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Papel do receptor purinergico P2X7 na genese da dor inflamatoria e os mecanicos perifericos envolvidos / The role of the P2X7 purinergic receptor in the genesis of inflammatory pain and peripheral mechanisms involved

Teixeira, Juliana Maia, 1984- 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Claudia Herrera Tambeli, Maria Claudia G. de Oliveira Fusaro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-15T16:19:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_JulianaMaia_M.pdf: 2254823 bytes, checksum: cacfa6e93ba7783f863a22087d35a8a7 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Dados obtidos recentemente em nosso laboratório demonstram que a ativação dos receptores P2X3 e P2X2/3 pelo ATP endógeno é essencial para o desenvolvimento da hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina no tecido subcutâneo da pata de ratos. Além dos receptores P2X3, dos sete subtipos de receptores P2X, os receptores P2X7 também possuem um papel importante nos processos de dor e inflamação. No entanto, o papel desses receptores na hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina no tecido subcutâneo da pata de ratos e o mecanismo pelo qual a ativação dos receptores P2X7 contribui para essas respostas hiperalgésicas ainda não eram conhecidos. Portanto, os objetivos desse trabalho foram (1) Estudar se o ATP endógeno, via ativação de receptores P2X7, contribui para a hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina e caracterizar em que período de tempo o ATP endógeno, via ativação de receptores P2X7, contribui com o desenvolvimento dessa resposta hiperalgésica e (2) Testar a hipótese de que o mecanismo pelo qual a ativação dos receptores P2X7 contribui para a hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina é através da sensibilização indireta dos nociceptores aferentes primários. De acordo com o objetivo (1): A co-administração da carragenina com os antagonistas de receptor P2X7, oATP e A-438079, reduziu significativamente a hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina e essa resposta hiperalgésica foi reduzida 1, 2, 3 e 6 horas após as administrações. De acordo com o objetivo (2): A co-administração dos antagonistas de receptor P2X7, oATP e A-438079, com a carragenina reduziu significativamente o aumento na concentração tecidual das citocinas pró-inflamatórias TNF-_, IL-6 e CINC-1 mas não de IL-1_ induzida pela carragenina. Os resultados do primeiro objetivo demonstram que a ativação dos receptores P2X7 pelo ATP endógeno contribui para a hiperalgesia induzida pela carragenina e os resultados do segundo objetivo mostram que o mecanismo pelo qual os receptores P2X7 contribuem para a hiperalgesia mecânica induzida pela carragenina é através da sensibilização indireta dos nociceptores aferentes primários mediada pela liberação prévia de citocinas inflamatórias como TNF-_, IL-6 e CINC-1. Esses resultados sugerem que, como a ativação dos receptores P2X7 pelo ATP endógeno é fundamental para o desenvolvimento da hiperalgesia inflamatória, os receptores P2X7 podem ser alvos farmacológicos interessantes para o desenvolvimento de medicamentos usados no controle da dor inflamatória / Abstract: We have recently demonstrated that activation of P2X3 and P2X2/3 receptors by endogenous ATP is essential for the development of carrageenan-induced mechanical hyperalgesia in the subcutaneous tissue of the rat's hind paw. In addition to P2X3 receptors, among the seven subtypes of P2X receptors, P2X7 receptors also have an important role in pain and inflammation. However, the role of these receptors in carrageenan-induced mechanical hyperalgesia in the subcutaneous tissue of the rat's hind paw and the mechanism by which the activation of P2X7 receptors contributes to these hyperalgesic responses were not yet known. Therefore, the aim of this study were (1) To study whether endogenous ATP via activation of P2X7 receptors contributes to carrageenan-induced mechanical hyperalgesia and characterize the period of time in which endogenous ATP via activation of P2X7 receptors, contributes to the development of carrageenan-induced mechanical hyperalgesia and (2) To test the hypothesis that the mechanism by which activation of P2X7 receptors contributes to carrageenan-induced mechanical hyperalgesia is through an indirect sensitization of the primary afferent nociceptors. According to the first aim: Co-administration of carrageenan with the P2X7 receptor antagonists, oATP or A-438079, significantly reduced carrageenan-induced mechanical hyperalgesia. This hyperalgesic response was reduced 1, 2, 3 and 6 hours after administrations. According to the second aim: Co-administration of the P2X7 receptor antagonists, oATP or A-438079 with carrageenan significantly reduced the increase in tissue concentration of proinflammatory cytokines TNF-_, IL-6 and CINC-1, but not IL-1_ induced by carrageenan. The results of the first aim demonstrate that activation of P2X7 receptors by endogenous ATP contributes to the hyperalgesia induced by carrageenan and the results of the second aim show that the mechanism by which P2X7 receptors contribute to carrageenan-induced mechanical hyperalgesia is through indirect sensitization of the primary afferent nociceptors mediated by previous release of inflammatory cytokines such as TNF-_, IL-6 and CINC-1. Because the activation of P2X7 receptors by endogenous ATP is essential for the development of inflammatory hyperalgesia, P2X7 receptors may be potential pharmacological targets for developing drugs to control inflammatory pain / Mestrado / Fisiologia Oral / Mestre em Odontologia
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Bloqueio adenosinérgico e filtro sensorial

Ghisolfi, Eduardo Sorensen January 2002 (has links)
Esta dissertação é estruturada em três partes. Na primeira, revisa-se a noção de filtro sensorial, com enfoque particular no paradigma do P50, uma técnica eletroneurofisiológica de extremo valor para a investigação da neurobiologia básica subjacente aos defeitos de processamento sensorial que caracterizam algumas doenças mentais, e mais particularmente a esquizofrenia, sobre a qual dedica-se especial interesse. Na segunda, revisa-se a hipótese, proposta recentemente por Lara e Souza (2000), de hipofunção adenosinérgica como disfunção bioquímica básica na esquizofrenia, à luz das evidências mais recentes. Na terceira, desenvolve-se um trabalho experimental original com o intuito de investigar a hipótese hipoadenosinérgica da esquizofrenia. Trata-se de um desafio farmacológico, de um ensaio clínico cruzado onde 13 voluntários hígidos foram submetidos a tratamento com teofilina (um antagonista não-seletivo dos receptores de adenosina do tipo A1 e A2A) e a placebo, em dois momentos diferentes, tendo se avaliado os seus potenciais evocados de acordo com o paradigma do P50 antes (em seu valor basal) e após o tratamento, levantando-se uma curva de efeito com base no tempo. Paralelamente, avaliaram-se 17 pacientes com diagnóstico estabelecido de esquizofrenia, clinicamente estáveis, em acompanhamento ambulatorial e em uso de medicação neuroléptica típica, com a intenção de fornecer um grupo adicional de comparação e de replicar os achados prévios de falha de supressão do componente P50 na esquizofrenia, um aspecto fundamental para demonstrar o domínio da metodologia experimental, que foi aqui empregada pela primeira vez em nosso meio. Este estudo foi capaz de mostrar que a indução de um estado transitório de hipofunção adenosinérgica em indivíduos normais, mostra perda da supressão. Em outras palavras, que déficits no processamento da informação auditiva, que não existiam nos indivíduos normais, foram provocados pela utilização de teofilina, que, bloqueando os receptores de adenosina A1 e A2A, provocou um estado hipoadenosinérgico transitório. A disfunção provocada pela teofilina foi da mesma ordem de grandeza da verificada nos pacientes com esquizofrenia. Estes resultados fornecem evidência que corroboram o modelo de hipofunção adenosinérgica para a esquizofrenia.
