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Efeito da taurina sobre o consumo voluntário de álcool e comportamentos de ratos

Pulcinelli, Rianne Remus January 2018 (has links)
Álcool é substância lícita de abuso, promovendo dependência pela modulação de sistemas neurotransmissores, como GABAérgico e dopaminérgico. Taurina, um aminoácido utilizado como suplemento alimentar e constituinte de bebidas energéticas, exerce efeito modulatório positivo sobre receptores GABAA. Estudos em animais sugerem efeito terapêutico da taurina na síndrome de abstinência. No entanto, não se sabe o efeito da taurina sobre o comportamento de animais durante o uso de álcool. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento com taurina sobre o consumo voluntário de álcool e comportamentos de ratos. Foram oferecidas duas garrafas para ratos Wistar machos adultos, uma contendo álcool 20% em solução de sacarina 0,08% e a outra contendo apenas solução de sacarina 0,08% por 6 semanas. Ao grupo controle foram oferecidas duas garrafas contendo sacarina 0,08%. O consumo diário de líquidos dos dois grupos foi monitorado. No 22º dia eles foram divididos em 4 grupos (n=12/grupo) para receber taurina 100 mg/kg (grupos Álcool/TAU e Controle/TAU), via intraperitoneal, uma vez ao dia, por 19 dias, ou solução salina 0,9% (grupos Álcool/SAL e Controle/SAL). Nos dias 22 e 33, os ratos foram expostos ao teste de campo aberto e, no dia 34, ao teste de claro/escuro. Nossos resultados mostraram que o tratamento com taurina aumentou em mais de 10% a preferência por álcool em relação aos animais não tratados. O consumo de álcool médio no grupo Álcool/SAL foi 12 g/kg/dia, enquanto que no grupo Álcool/TAU foi 20 g/kg/dia, sendo que taurina aumentou significativamente o consumo a partir o sexto dia de tratamento. No campo aberto, dose aguda de taurina reduziu a ambulação total de animais controle, além de aumentar os cruzamentos centrais do grupo álcool. Taurina aguda e crônica aumentou a latência de auto-limpeza (grooming) e apenas o tratamento crônico reduziu 8 a frequência de grooming independentemente dos grupos. No teste de claro/escuro, taurina aumentou o tempo de permanência no compartimento claro, o número de transições entre os compartimentos e a latência para entrar no compartimento escuro apenas no grupo álcool, indicando efeito tipo-ansiolítico. Conclui-se que o tratamento crônico com taurina aumenta o consumo voluntário e preferência por álcool em ratos, possivelmente por efeito sinérgico com o álcool que facilita a ativação da via de recompensa dopaminérgica. O efeito tipo-ansiolítico da taurina no grupo álcool também pode ser justificado por efeito aditivo sobre receptores GABAA. Demonstramos que a taurina não apresenta efeito antiaditivo e, talvez, como o acamprosato, possa ser efetiva no controle da recaída, somente após abstinência. / Alcohol is a licit substance of abuse, promoting dependence by the modulation of different neurotransmitter systems, such as GABAergic and dopaminergic. Taurine, an amino acid used as food supplement and constituent of energy drinks, exerts positive modulatory effect on GABAA receptors. Animal studies suggest a therapeutic effect of taurine on withdrawal alcohol syndrome. However, the effect of taurine on the behavior of animals during alcohol use is not known. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of taurine treatment on voluntary alcohol consumption and on behaviors of rats. Two bottles were offered to adult male Wistar rats, one containing 20% alcohol in 0.08% saccharin solution and another containing only 0.08% saccharin solution for 6 weeks. Two bottles containing 0.08% saccharin were offered to the control group. The daily liquid intake of both groups was monitored. On day 22 they were divided into 4 groups (n =12/group) to receive taurine 100 mg/kg (Alcohol/TAU and Control/TAU groups), intraperitoneally, once a day, for 19 days, or 0.9% saline (Alcohol/SAL and Control/SAL groups). On days 22 and 33, rats were exposed to the open field test and, on day 34, to the light/dark test. Our results showed that taurine treatment increased by more than 10% the alcohol preference compared to untreated animals. The average alcohol consumption in the Alcohol/SAL group was 12 g/kg/day, while in the Alcohol/TAU group it was 20 g/kg/day, and taurine significantly increased the consumption from the day 6 of treatment. In the open field, acute dose of taurine reduced the total ambulation of control animals and increased central crossings of alcohol group. Acute and chronic taurine increased the latency for grooming, and only chronic treatment reduced the frequency of grooming independently of the groups. On the light/dark test, taurine increased the time spent in light compartment, the number of 10 transitions between compartments and the latency to enter the dark compartment only in the alcohol group, indicating an anxiolytic-like effect. It is concluded that chronic taurine treatment increases alcohol voluntary consumption and preference in rats, possibly due to synergistic effects with alcohol that facilitates the activation of the dopaminergic reward pathway. The anxiolytic-like effect of taurine in the alcohol group may also be justified by additive effect on GABAA receptors. Our results show that taurine has no anti-additive effect and, perhaps as acamprosate, may be effective in controlling relapse only after abstinence.
