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Alternativas para a diminuição da acidificação do bulbo molhado na cultura do citros /

Foratto, Leticia Cecilia, 1980- January 2012 (has links)
Orientador: Roberto Lyra Villas Bôas / Coorientador: Thais Regina de Souza / Banca: Dirceu Maximino Fernandes / Banca: João Carlos Cury Saad / Banca: José Renato Zanini / Banca: José Eduardo Creste / Resumo: O Brasil é o maior produtor mundial de laranja, sendo o estado de São Paulo, responsável por aproximadamente 85% da produção. Nos últimos anos, a citricultura nacional vem adotando o sistema de irrigação localizada que tem contribuído para o aumento de produtividade, bem como, a utilização crescente da fertirrigação. Entretanto, a característica ácida conferida aos fertilizantes solúveis comumente utilizados na fertirrigação, associados à forma de aplicação (irrigação localizada) e a característica dos solos brasileiros que, naturalmente são ácidos, promovem rápida acidificação da solução do solo, atingindo valores de pH prejudiciais ao desenvolvimento da cultura. Portanto, neste experimento foi proposto o estudo de alternativas para diminuir a acidez do solo causada pela adoção da técnica de fertirrigação na citricultura, monitorando a reação da solução do solo com o auxilio de extratores de solução. O experimento foi conduzido em Reginópolis/SP/Brasil, durante duas safras e em laranjeiras Hamlin sobre porta enxerto citrumelo Swingle. Os tratamentos consistiram de dois materiais corretivos e fontes de fertilizantes de caráter básico: 1 - controle (sem material corretivo); 2 - calcário aplicado em faixa de 1,40 m; 3 - calcário aplicado em faixa de 2,80 m; 4 - cal hidratada aplicada em faixa de 1,50 m com barra de herbicida; 5 - cal hidratada via sistema de fertirrigação e 6 - fontes de fertilizantes com caráter básico via sistema de fertirrigação (nitrato de cálcio+MAP). Para monitorar a reação do solo foi avaliada mensalmente a solução do solo e as análises de solo e folhas foram feitas duas vezes ao ano, para determinar, respectivamente, a fertilidade do solo e o estado nutricional da cultura. A uniformidade de aplicação de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Brazil is the largest producer of orange, and the state of São Paulo, which accounts for 85% of production. In recent years, the national citriculture is adopting the irrigation system that has contributed to increased productivity, as well as the increasing use of fertigation. However, given the characteristic acid soluble fertilizers commonly used in fertigation, associated with the form of application (drip irrigation) and the characteristic of the Brazilian soils that are naturally acidic, promote rapid acidification of soil solution, reaching values of pH affects the development of culture. Therefore, this experiment was proposed to study alternatives to reduce soil acidity caused by the adoption of fertigation technique in citrus, monitoring the reaction of the soil solution with the aid of solution extractors. The experiment was conducted in Reginópolis / SP / Brazil, during two growing seasons and an orange orchard variety Hamlin on the rootstock Swingle citrumelo. The treatments consisted of two corrective materials and fertilizer sources of basic character: 1 - control (without correction material); 2 - lime applied in the range fo 1.40 m; 3 - lime applied in the range of 2.80 m; 4 - hydrated lime applied in the range of 1.50 m with herbicide bar; 5 - hydrated lime via fertigation system and 6 - alternative sources of fertilizers through fertigation system. To monitor the soil reaction was evaluated monthly soil solution and analysis of soil and leaves were made twice a year to determine the nutritional status of the culture. The uniformity of water application and fertilizer was checked monthly due to the application of hydrated lime via fertigation system (5). In the final period of each crop production was quantified. The results observed in both seasons show differentiation between treatments occuring reducing... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Análise de acidez graxa como índice de qualidade em grãos de soja /

Soares, Tatiane Aparecida, 1976 January 2003 (has links)
Orientador: Marco Antonio Martim Biaggioni / Resumo: A soja [Glycine max (L.) Merrill], devido às suas características morfológicas e fisiológicas, é muito propensa à deterioração e sensível a práticas inadequadas de manejo durante a colheita e processamento, denotando um baixo poder de armazenamento. O presente trabalho, conduzido no Laboratório de Processamento de Produtos Agrícolas - UNESP, Botucatu/SP e no Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja, Londrina/PR teve como objetivo o estudo de um índice de qualidade sensível à deterioração, com metodologia simples, rápida e de boa aplicabilidade para grãos de soja. A análise de qualidade pelo método da acidez graxa foi avaliada pela variação do nível de ácidos graxos livres em grãos de soja provenientes de lotes com diferentes danificações, tendo como referência o teste de tetrazólio (vigor e viabilidade) e a classificação comercial para exportação (porcentagem de grãos ardidos), respectivamente. O comportamento do índice de acidez graxa segundo diferentes fontes de deterioração, ao longo de um período de armazenamento, também foi testado. Assim, grãos de soja da safra 2001/2002, colhidos na Fazenda Lageado (FCA/UNESP-Botucatu), foram submetidos a condições, desde a colheita até o armazenamento, que predispusessem o desenvolvimento de dano mecânico, térmico e de microrganismos. Durante um período de 240 dias, foram realizadas as análises de acidez graxa, tendo como referência testes de qualidade já padronizados (teste de tetrazólio, teor de óleo, rancidez e nível de infecção, conforme o tratamento). Foi utilizada a análise de variância de um delineamento inteiramente ao acaso com os tratamentos no esquema fatorial. Foram utilizadas cinco repetições e, aplicado o teste de Tukey no nível de 5% de significância para comparação entre médias. O efeito dos momentos de avaliação foram... