• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Escala Diagn?stica Adaptativa Operacionalizada de Autorrelato para Adolescentes (EDAO-AR-AD): adapta??o e validade / Adaptive Diagnostic Scale for Adolescents (EDAO-AR-AD) : adaptation and validity

Khater, Eduardo 25 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Khater.pdf: 2528931 bytes, checksum: 764fd4049e3319adcb8804018b7de668 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / A major challenge in human relationships refers to the issue of immediacy, production and uninterrupted flow of information and transformations.. Regarding this dynamic, teenagers have shown accelerated ways of being and existing, in order to cope with each other, family and the world changes . The quality of the adaptation of a teenager can be instrumental facing everyday situations. The possibility of assessing the effectiveness of adaptation achieved by adolescents may be valuable in psychological care, in that it provides a general framework of personality functioning and its resources to meet the challenges and obstacles of life . The proposal for a theory of adaptation from which the quality of the adaptation of the subject is evaluated in four areas of personality (affective- relational, productivity, sociocultural and organic) gave form to a labeled Operational Adaptive Diagnostic Scale (EDAO) scale, based on material from the clinical interview, and that was proven to be accurate and valid . In professional practice and in research settings, it is not always possible to conduct clinical interviews . A self-report version (EDAO -AR) has been developed to assess adults attending community clinics . However, adolescents face specific situations, not always covered by the scale items. The present study aimed to adapt the Operational Adaptive Diagnostic Scale (EDAO -AR) for adolescents and obtain evidence of validity and accuracy of this instrument. Items were developed consistent with the reality faced by adolescents and others adapted from EDAO-AR . The items were subjected to expert analysis and adolescents to make the first version of EDAO-AR-AD. This version was administered to 482 adolescents between 14 and 18 years of both sexes (271 M and 204 W). Were analyzed internal consistency, exploratory factor analysis and confirmatory factor analysis. The Affective Relational Scale got 20 items divided into three factors ("focus on others", "focus on relationships" and "focus on self" respectively) and Productivity with 17 items divided in two factors ("focus on self" and "focus on the situation"). Both scales has good internal consistency (?=0.72 and ?=0.83). Confirmatory factor analysis suggests new items to the third factor of Affective Relational Scale and verifies the model designed for the scale of Productivity. / Um grande desafio enfrentado atualmente nas rela??es humanas refere-se ? quest?o da instantaneidade, ? produ??o e circula??o ininterrupta de informa??es e transforma??es. Conformes com esta din?mica, os adolescentes t?m apresentado mudan?as aceleradas em seus modos de ser e de existir, no modo de se comportar com o outro, com a fam?lia e com o mundo. A qualidade da adapta??o de um adolescente pode ser determinante no sucesso ou n?o com que enfrenta as situa??es cotidianas. A possibilidade de avalia??o da efic?cia da adapta??o conseguida pelo adolescente pode ser de grande valia no atendimento psicol?gico, na medida em que fornece um quadro geral do funcionamento da personalidade e de seus recursos para fazer face ?s vicissitudes e desafios da vida. A proposta de uma teoria da adapta??o a partir da qual a qualidade da adapta??o do sujeito ? avaliada em quatro setores da personalidade (afetivo-relacional/A-R, produtividade/Pr, sociocultural/SC e org?nico/Or) deu origem a uma escala identificada como Escala Diagn?stica Adaptativa Operacionalizada (EDAO), baseada em material proveniente de entrevista cl?nica, e que j? se mostrou precisa e v?lida. Na pr?tica profissional e em situa??es de pesquisa, nem sempre ? poss?vel realizar entrevistas cl?nicas. Uma vers?o de autorrelato (EDAO-AR) foi desenvolvida para avaliar adultos atendidos em cl?nicas comunit?rias. No entanto, os adolescentes enfrentam situa??es espec?ficas, nem sempre contempladas pelos itens da escala. O presente estudo teve como objetivo a adapta??o da Escala Diagn?stica Adaptativa Operacionalizada (EDAO-AR) para Adolescentes e obten??o de evid?ncias de validade e de precis?o deste instrumento. Foram elaborados itens condizentes com a realidade enfrentada por adolescentes e outros adaptados da EDAO-AR. Os itens foram submetidos ? an?lise de especialistas e de adolescentes para originar a primeira vers?o da EDAO-AR-AD, composta por uma escala para a avalia??o da qualidade da adapta??o do setor A-R e outra para a avalia??o da Pr. Esta vers?o foi aplicada em 482 adolescentes entre 14 e 18 anos de ambos os sexos (271 M e 204 F). Foram realizadas an?lises da consist?ncia interna, an?lise fatorial explorat?ria e an?lise fatorial confirmat?ria. A Escala Afetivo Relacional ficou com 20 itens divididos em tr?s fatores ( foco no outro , foco na rela??o e foco no eu respectivamente) e a da Produtividade com 17 itens distribu?dos em dois fatores ( foco no eu e foco na situa??o ). Ambas det?m boa consist?ncia interna (?=0,72 e ?=0,83). A an?lise fatorial confirmat?ria sugere novos itens para o terceiro fator da Escala Afetivo Relacional e corrobora o modelo desenhado para a escala da Produtividade.
