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Acute effect of continuous running or cycling exercise on subsequent strength performance : A Concurrent training studyDivljak, Gordan January 2016 (has links)
Aim Aerobic exercise may interfere with subsequent responses to strength training. The aim of this research was to examine the acute effects of cycling or running on subsequent leg strength performance. It was hypothesized that eccentric contractions induced by running would impair strength performance more than the cycling mode of exercise, which consist mainly of concentric muscle actions. Method In order to investigate if continuous running or cycling affected following strength performance, 6 healthy individuals (5 males, 1 female) were subjected to a randomized cross-over design. Subject characteristics were age (year) 25,5 ± 2,1, height (cm) 180,5 ± 6,4, and body weight (kg) 83 ± 3,4. The experimental sessions included three protocols: strength protocol (S) which included 3 repetitions measuring peak power followed by 3 sets to muscular failure at 80% of 1RM in the squat exercise; and continuous running (RS) and cycling (CS) conditions (40 minutes at 80% of maximal heart rate), followed by the S protocol. Peak power performance and total work volume was measured. Results Average peak power attained between the three protocols were CS = 1639± 444Watts (W), RS = 1633± 422 and S = 1565 ± 349. No significant differences were observed between the three conditions (P = 0,817). No differences across the three protocols was observed for highest peak power attained by each subject (P = 0,619). Total work volume performed (main effect P = 0,027) revealed a significant difference between CS = 2559 kg and S = 3715 kg (P=0,037), and CS and RS = 3345 kg (P=0,037) due to the lower loads lifted in CS. Conclusions There were no differences observed between the three training protocols regarding peak power performance. When cycling exercise was performed prior to the strength session, the total volume lifted was lower than when performing the strength test alone. Thus, it is concluded that cycling exercise, but not running, interferes with subsequent strength training performance. / Syfte och frågeställningar Uthållighetsträning kan leda till försämrad styrkeprestation. Syftet med denna forskning var att undersöka de akuta effekterna från cykling eller löpning på efterföljande benstyrka. Hypotesen var att löpning, som omfattar excentriska muskelaktioner, skulle leda till en större försämring av efterföljande styrkeprestation jämfört med cyking, som främst omfattar koncentriska muskelaktioner. Metod För att undersöka om kontinuerlig cykling och löpning påverkade efterföljande benprestation, undersöktes 6 deltagare (5 män, 1 kvinna) i en randomiserad cross-over design. Försökspersonernas karakteristika var ålder (år) 25,5 ± 2,1, längd (cm) 180,5 ± 6,4, vikt (kg) 83 ± 3,4. Försökspersonerna utförde tre experimentella protokoll: styrka (S), vilket bestod av 3 repetitioner av maximal kraftutveckling efterföljt av 3 set till muskulär utmattning på 80% av 1RM i benböj; och löpning (RS) samt cykling (CS) protokoll (40-minuter på 80% av maximal hjärtfrekvens), efterföljt av S protokollet. Data för maximal kraftutveckling och total arbetsvolym samlades in. Resultat Den genomsnittliga maximala effekten som uppnåddes mellan de tre protokollen var: CS = 1639 ± 444 Watt (W), RS = 1633 ± 422W och S = 1565 ± 349W. Inga signifikanta skillnader observerades mellan de tre förhållandena (P=0,817). Högst uppnådda effekten för varje deltagare mellan de tre förhållandena visade ingen skillnad (P=0,619). Totala arbetsvolymen (tidseffekt: P=0,027) visade signifikanta skillnader mellan CS = 2559 kg och S = 3715 kg (P=0,037), och CS och RS = 3345 kg (P=0,037) på grund av lägre vikt lyft vid CS. Slutsats Ingen skillnad observerades mellan de tre förhållandena angående maximal styrkeprestation. Den totala vikt volymen som kunde lyftas var dock lägre när cykling utfördes innan styrketestet. Slutsatsen är därför att cykling, men inte löpning, hindrar maximal träningsprestation vid ett efterföljande styrkepass.