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Bloqueio adenosinérgico e filtro sensorial

Ghisolfi, Eduardo Sorensen January 2002 (has links)
Esta dissertação é estruturada em três partes. Na primeira, revisa-se a noção de filtro sensorial, com enfoque particular no paradigma do P50, uma técnica eletroneurofisiológica de extremo valor para a investigação da neurobiologia básica subjacente aos defeitos de processamento sensorial que caracterizam algumas doenças mentais, e mais particularmente a esquizofrenia, sobre a qual dedica-se especial interesse. Na segunda, revisa-se a hipótese, proposta recentemente por Lara e Souza (2000), de hipofunção adenosinérgica como disfunção bioquímica básica na esquizofrenia, à luz das evidências mais recentes. Na terceira, desenvolve-se um trabalho experimental original com o intuito de investigar a hipótese hipoadenosinérgica da esquizofrenia. Trata-se de um desafio farmacológico, de um ensaio clínico cruzado onde 13 voluntários hígidos foram submetidos a tratamento com teofilina (um antagonista não-seletivo dos receptores de adenosina do tipo A1 e A2A) e a placebo, em dois momentos diferentes, tendo se avaliado os seus potenciais evocados de acordo com o paradigma do P50 antes (em seu valor basal) e após o tratamento, levantando-se uma curva de efeito com base no tempo. Paralelamente, avaliaram-se 17 pacientes com diagnóstico estabelecido de esquizofrenia, clinicamente estáveis, em acompanhamento ambulatorial e em uso de medicação neuroléptica típica, com a intenção de fornecer um grupo adicional de comparação e de replicar os achados prévios de falha de supressão do componente P50 na esquizofrenia, um aspecto fundamental para demonstrar o domínio da metodologia experimental, que foi aqui empregada pela primeira vez em nosso meio. Este estudo foi capaz de mostrar que a indução de um estado transitório de hipofunção adenosinérgica em indivíduos normais, mostra perda da supressão. Em outras palavras, que déficits no processamento da informação auditiva, que não existiam nos indivíduos normais, foram provocados pela utilização de teofilina, que, bloqueando os receptores de adenosina A1 e A2A, provocou um estado hipoadenosinérgico transitório. A disfunção provocada pela teofilina foi da mesma ordem de grandeza da verificada nos pacientes com esquizofrenia. Estes resultados fornecem evidência que corroboram o modelo de hipofunção adenosinérgica para a esquizofrenia.
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Ação da adenosina extracelular sobre uma linhagem de célula estrelada hepática tratada com TNF-[alfa] : papel do receptor A2B

Jardim, Fernanda Rafaela January 2008 (has links)
Fibrose hepática é caracterizada pelo acúmulo de matriz extracelular fibrótica, cuja presença danifica as funções do fígado. Células estreladas hepáticas (HSCs) participam ativamente deste processo, modificando seu fenótipo quiescente, rico em lipídios no citoplasma, para o fenótipo ativado, em resposta ao insulto fibrogênico. A regressão do processo fibrótico pode, inclusive, estar relacionada com a apoptose das HSCs e também com sua reversão fenotípica, do estado ativado ao estado quiescente. Adenosina tem papel hepatoprotetor bem conhecido e medeia várias ações antiinflamatórias em diferentes tipos celulares e condições patológicas. TNF-α é uma citocina pró-inflamatória com importantes funções no início e perpetuação do processo fibrogênico. Tendo em vista o papel antiinflamatório da adenosina, este trabalho investigou, em linhagem de HSC em cultura - GRX -, as ações desse nucleosídeo em presença ou ausência dos sinais inflamatórios que acompanham o tratamento com TNF- α. Assim, foram analisados os efeitos da adenosina extracelular na síntese lipídica, avaliando a reversão fenotípica da GRX, e a apoptose em resposta à adenosina e/ou TNF-α. Além disso, a regulação dos níveis de adenosina extracelular, bem como a presença dos receptores de adenosina foram investigadas. O efeito de adenosina e/ou TNF-α sobre a produção de óxido nítrico (NO) e atividade e expressão de gelatinases (MMP-9 e -2), ambos importantes mediadores na fibrose hepática, também foram alvo deste estudo. Nossos resultados mostram a presença do receptor de adenosina A2B (A2BR), e a regulação dos níveis extracelulares de adenosina por TNF-α, através do aumento da atividade ecto-adenosina deaminase. Além disso, demontramos que adenosina extracelular não modifica a síntese de lipídios nas células GRX. Os dados ainda indicam que adenosina, em presença ou ausência de TNF-α, não resulta em apoptose, e que esta citocina também não induz à formação de corpos apoptóticos nas células tratadas. O estudo mostra que a produção de NO foi aumentada com TNF-α, com potencialização deste efeito na presença de adenosina, provavelmente mediado pelo A2BR e não por inosina, produto da hidrólise de adenosina. Com relação às gelatinases, o tratamento com adenosina diminui a atividade de MMP-9 tanto em ausência, quanto em presença de TNF-α, revertendo a ação da citocina, a níveis de controle, com o envolvimento do receptor A2BR mediando os efeitos do nucleosídeo. No entanto, a expressão da MMP-9 não foi afetada pelo tratamento com adenosina, porém, o nucleosídeo diminui os efeitos de TNF-α sobre a expressão da gelatinase. Com relação à MMP-2, ambos tratamentos com adenosina e com TNF-α, bem como o tratamento com adenosina, em presença da citocina, diminuem a atividade da gelatinase, sem efeitos aditivos. A expressão do mRNA de MMP-2 aumentou em resposta aos tratamentos com adenosina e TNF-α, isolados ou em associação, indicando a presença de mecanismo pós-transcricional de regulação para MMP-2. Este trabalho mostra, claramente, que adenosina extracelular e TNF-α estão envolvidos na regulação da produção de NO e nas ações das gelatinases. Além disso, este estudo demonstrou que adenosina não atua através de conversão fenotípica via aumento da síntese de lipídios, bem como não estimula apoptose, junto com TNF-α. Estes