2

Escala diagnostica adaptativa operacionalizada redefinida: precis?o e validade com pessoas idosas / Escala Diagn?stica Adaptativa Operacionalizada-Redefinida: reliability and validity for elderly people

Rocha, Glaucia Mitsuko Ataka da 18 December 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:27:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GLAUCIA MITSUKO ROCHA.pdf: 493337 bytes, checksum: 75d110b5c61b2396ceab94011e243e75 (MD5) Previous issue date: 2002-12-18 / Considering the evidence of reliability and validity of the Escala Diagn?stica Adaptativa Operacionalizada-Redefinida (EDAO-R) when applied to adults, and the necessity to expand the range of tools and procedures available for the assessment of the elderly people, the main goal of this study is to estimate EDAO-R s reliability and convergent validity applied to the elderly people. Ss were 80 older persons (60 years old or more), of both genders (85% of women), who attend to third age groups. The majority (66,25%) was in the young-old group (60-69 years old), was either married (42,5%) or widowed (40%), having son (83,75%), catholic (75%), retired (61,25%), with many different professions, living in their own home (83,75%), alone (28,75%) or with husband / wife (27,5%), and of middle class (61,3%). EDAO-R is a clinical assessment, and then the reliability was taken from an interrater coefficient (Cohen s kappa) between two independent judges. The convergent validity was taken across assessment instruments, Ferrans and Power s Quality of Life Index (IQV) and the Geriatric Depression Scale (GDS-15), as external criterion. The results showed statistically significant interaction, taken through the Spearman s correlation test, between EDAO-R and age (rs= -0,261, p<0,01) and, through the Contingency test between EDAO-R and the person s occupational conditions (C=0,468, p<0,05). The sample tended to the best adaptive levels when assessment through EDAO-R, as to the best scores when assessment through IQV and GDS-15. The reliability for the adaptive efficacy was ? =0,503. When analyzed by EDAO-R s sectors, the Affective-Relational had k=0,551; Productivity had k=0,459; Organic had k=0,612 and the Social-Cultural had k=0,650, which are considered from fair to good. Statistically significant interactions were observed through Spearman s correlation test, between EDAO-R and IQV (rs=-0,449, p<0,01) and between EDAO-R and GDS-15 (rs=0,397, p<0,01). The results are discussed considering the socio-demographic profile of the sample, and indicate that EDAO-R is a reliable and valid measure of the adaptive efficacy when applied to the elderly people who attend to third age groups. Besides that, considering the used operational assessment categories, it s possible to obtain good agreement scores between independent judges. / Considerando as evid?ncias de precis?o e validade da Escala Diagn?stica Adaptativa Operacionalizada-Redefinida (EDAO-R) quando aplicada a adultos e a necessidade de se ampliar o leque de instrumentos e procedimentos dispon?veis para a avalia??o da pessoa idosa, este estudo teve como objetivos estimar a precis?o e a validade convergente da EDAO-R, aplicada a pessoas idosas. Foram avaliadas 80 pessoas, com 60 anos ou mais de idade, de ambos os sexos, predominantemente mulheres (85%), freq?entadoras de grupos da terceira idade, com idades entre 60 e 69 anos (66,25%), casadas (42,5%) ou vi?vas (40%), tendo filhos (83,75%), de religi?o cat?lica (75%), aposentadas (61,25%), com profiss?es diversificadas, residindo em moradia pr?pria (83,75%), sozinhas (28,75%) ou com o c?njuge (27,5%), e de classe m?dia (61,3%). Por se tratar de avalia??o cl?nica, a precis?o foi estimada atrav?s de coeficiente de acordo (kappa de Cohen) entre dois ju?zes independentes. A validade convergente foi