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Abstinência à cocaína e suas consequências no sistema colinérgico muscarínico / Abstinencia a la cocaína y sus consecuencias en el sistema colinérgico muscarínico

Yuli Yohana Serna Torres 03 December 2018 (has links)
Uma das principais dificuldades enfrentadas na dependência à cocaína está relacionada aos sintomas de abstinência, como ansiedade, desejo e irritabilidade. Estes efeitos podem durar meses ou anos após a interrupção do consumo prolongado, fazendo com que o indivíduo volte a procurá-la. Os efeitos recompensadores da cocaína levam a alterações neurobiológicas do sistema mesocorticolímbico dopaminérgico, que se origina na área tegmental ventral e se projeta para o núcleo accumbens, e córtex pré-frontal, áreas intimamente ligadas ao desenvolvimento da dependência. Esses neurônios dopaminérgicos recebem estímulos dos neurônios colinérgicos que contribuem para os aspectos cognitivos da dependência. Devido à complexidade neurobilógica envolvida durante a abstinência, pouco se sabe sobre as alterações no sistema colinérgico muscarínico durante este período no encéfalo, objetivo deste estudo. Para tal, camundongos machos adultos Swiss-Webster foram submetidos à cocaína em padrão agudo em binge (3×30 mg/kg/dia) e cronicamente por escalonamento de dose em binge por 14 dias (3×15 mg/kg/dia nos dias 1-4; 3×20 mg/kg/dia nos dias 5-8; 3×25 mg/kg/dia nos dias 9-12; e 3×30 mg/kg/dia nos dias 13 e 14). A atividade locomotora de cada animal foi avaliada em campo aberto (CA), onde permaneceram no aparato por 60 minutos entre cada administração. Após o período de exposição os animais permaneceram 14 dias em abstinência, a fim de avaliar a ansiedade no labirinto em cruz elevado (LCE). Em seguida os animais foram eutaniasiados, sendo o córtex pré-frontal (CPF), o estriado e o hipocampo dissecados e armazenados a -80ºC para a análise dos receptores dopaminérgicos D1 e D2, receptores colinérgicos muscarínicos M1, M2, M3, M4 e M5 (mAChRs) e moléculas colinérgicas (acetilcolinesterase, AChE; colina acetiltransferase, ChAT e transportador vesicular de acetilcolina, VAChT) por Western Blotting (n=6). Os resultados comportamentais mostraram maior atividade locomotora nos animais tratados com cocaína no tratamento agudo ou crônico, quando comparado ao basal. Mais ainda, a sensibilização comportamental foi detectada a partir do segundo dia de administração de cocaína. No teste de LCE, realizado 14 dias após a interrupção da administração de cocaína, não foi observada diferença estatística entre os animais previamente expostos à cocaína e grupo controle. No CPF observou-se diminuição de D2R, M1 mAChRs e aumento M2 e M4 mAChRs no tratamento agudo; no tratamento crônico houve diminuição de M1 e M5 mAChRs e ChAT. No estriado observou-se aumento de D1R, M1 e M2 mAChRs, ChAT no tratamento agudo; e aumento D1R, VAChT, ChAT e diminuição D2R, M1 e M2 mAChRs no tratamento crônico. Já no hipocampo observou-se aumento de D1R, D2R, M2 mAChRs, VAChT e diminuição M1 mAChRs no tratamento agudo; e aumento de D1R, VAChT e diminuição D2R, M1 mAChRs no tratamento crônico. Nossos resultados mostram envolvimento de processo de neuroplasticidade, tanto no sistema dopaminérgico quanto no colinérgico muscarínico, em ambos os protocolos utilizados, mesmo após 14 dias de abstinência. / Una de las dificultades enfrentadas en la dependencia de cocaína son los síntomas de abstinencia, como ansiedad, deseo y irritabilidad. Estos efectos pueden durar meses o años después de la interrupción del consumo prolongado, haciendo que el individuo vuelva a consumirlo. Los efectos recompensadores de la cocaína causa alteraciones neurobiológicas del sistema mesocorticolímbico dopaminérgico, que se origina en el área tegmental ventral y se proyecta hacia el núcleo accumbens y córtex pré-frontal, áreas íntimamente ligadas al desenvolvimiento de la dependencia. Esas neuronas dopaminérgicas reciben estímulos de neuronas colinérgicas la cual contribuyen para los aspectos cognitivos de la dependencia. Debido a la complejidad neurobiológica involucrada durante la abstinencia, poco se sabe sobre las alteraciones del sistema colinérgico muscarínico durante este periodo en el encéfalo, objetivo de este estudio. Por tanto, ratones adultos macho Swiss-Webster fueron sometidos a cocaína en dosis padrón agudo en binge (3×30 mg/kg/día) y crónicamente por escalonamiento de dosis en binge por 14 días (3×15 mg/kg/día en los días 1-4; 3×20 mg/kg/día en los días 5-8; 3×25 mg/kg/día en los días 9-12; y 3×30 mg/kg/día en los días 13 e 14). La actividad locomotora de cada animal fue evaluada en el test de campo abierto (CA), donde permanecieron por 60 minutos entre cada administración. Después del periodo de exposición los animales permanecieron 14 días de abstinencia, a fin de evaluar la ansiedad en el labirinto de cruz elevado (LCE). En seguida los animales fueron eutanasiados, donde el córtex pré-frontal (CPF), estriado y hipocampo fueron disecados y almacenados a -80ºC para analizar los receptores dopaminérgicos D1 e D2, receptores colinérgicos muscarínicos M1, M2, M3, M4 y M5 (mAChRs) y moléculas colinérgicas (acetilcolinesterasa, AChE; colina acetiltransferasa, ChAT y transportador vesicular de acetilcolina, VAChT) por Western Blotting (n=6). Los resultados comportamentales mostraron mayor actividad locomotora en los animales tratados con cocaína en tratamiento agudo y crónico, comparado al control. Por otra parte, la sensibilización comportamental fue detectado a partir de segundo día de administración de cocaína. En la prueba de LCE, realizado después de 14 días de interrupción de la administración de cocaína, no fue observado diferencia estadística entre los animales previamente expuestos a la cocaína y el grupo control. En CPF se observó disminución de D2R, M1 mAChRs y aumento de M2 y M4 mAChRs en tratamiento agudo; en el tratamiento crónico mostro disminución de M1 y M5 mAChRs y ChAT. En el estriado se observó aumento de D1R, M1 y M2 mAChRs, ChAT en el tratamiento agudo; aumento D1R, VAChT, ChAT y disminución de D2R, M1 y M2 mAChRs en el tratamiento crónico. Por último, en el hipocampo se observó aumento de D1R, D2R, M2 mAChRs, VAChT y disminución M1 mAChRs en el tratamiento agudo; aumento de D1R, VAChT y disminución D2R, M1 mAChRs en el tratamiento crónico. Nuestros resultados muestran envolvimiento de procesos de neuroplasticidad, tanto en el sistema dopaminérgico como el sistema colinérgico muscarínico, en ambos protocolos utilizados, después de 14 días de abstinencia.