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Avaliação do endotélio corneano de equinos após exposição à indocianina verde 0,5% : estudo in vitro / Evaluation of the equine corneal endothelium after exposure to indocyanine green 0,5% - in vitro studySilva, Vanessa Ruiz Moura da January 2014 (has links)
A capsulotomia curvilínea contínua (CCC) é uma das etapas mais importantes da técnica de facoemulsificação. Em cataratas brancas e com reflexo de fundo de olho deficiente ou ausente, a identificação da cápsula anterior do cristalino é dificultada, e é necessária a utilização de substâncias, como os corantes vitais, para permitir a sua diferenciação. Contudo, antes da utilização de substâncias intraoculares, é necessário determinar se elas são seguras para as estruturas do globo ocular, principalmente para as células do endotélio corneano, que podem sofrer lesões irreversíveis. A indocianina verde é uma substância capaz de corar a cápsula do cristalino, tendo seu uso relatado em humanos, mas não existem dados sobre sua utilização em equinos. Objetivou-se determinar o efeito agudo da exposição do endotélio corneano de equinos à indocianina verde 0,5%. Foram estudadas 24 córneas provenientes de 12 equinos divididos em 2 grupos: 12 córneas dos bulbos oculares direitos (grupo controle) e 12 córneas dos bulbos oculares esquerdos (grupo tratamento). As córneas do grupo tratamento foram expostas à indocianina verde durante 1 minuto, e após lavadas com solução salina balanceada. Posteriormente, as córneas foram coradas pela técnica de coloração vital com alizarina vermelha e azul de tripano, visualizadas ao microscópio óptico e fotografadas. As córneas do grupo controle também foram coradas com alizarina vermelha e azul de tripano, visualizadas e fotografadas. Não foram encontradas áreas de perda celular com a coloração pela alizarina vermelha, e nem células com núcleo corado pelo azul de tripano, não havendo diferenças entre grupo controle e grupo tratamento. Baseado nos resultados do presente estudo foi possível concluir que a indocianina verde não induziu dano às células do endotélio da córnea de equinos. / The continuous curvilinear capsulotomy (CCC) is one of the most important steps on the phacoemulsification technique. In white cataract combined with poor or absent red reflex the identification of the anterior capsule is hampered, thus requiring the use of substances such as vital dyes to allow their differentiation. However, before the use of intraocular substances it is necessary to determine whether these substances are safe to the structure of the ocular globe, mainly to the corneal endothelium cells, which may suffer irreversible damage. The indocyanine green is a substance capable of staining the lens capsule with documented use in humans, but there are no data on its use in horses. This study aimed to determine the acute effect of exposure of equine corneal endothelium to indocyanine green 0.5%. The sample consisted of 24 corneas from 12 horses divided into 2 groups: 12 corneas of right eye bulbs (control group) and 12 corneas of left eye bulbs (treatment group). The corneas belonging to the treatment group were exposed to the indocyanine green for 1 minute, and then washed with balanced saline solution. Subsequently, the corneas were stained by the technique of vital staining with alizarin red and trypan blue, and so visualized and photographed under an optical microscope. The corneas of the control group were also stained with alizarin red and trypan blue, visualized and photographed. No areas of cell loss were found with alizarin red staining, and no cell nuclei stained with trypan blue was visualized, with no difference between control group and treatment group. Based on the results of this study, we concluded that the indocyanine green did not induce damage to equine corneal endothelium.
