecido como Harlem Renaissance. O segundo objetivo deste trabalho é analisar a tradução da obra, Seus Olhos Viam Deus, para o português e, se possível, fazer sugestões para as encruzilhadas e obstáculos tradutórios que porventura tenham sido enfrentados pelo tradutor. Esta dissertação visa com isso apresentar soluções que possam ser utilizadas em futuras traduções de obras de escritoras afro-americanas para o português do Brasil. Portanto, para isso, a segunda e a terceira parte deste trabalho, compostas de mais três capítulos, trazem uma revisão sobre as teorias tradutórias recentes e, em perspectiva inovadora, destacam pontos a serem abordados na discussão / The present dissertation has two main goals. The first, in part I, is to analyze the construction of the female identity of the main character of the novel Their Eyes Were Watching God, by Zora Neale Hurston. Therefore, four chapters compose the first part of this work. In the first three, before the discussion, the text tries to bring the readers closer to the discussion still to come. In order to do this, these initial chapters aim to make the reader more familiar with the author, then with her work, and, last but not least, with the historical moment in the United States during the period of the African-American cultural movement known as the Harlem Renaissance. The second goal is to analyze the translation of the novel, Seus Olhos Viam Deus, to Portuguese and, if possible, to make suggestions for the translation crossroads and obstacles that the translator might have faced. By doing this, this dissertation aims to present solutions that may be used in future translations to Brazilian Portuguese of works by African-American writers. Therefore, the parts II and III of this work, which are composed by three more chapters, bring a literary review about recent translation theories and, through an innovative perspective, detach a few points which are going to be subsequently discussed.
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The word in the world : "Fallen preachers" in Zora Neale Hurston's Jonah's Gourd Vine and Flannery O'Connor's The violent bear it away

Omnus, Wiebke January 2009 (has links)
Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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\'Signifyin(g)\' womanhood: the short fiction of Zora Neale Hurston and Alice Walker / \'Signifyin(g)\' womanhood: the short fiction of Zora Neale Hurston and Alice Walker