estimada utilizando-se o ?ndice de Qualidade de Vida (IQV), de Ferrans e Powers c a Geriatric Depression Scale (GDS-15), como crit?rios externos. Obteve-se associa??es estatisticamente significantes, atrav?s do teste de correla??o de Spearman, entre a EDAO-R e idade (rs= -0,261, p<0,01) e, atrav?s do teste de Conting?ncia, entre a EDAO-R e a condi??o ocupacional da pessoa (C=0,468, p<0,05). A amostra tendeu aos melhores n?veis adaptativos, quando avaliada pela EDAO-R, assim como aos melhores escores, quando avaliada pelo IQV e pela GDS-15. O coeficiente de precis?o obtido para a efic?cia adaptativa geral foi te=0,503. Avaliada por setores, o Afetivo- Relacional obteve k=0,551; o da Produtividade, te=0,459; o Org?nico, k=0,612 e o S?cio-Cultural k=0,650, coeficientes considerados de moderados a bons. Foram observadas associa??es estatisticamente significantes, atrav?s do teste de correla??o de Spearman, entre a EDAO-R e o IQV (rs=-0,449, p<0,01 e entre a EDAO-R e a GDS-15 (rs=0,397, p<0,01). Os resultados s?o discutidos em fun??o do perfil s?cio-demogr?fico da amostra e indicam que a EDAO-R ? uma medida precisa e v?lida da efic?cia adaptativa quando aplicada a pessoas idosas que freq?entam atividades em grupos da terceira idade. Al?m, disto, em fun??o da boa operacionaliza??o das categorias de avalia??o, ? poss?vel obter-se bons ?ndices de acordo entre avaliadores independentes.
3

Eficácia adaptativa, padrão de sono e depressão em mães de crianças de três a 24 meses com insônia / Adaptive efficacy, sleep patterns, and depression in mothers of insomniac three-to-24-month-old children

Tenenbojm, Eduardina Telles 12 December 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A insônia, distúrbio do início e/ou manutenção do sono, é a queixa mais freqüente na clínica pediátrica entre os distúrbios de sono dos bebês, embora só se revele como tal após ter provocado repercussões e dificuldades nos pais relativas à privação de sono. Sendo o ritmo de sono a primeira função fisiológica a ser submetida a uma organização a partir do nascimento, a insônia pode ser considerada o primeiro distúrbio funcional. Pode estar associada a problemas na constituição subjetiva do bebê, que se desenvolve tendo como base a relação mãe-filho. OBJETIVOS: Investigar a eficácia adaptativa de mães de bebês com insônia, sua qualidade de sono, sinais e sintomas depressivos; analisar hábitos relacionados ao sono e comparar estes dados aos obtidos das mães de bebês sem insônia. MÉTODO: Estudou-se 30 mães de crianças entre três e 24 meses com queixa de insônia de seus filhos, comparadas com 30 mães do grupocontrole, cujos bebês, com características semelhantes aos do grupoestudo, não apresentavam insônia. Os instrumentos utilizados foram: Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada, questionário do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, Inventário de Depressão de Beck, diário de sono da criança, Teste de Denver II e Classificação Econômica Brasil. RESULTADOS: A média diária de horas de sono dos bebês insones foi de 11h28min. Houve diferença estatisticamente significante entre a eficácia adaptativa das mães do grupo-estudo e do grupo-controle, com eficácia adaptativa pior no grupo-estudo; as mães deste grupo apresentaram pior qualidade de sono e pior eficiência do sono em relação ao grupo-controle, assim como maiores níveis de sinais e sintomas depressivos. Dentre os hábitos relacionados ao sono, ressaltou-se que as mães dos bebês insones ofereciam alimentação durante a noite, e que esses bebês dormiam com alguma fonte de luz acesa; suas mães mais freqüentemente amamentavam ao seio e por mais tempo. CONCLUSÕES: A eficácia adaptativa das mães dos bebês insones foi pior que a das mães dos bebês sem insônia, principalmente no campo das relações afetivas. A