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Avaliação do endotélio corneano de equinos após exposição à indocianina verde 0,5% : estudo in vitro / Evaluation of the equine corneal endothelium after exposure to indocyanine green 0,5% - in vitro studySilva, Vanessa Ruiz Moura da January 2014 (has links)
A capsulotomia curvilínea contínua (CCC) é uma das etapas mais importantes da técnica de facoemulsificação. Em cataratas brancas e com reflexo de fundo de olho deficiente ou ausente, a identificação da cápsula anterior do cristalino é dificultada, e é necessária a utilização de substâncias, como os corantes vitais, para permitir a sua diferenciação. Contudo, antes da utilização de substâncias intraoculares, é necessário determinar se elas são seguras para as estruturas do globo ocular, principalmente para as células do endotélio corneano, que podem sofrer lesões irreversíveis. A indocianina verde é uma substância capaz de corar a cápsula do cristalino, tendo seu uso relatado em humanos, mas não existem dados sobre sua utilização em equinos. Objetivou-se determinar o efeito agudo da exposição do endotélio corneano de equinos à indocianina verde 0,5%. Foram estudadas 24 córneas provenientes de 12 equinos divididos em 2 grupos: 12 córneas dos bulbos oculares direitos (grupo controle) e 12 córneas dos bulbos oculares esquerdos (grupo tratamento). As córneas do grupo tratamento foram expostas à indocianina verde durante 1 minuto, e após lavadas com solução salina balanceada. Posteriormente, as córneas foram coradas pela técnica de coloração vital com alizarina vermelha e azul de tripano, visualizadas ao microscópio óptico e fotografadas. As córneas do grupo controle também foram coradas com alizarina vermelha e azul de tripano, visualizadas e fotografadas. Não foram encontradas áreas de perda celular com a coloração pela alizarina vermelha, e nem células com núcleo corado pelo azul de tripano, não havendo diferenças entre grupo controle e grupo tratamento. Baseado nos resultados do presente estudo foi possível concluir que a indocianina verde não induziu dano às células do endotélio da córnea de equinos. / The continuous curvilinear capsulotomy (CCC) is one of the most important steps on the phacoemulsification technique. In white cataract combined with poor or absent red reflex the identification of the anterior capsule is hampered, thus requiring the use of substances such as vital dyes to allow their differentiation. However, before the use of intraocular substances it is necessary to determine whether these substances are safe to the structure of the ocular globe, mainly to the corneal endothelium cells, which may suffer irreversible damage. The indocyanine green is a substance capable of staining the lens capsule with documented use in humans, but there are no data on its use in horses. This study aimed to determine the acute effect of exposure of equine corneal endothelium to indocyanine green 0.5%. The sample consisted of 24 corneas from 12 horses divided into 2 groups: 12 corneas of right eye bulbs (control group) and 12 corneas of left eye bulbs (treatment group). The corneas belonging to the treatment group were exposed to the indocyanine green for 1 minute, and then washed with balanced saline solution. Subsequently, the corneas were stained by the technique of vital staining with alizarin red and trypan blue, and so visualized and photographed under an optical microscope. The corneas of the control group were also stained with alizarin red and trypan blue, visualized and photographed. No areas of cell loss were found with alizarin red staining, and no cell nuclei stained with trypan blue was visualized, with no difference between control group and treatment group. Based on the results of this study, we concluded that the indocyanine green did not induce damage to equine corneal endothelium.
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Avaliação do endotélio corneano de equinos após exposição à indocianina verde 0,5% : estudo in vitro / Evaluation of the equine corneal endothelium after exposure to indocyanine green 0,5% - in vitro studySilva, Vanessa Ruiz Moura da January 2014 (has links)
A capsulotomia curvilínea contínua (CCC) é uma das etapas mais importantes da técnica de facoemulsificação. Em cataratas brancas e com reflexo de fundo de olho deficiente ou ausente, a identificação da cápsula anterior do cristalino é dificultada, e é necessária a utilização de substâncias, como os corantes vitais, para permitir a sua diferenciação. Contudo, antes da utilização de substâncias intraoculares, é necessário determinar se elas são seguras para as estruturas do globo ocular, principalmente para as células do endotélio corneano, que podem sofrer lesões irreversíveis. A indocianina verde é uma substância capaz de corar a cápsula do cristalino, tendo seu uso relatado em humanos, mas não existem dados sobre sua utilização em equinos. Objetivou-se determinar o efeito agudo da exposição do endotélio corneano de equinos à indocianina verde 0,5%. Foram estudadas 24 