resultados e a existência da regulação dos níveis de adenosina extracelular por TNF-α sugerem uma participação da adenosina em alguns aspectos importantes da fisiologia da.HSC, talvez via A2B. / Hepatic fibrosis is characterized by fibrotic matrix accumulation, which damage the liver functions. Hepatic stellate cells (HSC) participate activelly of this process, modifying their quiescent phenotype, with the cytoplasm rich in lipid dropplets, to activated phenotype, in response to the fibrogenic insult. HSC can be responsible for the regression of fibrosis through mechanisms that involve their apoptosis, or even the phenotype reversion to quiscence. Adenosine has a well-know hepatoprotective role and mediates several anti-inflammatory actions in different cellular types and pathological conditions. TNF-α is a pro-inflammatory cytokine with important functions in the beginning and perpetuation of that fibrogenic process. In view the antiinflammatory role of adenosine, this work investigated, in cultured hepatic stellate cell line - GRX -, the actions of this nucleoside in the presence or absence of inflammatory signs that come with treatment with TNF-α. So, the effects of extracellular adenosine and/or TNF-α on the lipid synthesis, evaluating the phenotypic reversion of GRX, and the apoptosis in response to adenosine and/or TNF-α were analysed. Moreover, the regulation of extracellular levels of adenosine, as well as the presence of adenosine receptors were studied in cultured GRX. The effects of adenosine and/or TNF-α production of nitric oxide (NO) and activity and expression of gelatinases - MMP-9 and -2 -, both important mediators presents in liver fibrosis, were also target of this study. Our results show the presence of A2B receptor (A2BR) in GRX, and the regulation of extracellular hidrolysis of adenosine by TNF-α, through ecto-ADA activity improvement. Moreover, we demonstrate that extracellular adenosine does not modify the lipid synthesis in the GRX cells. The data still indicate that adenosine, at presence or absence of TNF-α, does not imply apoptosis, and that this cytokine does not induce the apoptotic bodies formation. The study shows that the production of NO was increased with TNF-α, with potentiation of this effect at the presence of adenosine, probably due to to A2BR, and not mediated by inosine, the product of adenosine hydrolysis. About the gelatinases, the treatment with adenosine decreases the MMP-9 activity in the absence, as well as in the presence of TNF-α, reversing the action of cytokine, at control group levels, with involvement of A2BR. However, the expression of MMP-9 was not affected by the treatment with adenosine, but the nucleoside reduces the effects of TNF-α on the expression of this gelatinase. About MMP-2, both treatment with adenosine and TNF-α, as well as the treatment with adenosine, in the presence of the cytokine, diminish the activity of gelatinase, without additive effects. The expression of MMP-2 mRNA increased in reponse to the treatments with adenosine and TNF-α, alone or in association, suggesting post-transcriptional mechanisms for the regulation of this enzyme. Our results clearly indicate that extracellular adenosine and TNF-α are involved in the regulation of NO production and actions of gelatinases. Moreover, this study demonstrated that adenosine do not act in phenotype conversion, through lipid synthesis, as well as do not stimulate apoptosis, toghether with TNF-α. This results and the existence of regulation of extracellular of adenosine in response to TNF-α further support that adenosine modulate some important aspects of HSC phisiology, maybe through A2B pathway.
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Atividade antinociceptiva da mangiferina, uma glicosilxantona isolada de Mangifera indica L., em camundongos / Antinociceptive activity of mangiferin a glicosilxantona isolated from Mangifera indica L. in mice

Lopes, Synara Cavalcante January 2012 (has links)
LOPES, Synara Cavalcante. Atividade antinociceptiva da mangiferina, uma gliocosilxantona isolada de Mangifera indica L., em camundongos. 2012. 99 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-27T11:23:43Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_sclopes.pdf: 1330959 bytes, checksum: b8637041b139c177505e04f58af3ae7b (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-08-27T11:57:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_sclopes.pdf: 1330959 bytes, checksum: b8637041b139c177505e04f58af3ae7b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-27T11:57:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_sclopes.pdf: 1330959 bytes, checksum: b8637041b139c177505e04f58af3ae7b (MD5) Previous issue date: 2012 / The mangiferin is the major constituent of the leaves and bark of the Mangifera indica L. and has various activities such as antioxidant, immunomodulatory and antiinflammatory properties. This study evaluated the effect of mangiferin, isolated from M. indica, in models of chemical nociception (writhing test induced by acetic acid, formalin test and capsaicin test) and thermal (hot plate test and tail immersion test) in Swiss mice males. We investigated the involvement of the opioid system, TRPV1 and TRP channels, nitric oxide and adenosine receptors in the mechanism of action of mangiferin. Administration of mangiferin (30 and 100 mg/kg, p.o.) and morphine (5 mg/kg, s.c.) significantly reduced (p<0.05) the number of writhing induced by acetic acid in 65, 83 and 100%, respectively. Naloxone antagonized the antinociceptive effect of morphine and mangiferin (30mg/kg). Like morphine (5 mg/kg, s.c.), mangiferin (100 mg/kg, p.o.) showed antinociceptive activity in both phases of the formalin test, while the dose of 30 mg/kg p.o. showed effect only on the second test phase. Naloxone antagonized the antinociceptive effect of morphine and mangiferin (100mg/kg) in both phases of the test. The mangiferin (10, 30 and 100 mg/kg, p.o.) and morphine (5 mg/kg, s.c.) showed significant antinociceptive activity in the caspaicin test, reducing nociception at 44, 50, 61 and 100% respectively. Naloxone antagonized the antinociceptive effect of morphine and mangiferin (30mg/kg) in capsaicin test. In capsaicin test pretreatment with naloxonazine (30 mg/kg), ruthenium red (3 mg/kg, s.c.), capsazepine (5 mg/kg, i.p.) and L-NAME (20 mg/kg, i.p.) showed no involvement of μ-opioid receptor, TRP channels, TRPV1 channels and nitric oxide, respectively in the action of mangiferin. Pretreatment with glibenclamide (5 mg/kg, i.p.) and 8-fenilteofilina (8 mg/kg, i.p.) pointed towards the involvement of potassium channels and adenosine receptors in the mechanism of action of mangiferin. In the hot plate test and tail immersion, the mangiferin (10, 30 and 100 mg/kg) showed no antinociceptive effect. The results suggest that mangiferin exerts acute antinociceptive activity through a peripheral mechanism of action involving opioid system, potassium channels and adenosine receptors. Complementary mechanisms including suppression of inflammatory mediators may be involved. / A mangiferina é o principal constituinte das folhas e casca do caule da Mangifera indica L. (Anacardiaceae), e possui várias atividades como antioxidante, imunomodulatória e antiinflamatória. Este trabalho avaliou o efeito da mangiferina, isolada de Mangifera indica, em modelos de nocicepção química (teste de contorções abdominais induzidas por ácido acético, teste da formalina e teste da capsaicina) e térmica (teste da placa quente e teste de imersão da cauda) em camundongos Swiss machos. Foi investigada a participação do sistema opióide, canais TRP e TRPV1, óxido nítrico e adenosina no mecanismo de ação da mangiferina. A administração de mangiferina (30 e 100 mg/kg, v.o.) e morfina (5 mg/kg, s.c.) reduziu significativamente (p<0,05) o número de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético em 65, 83 e 100%, respectivamente. A naloxona antagonizou o efeito antinociceptivo da morfina e da mangiferina (30mg/kg). Assim como a morfina (5 mg/kg, s.c.), a mangiferina (100 mg/kg, v.o.) demonstrou atividade antinociceptiva nas duas fases do teste da formalina, enquanto a dose de 30 mg/kg v.o., demonstrou efeito apenas na segunda fase do teste. A naloxona antagonizou o efeito antinociceptivo da morfina e da mangiferina (100mg/kg), nas duas fases do teste. A mangiferina (10, 30 e 100 mg/kg, v.o.) e a morfina (5 mg/kg, s.c.) mostraram atividade antinociceptiva significativa no teste da caspaicina, reduzindo a nocicepção em 44, 50, 61 e 100% respectivamente. A naloxona antagonizou o efeito antinociceptivo da morfina e da mangiferina (30mg/kg) no teste da capsaicina. No modelo da capsaicina, o pré-tratamento com naloxonazina (30 mg/kg), vermelho de rutênio (3 mg/kg, s.c.), capsazepina (5 mg/kg, i.p.) e L-NAME (20 mg/kg, i.p.) demonstrou que não há envolvimento do receptor µ-opióide, canais TRP, canais TRPV1 e óxido nítrico, respectivamente na ação da mangiferina. O pré-tratamento com glibenclamida (5 mg/kg, i.p.) e 8-fenilteofilina (8 mg/kg, i.p.) apontou para a participação de canais de potássio e de receptores de adenosina no mecanismo de ação da mangiferina. Nos testes da placa quente e imersão da cauda, a mangiferina (10, 30 e 100 mg/kg) não apresentou efeito antinociceptivo. Os resultados sugerem que a mangiferina exerce atividade antinociceptiva aguda através de um mecanismo de ação periférico com envolvimento do sistema opióide, canais de potássio e receptores de adenosina. Mecanismos complementares incluindo supressão de mediadores inflamatórios podem estar envolvidos.
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Aspectos epidemiológicos da leishmaniose visceral no Brasil de 2001 a 2011, no estado do Ceará de 2007 a 2011 e perfil da adenosina desaminase em pacientes acometidos pela doença

Cavalcante, Ítalo José Mesquita January 2014 (has links)
CAVALCANTE, Í. J. M. Aspectos epidemiológicos da leishmaniose visceral no Brasil de 2001 a 2011, no estado do Ceará de 2007 a 2011 e perfil da adenosina desaminase em pacientes acometidos pela doença. 2014. 187 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-11-19T13:51:36Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_ijmcavalcante.pdf: 17192768 bytes, checksum: fb55fb4b2fcbc20fd4bd385252c25160 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-11-19T13:54:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_ijmcavalcante.pdf: 17192768 bytes, checksum: fb55fb4b2fcbc20fd4bd385252c25160 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-19T13:54:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_ijmcavalcante.pdf: 17192768 bytes, checksum: fb55fb4b2fcbc20fd4bd385252c25160 (MD5) Previous issue date: 2014 / Introduction: Visceral leishmaniasis (VL) is a disease caused by protozoa of the genus Leishmania and transmitted by sandflies. Brazil is one of the most important endemic areas for the disease, being necessary monitoring of the occurrence of the disease through active epidemiological surveillance. Adenosine deaminase (ADA) is an enzyme that catalyzes the deamination of adenosine to produce inosine and ammonia. In humans, it is present as two isoenzymes and three isoforms (ADA1, ADA2 and ADA1-CD26) and is pivotal to immune system function, since ADA1’s genetic deficiency causes a severe combined immunodeficiency (SCID), as well as HIV is able to promote a decrease in the count of T lymphocytes via interaction with ADA1-CD26. Objectives: To describe the epidemiology of VL in Brazil (2001-2011) and Ceará (2007-2011); and the ADA activity in patients suffering from VL. Methods: We conducted an observational descriptive study of VL in Brazil and in the state of Ceará using secondary data provided by SINAN/MS, being categorized the transmission areas, age, sex and education of cases, incidence, prevalence and evolution of disease, co-infection HIV-VL and cases among pregnant women. The ADA and its isoenzymes were