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Efeitos do exercício moderado prévio com oclusão vascular sobre a cinética da oferta e utilização do oxigênio em um exercício subsequente de alta intensidade

Borges, Robson Fernando 28 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-03-03T13:22:02Z No. of bitstreams: 1 2015_RobsonFernandoBorges.pdf: 935923 bytes, checksum: a865ecd8eac776690f6cb815613e036b (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-07-30T12:22:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_RobsonFernandoBorges.pdf: 935923 bytes, checksum: a865ecd8eac776690f6cb815613e036b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-30T12:22:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_RobsonFernandoBorges.pdf: 935923 bytes, checksum: a865ecd8eac776690f6cb815613e036b (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da técnica de oclusão vascular durante um exercício prévio de moderada intensidade na cinética dos parâmetros ventilatórios em um exercício de alta intensidade subsequente. Dez mulheres jovens (21,3 ± 2,21 anos; 55,65 ± 8,85 kg; 1,61 ± 0,07 m; 1475,8 ± 315,63 mL/min) fisicamente ativas realizaram em 3 dias diferentes os seguintes testes em cicloergômetro de frenagem eletromagnética: 1) teste de carga incremental até exaustão voluntária para determinação das variáveis máximas (consumo máximo de oxigênio, VO2máx) e submáximas (Limiar Ventilatório, LV); 2) uma sessão de exercício em carga constante com 6min de duração em intensidade moderada abaixo do limiar anaeróbio, seguido de um intervalo de 15 min e um exercício subsequente de alta intensidade (80%Δ VO2max) 3) uma sessão de exercício em carga constante com 6min de duração em intensidade moderada abaixo do limiar anaeróbio com o uso de oclusão vascular, seguido de um intervalo de 15 min e um exercício subsequente de alta intensidade (80%Δ VO2max). O componente lento de O2 foi encontrado em 06 dos 10 indivíduos estudados (P < 0,05). Houve diferença entre os grupos na magnitude do componente lento de O2 (controle: Δ O2p = 288 ± 87 versus oclusão: 155 ± 62 ml/min). Nas variáveis frequência cardíaca e débito cardíaco a dinâmica de ambas foram mais aceleradas significativamente após a oclusão comparado com a condição controle (FC: 107 ± 41 e 44,6 ± 11 s versus 69 ± 21 e 60 ± 16 s) e (DC: 77 ± 20,5 e 27 ± 5 versus 41,7 ± 11 e 33 ± 7 s). Como observado no VO2p, o componente lento de O2 destas variáveis foi encontrado em 8 indivíduos (P < 0,05). O componente de O2 foi significativamente menor para DC após o exercício de oclusão em comparação ao controle (controle: ΔDC = 1,5 ± 0,54 versus oclusão: 0,88 ± 0,32 l/min). Podemos concluir que a cinética do VO2 foi acelerada após o exercício prévio realizado com a oclusão vascular, sugerindo uma melhora na oferta de O2 induzida pelas modificações no fluxo sanguíneo. Estes dados também demonstraram uma resposta positiva após a intervenção de oclusão vascular nas variáveis frequência cardíaca e débito cardíaco, além da melhora na tolerância ao exercício. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study aimed to evaluate the effects of occlusion of blood flow during the prior moderate exercise on the ventilatory parameters kinetics in a post high intensity exercise. Ten active young women (21,3 ± 2,21 years; 55,65 ± 8,85 kg; 1,61 ± 0,07 m; 1475,8 ± 315,63 mL/min) underwent in 3 different days the following tests in an electronically braked cycle ergometer: 1) incremental exercise test until maximal voluntary exhaustion in order to determine maximal oxygen uptake (VO2máx), ventilatory threshold (VT); 2) one constant work rate bout of 6min at moderate intensity, follow by a 15min interval and a subsequent bout at high intensity (80%Δ VO2max); 3) one constant work rate bout of 6min at moderate intensity with blood flow occlusion, follow by a 15min interval and a subsequent bout at high intensity (80%Δ VO2max). The slow component of O2 was identified in 06 from 10 participants (P < 0,05). Was a diference between groups in a magnitude from slow componente of O2 (control: Δ O2p = 288 ± 87 versus occlusion: 155 ± 62 ml/min). In heart rate and cardiac output kinetics of O2 was faster signifcantly after the occlusion compare with control (HR: 107 ± 41 and 44,6 ± 11 s versus 69 ± 21 and 60 ± 16 s) e (CO: 77 ± 20,5 and 27 ± 5 versus 41,7 ± 11 and 33 ± 7 s). As seen in VO2p, the slower componente of O2 was found in 08 from 10 participants (P < 0,05). The componente of O2 was significantly lower from CO after the occlusion in comparsion to control (control: ΔDC = 1,5 ± 0,54 versus occlusion: 0,88 ± 0,32 l/min). We conclude that the kinetics of VO2 was accelerade after the prior exercise with occlusion blood flow, sugesting a better offer in the O2 induced by modifications in blood flow. This data demonstrate a better responde after the occlusion in the heart rate and cardiac output, moreover it improves the exercise tolerance.