qualidade e a eficiência do sono, sonolência diurna e depressão revelaram-se piores nas mães dos bebês insones. Entre os hábitos relacionados ao sono, nos bebês portadores de insônia houve maior incidência de alimentação noturna / INTRODUCTION: Insomnia, a disorder of initiating and / or maintaining sleep, is the most frequent complaint in Pediatrics concerning babys sleep, although it only becomes known after parents are suffering from symptoms of sleep deprivation. Since sleep rhythm is the first physiological function to undergo organization after birth, insomnia may rightly be considered the first functional disorder. It can be associated with problems in the babys subjective constitution, which develops on the mother-child relationship basis. OBJECTIVES: To investigate the adaptive efficacy of insomniac babies mothers, their sleep quality, depressive signs and symptoms; to analyze sleep-related habits, and compare this data with that coming from mothers whose babies do not report insomnia. METHODS: 30 mothers reporting insomnia of their babies (aged 3 to 24 months) were compared with other 30 mothers whose babies from the same characteristics did not report sleep complaints. The instruments used were: Operationalised Adaptive Diagnosis Scale, Pittsburgh Sleep Quality Index, Beck Depression Inventory, the babies sleep diary, Denver II Test, Brazil Economic Classification. RESULTS: The daily average hours sleep of insomniac babies was 11h28m. A statistically significant difference between adaptive efficacy in mothers from study group and control group was pointed out, with study-group mothers showing worse adaptive efficacy; mothers in this group had worse sleep quality and worse sleep efficiency than control-group mothers, along with higher levels of depressive signs and symptoms. Among sleep-related habits, it is worth mentioning that mothers of insomniac babies usually feed them at night, that babies slept near a source of light, and that mothers usually fed babies from the breast and for a longer time. CONCLUSIONS: The adaptive efficacy of insomniac babies mothers was worse than that of mothers whose babies were not insomniac, chiefly concerning affective relationships. Sleep quality and efficiency, daytime sleepiness and depression were worse in insomniac babies mothers. Among sleep-related habits, feeding insomniac babies at night stands out
4

QUALIDADE DE VIDA E EFICÁCIA ADAPTATIVA DE PESSOAS COM OBESIDADE / QUALITY OF LIFE AND ADAPTIVE EFFICACY OF PEOPLE WITH OBESITY

Santana, Márcia Alves 20 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarciaSantana_capa_resumo_dm.pdf: 130921 bytes, checksum: 297cec40ac7c629d0bc88d5b0011b645 (MD5) Previous issue date: 2010-09-20 / Obesity is a chronic disease that has been progressively affecting a growing number of people in the world. Since it is a hard to control pathology that favors the emergence of other health conditions, there is a pressing need to undertake research that might contribute to enhance treatment, as well as improve quality of life and adaptive efficacy. Therefore, this study aims at evaluating obese people s quality of life perception (QL) and adaptive efficacy by relating the results obtained from evaluation of their QL perception with the results from adaptive efficacy, as well as the results from the Global Functioning Evaluation (AGF). For that purpose, the WHOQOL-100 Portuguese-version questionnaire was employed to evaluate their quality of life perception, and a Preventive Diagnosis Interview Functional Adaptive Diagnostic Scale (FADS) was also undertaken as regards adaptive efficacy, to evaluate thirty obese persons (Body Mass Index BMI >=30 kg/m2), with an average age of 52.33, who use the services of anambulatory care center located in the Greater ABC region, in the State