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Efeito da abstinência ao etanol sobre o sistema renina-angiotensina-aldosterona e a vasculatura / Effect of abstinence to ethanol on the renin-angiotensin-aldosterone system and the vasculature

Natália de Almeida Gonzaga 11 July 2013 (has links)
A Abstinência ao Etanol (AE) é uma complicação de curta duração desenvolvida após a interrupção parcial ou total do consumo crônico de etanol. Alguns dos sintomas descritos incluem: aumento transitório da pressão arterial, alteração da resistência vascular periférica e alterações comportamentais; entretanto, os mecanismos envolvidos nessas respostas continuam elusivos. O objetivo desse estudo foi o de investigar os efeitos da abstinência ao etanol sobre o sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) e a função vascular. Ratos Wistar (250g) foram divididos em 3 grupos: Controle (CTR): os animais receberam água ad libitum por 23 dias; Etanol (EtOH): o tratamento crônico com etanol foi iniciado com uma solução de etanol 3% (vol./vol.), sendo gradualmente aumentada a cada três dias para 6% (4º dia) e 9% (7º dia em diante), mantendo-se esta concentração até o 21° dia; Abstinência ao Etanol (AE): os animais foram tratados da mesma maneira que o grupo EtOH até o 20º dia, neste dia a solução de etanol 9% foi retirada e retornada no dia seguinte (21º dia) por apenas 2h; após o término deste período, os animais receberam água até o dia do teste (23º dia), garantindo assim, o quadro de abstinência por 48h. Para avaliar o comportamento, os animais foram testados no Labirinto em Cruz Elevado (LCE). A pressão arterial foi medida por pletismografia de cauda. Foram avaliados os níveis plasmáticos de: a) etanol por cromatografia gasosa; b) corticosterona (CORT), angiotensina I e II (ANGI e II), vasopressina (AVP), ocitocina e peptídeo natriurético atrial (ANP) por radioimunoensaio; c) aldosterona (ALDO), renina (REN) e espécies reativas de oxigênio ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) por ELISA; atividade plasmática da enzima conversora de angiotensina por fluorímetria; d) atividade da NAD(P)H-oxidase em aorta e leito mesentérico pelo método de quimioluminescência da lucigenina; d) de sódio (Na+ ) por fotometria de chama; e) osmolaridade foi medida pelo abaixamento do ponto de congelamento da água. Foi realizada avaliação da reatividade vascular em aorta isolada para angiotensina II (ANG II), fenilefrina, cloreto de potássio, acetilcolina e nitroprussiato de sódio (NPS). A abstinência ao etanol promoveu diminuição significativa da porcentagem de entrada e tempo despendido nos braços abertos do LCE; além disso, houve aumento da concentração plasmática de corticosterona. Em conjunto estes resultados mostram o efeito ansiogênico da abstinência ao etanol. A abstinência ao etanol também promoveu aumento da pressão arterial sistólica e média. Houve aumento do estresse oxidativo sistêmico e tecidual. Em relação ao balanço hidroeletrolítico, não foi encontrada nenhuma alteração induzida pela abstinência ao etanol. A abstinência ao etanol induziu alterações vasculares independentes de endotélio representada por diminuição da contração para ANG II, fenilefrina e KCl e aumento do relaxamento para o nitroprussiato de sódio. A partir destes resultados podemos concluir que a abstinência ao etanol induz ansiedade, estimula o SRAA, induz hipertensão e estresse oxidativo e altera a função vascular de maneira independente de endotélio. / Ethanol withdrawal is a short-term complication developed after partial or total interruption of chronic ethanol consumption. Some of the symptoms described include: transient increase in blood pressure, peripheral vascular resistance changes and behavioral changes, however, the mechanisms involved in these responses remain elusive. The aim of this study was to investigate the effects of ethanol withdrawal on the renin-angiotensin-aldosterone system (RAAS) and vascular function. With this purpose, male Wistar rats (250g) were divided into 3 groups: control (CTR): animals received water ad libitum for 23 days, ethanol (EtOH): chronic treatment with ethanol was started with an ethanol solution 3% (vol. / vol.) being gradually increased every three days to 6% (day 4) and 9% (day 7 onwards), being this concentration maintained until day 21; Ethanol abstinence (EA): animals were treated in the same way of the EtOH group until day 20. Then, ethanol solution 9% was removed and returned the next day (day 21) for 2h. After the end of this period, the animals received water until day 23, ensuring abstinence for 48 hours. Animals were tested on the Elevated Plus Maze (EPM). Blood pressure was measured by tail plethysmography. Plasma levels of: a) ethanol were determined by gas chromatography, b) corticosterone (CORT), angiotensin I and II (ANGI and II), vasopressin (AVP), oxytocin, and atrial natriuretic peptide (ANP) by radioimmunoassay; c ) aldosterone (ALDO), plasma activity of angiotensin converting enzyme by fluorimetry; renin (REN) and thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) by ELISA; d) activity of NAD (P)H in the aorta and mesenteric arterial bed by lucigenin chemiluminescence assay; d) sodium (Na+ ) by photometry; e) osmolarity was measured by the lowering of the freezing point of water. Vascular reactivity of isolated aorta to angiotensin II (ANG II), phenylephrine, KCl, acetylcholine, and sodium nitroprusside (SNP) was evaluated. Abstinence to ethanol induced a significant reduction in the percentage of entries and time spent in the open arms of the EPM. Increased corticosterone plasma levels were also detected in animals from the EA group. Together these findings suggest that abstinence to ethanol induces an anxiogenic-like effect. Abstinence to ethanol induced an increase in plasma ANG II with no changes on ANG I, renin or aldosterone levels. The levels of ANG I and ANG II in the aorta and mesenteric arterial bed were not altered in animals from the EA group. Abstinence to ethanol also induced increase in systolic blood pressure and mean arterial blood pressure. Abstinence to ethanol increased systemic oxidative stress and the vascular generation of superoxide anion. No change in the fluid balance was detected in animals from the EA group. In endothelium-denuded, but not intact aortic rings, abstinence to ethanol decreased the contraction induced by ANG II, phenylephrine and KCl. Increased NPS-induced relaxation was also observed in rings from EA animals. We conclude that ethanol withdrawal: a) induces anxiety; b) stimulates the systemic RAAS; c) increases blood pressure; d) induces systemic and vascular oxidative stress; e) alters the vascular function in an endothelium-independent manner.