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Efeitos do destreinamento e da interrupção do uso de esteroides anabólicos androgênicos sobre as propriedades morfológicas do tendão calcâneo de ratos

Silva, Lívia Larissa Batista e 24 June 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia em Saúde, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-20T18:59:52Z No. of bitstreams: 1 2016_LíviaLarissaBatistaeSilva.pdf: 1686919 bytes, checksum: 9cbe57e73c387e75f0c62edd810a249e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-17T15:51:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LíviaLarissaBatistaeSilva.pdf: 1686919 bytes, checksum: 9cbe57e73c387e75f0c62edd810a249e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-17T15:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LíviaLarissaBatistaeSilva.pdf: 1686919 bytes, checksum: 9cbe57e73c387e75f0c62edd810a249e (MD5) / Introdução: A combinação dos esteroides anabólicos androgênicos (EAA) com o exercício pode induzir alterações patológicas em tendões, porém pouco se sabe sobre os efeitos do destreinamento e da interrupção da administração dos EAA sobre os tendões. Objetivo: Analisar os efeitos do destreinamento e da interrupção do uso de decanoato de nandrolona sobre as propriedades morfológicas do tendão calcâneo (TC) de ratos, imediatamente e 6 semanas após a administração. Material e métodos: Ratos Wistar foram divididos em quatro grupos experimentais (n = 10/grupo): sedentário (S), treinados (T), tratados com EAA (Deca-Durabolin 5 mg/kg de peso corporal, duas vezes por semana) (EAA) e animais tratados com EAA e treinados (EAAT). O protocolo de treinamento consistiu em 1 semana de adaptação (2-4 series, 5-10 saltos, 30s de descanso e 50% de sobrecarga) e 7 de treinamento (4 series de 10 saltos, 30s de descanso e um aumento na sobrecarga de 5%/semana chegando a 80%). Resultados: Os principais achados sugerem que o treinamento aumentou a vascularização e celularidade da camada peritendínea (Pe). O uso de EAA aumentou a Vv% de células do tendão propriamente dito (TPD) e redução na Vv% de células adiposas e comparado ao grupo T também mostrou uma redução na vascularização e celularidade da camada externa. O grupo EAAT mostrou uma redução na adiposidade, comparado ao T, além de redução na vascularização e celularidade da camada Pe. O grupo destreinado (T) não apresentou alterações. O grupo em que foi interrompida a administração de (EAA) mostrou um aumento na adiposidade e redução na celularidade das camadas interna e externa. O grupo interrupção associado ao destreinamento (EAAT) mostrou uma redução na adiposidade comparado ao EAA, redução na vascularização e celularidade da camada Pe, comparados ao grupo T e redução de células do TPD. A análise temporal mostrou que o destreinamento foi representado por um aumento na adiposidade e células internas, além de redução na vascularização. A interrupção da administração de EAA foi representado por aumento na adiposidade e de células da camada Pe, além de redução na celularidade do TPD. A associação da interrupção da administração com o destreinamento mostrou um aumento em todas as variáveis na região distal e redução na celularidade do TPD, na região proximal. Conclusão: Os beneficios do treinamento permanecem mesmo após 6 semanas de destreino, porém isso só é observado quando ocorre a interrupção da administração de EAA. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The combination of anabolic-androgenic steroids (AAS) with exercise can induce pathological changes in tendons, but little is known about the effects of detraining and discontinuation of the EAA on the tendons. Objective: To analyze the effects of detraining and discontinuing the use of nandrolone decanoate on the morphological properties of the Achilles tendon (CT) mice immediately and 6 weeks after administration. Methods: Wistar rats were divided into four experimental groups (n = 10 / group): sedentary (S) trained (T), treated with AAS (Deca-Durabolin 5 mg / kg of body weight twice per week) (EAA) and animals treated with AAS and trained (EAAT). The training protocol consisted of one week of adaptation (2-4 series, 5-10 jumps, 30s rest and 50% overload) and 7 training (4 series of 10 jumps, 30 seconds of rest and an increase in overhead 5% / week reaching 80%). Results: The main findings suggest that training increased vascularization and cellularity Peritendinous layer (Pe). The use of EAA increased Vv% tendon cell itself (TPD) and Vv% reduction in fat cells and compared to the T group also showed a decrease in cellularity and vascularity of the outer layer. The EAAT group showed a decrease in adiposity, compared to T, and reduction in vascularization and cellularity Fr layer. The untrained group (T) had no change. The group that was interrupted administration of (EAA) showed an increase in adiposity and reduced cellularity of the inner and outer layers. The interruption group associated with detraining (EAAT) showed a reduction in adiposity compared to the EAA, reduced vascularization and cellularity Pe layer, compared to the T group and reducing TPD cells. The temporal analysis showed that the detraining was represented by an increase in adiposity and internal cells, and decrease in vascularization. Discontinuation of EAA administration was represented by an increase in adiposity and Pe layer of cells, and reduced cellularity of TPD. The administration of termination of association with detraining showed an increase in all variables in the distal region and reduced cellularity of the TPD in the proximal region. Conclusion: The training benefits remain even after 6 weeks of detraining, but this is only observed when the interruption occurs EAA administration.