of Sao Paulo. The majority of participants have degree I of obesity 46.70%, 33.30% have degree II and 20.00% degree III. The majority started to gain weight at the start of pregnancy (43.30%). The second period during which subjects started to lose control of their body weight occurred between the ages of 40 and 50 (20.00%). In overall evaluation of QL, it has been observed that domain VI Spiritual/Religious/Personal Belief Aspects had the highest average score (16.17 - DP=2.95 [equivalent to 80.83% of the maximum score that could be obtained]), when compared to the remaining evaluated domains. On the other hand, domain I Physical/Fitness provided the owest average score (11.77 - P=2.78 58.83%). All participants are under adaptive nefficacy: Group 2 Light Inefficacy (26.7%), Group 3 oderate Inefficacy (33.3%) and group 4 Severe Inefficacy (30.0%). As regards the global functioning evaluation (GFE),36.67% are observed to fall in the interval between 51-60 points; 23.33% of participants are in the interval between 31-50 points; and only 23.33% obtained a score above 70 points. By correlating the results from the evaluations, strong, positive and significant relations have been found between the evaluation on quality of life perception, adaptive efficacy and global functioning. / A obesidade é uma doença crônica que vem acometendo, progressivamente, cada vez mais pessoas no mundo. Por ser uma patologia de difícil controle que favorece a eclosão de outros agravos à saúde, é premente a necessidade de realização de pesquisas que possam contribuir para o aperfeiçoamento dos tratamentos, bem como para a melhoria da qualidade de vida e eficácia adaptativa. Sendo assim, a presente pesquisa visou avaliar a percepção da qualidade de vida (QV), a eficácia adaptativa (EDAO) e o funcionamento global (AGF) de pessoas com obesidade, relacionando os resultados obtidos na avaliação da percepção da QV com os da eficácia adaptativa, bem como aos do funcionamento global (AGF). Para tanto, utilizou-se o questionário WHOQOL-100 versão em português para avaliação da percepção de qualidade de vida, a Entrevista Diagnóstica Preventiva Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO) para a eficácia adaptativa e a Escala de Avaliação do Funcionamento Global (AGF) para o funcionamento global. Este estudo contou com a participação de trinta mulheres obesas (Índice de Massa Corporal IMC >=30 kg/m2), com idade média de 52,33 anos, que utilizavam os serviços de um ambulatório situado na região do Grande ABC, estado de SP. A maioria das participantes se encontrava no grau I de obesidade - 46,70%, situava-se no grau II 33,30% e 20,00% no grau III. O aumento de peso da maioria teve início nas gestações (43,30%), o segundo período onde ocorreu o início do descontrole do peso corporal foi entre os 40 aos 50 anos (20,00%). Na avaliação geral da QV, observou-se que no domínio VI Aspectos Espirituais/Religião/Crenças Pessoais foi encontrado o maior escore médio (16,17 - DP=2,95 [equivalente a 80,83% do escore máximo que poderia ser obtido]), comparando-o com os demais domínios avaliados. Em oposição, o domínio I Físico foi o que apresentou o menor escore médio (11,77 - DP=2,78 - 58,83%). Todas as participantes se encontravam em ineficácia adaptativa: Grupo 2 Ineficaz Leve (26,7%), no Grupo 3 Ineficaz Moderada (33,3%) e no Grupo 4 Ineficaz Severa (30,0%). Quanto à avaliação do funcionamento global (AGF), notou-se que 36,67% se situavam no intervalo entre 51-60 pontos. 23,33% das participantes no intervalo entre 31-50 pontos. Apenas 23,33% tiveram pontuação acima de 70 pontos. Relacionando os resultados das avaliações, foram encontradas correlações fortes, positivas e significativas entre a avaliação da percepção de qualidade de vida, da eficácia adaptativa e do funcionamento Global.