córneas provenientes de 12 equinos divididos em 2 grupos: 12 córneas dos bulbos oculares direitos (grupo controle) e 12 córneas dos bulbos oculares esquerdos (grupo tratamento). As córneas do grupo tratamento foram expostas à indocianina verde durante 1 minuto, e após lavadas com solução salina balanceada. Posteriormente, as córneas foram coradas pela técnica de coloração vital com alizarina vermelha e azul de tripano, visualizadas ao microscópio óptico e fotografadas. As córneas do grupo controle também foram coradas com alizarina vermelha e azul de tripano, visualizadas e fotografadas. Não foram encontradas áreas de perda celular com a coloração pela alizarina vermelha, e nem células com núcleo corado pelo azul de tripano, não havendo diferenças entre grupo controle e grupo tratamento. Baseado nos resultados do presente estudo foi possível concluir que a indocianina verde não induziu dano às células do endotélio da córnea de equinos. / The continuous curvilinear capsulotomy (CCC) is one of the most important steps on the phacoemulsification technique. In white cataract combined with poor or absent red reflex the identification of the anterior capsule is hampered, thus requiring the use of substances such as vital dyes to allow their differentiation. However, before the use of intraocular substances it is necessary to determine whether these substances are safe to the structure of the ocular globe, mainly to the corneal endothelium cells, which may suffer irreversible damage. The indocyanine green is a substance capable of staining the lens capsule with documented use in humans, but there are no data on its use in horses. This study aimed to determine the acute effect of exposure of equine corneal endothelium to indocyanine green 0.5%. The sample consisted of 24 corneas from 12 horses divided into 2 groups: 12 corneas of right eye bulbs (control group) and 12 corneas of left eye bulbs (treatment group). The corneas belonging to the treatment group were exposed to the indocyanine green for 1 minute, and then washed with balanced saline solution. Subsequently, the corneas were stained by the technique of vital staining with alizarin red and trypan blue, and so visualized and photographed under an optical microscope. The corneas of the control group were also stained with alizarin red and trypan blue, visualized and photographed. No areas of cell loss were found with alizarin red staining, and no cell nuclei stained with trypan blue was visualized, with no difference between control group and treatment group. Based on the results of this study, we concluded that the indocyanine green did not induce damage to equine corneal endothelium.
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Effekter av statisk och dynamisk stretching på sprintlöpning: : En experimentell studie av prestationen på 200 meter efter två olika uppvärmningsprotokoll / Effects of static and dynamic stretching on sprinting: : An experimental study of the performance on 200 meter after two different warm-up protocols.Langerak, Jefta, Poopuu, Morgan January 2021 (has links)
Stretching som uppvärmningsrutin inför idrottsaktiviteter anses ha både skadeförebyggande och prestationshöjande effekter. Studier antyder att statisk stretching kan ha negativ inverkan på prestationen, särskilt explosiva aktiviteter som hopp och sprintlöpning. Syftet med studien var att undersöka effekten av statisk stretching (SS) respektive dynamisk (DR) rörlighets-uppvärmningsprotokoll på prestationen vid sprintlöpning över 200 meter samt inverkan av muskellängd/rörelseomfång på eventuella effekter. Elva träningsvana löpare, 20-35 år, sju män och fyra kvinnor genomförde vid två tillfällen maximal 200-meterslöpning. Löpningarna föregicks vid ena tillfället av SS och det andra av DR i en randomiserad ordning. Tiden mättes med ett portabelt fotocellsystem. Deltagarna utgjorde sina egna kontroller och skillnaden i löptid mellan SS och DR analyserades parvis (Wilcoxon signed rank test). Korrelation mellan löptid och deltagarnas ROM i nedre extremiteten, mätt med goniometer analyserades (Kendall’s Tau B). Tendens till snabbare löptider visades efter DR (1,01%, p=0,077) jämfört med SS. Skillnader, dock ej signifikanta var störst första 100 meter (2,78%) och omvänt avslutande 100 meter(-0,40%). Ett samband antyddes mellan hur snabba löparna var och effekten av SS-DR (Tau B=0,382), där resultaten för männen, som generellt var snabbare visade signifikant samband (Tau B=0,905, p=0,003). Inga samband återfanns mellan ROM/muskellängd och prestation. Signifikant samband sågs dock mellan duration vid stretching och löptid (Tau B=0,48-0,56, p=0,021-0,042). Studien fann i linje med tidigare forskning tendenser till snabbare löptider vid DR jämfört med SS. Eventuella effekter av stretching kan vara små men av betydelse för snabba löpare på distanser upp till 200 meter. Fortsatt forskning på området bör inkludera homogena grupper där slumpmässiga effekter på prestationen minimeras. Utifrån resultaten föreslås att DR inkluderas i uppvärmningen framför SS.
