Spelling suggestions: "subject:"action off constitutionality"" "subject:"action off unconstitutional""
11 |
A convenção nº 158 da Organização Internacional do Trabalho e a legislação brasileira / Convention no. 158 of the International Labor Organization and brazilian lawHusek, Renata 07 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:30:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Renata Husek.pdf: 1022133 bytes, checksum: 83b9ef024e3a4c8e720f868a28826b1e (MD5)
Previous issue date: 2010-05-07 / Convention No. 158 of the International Labor Organization, in force within the
international sphere since November 23, 1985, prohibits arbitrary dismissal of
employees. Although Brazil ratified the Convention on January 5, 1995 and it
came into force within Brazil as from publication of Promulgation Decree 1855
of 1996, the effects of said Convention were vacated by the Brazilian President
on December 20, 1996. Within the international sphere, this vacation has been
considered valid, but the lawfulness of such vacation is still under discussion on
domestic terms, as per Direct Action for Unconstitutionality No. 1625. We
conclude that a vacating act performed solely by the Brazilian President is valid
and, therefore, International Labor Organization Convention No. 158 is
currently not in force in Brazil. On the other hand, we believe there is no legal
obstacle for Brazil to ratify, once again, International Labor Organization
Convention No. 158, which seems to us to the course of action to be taken in
view of the need of regulating article 7, item I of the Brazilian Federal
Constitution, as well as due to the latest court decisions warning about the
absence of legal guidelines for formal recognition of collective termination of
employment contracts. If Convention No. 158 is once again ratified, its rules
would be incorporated into the Brazilian legal system, being at least comparable
to a constitutional rule; within this context, major changes would refer to the
need of justification for termination of employment agreements, which should
be based on article 482 of the Consolidated labor Law or on the employee s
level of performance or on the employer s operations, as well as to incorporation
of rules on collective dismissal of employees, which currently do not exist in the
Brazilian legislation / A Convenção nº 158 da Organização Internacional do Trabalho, vigente no
âmbito internacional desde 23.11.1985, veda a dispensa arbitrária de
trabalhadores. Apesar de o Brasil ter ratificado a Convenção em 5.1.1995 e de a
mesma ter entrado em vigor no âmbito interno a partir da publicação do Decreto
de Promulgação nº 1.855/1996, a Convenção foi denunciada pelo Presidente da
República em 20.12.1996. No âmbito internacional, a denúncia foi considerada
válida, mas internamente a legalidade da denúncia ainda está sendo discutida
através da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 1625. Concluímos que a
denúncia realizada exclusivamente pelo Presidente da República é válida e,
portanto, atualmente a Convenção nº 158 da Organização Internacional do
Trabalho não está vigente no Brasil. Por outro lado, entendemos que não há
óbice legal para o Brasil ratificar, novamente, a Convenção nº 158 da
Organização Internacional do Trabalho, o que nos parece ser o caminho que
deveria ser seguido, em razão da necessidade de regramento do artigo 7º, inciso
I, da Constituição Federal, bem como das recentes decisões judiciais que
alertaram sobre a ausência de diretrizes legais para a formalização de rescisões
coletivas de contratos de trabalho. Na hipótese de nova ratificação da
Convenção nº 158, suas regras integrariam o ordenamento jurídico com, ao
menos, status de norma constitucional e as mudanças significativas referem-se à
necessidade de motivação da rescisão do contrato de trabalho, a qual deveria ser
baseada no artigo 482 da Consolidação das Leis do Trabalho ou no desempenho
do trabalhador ou no funcionamento do empregador, bem como à incorporação
das regras relacionadas à dispensa coletiva de trabalhadores, atualmente
inexistentes na legislação pátria
|
12 |
O combate às omissões inconstitucionais à luz dos direitos fundamentais e das novas tendências hermenêuticas.Santana Júnior, Dejair dos Anjos January 2011 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-11T20:33:07Z
No. of bitstreams: 1
Santana Júnior.pdf: 1153660 bytes, checksum: 20be7a9173896fad800771ee30d280bb (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-09T17:37:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Santana Júnior.pdf: 1153660 bytes, checksum: 20be7a9173896fad800771ee30d280bb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-09T17:37:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Santana Júnior.pdf: 1153660 bytes, checksum: 20be7a9173896fad800771ee30d280bb (MD5)
Previous issue date: 2011 / A presente pesquisa, de natureza bibliográfica, tem o objetivo de analisar o instituto da “omis-são inconstitucional” no ordenamento jurídico vigente, explicando de que forma a evolução dos direitos fundamentais e da nova hermenêutica permitem o seu enfrentamento. Para isso, será observado de que forma a evolução do constitucionalismo e a posterior crise do positi-vismo jurídico está atrelado à emergência dos direitos fundamentais e da necessidade de com-bate daquela temática. O estudo permitirá que se demonstre que a crise do positivismo jurídi-co, materializado nas duas grandes guerras mundiais, fez surgir a necessidade de retomada dos valores aos ordenamos jurídicos mundiais, fazendo com que os “princípios” passassem a ter a natureza de normas jurídicas, e por isso, de observância forçosa. Será analisado, ainda de que forma os princípios constitucionais – dentre eles, o princípio da máxima efetividade cons-titucional e o da aplicação imediata dos direitos e garantias fundamentais – estão diretamente vinculados ao nascimento de uma teoria que combate as omissões legislativas inconstitucio-nais. Verificar-se-á, então, algumas propostas estrangeiras para o combate a tais omissões à luz das novas tendências hermenêuticas e de que maneira possa ser feita uma releitura nos atuais instrumentos no ordenamento jurídico brasileiro – o mandado de injunção, a ação direta de inconstitucionalidade por omissão e a argüição por descumprimento de preceito fundamen-tal – para que possam ser um efetivo meio de combate às omissões inconstitucionais. / Salvador
|
Page generated in 0.1915 seconds