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: The soybean [Glycine max (L.) Merrill], due to its morphology caracteristics, is inclined to deterioration and sensible to inadequate practices of handling during the storage and the process. This work, conducted on Agricultural Products Processing Laboratory - UNESP, Botucatu/SP, and National Center of Soybean Ressearch, Embrapa Soja, Londrina/PR, had the objective to study the rate of a sensible quality for deterioration, in a simple methodology, fast and good application on grains of soybean. The quality analysis through the fatty acid method was valued by the free fatty acids standard variation in soybean grains originating from portions with different danifications, with reference on tetrazolium test (vigor and vaibility) and the comercial classification to exporting (hot grains percentage), respecive. The behavior of fatty acid rate according to different deterioration fountain, along a stock period, was also tested. In this way, soy grains from 2001/2002 harvest, picked on Lageado Farm (FCA/UNESP-Botucatu), was submited to conditions, since the harvest to the to the stocking, that favourable the mechanic, thermal and from microorganisms damage development. During a 240 days period, was realized the fatty acid analysis, with references on standard quality tests (tetrazolium test, oil tenor, rancid and the infection rate, according the treatment). It was used na analysis of outline variance at random to the factor scheme treatment. It was repeated five times and applied the Tukey test on the significance of 5% rate to comparison between averages. The valuation moments effects was noticed through the regressive simple linear, that in proper to the variable didn't show significative differences (P > 0.05), among the deterioration fountain. The results for the fatty acid method sensibility in front of different causes from deterioration showed... (Complete abstract, click electronic address below). / Mestre
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Mecanismos de correção da acidez do solo no sistema plantio direto com aplicação de calcário na superfície / Mechanisms of soil acidity neutralization by surface lime application in no-tillage system

Amaral, Antonio Sergio do January 2002 (has links)
A aplicação superficial de calcário tem se mostrado eficiente na correção da acidez do solo no sistema plantio direto no Sul do Brasil. Ao contrário do esperado, os efeitos da aplicação de calcário têm ocorrido em profundidade e em períodos de tempo relativamente curtos, apesar da sua baixa solubilidade e mobilidade no solo. Este trabalho teve por objetivos identificar os mecanismos responsáveis pela descida de calcário e avaliar as modificações químicas no perfil do solo decorrentes da calagem superficial em curto prazo. Para tal, foram conduzidos dois estudos em casa de vegetação, utilizando colunas de PVC com amostras indeformadas de solo. O solo utilizado em ambos estudos foi um Cambissolo FICImico Alumínico Léptico argiloso, conduzido há cinco anos em sistema plantio direto. No primeiro estudo, investigou-se a movimentação vertical de partículas finas de calcário da superfície e o seu efeito no perfil do solo. No segundo estudo, investigou-se a hipótese de que os resíduos vegetais podem amenizar a acidez no perfil do solo. A descida de partículas finas de calcário pode ser um mecanismo muito importante na correção da acidez do solo em profundidade. Os efeitos são rápidos, chegando à profundidade de 20 cm em 28 dias. O método da HPLC permitiu identificar os ácidos orgânicos nos resíduos utilizados. Na aveia preta predominou o trans-aconítico, na ervilhaca comum o ácido málico e no nabo forrageiro os ácidos cítrico e málico. Apesar disso, os resíduos vegetais, na dosagem utilizada (10 Mg ha-1), pouco interferem na amenização da acidez no perfil do solo, uma vez que seus efeitos, isoladamente ou em conjunto com o calcário, são restritos à camada superficial (0 — 2,5 cm) do solo até 60 dias após sua aplicação. / Surface lime application has been efficient for soil acidity neutralization in no-tillage system in southern Brazil. Although the low solubility and mobility of lime in the soil, an alleviation of soil acidity has been observed in the soil depth in a short time period. This research was carried out to identify the mechanisms responsible for lime movement down the soil profile and to evaluate the chemical modifications in the soil depth in a short term, resulted by lime applied to soil surface. Two studies were conducted in a greenhouse by using an undeformed Inceptisol soil (Haplumbrept) in columns, collected in a field experiment under no-tiliage for five years. In the first study, the vertical movement of fine (< 0.105 mm) lime particles and it effects in soil acidity parameters were evaluated in different soil layers in the columns. In the second study, the hypothesis of acidity alleviation in the soil depth by crop redidues was tested. The movement of fine lime particles down the columns can be a very important mechamism for soil acidity neutralization. The effects were fast, reaching the depth of 20 cm in 28 days. The HPLC methodology allowed the identification of organic acids in the crop residues. The trans-aconitic acid was dominant in black oat, the malic acid in common vetch, and citric acid and malic acid in oil seed radish. The crop residues, at used rate (10 Mg ha-1), were not important for acidity alleviation in the soil profile, since the effects, isolated or togheter with lime application to soil surface, were restricted to the surface (0- 2.5 cm) layer up to 60 days.