determined in plasma of patients suffering from LV using the method of Giusti, EHNA and electrophoresis. The cutoff values for the ADA were determined using the ROC curve. Results: VL is endemic in Brazil and is present in 26 of 27 states, with an annual average of ~ 3,600 cases, incidence of ~1.79 cases/100.000 inhabitants and prevalence of ~1.96 cases/100.000 inhabitants. In Ceará, it is present in ~88 % of the municipalities, with an annual average of ~ 600 cases, incidence of 6.1 cases/100.000 inhabitants and prevalence of 7.1 cases/100.000 inhabitants. The ADA activity is significantly increased in LV, with an average activity of 106.8 ± 4.5 U / L (vs. control 21.1 ± 0.6 U / L). This increase occurs with both isoenzymes, but the ADA2 is the major isoenzyme present in patients suffering from LV, with a cutoff value of 47.6 U / L for total ADA activity and 29.6 U/L for ADA2 activity, using adenosine. Conclusion: LV is an endemic disease present in all Brazilian states, with the exception of Acre. The states of Ceará, Maranhão and Minas Gerais had the highest number of cases and the state of Tocantins a higher incidence and prevalence. Ceará is an endemic area for VL and the city of Fortaleza is the municipality that the highest number of cases in the country. ADA can be used as a marker of the inflammatory response in VL, and the determination of isoenzyme ADA2 can be used to evaluate the activation or participation of monocytes and macrophages in the infectious process. / Introdução: A leishmaniose visceral (LV) é uma doença causada por protozoários do gênero Leishmania e transmitida por insetos flebotomíneos. O Brasil é uma das mais importantes áreas endêmicas para a doença, sendo necessário o acompanhamento da ocorrência dos casos através de uma vigilância epidemiológica ativa. A adenosina desaminase (ADA) é uma enzima que catalisa a desaminação da adenosina produzindo inosina e amônia. Em humanos, está presente como duas isoenzimas e três isoformas (ADA1, ADA1-CD26 e ADA2), sendo fundamental para o funcionamento do sistema imunológico, uma vez que a deficiência genética da ADA1 provoca uma imunodeficiência severa e combinada (SCID), bem como o vírus HIV é capaz de promover uma diminuição na contagem dos linfócitos T via interação com a ADA1-CD26. Objetivos: Descrever o perfil epidemiológico da LV no Brasil (de 2001 a 2011) e no Ceará (de 2007 a 2011), bem como a atividade de ADA em pacientes acometidos pela LV. Metodologia: Realizou-se um estudo observacional descritivo da LV no Brasil e no estado do Ceará utilizando os dados secundários disponibilizados pelo SINAN/MS, sendo categorizadas as áreas de transmissão; faixa etária, sexo e escolaridade dos casos; incidência, prevalência e evolução da doença; co-infecção HIV-LV e casos em gestantes. A ADA e suas isoenzimas foram determinadas em plasma de pacientes acometidos por LV utilizando o método de Giusti, EHNA e por eletroforese. Os valores de cutoff para a ADA foram determinados utilizando a curva ROC. Resultados: A LV é endêmica no Brasil, presente em 26 dos 27 estados, com uma média anual de ~3.600 casos, incidência de ~1,79 casos/100.000hab e prevalência de ~1,96 casos/100.000hab. No Ceará, está presente em ~88% dos municípios, com média anual de ~600 casos, incidência de 6,1casos/100.000hab e prevalência de 7,1casos/100.000hab. A ADA está significativamente aumentada na LV, com uma atividade média de 106,8±4,5U/L (vs controle 21,1±0,6U/L). Este aumento ocorre com ambas isoenzimas, contudo a ADA2 é a principal isoenzima presente em pacientes acometidos por LV, com um valor de cutoff de 47,6 U/L para ADA total e 29,6U/L para a ADA2, utilizando adenosina. Conclusão: A LV é uma doença endêmica presente em todos os estados brasileiros, a exceção do Acre. Os estados do Ceará, Maranhão e Minas Gerais apresentaram a maior quantidade de casos e o estado de Tocantins a maior incidência e prevalência. O Ceará é uma área endêmica para a LV e a cidade de Fortaleza é o município que registrou a maior quantidade de casos no país. A ADA pode ser utilizada como um marcador da resposta inflamatória na LV, e a determinação da isoenzima ADA2 pode ser utilizada para avaliar a ativação ou participação de monócitos e macrófagos no processo infeccioso.
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Efeito neuroprotetor do pré-condicionamento por estresse de contensão sobre a lesão induzida por breve mudança subcrítica isquêmica : papel dos receptores A1 da adenosina / Pre-conditioning induced by restraint stress provides protection against transient cerebral ischemia : role of adenosine A1 receptors

Fontenele Filho, Ailton Teles January 2009 (has links)
FONTENELE FILHO, Ailton Teles. Efeito neuroprotetor do pré-condicionamento por estresse de contensão sobre a lesão induzido por breve mudança subcrítica isquêmica : papel dos receptores A¹ da adenosina. 2009. 99 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-02T11:54:38Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_atffilho.pdf: 1351274 bytes, checksum: 153e16e9645b6238e74f5a0c78f0887e (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-05T12:57:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_atffilho.pdf: 1351274 bytes, checksum: 153e16e9645b6238e74f5a0c78f0887e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-05T12:57:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_atffilho.pdf: 1351274 bytes, checksum: 153e16e9645b6238e74f5a0c78f0887e (MD5) Previous issue date: 2009 / Stroke,as disabling disease and as third cause death in developed countries, is characterized for the interruption of cerebral blood flow capable to cause alteration on brain functions. It is well established that the activation of A1 adenosine receptor confers neuroprotection against acute noxious brains stimuli. The aim of this study was to investigate the effects of preconditionnement by restraint stress on rats subjected to transient cerebral ischemia (TCI) and the participation of A1 