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Abstinência à cocaína e suas consequências no sistema colinérgico muscarínico / Abstinencia a la cocaína y sus consecuencias en el sistema colinérgico muscarínico

Torres, Yuli Yohana Serna 03 December 2018 (has links)
Uma das principais dificuldades enfrentadas na dependência à cocaína está relacionada aos sintomas de abstinência, como ansiedade, desejo e irritabilidade. Estes efeitos podem durar meses ou anos após a interrupção do consumo prolongado, fazendo com que o indivíduo volte a procurá-la. Os efeitos recompensadores da cocaína levam a alterações neurobiológicas do sistema mesocorticolímbico dopaminérgico, que se origina na área tegmental ventral e se projeta para o núcleo accumbens, e córtex pré-frontal, áreas intimamente ligadas ao desenvolvimento da dependência. Esses neurônios dopaminérgicos recebem estímulos dos neurônios colinérgicos que contribuem para os aspectos cognitivos da dependência. Devido à complexidade neurobilógica envolvida durante a abstinência, pouco se sabe sobre as alterações no sistema colinérgico muscarínico durante este período no encéfalo, objetivo deste estudo. Para tal, camundongos machos adultos Swiss-Webster foram submetidos à cocaína em padrão agudo em binge (3×30 mg/kg/dia) e cronicamente por escalonamento de dose em binge por 14 dias (3×15 mg/kg/dia nos dias 1-4; 3×20 mg/kg/dia nos dias 5-8; 3×25 mg/kg/dia nos dias 9-12; e 3×30 mg/kg/dia nos dias 13 e 14). A atividade locomotora de cada animal foi avaliada em campo aberto (CA), onde permaneceram no aparato por 60 minutos entre cada administração. Após o período de exposição os animais permaneceram 14 dias em abstinência, a fim de avaliar a ansiedade no labirinto em cruz elevado (LCE). Em seguida os animais foram eutaniasiados, sendo o córtex pré-frontal (CPF), o estriado e o hipocampo dissecados e armazenados a -80ºC para a análise dos receptores dopaminérgicos D1 e D2, receptores colinérgicos muscarínicos M1, M2, M3, M4 e M5 (mAChRs) e moléculas colinérgicas (acetilcolinesterase, AChE; colina acetiltransferase, ChAT e transportador vesicular de acetilcolina, VAChT) por Western Blotting (n=6). Os resultados comportamentais mostraram maior atividade locomotora nos animais tratados com cocaína no tratamento agudo ou crônico, quando comparado ao basal. Mais ainda, a sensibilização comportamental foi detectada a partir do segundo dia de administração de cocaína. No teste de LCE, realizado 14 dias após a interrupção da administração de cocaína, não foi observada diferença estatística entre os animais previamente expostos à cocaína e grupo controle. No CPF observou-se diminuição de D2R, M1 mAChRs e aumento M2 e M4 mAChRs no tratamento agudo; no tratamento crônico houve diminuição de M1 e M5 mAChRs e ChAT. No estriado observou-se aumento de D1R, M1 e M2 mAChRs, ChAT no tratamento agudo; e aumento D1R, VAChT, ChAT e diminuição D2R, M1 e M2 mAChRs no tratamento crônico. Já no hipocampo observou-se aumento de D1R, D2R, M2 mAChRs, VAChT e diminuição M1 mAChRs no tratamento agudo; e aumento de D1R, VAChT e diminuição D2R, M1 mAChRs no tratamento crônico. Nossos resultados mostram envolvimento de processo de neuroplasticidade, tanto no sistema dopaminérgico quanto no colinérgico muscarínico, em ambos os protocolos utilizados, mesmo após 14 dias de abstinência. / Una de las dificultades enfrentadas en la dependencia de cocaína son los síntomas de abstinencia, como ansiedad, deseo y irritabilidad. Estos efectos pueden durar meses o años después de la interrupción del consumo prolongado, haciendo que el individuo vuelva a consumirlo. Los efectos recompensadores de la cocaína causa alteraciones neurobiológicas del sistema mesocorticolímbico dopaminérgico, que se origina en el área tegmental ventral y se proyecta hacia el núcleo accumbens y córtex pré-frontal, áreas íntimamente ligadas al desenvolvimiento de la dependencia. Esas neuronas dopaminérgicas reciben estímulos de neuronas colinérgicas la cual contribuyen para los aspectos cognitivos de la dependencia. Debido a la complejidad neurobiológica involucrada durante la abstinencia, poco se sabe sobre las alteraciones del sistema colinérgico muscarínico durante este periodo en el encéfalo, objetivo de este estudio. Por tanto, ratones adultos macho Swiss-Webster fueron sometidos a cocaína en dosis padrón agudo en binge (3×30 mg/kg/día) y crónicamente por escalonamiento de dosis en binge por 14 días (3×15 mg/kg/día en los días 1-4; 3×20 mg/kg/día en los días 5-8; 3×25 mg/kg/día en los días 9-12; y 3×30 mg/kg/día en los días 13 e 14). La actividad locomotora de cada animal fue evaluada en el test de campo abierto (CA), donde permanecieron por 60 minutos entre cada administración. Después del periodo de exposición los animales permanecieron 14 días de abstinencia, a fin de evaluar la ansiedad en el labirinto de cruz elevado (LCE). En seguida los animales fueron eutanasiados, donde el córtex pré-frontal (CPF), estriado y hipocampo fueron disecados y almacenados a -80ºC para analizar los receptores dopaminérgicos D1 e D2, receptores colinérgicos muscarínicos M1, M2, M3, M4 y M5 (mAChRs) y moléculas colinérgicas (acetilcolinesterasa, AChE; colina acetiltransferasa, ChAT y transportador vesicular de acetilcolina, VAChT) por Western Blotting (n=6). Los resultados comportamentales mostraron mayor actividad locomotora en los animales tratados con cocaína en tratamiento agudo y crónico, comparado al control. Por otra parte, la sensibilización comportamental fue detectado a partir de segundo día de administración de cocaína. En la prueba de LCE, realizado después de 14 días de interrupción de la administración de cocaína, no fue observado diferencia estadística entre los animales previamente expuestos a la cocaína y el grupo control. En CPF se observó disminución de D2R, M1 mAChRs y aumento de M2 y M4 mAChRs en tratamiento agudo; en el tratamiento crónico mostro disminución de M1 y M5 mAChRs y ChAT. En el estriado se observó aumento de D1R, M1 y M2 mAChRs, ChAT en el tratamiento agudo; aumento D1R, VAChT, ChAT y disminución de D2R, M1 y M2 mAChRs en el tratamiento crónico. Por último, en el hipocampo se observó aumento de D1R, D2R, M2 mAChRs, VAChT y disminución M1 mAChRs en el tratamiento agudo; aumento de D1R, VAChT y disminución D2R, M1 mAChRs en el tratamiento crónico. Nuestros resultados muestran envolvimiento de procesos de neuroplasticidad, tanto en el sistema dopaminérgico como el sistema colinérgico muscarínico, en ambos protocolos utilizados, después de 14 días de abstinencia.