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Avalia??o do efeito do exerc?cio intervalado de alta intensidade sobre o equil?brio redox sangu?neo em homens sedent?rios

Magalh?es, Silvia Mour?o 14 August 2014 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T17:41:31Z No. of bitstreams: 2 silvia_mourao_magalhaes.pdf: 1033681 bytes, checksum: 4abcd5281d35fd4412fc135e71a22dda (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T17:41:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 silvia_mourao_magalhaes.pdf: 1033681 bytes, checksum: 4abcd5281d35fd4412fc135e71a22dda (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-04T17:41:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 silvia_mourao_magalhaes.pdf: 1033681 bytes, checksum: 4abcd5281d35fd4412fc135e71a22dda (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (Capes) / Este estudo avaliou o efeito agudo e cr?nico do exerc?cio intervalado de alta intensidade sobre o estado redox sangu?neo de homens sedent?rios. Para isso, o estudo foi dividido em duas etapas. Na primeira etapa 17 indiv?duos sedent?rios foram submetidos a uma sess?o de exerc?cio intervalado de alta intensidade (HIIE, do ingl?s high intensity interval exercise), no cicloerg?metro, composta por 8 est?mulos, a 90% da pot?ncia m?xima, intercalados por 75 segundos de recupera??o ativa a 30 watts. Antes e, imediatamente, ap?s o exerc?cio amostras de sangue foram coletadas para a avalia??o da concentra??o de subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (TBARS) e da capacidade antioxidante total do plasma; e a concentra??o de TBARS e atividade das enzimas antioxidantes super?xido dismutase (SOD) e catalase (CAT), no lisado eritrocit?rio. Agudamente, o HIIE n?o alterou a concentra??o plasm?tica de TBARS, embora a capacidade antioxidante total do plasma tenha sido significativamente menor (p=0,05) imediatamente ap?s o exerc?cio. N?s eritr?citos, a concentra??o de TBARS foi significativamente menor (p=0,03), enquanto a atividade da SOD foi significativamente maior (p=0,04), imediatamente ap?s o exerc?cio. Na segunda etapa 9 indiv?duos, que participaram do HIIE, foram submetidos a um programa de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT, do ingl?s high intensity interval training), 3 vezes por semana, durante 4 semanas (12 sess?es de treinamento). Par?metros do estado redox foram avaliados antes e ao final do treinamento. O HIIT aumentou (p=0,05) a capacidade antioxidante total do plasma, e, nos eritr?citos, a concentra??o de TBARS foi menor (p=0,03) e a atividade da catalase foi maior (p=0,04) ap?s o treinamento. As modifica??es do estado redox sangu?neo alcan?adas em curto prazo com o programa de HIIT utilizado neste estudo podem ser consideradas uma resposta ben?fica adicional para a esta modalidade de treinamento, e neste contexto o HIIT pode ter um papel terap?utico nas condi??es cl?nicas decorrentes ou associados a um quadro de desequil?brio redox. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014. / ABSTRACT This study evaluated the acute and chronic effects of high intensity interval exercise on blood redox state of sedentary men. For this, the study was divided into two moments. First, 17 sedentary subjects underwent a session of high intensity interval exercise (HIIE), on a cycle ergometer, consisting of 8 stimuli, at 90% of maximum power, with intervals of active recovery of 75 seconds, at 30 watts. Before and immediately after exercise, blood samples were collected to evalute plasma thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) concentration and plasma total antioxidant capacity; and TBARS concentration and activity of the antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT), at erythrocyte lysate. Acutely, HIIE did not alter plasma TBARS concentration, although plasma total antioxidant capacity was significantly lower (p=0,05) immediately after exercise. In erythrocytes, TBARS concentration was significantly lower (p=0,03), while SOD activity was significantly higher (p=0,04) immediately after exercise. In the second moment, 9 individuals, who participated in HIIE, underwent a high-intensity interval training (HIIT) program, 3 times a week, during 4 weeks (12 training sessions). Redox state parameters were evaluated before and at the end of training. HIIT increased (p=0,05) plasma total antioxidant capacity and, in erythrocytes, TBARS concentration was lower (p=0,03) and catalase activity was higher (p=0,04) after training. Changes on blood redox state promoted by HIIT can be considered an additional beneficial response to this type of training, and HIIT may have a therapeutic role in clinical conditions associated with redox imbalance.