Candia, Michela Rosa di 19 May 2008 (has links)
O presente trabalho de doutorado focaliza as construções de feminilidade negra no conto não publicado \"Under The Bridge\", de Zora Neale Hurston assim como os já publicados \"Sweat\", \"Spunk\" e \"The Gilded Six-Bits\" em comparação com \"Roselily\", \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\", \"Coming Apart\" e \"Porn\", da autora contemporânea Alice Walker. Ao supor que Alice Walker \'significa\' ou \'relê\' o trabalho de Hurston, que escreveu durante a época da Renascença no Harlem, a tese tem como objetivo investigar os elos de ligação entre as duas escritoras, focalizando a maneira pela qual suas protagonistas femininas contestam ou aceitam os parâmetros determinantes do \"verdadeiro culto de feminilidade\". Conclui-se que a apresentação das personagens femininas pelas escritoras negras simbolicamente questiona a representação da sexualidade e racismo como uma tentativa de tornar visível o processo de libertação das amarras da sociedade americana no momento de cada produção literária, contribuindo desse modo para o desenvolvimento da crítica literária negra. Na introdução desse trabalho, um panorama sobre o desenvolvimento da escrita por mulheres negras é apresentado, considerando-se leitores não pertencentes ao contexto cultural norte-americano, especialmente pelo fato da tese ser desenvolvida no Brasil. Portanto, essa seção focaliza alguns aspectos sobre a vida de Zora Neale Hurston e Alice Walker, assim como os fatores históricos, sociais e ideológicos que influenciaram a formação dessas autoras. No primeiro capítulo, dedicado à análise dos contos de Hurston, é essencial entender como a violência psicológica cometida contra as personagens femininas por seus parceiros é denunciada no gênero do conto, já que a tradicional dicotomia dominação masculina e subordinação feminina é perpetuada. Embora Hurston não desenvolva protagonistas autônomas e independentes, a escritora outorga o poder a essas personagens por meio da ligação com as raízes culturais. O capítulo divide-se em três momentos: o espaço do lar nas relações matrimoniais, o espaço cósmico/ simbólico na constituição das personagens e o espaço da linguagem no uso do inglês negro vernacular como meio de afirmação. O segundo capítulo traz a análise dos contos de Alice Walker como \"Roselily\" e \"Really, Doesn\'t Crime Pay? , inseridos na coletânea In Love & Trouble- Stories of Black Women e \"Coming Apart\" e \"Porn\", da coletânea You Can\'t Keep a Good Woman Down. O capítulo demonstra a agência das protagonistas e a maneira pela qual as opressões sofridas por instituições como a família, o casamento, os meios de comunicação por meio das imagens de revistas pornográficas e os estereótipos criados pela tradição branca limitam as possibilidades da agência feminina. Dessa forma, a questão da agência mostra-se relacionada às identidades negociadas a partir do momento em que as normas de feminilidade são (des) construídas. Diferentemente do primeiro capítulo em que as vozes de Vangie, Delia Jones, Lena e Missie May se inter-cruzam na análise, optou-se aqui por uma divisão temática. Logo, \"Papéis de Gênero no Espaço das Relações Matrimoniais\" e \"Questionando Identidades\" referem-se aos contos \"Roselily\" e \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\" Os contos que abordam a questão da pornografia, \"Coming Apart\" e \"Porn\", são trabalhados nos itens: \"Reificação das Mulheres\", \"O Espaço Pornográfico\" e \"Tornando-se Sujeitos\" No terceiro capítulo verificam-se as diferenças de agência feminina em resposta aos parâmetros de feminilidade negra assim como analisam-se as estratégias narrativas usadas por ambas escritoras. De início, os fundamentos teóricos de Harold Bloom sobre a \'angústia da influência\' e os escritos feministas sobre a tradição literária das mulheres a partir do século XIX abrem caminhos para o trabalho crítico de \"significação\" proposto por Henry Louis Gates. No contexto negro, significar sugere a repetição do passado, mas com a inserção de novos elementos. Com base nessa teoria, o capítulo estabelece Hurston como a pioneira no desenvolvimento da tradição da escrita negra feminina ao relacioná-la com sua contemporânea Alice Walker. Ao utilizar teorias do multiculturalismo crítico propostas por Gates e Homi Bhabha e do dialogismo de Mikhail Bakhtin, o capítulo considera a desconstrução do signo negro, a transformação dos sujeitos da cultura no processo de (não) desestabilização dos papéis de feminilidade negra e propõe uma classificação acerca dos tipos de agência segundo os postulados de lingüistas-antropólogos. No início desse capítulo, assim como nos anteriores, um breve resumo dos principais tópicos a serem abordados é apresentado bem como uma conclusão parcial. Em considerações finais, as principais questões suscitadas no decorrer do trabalho são retomadas. O processo de significação em que Walker revisita a obra de Hurston aponta para as distintas caracterizações de suas respectivas personagens no gênero de contos. Nesse sentido, é possível pensar na multiplicidade de representações da mulher negra e suas especificidade no processo de libertação das amarras opressoras da sociedade excludente. / This doctoral research analyzes from a Brazilian perspective the constructions of black womanhood in Zora Neale Hurston\'s unpublished short-story \"Under the Bridge\" and published short stories \"Sweat\", \"Spunk\", and \"The Gilded Six-Bits\". The Hurston stories are compared to \"Roselily\", \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\", \"Coming Apart\" and \"Porn\", written by the contemporary author Alice Walker. Taking as a starting point that Alice Walker\'s narratives \'signify\' on the work of Hurston, who wrote during The Harlem Renaissance (1920), this thesis aims to investigate the threads that connect both writers by focusing on the ways in which their female protagonists question or accept the parameters of \"the cult of true womanhood\". The conclusion shows that the portrayal of black women characters symbolically questions representations of sexuality and racism in an attempt to make visible the process of liberation from the constraints of American society at the time of each author\'s literary production. Thus the authors contribute to the development of black literary criticism as well as to the tradition of black women writers.
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\'Signifyin(g)\' womanhood: the short fiction of Zora Neale Hurston and Alice Walker / \'Signifyin(g)\' womanhood: the short fiction of Zora Neale Hurston and Alice Walker