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Inibição da sintase do óxido nítrico no núcleo dorsal da rafe sobre o efeito ansiogênico induzido pela abstinência ao etanol em ratos / Inhibition of nitric oxide synthase in the dorsal raphe nucleus in the anxiogenic effect induced by ethanol withdrawal in rats

Batistela, Melissa Resende 30 November 2009 (has links)
A abstinência ao etanol está associada ao transtorno de ansiedade. Várias estruturas e sistemas de neurotransmissores estão envolvidos na mediação deste efeito, entretanto, tais substratos ainda não foram completamente elucidados. Em modelos animais, estudos mostram aumento significativo da neurotransmissão nitrérgica em resposta à abstinência do consumo crônico de etanol. O Núcleo Dorsal da Rafe (NDR) é uma importante região envolvida na gênese da ansiedade e possui grande quantidade da isoforma neuronial da enzima Sintase do Óxido Nítrico (nNOS). Assim, o objetivo deste estudo foi verificar se a inibição da transmissão nitrérgica no NDR atenua os efeitos ansiogênicos induzidos pela abstinência do etanol. Com essa finalidade, ratos Wistar machos foram submetidos a tratamento crônico (21 dias) ou agudo (1 dia) com etanol 6%(v/v) seguido da suspensão abrupta do tratamento por 48hs. Após as 48hrs os animais receberam uma injeção intra-NDR de L-NAME (100nmoles/0,2µL; inibidor não seletivo da NOS) ou 7-NI (7-Nitro-Indazol; 5 nmoles/0,2µL; inibidor seletivo para nNOS) e 5 min. depois foram testados no Labirinto em Cruz Elevado (LCE). Em resumo, os dados mostraram que a abstinência de 48hs. do tratamento crônico com etanol promoveu efeitos ansiogênicos significativos, evidenciados pela redução do número de entradas e tempo gasto nos braços abertos do LCE, o qual foi atenuado pelo tratamento intra-NDR com L-NAME mas não com 7-NI, sugerindo o envolvimento do NO no NDR na ansiedade induzida pela abstinência do etanol / The ethanol withdrawal is linked to the disorder of anxiety. Several structures and neurotransmitter systems are involved in mediating this effect, however, such substrates have not yet been elucidated. In animal models, studies show significant increase in neurotransmission nitrérgica in response to abstinence from chronic consumption of ethanol. The Dorsal Raphe Nucleus (DNR) is an important region involved in the genesis of anxiety and has large amounts of the enzyme Sintase neuronial isoform of nitric oxide (nNOS). The aim of this study was to verify that the inhibition of transmission in the DNR nitrérgica attenuates the anxiogenic effects induced by ethanol withdrawal. For this purpose, male Wistar rats were subjected to chronic treatment (21 days) or acute (1 day) with 6% ethanol (v / v) followed by the abrupt suspension of treatment for 48 hours. 48hrs after the animals received an intra-DNR L-NAME (100nmoles / 0.2 L, non-selective inhibitor of NOS) or 7-NI (7-Nitro-indazol, 5 nmol / 0,2 L; selective inhibitor for nNOS ) and 5 min. then were tested in the elevated plus-maze (EPM). Data obtained showed that ethanol withdrawal elicited significant \"anxiety-like\" behaviors, as revealed by the decrease in the number of entries into and time spent onto the open arms of the EPM., which was attenuated by treatment with intra-DNR L-NAME but not with 7-NI. These findings are indicative of the involvement of the DNR \"anxiety-like\" behaviors induced by withdrawal of ethanol.
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Ilusão da máscara côncava em pacientes em síndrome de abstinência de álcool leve e moderada / Hollow face illusion in patients with mild and moderate alcohol withdrawal syndrome.

Bachetti, Lívia da Silva 24 August 2017 (has links)
O uso lesivo de bebidas alcoólicas é o terceiro maior fator mundial de risco de doenças e incapacitação. O álcool pode causar várias alterações no Sistema Nervoso Central (SNC), dentre elas, a diminuição do processamento de informações visuais. Alguns estudos avaliam as alterações nos processos perceptuais durante a Síndrome de Abstinência do Álcool (SAA) por meio da ilusão visual da máscara côncava. Essa ilusão exemplifica o fenômeno ilusório de inversão visual da profundidade de uma máscara humana oca, que é percebida como convexa. Foi encontrado um possível desequilíbrio entre os componentes bottom-up e top-down da percepção visual provocado pelo álcool, capaz de prejudicar a capacidade do indivíduo de perceber essa ilusão. Entretanto, a presente pesquisa investiga uma hipótese alternativa, e sugere que a redução na frequência de respostas de inversão pode resultar de mudanças de critérios para emitir as repostas e não em alterações perceptuais. Para isso, foram utilizados os parâmetros da Teoria da Detecção de Sinal (TDS) aplicada à psicofísica. Participaram da pesquisa 20 indivíduos saudáveis, 20 com SAA leve e 20 com SAA moderada. Eles realizaram duas tarefas experimentais de observação monocular dos lados côncavo e convexo, alternadamente, de uma máscara da face humana de tamanho reduzido. Na tarefa de confidence rating, foram julgadas a concavidade ou convexidade da máscara e o grau de certeza nas respostas, com certeza ou com dúvida. Na tarefa de escolha forçada entre duas alternativas (2AFC), as máscaras foram apresentadas aos pares alternados e o participante identificava o lado côncavo. A análise dos resultados revelou que os indivíduos com SAA moderada apresentaram maiores escores para os índices de sensibilidade R-index, Az, e da, na tarefa de confidence rating, apontando para uma capacidade significativamente maior de identificação e discriminação dos lados côncavo e convexo da máscara. Isto reflete um prejuízo significativo na capacidade destes indivíduos em perceber a ilusão da máscara côncava. Não houve diferença entre os grupos de indivíduos saudáveis e com SAA leve. Entretanto, os grupos com SAA apresentaram um maior grau de certeza em seus julgamentos comparativamente ao grupo controle. Resultados semelhantes para o grupo com SAA moderada foram encontrados na tarefa de escolha forçada para os índices d e taxa de acerto, indicando maior capacidade desses indivíduos em discriminar os dois lados da máscara. Todos os participantes apresentaram critérios de decisão moderados na tarefa de confidence rating. Os indivíduos saudáveis, na tarefa de escolha forçada, se mostraram tão capazes quanto os com SAA moderada na discriminação dos dois lados da máscara. Os indivíduos saudáveis, na tarefa de escolha forçada, se mostraram tão capazes quanto os com SAA moderada na discriminação dos dois lados da máscara. Entretanto, supõe-se que esses resultados foram provenientes de estratégias inesperadas por esses indivíduos em seus