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Influence of different combinations of speed and slope during running on heart rate variability / Influência de diferentes combinações de velocidade e inclinação durante a corrida na viariabilidade da frequência cardíaca

ElDash, Vivian 27 May 2019 (has links)
Every runner faces changes in speed and slope while exercising. While running faster or on a steepier surface represent different stimuli, both conditions lead to an increase in metabolic demand and therefore in heart rate (HR). The control of HR is given by both neural and non-neural components and can be accessed analyzing the heart rate variability (HRV). During exercise, HRV is known to be influenced by both sympathetic and parasympathetic branches of the autonomic nervous system, by breathing frequency, cadence, amongst other components. Hence, the present study sought to address how changes in speed and slope during running impact HR and HRV and whether the patterns observed for a restricted population were applicable to a broader group. We collected ECG records from volunteers divided into 2 groups: Experiment 1 (N = 12, with a broader range of ages and fitness level) and Experiment 2 (N = 9, composed of a more homogeneous population). Subjects ran on 9 (Experiment 1) or 16 (Experiment 2) combinations of speed and slope for a few minutes. Our data shows that the relationship between slope (%), relative speed (v) and relative HR is HR = 0.36 + 0.643 * v + 0.033 * s * v . HR behaved as predicted by a general equation of cost of locomotion in mammals and avians when it comes to the proportional impact of speed and slope, but not regarding the magnitude of such responses. This must reflect the loss of linearity between metabolic demand and HR at very high exercise intensities. Changes in HR could explain the behavior of most HRV estimators. However, one estimator (a1ApEn) could better be explained by changes in speed and slope. This indicates that HRV responds primarily to metabolic demand. The same general pattern of response of HRV to the different running conditions was observed in both groups, although, likely due to age-associated changes in cardiac control, how much a given HRV estimators changes differ between groups / Todo corredor se depara com mudanças de velocidade (v) e inclinação (i) durante o exercício. Correr mais rápido ou em uma superfície mais íngreme representam estímulos diferentes, porém ambos levam a um aumento na demanda metabólica e, portanto, na freqüência cardíaca (FC). O controle da FC é dado por componentes neurais e não neurais e pode ser acessado analisando-se a variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Durante o exercício a VFC é influenciada pelos ramos simpático e parassimpático, freqüência ventilatória, cadência, dentre outros componentes. Assim, buscamos abordar como mudanças de velocidade e inclinação durante a corrida impactam a FC e a VFC e se os padrões observados para uma população restrita aplicam-se à um grupo mais amplo. Foram coletados registros de ECG de voluntários divididos em 2 grupos: Experimento 1 (N = 12, com faixa etária e nível de condicionamento físico mais amplos) e Experimento 2 (N = 9, composto por uma população mais homogênea). Os voluntários correram em 9 (Experimento 1) ou 16 (Experimento 2) combinações de velocidade e inclinação por alguns minutos. Nossos dados mostram que a relação entre inclinação (%), velocidade relativa (v) e FC relativa é FC = 0.36 + 0.643 * v + 0.033 * s * v . A FC se comportou como previsto por uma equação geral do custo de locomoção em mamíferos e aves quando se trata do impacto proporcional de velocidade e inclinação, mas não em relação à magnitude de tais respostas. Isso deve refletir a perda de linearidade entre a demanda metabólica e a FC em intensidades de exercício muito altas. Mudanças na FC explicam o comportamento da maioria dos estimadores de VFC. No entanto, um estimador (a1ApEn) foi melhor explicado por mudanças de velocidade e inclinação. Isso indica que a VFC responde principalmente à FC. O mesmo padrão de resposta da VFC às diferentes condições de corrida foi observado em ambos os grupos, embora, possivelmente devido à mudanças no controle cardíaco associadas à idade, o quanto um determinado estimadores se altera difere entre os grupos
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Monitoramento de temperatura tecidual por meio de imagens fotoacústicas durante tratamento de hipetermia / Tecidual temperature monitoring using photoacoustic images during hyperthermia treatments.