receptor in this process. Firstly, Wistar male rats weighing 200-240g were exposed to immobilisation stress for 2 hours followed to TCI by occlusion of both carotid arteries for 30 minutes. Group of animals were pretreated with A1 receptor antagonist DPCPX (0,1mg/kg or 1 mg/kg. i.p.) before immobilisation stress. Retal temperature was monitored and 37°C were maintened during cirurgical procedure using a heating light. Infarct size was determined by TTC staining 24h after TCI and the behavioral tests were performed after 72 hours. Open field test were used to assess locomotor activity, Y-maze test for working memory and passive avoidance test to aversive short and long term memory evaluation. Our results showed that TCI caused damage on brain tissue (sham operated= 10.36 ± 0.75%; ISC= 18.52 ± 2.62%), decreased the vertical exploratory behavior (number of events: sham= 5.00 ± 1.23; ISC= 1.50 ± 0.72) and deficit on long term aversive memory (sham= 271.2 ± 17.61s; ISC= 108.4 ± 67.64s). No differences were found on the crossing behavior (sham= 15.71 ± 2.02; ISC= 11.00 ± 2.13), working memory (sham= 70.16 ± 5.77; ISC= 71.37 ± 7.94) neither short term memory (sham= 145.9 ± 42.75; ISC= 113.1 ± 64.97). The infarct volume rates on restraint stress (RS) group were significantly less than ischemic (ISC) group (sham= 10.36 ± 0.75%; ISC= 18.52 ± 2.62%; RS= 12.59 ± 0.87%) while the number of rearing were significantly higher (sham= 5.00± 1.23; ISC= 1.50± 0.72; RS= 6.091± 1.443). On the passive avoidance test, restraint stress tend to impair the ischemic damage on the long term memory (sham= 271.2 ± 17.61s; ISC= 108.4 ± 67.64s; RS= 156.1 ± 45.81s). When treated with DPCPX (1mg/kg) the infarct size show an increase (ISC= 18.52 ± 2.62%; RS = 12.59 ± 0.87%; DPCPX= 19.95 ± 3.38%) suggesting a blockade of neuroprotection action achieved by restraint stress. DPCPX also decreased the number of rearing on the open field test (ISC= 1.50 ± 0.72; RS= 6.091± 1.443; DPCPX = 3.20 ± 0.90) and tend to reverse the improvement of long term aversive memory accessed by restraint stress (ISC= 108.4 ± 67.64s; RS= 156.1 ± 45.81s; DPCPX 1= 88.61± 38.83s). This work showed a neuroprotection of pre conditioning restraint stress against cerebral ischemia and the blockade of this action by a previously administration of DPCPX, A1 adenosine antagonist. These findings point to the involvement of the A1 adenosine receptor in the protection conferred by restraint stress by mechanisms that still need to be clarified. / O acidente vascular cerebral, doença incapacitante e terceira causa de morte em países desenvolvidos é caracterizada pela interrupção ou redução do fluxo sangüíneo para o cérebro capaz de causar alteração na função cerebral. Sabe-se que o receptor A1 da adenosina possui um papel chave na neuroproteção devido à diminuição da liberação de glutamato e hiperpolarização neuronal. O objetivo desse trabalho foi determinar os efeitos do pré-condicionamento por estresse de contensão em ratos submetidos à isquemia cerebral transitória (ICT) por oclusão bilateral das carótidas e a participação dos receptores A1 da adenosina nesse processo. Inicialmente, ratos Wistar machos, entre 200-240g, foram submetidos ao estresse de contensão (ST) em cilindros por 2h e imediatamente depois submetidos à ICT pela oclusão de ambas as artérias carótidas durante 30min. Um dos grupos dos animais foi pré-tratado com o antagonista do receptor A1 da adenosina, DPCPX, antes do estresse de contensão nas doses de 0,1mg/kg ou 1mg/kg. A temperatura retal foi monitorada e mantida a 37°C através de uma luz incandescente. Vinte e quatro horas depois do término da ICT os animais foram sacrificados, tiveram seus cérebros dissecados, seccionados e imersos em solução de Cloreto de 2,3,5-Trifeniltetrazol (TTC) a 1% por 30 min. para analise da viabilidade do tecido cerebral. Os testes comportamentais foram efetuados 72h após a ICT e consistiram em Teste do Campo Aberto para a atividade locomotora, Labirinto em Y para a memória operacional ou de procedimento e Esquiva Passiva para aferição da memória aversiva de curta e longa duração. Os animais submetidos à ICT tiveram dano no tecido cerebral (FO= 10,36 ± 0,75%; ISQ= 18,52 ± 2,62%) além de diminuição no comportamento exploratório de rearing (no de eventos: FO= 5,00± 1,23; ISQ= 1,50 ± 0,72) e déficit da memória aversiva de longa duração (FO= 271,2 ± 17,61s; ISQ= 108,4± 67,64s). Nenhuma diferença significativa foi encontrada no número de cruzamentos em Campo Aberto (FO= 15,71± 2,02; ISQ= 11,00± 2,13), na memória de procedimento (FO= 70,16 ± 5,77; ISQ= 71,37 ± 7,94), ou na memória aversiva de curta duração (FO= 145,9 ± 42,75; ISQ= 113,1 ± 64,97).Os animais pré-condicionados por estresse tiveram uma redução na taxa de infarto cerebral (FO= 10,36 ± 0,75%; ISQ= 18,52 ± 2,62%; ISQ+ST= 12,59 ± 0,87%) e um retorno aos níveis normais do comportamento de rearing observado no teste do campo aberto (FO= 5,00± 1,23; ISQ= 1,50± 0,72; ISQ+ST= 6,091± 1,443). No teste de esquiva passiva, observamos uma tendência à melhora da memória aversiva de longa duração (FO= 271,2 ± 17,61s; ISQ= 108,4± 67,64s; ISQ+ST= 156,1±45,81s). Quando tratados com o DPCPX na dose de 1mg/kg, os animais tiveram um bloqueio da neuroproteção obtida com o pré-condicionamento (ISQ= 18,52 ± 2,62%; ISQ+ST= 12,59 ± 0,87%; ISQ+ST+DPCPX 1= 19,95 ± 3,38%), aumento no número de rearings que havia sido normalizada pela contensão (ISQ= 1,50± 0,72; ISQ+ST= 6,091± 1,443; ISQ+ST+DPCPX 1= 3,20± 0,90) e uma tendência à reversão dos efeitos do pré-condicionamento na memória aversiva de longa duração (ISQ= 108,4± 67,64s; ISQ+ST= 156,1±45,81s; ISQ+ST+DPCPX 1= 88,61± 38,83s). O estresse de contensão conferiu neuroproteção aos animais submetidos à ICT e tal neuroproteção foi perdida pelo tratamento prévio com DPCPX. Esses achados apontam para a participação do receptor A1 da adenosina na proteção conferida por estresse de contensão por mecanismos que ainda precisam ser esclarecidos.