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Biocarvões de palha de café e casca de eucalipto produzidos a 350 e 600°C como condicionadores do solo

SILVA, R. W. 23 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:33:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9663_Ronaldo Willian da Silva.pdf: 2346348 bytes, checksum: 0792f0dd1cb8acc0cf9bf62a78801c14 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / A matéria orgânica do solo (MOS) é de grande importância na formação e manutenção de propriedades químicas, físicas e biológicas dos solos tropicais e, contribui com até 80 % de sua capacidade de troca catiônica. No entanto, em regiões tropicais, a taxa de mineralização da MOS atinge altos níveis devido a altas temperaturas, umidade e a atividade microbiana, reduzindo sua quantidade nos solos. Uma alternativa para a manutenção da MOS é a utilização de biocarvão, produto da decomposição térmica de materiais orgânicos sob baixa concentração de oxigênio e em temperaturas controladas. O biocarvão é mais resistente à degradação biológica é indicado como alternativa promissora para armazenar carbono no solo por longo tempo. Além disso, sua presença no solo pode aumentar o pH, CTC, nutrientes, retenção de água, atividade biológica do solo e o rendimento das culturas. No entanto, as características e benefícios do biocarvão estão associados com a temperatura de pirólise e a matéria prima utilizada para o seu processamento. Neste sentido, com o objetivo de avaliar o potencial de biocarvões de palha de café (PC) e casca de eucalipto (CE) produzidos a 350 e 600 ºC como condicionadores do solo, realizaram-se dois experimentos de incubação em ambiente com temperatura controlada a 25 ºC. O primeiro experimento visou avaliar a influência dos biocarvões associado ao calcário, sobre o pH e cargas negativas do solo. Os tratamentos foram compostos por biocarvões produzidos a partir de PC e CE, duas temperaturas finais de pirólise 350 e 600 ºC, quatro doses de biocarvão 5, 10, 15 e 20 t ha-1, cinco doses de CaCO3 0, 0.55, 1.1, 2.2 e 3.3 t ha-1 e um tratamento adicional sem adição de biocarvão. O segundo experimento teve como objetivo avaliar os efeitos do uso dos biocarvões nas propriedades químicas do solo. Os tratamentos foram compostos por biocarvões produzidos a partir de PC e CE, duas temperaturas finais de pirólise 350 e 600 ºC, quatro doses de biocarvão 5, 10, 15 e 20 t ha-1, um tratamento adicional sem adição de biocarvão e sete épocas de avaliação 0, 7, 15, 30, 60, 90 e 120 dias após a incubação. Os resultados experimentais mostram que biocarvões de PC promovem maior elevação do pH do solo. Biocarvões produzidos a 600 ºC proporcionaram maior elevação do pH do solo em relação à biocarvões produzidos a 300 ºC. O efeito neutralizante da acidez pelos biocarvões se deu na seguinte ordem crescente: CE350; PC350; CE600 e PC600, apresentando elevação no pH do solo quando comparado ao tratamento controle de 1,26; 1,46; 1,61 e 1,71 unidades respectivamente. O pH do solo foi elevado com o aumento da dose de aplicação de biocarvão. A associação de doses de biocarvão com CaCO3 apresentou interação positiva no aumento do pH do solo. No entanto, o uso em conjunto do corretivo e o condicionador, em doses mais altas elevou o pH do solo além da faixa de pH ideal para a maioria das culturas (5,5 6,0). Biocarvões proporcionaram maior carga liquida negativa do solo. Esse efeito foi maior com o uso de biocarvões de PC, e potencializado com elevação da temperatura de pirólise para 600 °C. Os biocarvões de PC proporcionaram maiores teores de P, K, Mg e maior capacidade de troca de cátions (CTC). Os tratamentos com biocarvões de CE se destacaram pela maior concentração de Ca, em média, os teores de Ca no solo foram acrescidos em 5,9 e 19,4 % para as temperaturas de 350 e 600 ºC respectivamente comparando aos biocarvões de PC nas mesmas temperaturas. Tratamentos com biocarvões produzidos em maior temperatura de pirólise (600 ºC) apresentaram maiores valores de Ca e CTC para ambos os biocarvões e, maior concentração de K com uso do biocarvão de PC. O aumento da dose de biocarvão proporcionou maior concentração de nutrientes e CTC independente do material de origem e temperatura de pirólise. Já o aumento do tempo de incubação causou redução, para todos os tratamentos, nas concentrações de nutrientes, exceto o Ca e CTC do solo. PALAVRAS-CHAVE: biochar, pirólise, acidez do solo, fertilidade do solo
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ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE Coffea canephora PIERRE & FROEHNER CULTIVADOS NO ESPÍRITO SANTO