julgamentos, prejudicando a validade interna dos resultados; e representam um viés de pesquisa importante. As análises apontam para um possível desequilíbrio, já relatado em estudos anteriores, entre os componentes bottom-up e top-down da percepção visual, provocado pelo álcool, que impede o SNC de corrigir hipóteses perceptuais ambíguas. / The harmful use of alcoholic beverages is the third largest worldwide risk factor for illness and disability. Alcohol can cause several changes in the Central Nervous System (CNS), among them, the decrease in the processing of visual information. Some studies evaluate changes in perceptual processes during Alcohol Withdrawal Syndrome (AWS) through the hollow face illusion. Its exemplifies the illusory visual depth inversion of a hollow human mask, which is perceived as convex. A possible imbalance was found between the bottomup and top-down components of visual perception caused by alcohol, which could impair the individual\'s ability to perceive the illusion. However, the present research investigates an alternative hypothesis, and suggests that the reduction in the frequency of inversion responses may result from changes in the criteria to issue responses rather than on perceptual changes. The parameters of the Signal Detection Theory (SDT) applied to psychophysics allow this analysis. Twenty healthy subjects, 20 with mild AWS and 20 with moderate AWS participated in the study. They performed two experimental tasks of monocular observation of concave and convex sides, alternately, of a reduced size human face mask. In the task of confidence rating, the concavity or convexity of the mask and the degree of certainty in the answers were judged: certainly or with doubt. In the task of forced choice between two alternatives (2AFC), the masks were presented in alternating pairs and the participant identified the concave side. The analysis of the results revealed that individuals with moderate AWS presented higher scores for the sensitivity index scores R-index, Az, and da, pointing to a significantly greater capacity of identification and discrimination of the concave and convex sides of the mask. This reflects a significant impairment in the ability of these individuals to perceive the hollow face illusion. There was no difference between healthy individuals and with mild AWS. However, all groups with AWS presented a greater degree of certainty in their judgments compared to the control group. Similar results for the group with moderate AWS were found in the task of forced choice to the indices d and hit rate, indicating a greater ability of these individuals to discriminate both sides of the mask. Healthy subjects, on the task of forced choice, showed themselves to be as capable as those with moderate AWS in discriminating both sides of the mask. However, it supposed that these results were from unexpected strategies used by these individuals in their judgments, impairing the internal validity of the results, and represented an important research bias. The analyzes point to a possible imbalance, already reported in previous studies, between the bottom-up and top-down components of visual perception, caused by alcohol, which inhibits the CNS from correcting ambiguous perceptual hypotheses.
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Inibição da sintase do óxido nítrico no núcleo dorsal da rafe sobre o efeito ansiogênico induzido pela abstinência ao etanol em ratos / Inhibition of nitric oxide synthase in the dorsal raphe nucleus in the anxiogenic effect induced by ethanol withdrawal in rats

Melissa Resende Batistela 30 November 2009 (has links)
A abstinência ao etanol está associada ao transtorno de ansiedade. Várias estruturas e sistemas de neurotransmissores estão envolvidos na mediação deste efeito, entretanto, tais substratos ainda não foram completamente elucidados. Em modelos animais, estudos mostram aumento significativo da neurotransmissão nitrérgica em resposta à abstinência do consumo crônico de etanol. O Núcleo Dorsal da Rafe (NDR) é uma importante região envolvida na gênese da ansiedade e possui grande quantidade da isoforma neuronial da enzima Sintase do Óxido Nítrico (nNOS). Assim, o objetivo deste estudo foi verificar se a inibição da transmissão nitrérgica no NDR atenua os efeitos ansiogênicos induzidos pela abstinência do etanol. Com essa finalidade, ratos Wistar machos foram submetidos a tratamento crônico (21 dias) ou agudo (1 dia) com etanol 6%(v/v) seguido da suspensão abrupta do tratamento por 48hs. Após as 48hrs os animais receberam uma injeção intra-NDR de L-NAME (100nmoles/0,2µL; inibidor não seletivo da NOS) ou 7-NI (7-Nitro-Indazol; 5 nmoles/0,2µL; inibidor seletivo para nNOS) e 5 min. depois foram testados no Labirinto em Cruz Elevado (LCE). Em resumo, os dados mostraram que a abstinência de 48hs. do tratamento crônico com etanol promoveu efeitos ansiogênicos significativos, evidenciados pela redução do número de entradas e tempo gasto nos braços abertos do LCE, o qual foi atenuado pelo tratamento intra-NDR com L-NAME mas não com 7-NI, sugerindo o envolvimento do NO no NDR na ansiedade induzida pela abstinência do etanol / The ethanol withdrawal is linked to the disorder of anxiety. Several structures and neurotransmitter systems are involved in mediating this effect, however, such substrates have not yet been elucidated. In animal models, studies show significant increase in neurotransmission nitrérgica in response to abstinence from chronic consumption of ethanol. The Dorsal Raphe Nucleus (DNR) is an important region involved in the genesis of anxiety and has large amounts of the enzyme Sintase neuronial isoform of nitric oxide (nNOS). The aim of this study was to verify that the inhibition of transmission in the DNR nitrérgica attenuates the anxiogenic effects induced by ethanol withdrawal. For this purpose, male Wistar rats were subjected to chronic treatment (21 days) or acute (1 day) with 6% ethanol (v / v) followed by the abrupt suspension of treatment for 48 hours. 48hrs after the animals received an intra-DNR L-NAME (100nmoles / 0.2 L, non-selective inhibitor of NOS) or 7-NI (7-Nitro-indazol, 5 nmol / 0,2 L; selective inhibitor for nNOS ) and 5 min. then were tested in the elevated plus-maze (EPM). Data obtained showed that ethanol withdrawal elicited significant \"anxiety-like\" behaviors, as revealed by the decrease in the number of entries into and time spent onto the open arms of the EPM., which was attenuated by treatment with intra-DNR L-NAME but not with 7-NI. These findings are indicative of the involvement of the DNR \"anxiety-like\" behaviors induced by withdrawal of ethanol.