Michela Rosa di Candia 19 May 2008 (has links)
O presente trabalho de doutorado focaliza as construções de feminilidade negra no conto não publicado \"Under The Bridge\", de Zora Neale Hurston assim como os já publicados \"Sweat\", \"Spunk\" e \"The Gilded Six-Bits\" em comparação com \"Roselily\", \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\", \"Coming Apart\" e \"Porn\", da autora contemporânea Alice Walker. Ao supor que Alice Walker \'significa\' ou \'relê\' o trabalho de Hurston, que escreveu durante a época da Renascença no Harlem, a tese tem como objetivo investigar os elos de ligação entre as duas escritoras, focalizando a maneira pela qual suas protagonistas femininas contestam ou aceitam os parâmetros determinantes do \"verdadeiro culto de feminilidade\". Conclui-se que a apresentação das personagens femininas pelas escritoras negras simbolicamente questiona a representação da sexualidade e racismo como uma tentativa de tornar visível o processo de libertação das amarras da sociedade americana no momento de cada produção literária, contribuindo desse modo para o desenvolvimento da crítica literária negra. Na introdução desse trabalho, um panorama sobre o desenvolvimento da escrita por mulheres negras é apresentado, considerando-se leitores não pertencentes ao contexto cultural norte-americano, especialmente pelo fato da tese ser desenvolvida no Brasil. Portanto, essa seção focaliza alguns aspectos sobre a vida de Zora Neale Hurston e Alice Walker, assim como os fatores históricos, sociais e ideológicos que influenciaram a formação dessas autoras. No primeiro capítulo, dedicado à análise dos contos de Hurston, é essencial entender como a violência psicológica cometida contra as personagens femininas por seus parceiros é denunciada no gênero do conto, já que a tradicional dicotomia dominação masculina e subordinação feminina é perpetuada. Embora Hurston não desenvolva protagonistas autônomas e independentes, a escritora outorga o poder a essas personagens por meio da ligação com as raízes culturais. O capítulo divide-se em três momentos: o espaço do lar nas relações matrimoniais, o espaço cósmico/ simbólico na constituição das personagens e o espaço da linguagem no uso do inglês negro vernacular como meio de afirmação. O segundo capítulo traz a análise dos contos de Alice Walker como \"Roselily\" e \"Really, Doesn\'t Crime Pay? , inseridos na coletânea In Love & Trouble- Stories of Black Women e \"Coming Apart\" e \"Porn\", da coletânea You Can\'t Keep a Good Woman Down. O capítulo demonstra a agência das protagonistas e a maneira pela qual as opressões sofridas por instituições como a família, o casamento, os meios de comunicação por meio das imagens de revistas pornográficas e os estereótipos criados pela tradição branca limitam as possibilidades da agência feminina. Dessa forma, a questão da agência mostra-se relacionada às identidades negociadas a partir do momento em que as normas de feminilidade são (des) construídas. Diferentemente do primeiro capítulo em que as vozes de Vangie, Delia Jones, Lena e Missie May se inter-cruzam na análise, optou-se aqui por uma divisão temática. Logo, \"Papéis de Gênero no Espaço das Relações Matrimoniais\" e \"Questionando Identidades\" referem-se aos contos \"Roselily\" e \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\" Os contos que abordam a questão da pornografia, \"Coming Apart\" e \"Porn\", são trabalhados nos itens: \"Reificação das Mulheres\", \"O Espaço Pornográfico\" e \"Tornando-se Sujeitos\" No terceiro capítulo verificam-se as diferenças de agência feminina em resposta aos parâmetros de feminilidade negra assim como analisam-se as estratégias narrativas usadas por ambas escritoras. De início, os fundamentos teóricos de Harold Bloom sobre a \'angústia da influência\' e os escritos feministas sobre a tradição literária das mulheres a partir do século XIX abrem caminhos para o trabalho crítico de \"significação\" proposto por Henry Louis Gates. No contexto negro, significar sugere a repetição do passado, mas com a inserção de novos elementos. Com base nessa teoria, o capítulo estabelece Hurston como a pioneira no desenvolvimento da tradição da escrita negra feminina ao relacioná-la com sua contemporânea Alice Walker. Ao utilizar teorias do multiculturalismo crítico propostas por Gates e Homi Bhabha e do dialogismo de Mikhail Bakhtin, o capítulo considera a desconstrução do signo negro, a transformação dos sujeitos da cultura no processo de (não) desestabilização dos papéis de feminilidade negra e propõe uma classificação acerca dos tipos de agência segundo os postulados de lingüistas-antropólogos. No início desse capítulo, assim como nos anteriores, um breve resumo dos principais tópicos a serem abordados é apresentado bem como uma conclusão parcial. Em considerações finais, as principais questões suscitadas no decorrer do trabalho são retomadas. O processo de significação em que Walker revisita a obra de Hurston aponta para as distintas caracterizações de suas respectivas personagens no gênero de contos. Nesse sentido, é possível pensar na multiplicidade de representações da mulher negra e suas especificidade no processo de libertação das amarras opressoras da sociedade excludente. / This doctoral research analyzes from a Brazilian perspective the constructions of black womanhood in Zora Neale Hurston\'s unpublished short-story \"Under the Bridge\" and published short stories \"Sweat\", \"Spunk\", and \"The Gilded Six-Bits\". The Hurston stories are compared to \"Roselily\", \"Really, Doesn\'t Crime Pay?\", \"Coming Apart\" and \"Porn\", written by the contemporary author Alice Walker. Taking as a starting point that Alice Walker\'s narratives \'signify\' on the work of Hurston, who wrote during The Harlem Renaissance (1920), this thesis aims to investigate the threads that connect both writers by focusing on the ways in which their female protagonists question or accept the parameters of \"the cult of true womanhood\". The conclusion shows that the portrayal of black women characters symbolically questions representations of sexuality and racism in an attempt to make visible the process of liberation from the constraints of American society at the time of each author\'s literary production. Thus the authors contribute to the development of black literary criticism as well as to the tradition of black women writers.
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The word in the world : "Fallen preachers" in Zora Neale Hurston's Jonah's Gourd Vine and Flannery O'Connor's The violent bear it away