PINHEIRO, C. A. 23 February 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-24T12:05:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11844_Dissertação - Carlos Alexandre Pinheiro.pdf: 1834212 bytes, checksum: be61a95b064ccff17d544df11e16810f (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / O Estado do Estado do Espírito Santo é líder na produção de Coffea canephora (conilon e robusta) no Brasil. O C. canephora é, geralmente, cultivado em altitudes inferiores a 500 m, em regiões de clima quente. Os cafés cultivados em regiões de maiores altitudes apresentam maturação mais lenta, podendo ocorrer maior acúmulo de açúcares nos grãos, sendo possível a obtenção de cafés de qualidade superior. Existem poucos trabalhos relacionados ao cultivo de café C. canephora em altitudes acima de 500 m. Dessa forma, um dos objetivos deste trabalho foi avaliar as propriedades físico-químicas de diferentes genótipos de café C. canephora cultivados a 720m de altitude, da Fazenda Experimental de Venda Nova do Imigrante-ES, em um projeto coordenado pelo INCAPER (Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural). As amostras de café C. canephora utilizadas neste estudo foram obtidas de cultivares clonais Incaper: Vitória (V1-V13) e Robustão Capixaba (R1-R3, R6-R10), a partir de 21 tratamentos, 4 repetições e 8 plantas/parcela. Para essas amostras de café C. canephora (crus) foram realizadas as seguintes análises: acidez titulável total, medidas de pH a 25 e 96oC, teores de açúcares redutores, não redutores e totais, condutividade elétrica e lixiviação de potássio. Os compostos bioativos presentes no café: ácidos clorogênico (5-CQA), trigonelina e cafeína foram quantificados nas amostras de café C. canephora por CLAE (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência) pelo método do padrão externo. Os resultados foram analisados pelo teste de agrupamentos de médias Scott-Knott (P<5%). Os valores médios de acidez titulável total, de pH a 96 oC e os teores de trigonelina não apresentaram diferenças estatísticas. Os valores de pH a 25 oC, apesar de terem sido próximos, apresentaram diferença estatística. Estes resultados podem ser justificados pelo fato das amostras de café C. canephora terem sido obtidas a partir das mesmas condições ambientais, adicionalmente a colheita e secagem foram padronizadas. Os valores de acidez graxa diferiram significativamente para as amostras de café C. canephora analisadas, assim como os teores de açúcares redutores, não redutores e totais. Os teores de ácidos clorogênicos foram encontrados na faixa de 2,60 a 3,65%, inferiores aos valores encontrados, normalmente, na literatura para café C. canephora (6,10-11,30%). O cultivo do café C. canephora a 720m pode ter influenciado neste resultado, o que pode indicar o potencial de obtenção de um café C. canephora de boa qualidade. Os teores de cafeína encontrados variaram de (2,06 a 2,89%), sendo o valor médio relatado entre 1,50-2,50%. Com base nos resultados das análises realizadas, o cultivo de café C. canephora em altitude de 720m, superior ao tradicional usado no Espírito Santo, pode ser promissor na obtenção de café de qualidade superior. Outro objetivo do presente trabalho foi pesquisar a composição de constituintes voláteis de café conilon (torrado) cultivado em diferentes altitudes (240 m, 350 m, 580 me 720 m), utilizando a técnica HS-SPMEGC/MS (microextração em fase sólida, usando o modo headspace, combinada à cromatografia gasosa acoplada àespectrometria de massas). Os índices de Kovats foram calculados e, em todas as amostras, foram identificados os seguintes compostos: 2-hidroximetilfurano, 4-etenil-2- metoxifenol, 2,6-dimetilpirazina, furfural, 2-etil-3-metilpirazina, 5-metilfurfural, 2-metilpirazina e outros. Para essas mesmas amostras de café conilon (C1- C4), grãos crus e moídos, foram determinados os valores de acidez graxa (método convencional, extração com tolueno). Os valores obtidos foram: 2,5; 2,6; 3,4 e 4,3 mL de KOH/100 g de massa seca, respectivamente. Usando como solventes extratores o hexano e o clorofórmio, os valores de acidez graxa foram similares aos apresentados pelo método convencional, indicando que pode ser viável a substituição do solvente tolueno, altamente tóxico, por outros solventes apolares. Alíquotas dos extratos do café conilon (C1-C4) usados na determinação da acidez graxa, obtidos a partir da extração com tolueno, hexano e clorofórmio foram derivatizadase analisadas por CG-EM (cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas). Foi observado o mesmo perfil cromatográfico para todos os extratos, sendo que os ácidos palmítico e linoleico foram os que apresentaram maiores áreas em todos os cromatogramas. Assim, existe um indicativo que a acidez graxa pode ser uma análise útil na determinação da qualidade do café, assim como, a constituição dos ácidos graxos, uma vez que na etapa de torra podem ser degradados termicamente, levando à formação decompostos que atribuem características organolépticas à bebida.