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Estudo do efeito de um novo agonista do receptor A2A de adenosina, ATL313, sobre a enterite induzida pela toxina a do clostridium difficile em alça ileal isolada de camundongos / Study of a new adenosine receptor A2A agonist, ATL313, on Clostridium difficile toxin A-induced enteritis in ileal pouch isolated of mice

Cavalcante, Ingrid Chaves January 2005 (has links)
CAVALCANTE, Ingrid Chaves. Estudo do efeito de um novo agonista do receptor A2A de adenosina, ATL313, sobre a enterite induzida pela toxina A do clostridium difficile em alça ileal isolada de camundongos. 2005. 107 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-04-04T13:08:00Z No. of bitstreams: 1 2005_dis_iccavalcante.pdf: 2511891 bytes, checksum: aa6ddf6fea25b2a9c0e96a324a903fa2 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-04-04T14:09:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_dis_iccavalcante.pdf: 2511891 bytes, checksum: aa6ddf6fea25b2a9c0e96a324a903fa2 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-04T14:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_dis_iccavalcante.pdf: 2511891 bytes, checksum: aa6ddf6fea25b2a9c0e96a324a903fa2 (MD5) Previous issue date: 2005 / C. difficile toxin A (TxA) plays an important pathogenic role in antibiotic-induced diarrhea and pseudomembranous colitis, a condition characterized by intense mucosal inflammation and secretion. Agonist activity at A2A adenosine receptors (A2A ARs) attenuates inflammation and damage in many tissues. This study evaluated the effect of a new selective A2A AR agonist (4-{3-[6-amino-9-(5-cyclopropylcarbamoyl-3,4-dihydroxytetrahydrofuran-2-yl)-9H-purin-2-yl]prop-2-ynyl}piperidine-1-carboxylic acid methyl ester; ATL313) on TxA-induced enteritis in murine ileal loops. ATL313 (0.05-5 nM) and/or the A2A AR antagonist (ZM241385; 5 nM) or PBS were injected inside ileal loops immediately prior to challenge with TxA (1-10 mg/loop) or PBS. Intestinal fluid volume/length and weight/length ratios were calculated 3 h later. Ileal tissue samples were collected for measurement of myeloperoxidase (MPO) content, evaluation of ADA activity, for histopathology and apoptotic immunohistochemistry (ApopTagâ) and for assessment of TNF-α levels by ELISA. TxA (1-10 µg/loop) significantly (p<0.05) increased volume/length and weight/length, reaching maximum values at 5µg/loop dosage. ATL313 (5 nM) treatment significantly (p<0.05) reduced TxA-induced volume/length and weight/length, as well as prevented mucosal disruption and TxA-induced apoptosis. These protective effects were reversed by ZM241385 (5 nM), the A2A AR antagonist. ATL313 (5 nM) also reduced neutrophil infiltration, as measured by MPO content; reduced the toxin A-induced increase in ADA activity. Prior to the challenge with TxA, a systemic injection of fucoidin, but not PBS, also reduced tissue destruction and toxin A-induced increase in ADA activity. In conclusion, the A2A AR agonist ATL313 has a great antiinflammatory effect in TxA-induced mice enteritis, significantly reducing tissue destruction and ADA activity. In addition, our data suggested that TxA-induced increase in ADA activity and tissue damage in murine ileal loops are related to the neutrophil infiltration induced by this toxin. / A toxina A do Clostridium difficile (TxA) desempenha um importante papel na patogênese da diarréia induzida por antibióticos e na colite pseudomembranosa, uma condição caracterizada por intensa secreção e inflamação da mucosa. A estimulação de receptores A2A da adenosina reduz a inflamação e o dano tecidual. Neste estudo, avaliou-se o efeito de um novo agonista seletivo para receptores A2A da adenosina (metil éster do ácido 4-{3-[6-amino-9-(5-ciclopropilcarbamoil-3,4- dihidroxitetrahidrofuran-2-il)-9H-purin-2-il]prop-2-inil}piperidina-1-carboxílico; ATL313) na enterite induzida pela TxA em alças ileais de camundongos. O ATL313 (0,05-5 nM) e/ou o antagonista dos receptores A2A da adenosina (ZM241385; 5 nM) ou PBS foram injetados em alças ileais imediatamente antes da injeção de TxA (1-10 µg/alça) ou PBS. As razões volume de secreção/comprimento da alça e peso/comprimento da alça foram calculadas 3h depois. Amostras de tecido foram coletadas para dosagem de atividade de mieloperoxidade (MPO), atividade de ADA, histopatologia, imunohistoquímica para apoptose (ApopTag_) e dosagem de TNF-a_ por ELISA. A injeção de TxA (1-10 µg) nas alças ileais aumentou significativamente (p<0,05) as razões volume de secreção/comprimento da alça e peso/comprimento da alça com pico em 5µg. O tratamento das alças com ATL313 (5 nM) reduziu significativamente (p<0,05) a secreção e o edema, preveniu a destruição da mucosa e a apoptose induzidos por TxA. Tais efeitos protetores foram revertidos pelo antagonista dos receptores A2A de adenosina, o ZM241385 (5 nM). O tratamento com ATL313 (5 nM), reduziu ainda a infiltração neutrofílica, avaliada pela dosagem de MPO, e reduziu o aumento da atividade de ADA induzidos pela TxA, bem como a dosagem de TNF-a no tecido das alças ileais. O pré-tratamento sistêmico com fucoidina, mas não com PBS, também reduziu o dano na mucosa e atividade de ADA no tecido das alças ileais tratadas com TxA. Assim, conclui-se que na enterite induzida pela TxA em camundongos, o agonista dos receptores A2A da adenosina (ATL313) possui um potente efeito antiinflamatório, reduzindo consideravelmente a lesão tecidual e a atividade de ADA. Nossos resultados também indicam que o aumento da atividade de ADA e o dano tecidual induzido pela TxA em alça ileal de camundongos está relacionado com a infiltração neutrofílica induzida por esta toxina.
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Bloqueio adenosinérgico e filtro sensorial

Ghisolfi, Eduardo Sorensen January 2002 (has links)
Esta dissertação é estruturada em três partes. Na primeira, revisa-se a noção de filtro sensorial, com enfoque particular no paradigma do P50, uma técnica eletroneurofisiológica de extremo valor para a investigação da neurobiologia básica subjacente aos defeitos de processamento sensorial que caracterizam algumas doenças mentais, e mais particularmente a esquizofrenia, sobre a qual dedica-se especial interesse. Na segunda, revisa-se a hipótese, proposta recentemente por Lara e Souza (2000), de hipofunção adenosinérgica como disfunção bioquímica básica na esquizofrenia, à luz das evidências mais recentes. Na terceira, desenvolve-se um trabalho experimental original com o intuito de investigar a hipótese hipoadenosinérgica da esquizofrenia. Trata-se de um desafio farmacológico, de um ensaio clínico cruzado onde 13 voluntários hígidos foram submetidos a tratamento com teofilina (um antagonista não-seletivo dos receptores de adenosina do tipo A1 e A2A) e a placebo, em dois momentos diferentes, tendo se avaliado os seus potenciais evocados de acordo com o paradigma do P50 antes (em seu valor basal) e após o tratamento, levantando-se uma curva de efeito com base no tempo. Paralelamente, avaliaram-se 17 pacientes com diagnóstico estabelecido de esquizofrenia, clinicamente estáveis, em acompanhamento ambulatorial e em uso de medicação neuroléptica típica, com a intenção de fornecer um grupo adicional de comparação e de replicar os achados prévios de falha de supressão do componente P50 na esquizofrenia, um aspecto fundamental para demonstrar o domínio da metodologia experimental, que foi aqui empregada pela primeira vez em nosso meio. Este estudo foi capaz de mostrar que a indução de um estado transitório de hipofunção adenosinérgica em indivíduos normais, mostra perda da supressão. Em outras palavras, que déficits no processamento da informação auditiva, que não existiam nos indivíduos normais, foram provocados pela utilização de teofilina, que, bloqueando os receptores de adenosina A1 e A2A, provocou um estado hipoadenosinérgico transitório. A disfunção provocada pela teofilina foi da mesma ordem de grandeza da verificada nos pacientes com esquizofrenia. Estes resultados fornecem evidência que corroboram o modelo de hipofunção adenosinérgica para a esquizofrenia.