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A mentira no discurso do paciente e suas ressonâncias no analista

Schivartche, Marcia 18 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcia Schivartche.pdf: 631969 bytes, checksum: 88276ca2db94a9756a1f2925fd76eb84 (MD5) Previous issue date: 2015-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The goal of this research is to understand the function of the lie during psychoanalysis as well as portraying the analyst's role with regards to handling such a report in light of Freudian psychoanalytic theory. The idea behind this study arose from the analyst's difficulty of working with this type of symptom and a subsequent need to further investigate this everyday phenomenon. Therefore, a study on lies was performed, serving as a starting point for the presentation of a clinical case, which inspired this research. Given the difficulty of the transference management for this type of psychopathology, Freud's work was employed as a support to the psychoanalytic technique. Furthermore, the author also presents other psychoanalysts' reports of patient liars, who in turn, offer a better comprehension of the various aspects that may underlie the lie as told by the patient.Thus, this research intends to consider lies within Psychoanalysis / Esta pesquisa procura compreender a função que tem a mentira contada em análise, bem como retratar qual a função do analista no que diz respeito ao manejo transferencial desse tipo de relato, à luz da teoria psicanalítica freudiana. A ideia para este trabalho surgiu da dificuldade da analista em trabalhar esse tipo de sintomatologia, e uma posterior necessidade em investigar melhor esse fenômeno tão corriqueiro na clínica. Dessa forma efetuou-se um estudo sobre a mentira, servindo como ponto de partida para a apresentação de um caso clínico, que inspirou essa pesquisa. Tendo em vista a dificuldade do manejo transferencial para esse tipo de psicopatologia, a obra de Freud foi empregada para dar sustentabilidade ao que seja a técnica psicanalítica, indo um pouco mais adiante, a autora traz aqui relatos de psicanalistas que tiveram pacientes mentirosos em suas clínicas, que ofereceram, subsídios para a compreensão dos vários aspectos que podem estar subjacentes na mentira relatada pelo paciente. Dessa forma, pretende-se com esta pesquisa considerar a mentira no âmbito da Psicanálise
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BEM-ESTAR SUBJETIVO E AUTOEFICÁCIA EM DEPENDENTES DE COCAÍNA/CRACK / BEM-ESTAR SUBJETIVO E AUTOEFICÁCIA EM DEPENDENTES DE COCAÍNA/CRACK / Subjective Welfare and self-efficacy in dependentes of cocaine/crack / Subjective Welfare and self-efficacy in dependentes of cocaine/crack

Ferreira, Eliane Cardoso 09 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ECFerreira.pdf: 845142 bytes, checksum: e77019da6850908cff3683b0b780c547 (MD5) Previous issue date: 2013-12-09 / This study aimed to identify and describe associations between subjective well-being, construct formed by general satisfaction with life and positive and negative affects, and self-efficacy for drug abstinence in cocaine/crack in the process of withdrawal. Used to assess the variables, the Scales of Positive and Negative Affects, General Satisfaction with Life, Self-efficacy for Withdrawal of Drug Evaluation for Change, University of Rhode Island and a questionnaire on socio-demographic and socio-cultural. 70 men participated, cocaine/crack, young and low education. They were people of incomes of up to three minimum wages (63%) who were hospitalized more than once (65%), self-reported abstinence at the time of data collection. Participants had average levels of self-efficacy for abstinence from drugs, low levels of subjective well-being, and were satisfied with their lives. Calculations of Pearson correlation revealed no association between subjective well-being and self-efficacy for abstinence from drugs, including readiness to change drug use and subjective well-being, nor between readiness to change drug use and self-efficacy for abstinence drugs. Results of analysis of variance revealed no differences in the levels of subjective well-being among different groups of readiness for change nor between the mean self-efficacy for abstinence from drugs among different groupings of readiness for change in drug use. The discussion touched on the results of the fact that the admission of participants was voluntary or involuntary, length of stay, their stage of readiness to change their behavior of drug and the characteristics of their group withdrawal on the literature of the area. Finally, he pointed out, in conclusion, limitations and future research agenda. / Este estudo teve por objetivo identificar e descrever associações entre bem-estar subjetivo, construto formado por satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos,e autoeficáciapara abstinência de drogas em dependentes de cocaína/crack em processo de abstinência. Utilizou, para avaliar as variáveis, as Escalas de Afetos Positivos e Negativos, de Satisfação Geral com a Vida, de Autoeficácia para Abstinência de Drogas, de Avaliação para Mudança da Universidade de Rhode Island e um questionário de dados sócio-demográficos e socioculturais. Participaram 70 homens, dependentes de cocaína/crack, jovens e de baixa escolaridade.Eram pessoas de rendimentos de até três salários mínimos (63%), que foram internadas mais de uma vez (65%), autodeclaradas abstinentes no momento da coleta dos dados. Os participantes possuíam níveis médiosde autoeficácia para abstinência de drogas, níveis baixos de bem-estar subjetivo, e estavam satisfeitos com suas vidas. Cálculos de correlação de Pearson revelaram que não há associação entre bem-estar subjetivoe autoeficácia para abstinência de drogas, entre prontidão para mudança no consumo de drogas e bem-estar subjetivo, nem entre prontidão para mudança no consumo de drogas eautoeficácia para abstinência de drogas. Resultados de análise de variância revelaram que não houve diferençasnos níveis de bem-estar subjetivo entreos diferentes os agrupamentos de prontidão para mudanças nem entre as médias de autoeficácia para abstinência de drogas entre os diferentes agrupamentos de prontidão para mudanças no consumo de drogas. A discussão abordou os resultados diante do fato de a internação dos participantes ter sido involuntária ou voluntária, do tempo de internação, do seu estágio de prontidão para mudar seu comportamento de consumo de drogas e das características de seu grupo de abstinência diante da literatura da área. Finalmente, apontou, em conclusão, limitações e agenda de pesquisa futura.