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Remoção de ácidos naftênicos presentes na mistura modelo de querosene de aviação utilizando adsorventes tipo perovsquitas modificadas

Lopes da Silva, Rogério 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2539_1.pdf: 2311665 bytes, checksum: c01d74fe19dbc1beaf58e6faaef2a987 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No presente trabalho foram preparados adsorventes do tipo perovsquitas La1-xMgxNiO3, onde x=0; 0,25; 0,5; 0,75; 1,0. A incorporação de magnésio resultou no aumento da basicidade do material e consequentemente da sua afinidade pelos ácidos. Os materiais adsorventes preparados foram caracterizados por espectrofometria de absorção atômica (AA), difração de raios-X (DRX), medida de área superficial por adsorção de N2 (BET), análise termogravimétrica (TGA) e termogravimétrica diferencial (DTG). Os resultados da caracterização para os adsorventes preparados indicaram que a incorporação do magnésio não comprometeu a estrutura mesoporosa. Estudo cinético de adsorção de acidez naftênica foi realizado utilizando-se a mistura ácida dodecanóico/n-dodecano. O melhor resultado foi apresentado com o adsorvente La0,25Mg0,75NiO3 com Cs = 2,0 g de ácido/g adsorvente e rendimento de 38% de remoção do ácido. Isotermas de equilíbrio de adsorção para esse adsorvente mostrou capacidade máxima de adsorção de 0,68g de ácido/g de adsorvente, e comportamento do tipo III. A cinética de adsorção foi modelada considerando-se um modelo de Força Motriz Linear. O objetivo principal deste trabalho foi a remoção da acidez naftênica do querosene de aviação (QAV) com uso de adsorvente do tipo perovsquita La1-xMgxNiO3. A corrosão por ácidos naftênicos a altas temperaturas nas unidades de refino é um dos maiores problemas nas refinarias de todo o mundo, por causarem envenenamento do catalisador e paradas operacionais de alto custo. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estabelece a especificação para comercialização do QAV, destinado exclusivamente ao consumo em turbinas de aeronaves, em todo o território nacional. Com relação à acidez total esta especificação é de 0,015 mg de KOH/g de cru. Os óleos nacionais estão cada vez mais ácidos, estimulando a busca por novos e eficientes métodos de mitigação. As atuais formas de mitigação da corrosão naftênica acarretam problemas de ordem operacional e econômica. O processo de adsorção tem a vantagem de poder recuperar os ácidos orgânicos, que são precursores de produtos para conservação de madeira, surfactantes e aditivos para lubrificantes, desta forma não há formação de resíduos poluentes, contribuindo com o meio ambiente, sendo esta uma característica fundamental para o desenvolvimento de um processo atualmente
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Efeito do metassilicato de cálcio nas propriedades químicas de um Latossolo Vermelho-Amarelo cultivado com arroz e feijão / Effect of calcium metasilicate on the chemical properties of an Oxisol cultivated with rice and beans

Alves, Elton Eduardo Novais 25 February 2014 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-11-30T15:49:29Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 837171 bytes, checksum: 0818b2e37013ca3aedd64ec9f8df95ea (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-30T15:49:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 837171 bytes, checksum: 0818b2e37013ca3aedd64ec9f8df95ea (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O metassilicato de cálcio (CaSiO3) e o carbonato de cálcio (CaCO3) corrigem a acidez do solo reagindo de forma similar quando aplicados em quantidades equivalentes, sendo o CaCO3 considerado o corretivo padrão com valor neutralizante igual a 100 %. No Capítulo I, foi avaliada a eficiência do CaSiO3 na correção da acidez do solo em relação ao CaCO3. Foram ajustadas curvas de neutralização da acidez para um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico (LVAd) a partir da incubação de amostras de 200 g do LVAd com a adição de doses de CaSiO3 e CaCO3 P.A. A incubação ocorreu durante 15 dias, mantendo-se a mistura solo-corretivo com 73 % do equivalente de umidade do solo. Após a incubação foram ajustadas regressões polinomiais dos dados de pH das misturas solo-CaSiO3 e solo-CaCO3 em função das doses de cada corretivo aplicado. O CaSiO3 corrigiu, no máximo, 75 % da acidez em comparação ao CaCO3 (64,5 % em equivalente de CaCO3), sendo que este valor tendeu a diminuir com o aumento do pH do solo. A eficiência de 75 % do CaSiO3 representa a eficiência teórica levando-se em consideração as reações químicas de polimerização do H4SiO40 que ocorrem quando o CaSiO3 é adicionado ao solo. Essa reação de polimerização é responsável pelo menor poder de neutralização do CaSiO3 comparado ao CaCO3. Na polimerização são formados polímeros de Si com baixo pKa, havendo a liberação de H+ que diminui a eficiência do CaSiO3 na correção da acidez do solo. A titulação de uma mistura CaSiO3-HCl (titulação após 16 horas de reação) com NaOH mostrou intensa reação