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Ritmos comportamentais em laboratório e efeito agudo da luz em tuco-tuco (Ctenomys aff. knighti), um roedor subterrâneo / Behavioral rhythms in the lab and acute effect of light and darkness in tuco-tuco (Ctenomys aff. knighti), a subterranean rodentYassumoto, Tamiris Imaeda 21 March 2018 (has links)
Nos estudos dos ritmos biológicos de roedores em laboratório, a roda de atividade é comumente utilizada assumindo-se que o horário da atividade em roda represente o horário de atividade do animal na natureza. Entretanto, a atividade de qualquer espécie pode ser diferente em campo e em laboratório, e tampouco se resume à atividade em roda. O tuco-tuco (Ctenomys aff. knighti) é um roedor subterrâneo diurno em campo e noturno em laboratório. Por isso, o nosso primeiro objetivo é verificar quais comportamentos são apresentados pelos tuco-tucos em laboratório, a distribuição desses comportamentos ao longo do dia e qual a contribuição da atividade em roda para o total de sua atividade e ritmicidade. O segundo objetivo é verificar quais os efeitos agudos (mascaramento) que a luz e a escuridão têm sobre a atividade dos tuco-tucos, dado que costumam ter efeitos opostos (exacerbação/inibição) em animais diurnos e noturnos. 18 machos e fêmeas adultos (150-250g) foram mantidos em gaiolas individuais e tiveram sua atividade em roda monitorada por registro automatizado, atividade geral monitorada por sensores de infravermelho e por acelerômetros, temperatura corpórea monitorada por transmissores telemétricos e comportamentos de laboratório registrados por câmeras filmadoras. Eles foram submetidos a um regime de CE 12:12 (C= 100 lux) por sete dias para que seus ritmos se sincronizassem com esse ciclo pelo mecanismo de arrastamento. Depois, receberam um pulso de luz durante a noite e, dois dias depois, um de escuridão durante o dia, para verificar se há efeito de mascaramento de seus comportamentos por luz e escuridão. Cada animal passou por esse mesmo protocolo em três condições: na primeira, sem roda de atividade; na segunda, com roda; na terceira, com roda travada. A maioria dos animais demonstrou pouca ou nenhuma ritmicidade em comportamentos específicos de laboratório que não a atividade em roda, a qual também é o principal componente da atividade geral a sofrer efeitos agudos de pulsos de luz. Um único indivíduo, quando mantido sem roda de atividade, mudou de noturno para diurno. Como a atividade em roda foi o principal comportamento inibido pela luz, cujo efeito foi quase nulo nos demais comportamentos, o mascaramento parece não ser um empecilho para a atividade diurna do tuco-tuco em campo, apesar do mascaramento ser considerado um desafio à inversão de noturnalidade para diurnalidade tanto na escala de vida individual quanto evolutiva / The running wheel is commonly used in rhythm studies assuming that the wheel-running time corresponds to the activity time in nature. The tuco-tuco (Ctenomys aff. knighti) is a subterranean rodent which is diurnal in the field and nocturnal in the lab. Because of that peculiarity, our first goal is to verify which are their behaviors in the lab, their distribution throughout the 24 hours, and how much the running wheel activity contributes to the total activity and its rhytmicity. The second goal is to verify the acute effects of light and darkness on their rhythms. 18 adult males and females (150-250g) had their behaviors recorded by cameras. Their running wheel activity, general activity and body temperature were also monitored. They were kept in a LD 12:12 (L = 100 lux) regimen and received light and darkness pulses to verify possible masking effects in their rhythms, going through the same protocol three times: 1) without wheel, 2) with wheel, and 3) with a blocked wheel. Most of animals demonstrated little to no rhythmicity in specific lab behaviors, except for running wheel activity. The wheel activity is also the main component of the general activity that is inhibited by the light pulse, but we found some masking on body temperature rhythm as well. Interestingly, there was a single individual that switched from nocturnal to diurnal when kept without a running wheel, and presented the masking patterns expected for diurnal animals. As wheel activity was the main component suffering inhibition by light, with little to no inhibition of other behaviors, it seems masking isn\'t an obstacle to the diurnal activity in the field and consequently to switches from nocturnal to diurnal activity within an individual lifetime or even in evolutionary scale for tuco-tucos
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