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Ilusão da máscara côncava em pacientes em síndrome de abstinência de álcool leve e moderada / Hollow face illusion in patients with mild and moderate alcohol withdrawal syndrome.

Lívia da Silva Bachetti 24 August 2017 (has links)
O uso lesivo de bebidas alcoólicas é o terceiro maior fator mundial de risco de doenças e incapacitação. O álcool pode causar várias alterações no Sistema Nervoso Central (SNC), dentre elas, a diminuição do processamento de informações visuais. Alguns estudos avaliam as alterações nos processos perceptuais durante a Síndrome de Abstinência do Álcool (SAA) por meio da ilusão visual da máscara côncava. Essa ilusão exemplifica o fenômeno ilusório de inversão visual da profundidade de uma máscara humana oca, que é percebida como convexa. Foi encontrado um possível desequilíbrio entre os componentes bottom-up e top-down da percepção visual provocado pelo álcool, capaz de prejudicar a capacidade do indivíduo de perceber essa ilusão. Entretanto, a presente pesquisa investiga uma hipótese alternativa, e sugere que a redução na frequência de respostas de inversão pode resultar de mudanças de critérios para emitir as repostas e não em alterações perceptuais. Para isso, foram utilizados os parâmetros da Teoria da Detecção de Sinal (TDS) aplicada à psicofísica. Participaram da pesquisa 20 indivíduos saudáveis, 20 com SAA leve e 20 com SAA moderada. Eles realizaram duas tarefas experimentais de observação monocular dos lados côncavo e convexo, alternadamente, de uma máscara da face humana de tamanho reduzido. Na tarefa de confidence rating, foram julgadas a concavidade ou convexidade da máscara e o grau de certeza nas respostas, com certeza ou com dúvida. Na tarefa de escolha forçada entre duas alternativas (2AFC), as máscaras foram apresentadas aos pares alternados e o participante identificava o lado côncavo. A análise dos resultados revelou que os indivíduos com SAA moderada apresentaram maiores escores para os índices de sensibilidade R-index, Az, e da, na tarefa de confidence rating, apontando para uma capacidade significativamente maior de identificação e discriminação dos lados côncavo e convexo da máscara. Isto reflete um prejuízo significativo na capacidade destes indivíduos em perceber a ilusão da máscara côncava. Não houve diferença entre os grupos de indivíduos saudáveis e com SAA leve. Entretanto, os grupos com SAA apresentaram um maior grau de certeza em seus julgamentos comparativamente ao grupo controle. Resultados semelhantes para o grupo com SAA moderada foram encontrados na tarefa de escolha forçada para os índices d e taxa de acerto, indicando maior capacidade desses indivíduos em discriminar os dois lados da máscara. Todos os participantes apresentaram critérios de decisão moderados na tarefa de confidence rating. Os indivíduos saudáveis, na tarefa de escolha forçada, se mostraram tão capazes quanto os com SAA moderada na discriminação dos dois lados da máscara. Os indivíduos saudáveis, na tarefa de escolha forçada, se mostraram tão capazes quanto os com SAA moderada na discriminação dos dois lados da máscara. Entretanto, supõe-se que esses resultados foram provenientes de estratégias inesperadas por esses indivíduos em seus julgamentos, prejudicando a validade interna dos resultados; e representam um viés de pesquisa importante. As análises apontam para um possível desequilíbrio, já relatado em estudos anteriores, entre os componentes bottom-up e top-down da percepção visual, provocado pelo álcool, que impede o SNC de corrigir hipóteses perceptuais ambíguas. / The harmful use of alcoholic beverages is the third largest worldwide risk factor for illness and disability. Alcohol can cause several changes in the Central Nervous System (CNS), among them, the decrease in the processing of visual information. Some studies evaluate changes in perceptual processes during Alcohol Withdrawal Syndrome (AWS) through the hollow face illusion. Its exemplifies the illusory visual depth inversion of a hollow human mask, which is perceived as convex. A possible imbalance was found between the bottomup and top-down components of visual perception caused by alcohol, which could impair the individual\'s ability to perceive the illusion. However, the present research investigates an alternative hypothesis, and suggests that the reduction in the frequency of inversion responses may result from changes in the criteria to issue responses rather than on perceptual changes. The parameters of the Signal Detection Theory (SDT) applied to psychophysics allow this analysis. Twenty healthy subjects, 20 with mild AWS and 20 with moderate AWS participated in the study. They performed two experimental tasks of monocular observation of concave and convex sides, alternately, of a reduced size human face mask. In the task of confidence rating, the concavity or convexity of the mask and the degree of certainty in the answers were judged: certainly or with doubt. In the task of forced choice between two alternatives (2AFC), the masks were presented in alternating pairs and the participant identified the concave side. The analysis of the results revealed that individuals with moderate AWS presented higher scores for the sensitivity index scores R-index, Az, and da, pointing to a significantly greater capacity of identification and discrimination of the concave and convex sides of the mask. This reflects a significant impairment in the ability of these individuals to perceive the hollow face illusion. There was no difference between healthy individuals and with mild AWS. However, all groups with AWS presented a greater degree of certainty in their judgments compared to the control group. Similar results for the group with moderate AWS were found in the task of forced choice to the indices d and hit rate, indicating a greater ability of these individuals to discriminate both sides of the mask. Healthy subjects, on the task of forced choice, showed themselves to be as capable as those with moderate AWS in discriminating both sides of the mask. However, it supposed that these results were from unexpected strategies used by these individuals in their judgments, impairing the internal validity of the results, and represented an important research bias. The analyzes point to a possible imbalance, already reported in previous studies, between the bottom-up and top-down components of visual perception, caused by alcohol, which inhibits the CNS from correcting ambiguous perceptual hypotheses.

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