de polimerização do H4SiO40. Nos Capítulos II e III foram avaliadas a efetividade do CaSiO3 na neutralização da acidez do solo em profundidade e na mobilidade de elementos químicos no perfil do solo, assim como seu efeito na nutrição e crescimento das plantas de uma cultura acumuladora de Si (arroz) e de uma não acumuladora (feijão). O experimento foi montado no delineamento em blocos casualizados com três repetições, no esquema de parcelas subdivididas, combinando-se três corretivos (CaSiO3, CaCO3 e CaSO4) e duas culturas (arroz e feijão) nas parcelas, e as oito profundidades nas subparcelas. As plantas de arroz e feijão cresceram em tubos de PVC preenchidos com o LVAd em casa de vegetação, irrigando-se a cada 3 d com água equivalente a uma chuva torrencial de 45 mm. Após 38 dias de crescimento, as plantas foram colhidas e amostras do solo e das raízes foram coletadas em oito profundidades (a cada 5 cm) na camada de 0 a 40 cm de solo. Foi medida a área das folhas, a biomassa da parte aérea e radicular e realizada a análise química de amostras das folhas e do solo.Os dados foram analisados por meio de contrastes (teste F, com α = 1, 5 e 10 %). As reações do CaSiO3 e CaCO3 não diferiram quanto à correção do pH e neutralização do Al3+ em profundidade. A movimentação do Ca2+e Mg2+ foi proporcionalmente maior ao se aplicar o CaSO4 e o CaCO3 movimentou mais Ca2+e menos Mg2+que CaSiO3. No solo cultivado com feijão, o CaSiO3 promoveu maior mobilidade do Mg2+ que o CaCO3, não havendo diferença quando cultivado com arroz. Houve aumento expressivo na disponibilidade de Si ao se aplicar CaSiO3, entretanto a mobilidade do Si no solo foi baixa. CaCO3 e CaSiO3 mostraram eficiências semelhantes quanto à correção da acidez. A aplicação do CaSiO3 em comparação ao CaCO3 mostrou vantagens quanto ao crescimento da massa da parte aérea das plantas de arroz e feijão, e distribuição das raízes no solo. A associação do CaSO4 com os corretivos de acidez, principalmente o CaSiO3, favoreceu o maior crescimento das raízes de feijão em profundidade. Mesmo não sendo uma planta acumuladora de Si, o feijão apresentou conteúdo de Si semelhante ao do arroz, quando houve alta disponibilidade de H4SiO4 no solo. Os elementos metálicos, como o Al, Fe e Mn, foram fortemente influenciados pelo H4SiO4 no solo e na planta, com diminuição dos teores e conteúdo nos tecidos vegetais, principalmente na espécie acumuladora de Si. Isso destaca o papel importante do CaSiO3 na minimização dos possíveis efeitos tóxicos desses elementos metálicos nas plantas, não apenas pelo efeito do pH, mas também pela associação desses elementos com as diversas formas de Si amorfo (sílica) no solo e na planta. / The calcium metasilicate (CaSiO3) and calcium carbonate (CaCO3) corrects the acidity of the soil and react similarly when applied in equivalent amounts, and the CaCO3 is considered the standard corrective with neutralizing value of 100 %. In Chapter I, the efficiency of CaSiO3 in correction of soil acidity in relation the CaCO3 was evaluated. The acidity neutralization curves for Oxisol (LVAd) were adjusted from the incubating samples of 200 g of LVAd with addition doses of PA CaCO3 and CaSiO3. Incubation occurred for 15 days, keeping the soil – corrective mixture with 73 % of the soil moisture equivalent. After incubation, polynomial regression were adjusted from pH data of the mixtures of the soil- CaSiO3 and soil - CaCO3 as a function of the doses of each material applied. The CaSiO3 corrected up to 75 % of the acidity in comparison with CaCO3 (64.5 % CaCO3 equivalent), and this value tends to decrease with the increase of the soil pH. The efficiency of 75 % CaSiO3 is the theoretical efficiency taking into consideration the chemical polymerization reactions of the H4SiO40 that occur when the CaSiO3 is added to the soil. This polymerization reaction is responsible for the minor neutralization power of CaSiO3 compared to CaCO3. In the polymerization of Si polymers with low pKa are formed, with the release of H + which decreases the efficiency of CaSiO3 in correcting soil acidity. Titration of a mixture CaSiO3 - HCl (titration after 16 hours of reaction) with NaOH showed intense reaction of polymerization of H4SiO40. In the Chapters II and III, the effectiveness of CaSiO3 were evaluated in neutralizing soil acidity in depth and mobility of elements chemicals in the soil profile as well as its effect on plant growth and nutrition of an accumulator culture Si (rice) and a non-accumulator (beans). The experiment was arranged in a randomized block design with three replications in a split plot design, combining three correctives (CaSiO3, CaCO3 and CaSO4) and two crops (rice and beans) to the plots and the subplots was eight depths. The rice and beans were grown in PVC tubes filled with the LVAd in a greenhouse, irrigating every 3 days with the equivalent of a downpour of 45 mm water. After 38 days of growth, the plants were harvested and samples of soil and roots were collected in eight depths (every 5 cm) in the 0 to 40 cm of