Uliana, João Henrique 29 September 2016 (has links)
Sabe-se que o aumento na temperatura do tecido tumoral pode aumentar a eficiência de técnicas convencionais de combate ao câncer (radioterapia e quimioterapia). Além disso, a variação de temperatura em tumores pode ser uma forma de tratamento alternativo à cirurgia, feito por meio do fornecimento de calor direcionado às células cancerosas e preservando o tecido sadio. Para maior eficácia e segurança no emprego de técnicas que utilizam fornecimento de calor ao tecido biológico, é necessário o monitoramento da temperatura tecidual para garantir que a morte celular por ablação térmica seja limitada ao tecido alvo, minimizando os danos aos tecidos adjacentes. A imagem fotoacústica é uma técnica baseada no efeito fotoacústico, o qual consiste na absorção de radiação eletromagnética pelo tecido e, devido à expansão termoelástica, na geração de ondas acústicas. A amplitude da onda de pressão gerada pelo efeito fotoacústico possui dependência com a temperatura do meio pelo parâmetro de Grueneisen, que depende das propriedades mecânicas do material. Portanto, mudanças na amplitude do sinal fotoacústico carregam informações a respeito da variação na temperatura do material. Neste trabalho, a dependência da amplitude do sinal fotoacústico com a temperatura foi estudada em um material simulador de tecido biológico (phantom) em condições similares a de tratamentos por hipertermia Nesse caso, imagens fotoacústicas foram adquiridas para cada grau de temperatura em uma faixa de 36 até 41 ºC durante o procedimento de aquecimento por banho térmico. Mudanças na amplitude e fase do sinal fotoacústico foram avaliadas através da aplicação de algoritmos de speckle tracking. Para estimar a variação na amplitude do sinal também foram utilizados e avaliados diferentes métodos de comparação. Os resultados são apresentados por imagens fotoacústicas termais produzidas pela aplicação de um fator de calibração aos mapas de variação relativa da amplitude do sinal em função da temperatura do meio. Finalmente, avaliamos um experimento de hipertemia por ultrassom focalizado de alta intensidade (High Intensity Therapeutic Ultrasound - HITU) em uma amostra de músculo suíno. Nesse caso foram geradas imagens termais fotoacústicas e imagens termais produzidas pela mudança de fase do sinal pulso-eco de ultrassom. Os resultados sugerem uma maneira não invasiva de calcular a distribuição da variação de temperatura do meio que pode ser aplicada para monitoramento durante tratamentos que utilizam o fornecimento de calor ao tecido biológico. / Several studies have shown that elevating the temperature of tumoral tissue improves standard cancer treatments success rate (radiotherapy and chemotherapy). This procedure can also be a therapy to cancer by delivering heat and killing cancer cells while healthy tissues are preserved. For improved efficiency and security in heat applications, it is important to monitor tissue temperature during treatments. Photoacoustic (PA) pressure wave amplitude has a temperature dependence given by the sample mechanical properties (Gruenesein parameter). These changes in photoacoustic signal amplitude carry information about temperature variation in tissue. Therefore, PA has been proposed as an imaging technique to monitor temperature during hyperthermia. In this study, PA images were acquired for temperatures ranging from 36ºC to 41ºC using a tissue-mimicking phantom immersed in a temperature controlled thermal bath. Relative amplitude variation was calculated using speckle tracking algorithms using four different methods to estimate these variations in PA signal amplitude. The results are presented as PA-based thermal images, generated using a calibration factor to the percentage variations in the amplitude maps. Finally, PA-based and ultrasound-based thermal images were acquired during heating by high intensity focused ultrasound (High Intensity Therapeutic Ultrasound - HITU) in a porcine muscle. The results suggest a non-invasive way to monitor temperature during hyperthermia procedures.