Omnus, Wiebke January 2009 (has links)
Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Écrire le folklore : subversions épistémiques chez Zora Neale Hurston et Toni Morrison / Writing folklore : epistemic subverstions in the works of Zora Neale Hurston and Toni Morrison

Blanc, Carline 08 December 2017 (has links)
La thèse s’attache à démontrer comment l’utilisation du folklore, en tant que discipline et que matériau, agit de façon subversive dans les travaux de Zora Neale Hurston et Toni Morrison. Un questionnement autour du folklore (nature et origine des objets d’étude, délimitation et positionnement de la discipline) donne un nouvel éclairage sur des problématiques porteuses dans le domaine littéraire, comme la définition des identités ou la mise en place des relations de pouvoir. Une approche transdisciplinaire permet, en plus de convoquer différents champs du savoir, d’observer de quelle manière ils peuvent s’infléchir entre eux. Par son double statut d’anthropologue et d’auteure de fiction, Hurston incarne une relation d’interdépendance et de dialogue entre matériau littéraire et folklorique. Son œuvre polymorphe, qui entremêle fiction et folklore, langue vernaculaire et écriture poétique, met en relief des enjeux épistémologiques, politiques et littéraires centraux dans l’œuvre de Morrison et permettent de mieux comprendre sa construction d’un discours orienté vers la pluralité et la performance. L’oralité, dans sa relation avec la littérature, constitue le point d’entrée de la recherche. La dynamique de variation, centrale à toute étude de la tradition orale est largement utilisée dans ces œuvres et va dans le sens d’une esthétique de la plasticité et de la polyphonie. La seconde partie s’intéresse au surnaturel et à la croyance qui, dans leur prise en charge, fonctionnent comme outil de subversion par la revalorisation des « savoirs discrédités ». Le positionnement de Hurston dans l’évolution du folklore en tant que discipline encourage à reconsidérer l’appellation de réalisme magique pour les romans de Morrison. Enfin, la mise en place d’un système d’interprétations alternatives et de sous-textes concurrents, en particulier en relation à la religion et aux contes, promeut la pluralité des possibilités herméneutiques qui agit pour la réhabilitation de discours minorés par des discriminations de classe, de race, de genre et de statut institutionnel. / The present work seeks to demonstrate how the use of folklore, both as a discipline and as objects, leads to subversion in the works of Zora Neale Hurston and Toni Morrison. A questioning of folklore (nature and origin of the items, definition of the discipline) sheds new light on literary issues such as identity formation and assignation or power relationships. In a transdiciplinary approach that goes beyond using resources from separate fields, this study aims at assessing how much they modify one another. Because she was both an anthropologist and a fiction writer, Hurston embodies the interaction between literary and folkloric materials. Her polymorphic work blends fiction with folklore and vernacular with poetic language. The epistemological, political and literary issues it reveals are crucial to Morrison’s writing and allow a better understanding of her crafting of a discourse oriented towards plurality and performance. The study of the interplay between orality and literature shows that variation, central to the oral tradition, infuses the corpus, promoting plurality and polyphony. The second part focuses on beliefs and the supernatural: their endorsement challenges a hierarchical order by giving value back to « discredited knowledge. » Hurston’s positioning within folklore as a discipline and its evolution leads to a reexamination of the concept of « magical realism » used for Morrison’s novels. Finally, a system of alternate interpretation and competing subtexts, especially concerning religion and folktales, supports multiplicity in the interpretative possibilities and enables the rehabilitation of forms of discourse depreciated because of social, racial, gender and institutional discriminations.
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Animal Abilities: Disability, Species Difference, and American Literary Experimentation