soil. The leaf area, biomass of shoots and roots was measured and performed the chemical analysis of samples of leaves and soil. The dates were analyzed using contrasts (F test with α = 1, 5 and 10 %). The reactions of CaCO3 and CaSiO3 no differences for pH correction and neutralization of Al3+ in depth. Changes in Ca2+ and Mg2+ was proportionally larger when applying CaSO4 and CaCO3 handled more Ca2+ and less Mg2+ than CaSiO3. In soil cultivated with beans, CaSiO3 promoted increased mobility of the Mg2+ that CaCO3, with no difference when cultivated with rice. There was a significant increase in the availability of Si to apply CaSiO3, however the mobility of the Si in the soil was low. CaCO3 and CaSiO3 showed similar efficiencies as the liming. The application of CaSiO3 compared to CaCO3 showed advantages for growth of the mass of the shoots of rice and beans, and root distribution in the soil. The association of CaSO4 with alkaline compounds, mainly CaSiO3, favored the strong root growth of beans in depth. Although not an accumulator plant Si, the Si content presented beans similar to rice, when there was H4SiO4 high availability in the soil. The metallic elements such as Al, Fe and Mn were strongly influenced by H4SiO4 in soil and plant, with decreasing levels and content in plant tissues, especially the accumulator species Si. This highlights the important role of CaSiO3 in reducing possible toxic effects of these metals in plants, not only by the effect of pH, but also the association of these elements with the various forms of amorphous Si (silica) in soil and plant.
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Influência associada do estresse hídrico e do alumínio na germinação e crescimento inicial do guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) /

Marin, Adão. January 2003 (has links)
Orientadora: Durvalina Maria Mathias dos Santos / Banca: Rubens Sader / Banca: José Antonio Proença Vieira de Moraes / Resumo: O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da disponibilidade hídrica e do alumínio na germinação e da disponibilidade hídrica e acidez do solo no crescimento inicial das cultivares de guandu, IAPAR 43-Aratã e IAC Fava Larga. A disponibilidade hídrica foi limitante para a germinação e crescimento inicial. Para a germinação, os efeitos da interação da disponibilidade hídrica e do alumínio foram acentuados em estresses hídricos moderados. Os efeitos do alumínio foram evidenciados quando havia disponibilidade hídrica. A germinação da cultivar IAPAR 43-Aratã foi mais tolerante aos efeitos simultâneos da disponibilidade hídrica e do alumínio, enquanto que a cultivar IAC Fava Larga foi mais tolerante no estabelecimento da plântula. No crescimento inicial da cultivar IAPAR-43 Aratã apresentou um menor desenvolvimento da parte aérea e do sistema radical tanto em condições de restrição hídrica quanto de acidez, comparada com a IAC Fava Larga. Em condições de restrição hídrica severa a cultivar IAC Fava Larga pode ser considerada mais tolerante devido ao maior acúmulo de prolina. No solo, a associação dos fatores alumínio e restrição hídrica severa apresentou um efeito sinergístico sobre os teores de prolina livre. As avaliações morfo-anatômicas das raízes não apresentaram respostas que constatassem a tolerância diferencial para o alumínio entre as cultivares. / Abstract: The aim of this work was to verify the water stress and aluminum toxicity effects on the germination and initial growth of two pigeonpea cultivars, namely IAPAR 43-Aratã and IAC Fava Larga. Water stress was more limiting on germination and initial growth. The germination was significantly reduced under simultaneous effects of water stress and aluminum toxicity when in conditions of moderate water stress. Aluminum toxicity effects were observed only in conditions of a few water stress. The germination of IAPAR 43-Aratã and the initial growth of IAC Fava Larga, were more tolerant in simultaneous conditions of water stress and aluminum. IAPAR 43-Aratã showed lower root and shoot development than IAC Fava Larga during early growth under both stresses. Due to the high amounts of free proline present in IAC Fava Larga, cultivated under conditions of severe water stress, this cultivar can be considered drought-tolerant. Synergistic effects were evident in the amounts of free proline levels, when aluminum and several water stresses were combined. The lack of differential tolerance to aluminum on morpho-anatomical root systems did not show any clear responses between cultivars. / Mestre
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Materiais corretivos aplicados num latossolo vermelho-escuro com cultura de citros / not available

Casarin, Valter 09 March 1994 (has links)