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Ação da adenosina extracelular sobre uma linhagem de célula estrelada hepática tratada com TNF-[alfa] : papel do receptor A2B

Jardim, Fernanda Rafaela January 2008 (has links)
Fibrose hepática é caracterizada pelo acúmulo de matriz extracelular fibrótica, cuja presença danifica as funções do fígado. Células estreladas hepáticas (HSCs) participam ativamente deste processo, modificando seu fenótipo quiescente, rico em lipídios no citoplasma, para o fenótipo ativado, em resposta ao insulto fibrogênico. A regressão do processo fibrótico pode, inclusive, estar relacionada com a apoptose das HSCs e também com sua reversão fenotípica, do estado ativado ao estado quiescente. Adenosina tem papel hepatoprotetor bem conhecido e medeia várias ações antiinflamatórias em diferentes tipos celulares e condições patológicas. TNF-α é uma citocina pró-inflamatória com importantes funções no início e perpetuação do processo fibrogênico. Tendo em vista o papel antiinflamatório da adenosina, este trabalho investigou, em linhagem de HSC em cultura - GRX -, as ações desse nucleosídeo em presença ou ausência dos sinais inflamatórios que acompanham o tratamento com TNF- α. Assim, foram analisados os efeitos da adenosina extracelular na síntese lipídica, avaliando a reversão fenotípica da GRX, e a apoptose em resposta à adenosina e/ou TNF-α. Além disso, a regulação dos níveis de adenosina extracelular, bem como a presença dos receptores de adenosina foram investigadas. O efeito de adenosina e/ou TNF-α sobre a produção de óxido nítrico (NO) e atividade e expressão de gelatinases (MMP-9 e -2), ambos importantes mediadores na fibrose hepática, também foram alvo deste estudo. Nossos resultados mostram a presença do receptor de adenosina A2B (A2BR), e a regulação dos níveis extracelulares de adenosina por TNF-α, através do aumento da atividade ecto-adenosina deaminase. Além disso, demontramos que adenosina extracelular não modifica a síntese de lipídios nas células GRX. Os dados ainda indicam que adenosina, em presença ou ausência de TNF-α, não resulta em apoptose, e que esta citocina também não induz à formação de corpos apoptóticos nas células tratadas. O estudo mostra que a produção de NO foi aumentada com TNF-α, com potencialização deste efeito na presença de adenosina, provavelmente mediado pelo A2BR e não por inosina, produto da hidrólise de adenosina. Com relação às gelatinases, o tratamento com adenosina diminui a atividade de MMP-9 tanto em ausência, quanto em presença de TNF-α, revertendo a ação da citocina, a níveis de controle, com o envolvimento do receptor A2BR mediando os efeitos do nucleosídeo. No entanto, a expressão da MMP-9 não foi afetada pelo tratamento com adenosina, porém, o nucleosídeo diminui os efeitos de TNF-α sobre a expressão da gelatinase. Com relação à MMP-2, ambos tratamentos com adenosina e com TNF-α, bem como o tratamento com adenosina, em presença da citocina, diminuem a atividade da gelatinase, sem efeitos aditivos. A expressão do mRNA de MMP-2 aumentou em resposta aos tratamentos com adenosina e TNF-α, isolados ou em associação, indicando a presença de mecanismo pós-transcricional de regulação para MMP-2. Este trabalho mostra, claramente, que adenosina extracelular e TNF-α estão envolvidos na regulação da produção de NO e nas ações das gelatinases. Além disso, este estudo demonstrou que adenosina não atua através de conversão fenotípica via aumento da síntese de lipídios, bem como não estimula apoptose, junto com TNF-α. Estes resultados e a existência da regulação dos níveis de adenosina extracelular por TNF-α sugerem uma participação da adenosina em alguns aspectos importantes da fisiologia da.HSC, talvez via A2B. / Hepatic fibrosis is characterized by fibrotic matrix accumulation, which damage the liver functions. Hepatic stellate cells (HSC) participate activelly of this process, modifying their quiescent phenotype, with the cytoplasm rich in lipid dropplets, to activated phenotype, in response to the fibrogenic insult. HSC can be responsible for the regression of fibrosis through mechanisms that involve their apoptosis, or even the phenotype reversion to quiscence. Adenosine has a well-know hepatoprotective role and mediates several anti-inflammatory actions in different cellular types and pathological conditions. TNF-α is a pro-inflammatory cytokine with important functions in the beginning and perpetuation of that fibrogenic process. In view the antiinflammatory role of adenosine, this work investigated, in cultured hepatic stellate cell line - GRX -, the actions of this nucleoside in the presence or absence of inflammatory signs that come with treatment with TNF-α. So, the effects of extracellular adenosine and/or TNF-α on the lipid synthesis, evaluating the phenotypic reversion of GRX, and the apoptosis in response to adenosine and/or TNF-α were analysed. Moreover, the regulation of extracellular levels of adenosine, as well as the presence of adenosine receptors were studied in cultured GRX. The effects of adenosine and/or TNF-α production of nitric oxide (NO) and activity and expression of gelatinases - MMP-9 and -2 -, both important mediators presents in liver fibrosis, were also target of this study. Our results show the presence of A2B receptor (A2BR) in GRX, and the regulation of extracellular hidrolysis of adenosine by TNF-α, through ecto-ADA activity improvement. Moreover, we demonstrate that extracellular adenosine does not modify the lipid synthesis in the GRX cells. The data still indicate that adenosine, at presence or absence of TNF-α, does not imply apoptosis, and that this cytokine does not induce the apoptotic bodies formation. The study shows that the production of NO was increased with TNF-α, with potentiation of this effect at the presence of adenosine, probably due to to A2BR, and not mediated by inosine, the product of adenosine hydrolysis. About the gelatinases, the treatment with adenosine decreases the MMP-9 activity in the absence, as well as in the presence of TNF-α, reversing the action of cytokine, at control group levels, with involvement of A2BR. However, the expression of MMP-9 was not affected by the treatment with adenosine, but the nucleoside reduces the effects of TNF-α on the expression of this gelatinase. About MMP-2, both treatment with adenosine and TNF-α, as well as the treatment with adenosine, in the presence of the cytokine, diminish the activity of gelatinase, without additive effects. The expression of MMP-2 mRNA increased in reponse to the treatments with adenosine and TNF-α, alone or in association, suggesting post-transcriptional mechanisms for the regulation of this enzyme. Our results clearly indicate that extracellular adenosine and TNF-α are involved in the regulation of NO production and actions of gelatinases. Moreover, this study demonstrated that adenosine do not act in phenotype conversion, through lipid synthesis, as well as do not stimulate apoptosis, toghether with TNF-α. This results and the existence of regulation of extracellular of adenosine in response to TNF-α further support that adenosine modulate some important aspects of HSC phisiology, maybe through A2B pathway.

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