Bowen, Elizabeth January 2020 (has links)
Disability and animality have frequently been conjoined in American literature as the limit cases of cognition, language, and narrative. In modern and contemporary fiction, this intersection is not just thematic, but also an opportunity for formal experimentation. My dissertation considers a century-spanning group of authors that includes William Faulkner, Zora Neale Hurston, Toni Morrison, and contemporary disabled writers and artists such as Jillian Weise, Kathy High, and Sharona Franklin. It uses a combination of close reading, historical research, and theoretical analysis to argue that some of the last century’s most influential literary experiments have built upon aesthetic modes associated with both disability and animality. For instance, in The Sound and the Fury, Benjy Compson’s famously associative narration is driven as much by canine-identified sensory tendencies of smell and touch as it is by human cognitive difference, and the folkloric interludes central to Their Eyes Were Watching God are catalyzed by the work-debilitated body of a mule. Few scholars have recognized the extent to which disability and animality are entangled as aesthetic categories, because each field has typically disavowed the other: disability studies makes “full humanity” a goal while assuming the inferiority of nonhumans, and animal studies often elevates nonhuman species by emphasizing their intelligence and physical abilities. My project bridges this impasse by showing how disability and animality come together to push language and literature in new directions, revealing an unrecognized literary tradition in which narratorial capacity, ethical consideration, and even access to the text do not depend on supposedly human-defining abilities like spoken language and written literacy.
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Foot Tracks on the Ocean: Zora Neale Hurston and the Creation of an African-American Transcultural Identity

Coloma Penate, Patricia 07 August 2012 (has links)
This project focuses on African American and Afro- Hispanic literature and folklore. Specifically, I employ Fernando Ortiz’s theory of transculturation. Ortiz makes the case that a new Afro- Cuban identity is created with the intermingling of African, Spanish and native inhabitants of Cuba. Using Ortiz’s critical framework as the foundation of my study, I undertake a new critique of Zora Neale Hurston’s portrayal of African American identity. Analyzing Hurston’s work through the model of transculturation, I examine the parallel between her work and that of Lydia Cabrera, a Cuban ethnographer whose work represents Afro-Cuban identity as a transcultural one. Establishing this comparison, I reflect on the similarities and differences among their strategies of representing Transculturation in African- based identities. I look at their works from a womanist lens to analyze how their female anthropologist status influenced their folkloric portrayals and how they enacted a political agenda that emphasized female agency. I also analyze the oral aesthetic of their texts; in my opinion, Hurston and Cabrera reproductions of the spoken are ways to represent transcultural dialogue. Finally I compare their ethnographic studies of the African- based spiritual systems of Santeria and Voodoo.
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"A plea for color" : the construction of a feminine identity in African American women's novels /

Moffler, Kirsten A., January 2001 (has links)
Thesis (M.A.) in English--University of Maine, 2001. / Includes vita. Includes bibliographical references (leaves 196-199).
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Mangled bodies, mangled selves Hurston, A. Walker, and Morrison /

Raab, Angela R. January 2008 (has links)
Thesis (M.A.)--Indiana University, 2008. / Title from screen (viewed on July 1, 2008). Department of English, Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI). Advisor(s): Missy Dehn Kubitschek, Jennifer Thorington Springer, Tom Marvin. Includes vitae. Includes bibliographical references (leaves 109-114).

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