5

Eficácia adaptativa, padrão de sono e depressão em mães de crianças de três a 24 meses com insônia / Adaptive efficacy, sleep patterns, and depression in mothers of insomniac three-to-24-month-old children

Eduardina Telles Tenenbojm 12 December 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A insônia, distúrbio do início e/ou manutenção do sono, é a queixa mais freqüente na clínica pediátrica entre os distúrbios de sono dos bebês, embora só se revele como tal após ter provocado repercussões e dificuldades nos pais relativas à privação de sono. Sendo o ritmo de sono a primeira função fisiológica a ser submetida a uma organização a partir do nascimento, a insônia pode ser considerada o primeiro distúrbio funcional. Pode estar associada a problemas na constituição subjetiva do bebê, que se desenvolve tendo como base a relação mãe-filho. OBJETIVOS: Investigar a eficácia adaptativa de mães de bebês com insônia, sua qualidade de sono, sinais e sintomas depressivos; analisar hábitos relacionados ao sono e comparar estes dados aos obtidos das mães de bebês sem insônia. MÉTODO: Estudou-se 30 mães de crianças entre três e 24 meses com queixa de insônia de seus filhos, comparadas com 30 mães do grupocontrole, cujos bebês, com características semelhantes aos do grupoestudo, não apresentavam insônia. Os instrumentos utilizados foram: Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada, questionário do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, Inventário de Depressão de Beck, diário de sono da criança, Teste de Denver II e Classificação Econômica Brasil. RESULTADOS: A média diária de horas de sono dos bebês insones foi de 11h28min. Houve diferença estatisticamente significante entre a eficácia adaptativa das mães do grupo-estudo e do grupo-controle, com eficácia adaptativa pior no grupo-estudo; as mães deste grupo apresentaram pior qualidade de sono e pior eficiência do sono em relação ao grupo-controle, assim como maiores níveis de sinais e sintomas depressivos. Dentre os hábitos relacionados ao sono, ressaltou-se que as mães dos bebês insones ofereciam alimentação durante a noite, e que esses bebês dormiam com alguma fonte de luz acesa; suas mães mais freqüentemente amamentavam ao seio e por mais tempo. CONCLUSÕES: A eficácia adaptativa das mães dos bebês insones foi pior que a das mães dos bebês sem insônia, principalmente no campo das relações afetivas. A qualidade e a eficiência do sono, sonolência diurna e depressão revelaram-se piores nas mães dos bebês insones. Entre os hábitos relacionados ao sono, nos bebês portadores de insônia houve maior incidência de alimentação noturna / INTRODUCTION: Insomnia, a disorder of initiating and / or maintaining sleep, is the most frequent complaint in Pediatrics concerning babys sleep, although it only becomes known after parents are suffering from symptoms of sleep deprivation. Since sleep rhythm is the first physiological function to undergo organization after birth, insomnia may rightly be considered the first functional disorder. It can be associated with problems in the babys subjective constitution, which develops on the mother-child relationship basis. OBJECTIVES: To investigate the adaptive efficacy of insomniac babies mothers, their sleep quality, depressive signs and symptoms; to analyze sleep-related habits, and compare this data with that coming from mothers whose babies do not report insomnia. METHODS: 30 mothers reporting insomnia of their babies (aged 3 to 24 months) were compared with other 30 mothers whose babies from the same characteristics did not report sleep complaints. The instruments used were: Operationalised Adaptive Diagnosis Scale, Pittsburgh Sleep Quality Index, Beck Depression Inventory, the babies sleep diary, Denver II Test, Brazil Economic Classification. RESULTS: The daily average hours sleep of insomniac babies was 11h28m. A statistically significant difference between adaptive efficacy in mothers from study group and control group was pointed out, with study-group mothers showing worse adaptive efficacy; mothers in this group had worse sleep quality and worse sleep efficiency than control-group mothers, along with higher levels of depressive signs and symptoms. Among sleep-related habits, it is worth mentioning that mothers of insomniac babies usually feed them at night, that babies slept near a source of light, and that mothers usually fed babies from the breast and for a longer time. CONCLUSIONS: The adaptive efficacy of insomniac babies mothers was worse than that of mothers whose babies were not insomniac, chiefly concerning affective relationships. Sleep quality and efficiency, daytime sleepiness and depression were worse in insomniac babies mothers. Among sleep-related habits, feeding insomniac babies at night stands out

Page generated in 0.0791 seconds