O presente trabalho foi realizado com o objetivo de testar a eficiência de diversos materiais corretivos da acidez do solo, de forma isolada ou associado ao gesso agrícola, no estado nutricional da planta, na qualidade e produção de frutos e na fertilidade do solo. O experimento foi realizado com oito tratamentos: testemunha, calcário calcítico, calcário magnesiano, calcário dolomítico, calcário dolomítico (70%) + gesso (30%), magnesita (25%) + calcário calcítico (75%), magnesita (15%) + calcário calcítico (85%), magnesita (15%) + gesso (85%), dispostos em blocos casualizados com cinco repetições, sendo cada parcela constituída de cinco plantas úteis,num pomar de laranjeira Pêra enxertada sobre limão Cravo, com três anos de idade, em um Latossolo Vermelho-escuro, textura média, distrófico (Led). A condução do experimento ocorreu durante o terceiro, quarto e quinto ano da instalação do pomar, respectivamente nos anos agrícolas 1990/91, 1991/92 e 1992/93. Nesse período foram feitas avaliações da análise de solo nas profundidades de 0- 20, 21-40 e 41-60 cm, da análise foliar, da análise tecnológica dos frutos e da produção. Os resultados obtidos demostraram que a utilização de corretivos aumentou o pH e praticamente anulou a saturação por alumínio nas profundidades estudadas. A utilização da magnesita na composição de corretivos proporcionou eficiente correção da acidez superficial do solo, bem corno adequado fornecimento de magnésio. A produção de frutos obtida no tratamento composto pelos produtos magnesita (15%) e gesso (85%) foi significativamente maior que a da testemunha. Por outro lado, coube ao tratamento sem aplicação de corretivos (testemunha) a menor produção de frutos por planta. A presença do gesso propiciou níveis adequados de K, Ca, Mg e S ao longo do perfil do solo. / not available
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Variação da acidez do solo em resposta à adição de materiais orgânicos / not available

Reis, Tadeu Cavalcante 29 January 1999 (has links)
Foram conduzidos dois experimentos de incubação de amostras de terra com diferentes fontes de carbono orgânico, objetivando relacionar as possíveis variações de pH e de alumínio trocável com a natureza dos materiais orgânicos utilizados, com as variações das formas de alumínio e com a atividade microbiológica do solo. O primeiro estudo foi conduzido em casa de vegetação, utilizando o delineamento estatístico inteiramente casualizado em arranjo fatorial, incubando-se amostras de terra de dois solos com diferentes valores de pH e alumínio trocável por um período de 175 dias, com dez materiais orgânicos palha da cana, feijão de porco (Canavalia ensiformis D.C.), esterco bovino e de galinha, composto orgânico, vermicomposto, turfa, vinhaça e dois lodos de esgoto com diferentes períodos de armazenamento. Durante a incubação foram realizadas determinações periódicas de pH (H2O e CaCl2 0,01 mol L-1) e alumínio trocável, as quais permitiam verificar que os materiais orgânicos estudados com, exceção de turfa e do composto orgânico, atuaram na redução de acidez das amostras de terra. O aumento do pH e a redução do alumínio trocável notados no estudo foram basicamente atribuídos a alcalinidade prontamente reativa de alguns materiais e à ação alcalinizante ou complexante de compostos liberados durante a degradação da matéria orgânica. Além de diminuir a amplitude das variações totais de pH e alumínio trocável dos tratamentos, a incubação dos materiais orgânicos, nas amostras de terra de maior acidez, resultou numa alteração mais lenta deste atributo, que foi atribuída a maior dificuldade de decomposição dos materiais nessa condição. A determinação do alumínio complexado pela matéria orgânica, através de extração com CuCl 2, evidenciou que o processo de complexação contribuiu pouco com a redução do alumínio trocável do solo, ficando evidente que o aumento do pH foi o principal responsável pela alteração. O segundo estágio foi conduzido em câmaras de incubação com temperatura controlada, onde amostras de terra de um Cambissolo foram incubadas com cinco materiais orgânicos sob temperaturas de 20 e 30° C, por um período de 38 dias. Após este período, as temperaturas foram elevadas a 35° C e mantidas até o final do ensaio, 71 dias. Os materiais utilizados foram: feijão de porco, esterco bovino, vinhaça, turfa e um lodo de tratamento biológico de efluentes. Ao longo de todo o período de incubação foi realizado o acompanhamento do CO2 desprendido de cada tratamento e dos respectivos valores de pH, determinando-se ao final dos 38 dias de incubação os teores de alumínio trocável. Os resultados indicaram que a vinhaça foi o material que apresentou maior porcentagem de mineralização, seguido do feijão de porco, esterco bovino, lodo e turfa. Aos dados de produção de CO2 foi ajustado o modelo de cinética de primeira ordem, que permitiu o cálculo das constantes de velocidade de degradação do materiais orgânicos. As determinações de pH do solo, ao longo do período de incubação permitiram a observação de comportamentos semelhantes aos obtidos no primeiro ensaio para esse atributo, sendo que as alterações de pH resultantes da adição de vinhaça foram mais expressivas a 30° C que a 20° C e foram relacionadas à quantidade acumulada de CO2 liberado / not available

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