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Análise de SNPs e efeito de dois treinamentos de alta intensidade na capacidade aeróbia e variáveis de síndrome metabólica em indivíduos com sobrepeso/obesidade / Genetic SNPs analysis and effect of two high-intensity training on aerobic capacity and metabolic syndrome variables in overweight/obese adults

Ferrari, Gustavo Duarte 24 May 2016 (has links)
A síndrome metabólica (SM) é uma somatória de fatores de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV), intimamente ligada à obesidade e, assim como a última, sua prevalência cresce mundialmente. Sua etiologia é complexa e suas causas são influenciadas por fatores ambientais e genéticos. Sabe-se que a elevação da capacidade cardiorrespiratória (VO2máx) seja um melhor atenuador do risco de mortalidade por DCV do que a própria obesidade. Atualmente a forma conhecida para aumento do VO2máx é o exercício físico aeróbio, porém vários indivíduos reportam falta de tempo para realização de uma rotina de exercícios físicos. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo comparar dois protocolos de treinamento aeróbio de alta intensidade e outro contínuo de moderada intensidade quanto à influência na capacidade cardiorrespiratória, variáveis de síndrome metabólica (circunferência da cintura - CC, glicemia de jejum, HDL, triglicérides e pressão arterial) e composição corporal (massa e percentual de gordura) em indivíduos com sobrepeso/obesidade e; observar a influência de polimorfismos dos genes visfatina e receptor tipo 1 de angiotensina 2 (AGTR1) nos níveis de glicemia, HDL, triglicérides e pressão arterial. 40 indivíduos foram divididos aleatoriamente em três grupos de treinamento: contínuo moderado (CM), 4x1 e 4x4. O grupo CM realizou cinco sessões semanais de treino por 30 minutos; os grupos 4x1 e 4x4 realizaram 3 sessões semanais com duração de 19 e 40 minutos, respectivamente. A intervenção durou 16 semanas e as sessões foram monitoradas quanto à frequência cardíaca para controlar a intensidade do exercício. O grupo CM se exercitou a 70% da frequência cardíaca máxima, enquanto os grupos 4x1 e 4x4 realizaram estímulos a 90% da frequência cardíaca máxima. Os resultados encontrados apontaram uma melhora na capacidade cardiorrespiratória em todos os grupos, sem diferença entre eles. Diminuição da massa corpórea, IMC, percentual de gordura somente no grupo 4x4. Diminuição de CC nos grupos 4x4 e CM. Os dados da análise genética não apontaram nenhuma relação entre os polimorfismos avaliados e as variáveis de interesse. Por fim, concluiu-se que o treinamento de alta intensidade com duração de 19 minutos promove resultados semelhantes ao treinamento de mesma intensidade e duração de 40 minutos e ao treinamento de intensidade moderada na capacidade cardiorrespiratória em indivíduos com sobrepeso/obesidade, sendo uma alternativa viável para treinamento físico com pouco volume. / Metabolic syndrome (MS) is a sum of risk factors for developing cardiovascular disease (CVD), closely linked to obesity and, like the latter, its prevalence is growing worldwide. Its etiology is complex and its causes are influenced by environmental and genetic factors. It is known that the increase in cardiorespiratory fitness (VO2max) is a better attenuator of CVD mortality risk rather than obesity itself. Currently, the best known way to increase VO2max is aerobic exercise, but many people report lack of time to perform a exercise routine exercise. In this context, this study aimed to compare two high intensity aerobic exercise protocols and a continuous moderate exercise regarding their effects on cardiorespiratory fitness, metabolic syndrome variables (waist circumference - WC, fasting plasma glucose, HDL, triglycerides, and blood pressure) and body composition (body mass and fat percentage) in overweight/obese individuals and; observe the influence of genetic polymorphisms of visfatin and angiotensin 2 receptor type 1(AGTR1) in blood glucose levels, HDL, triglycerides and blood pressure. 40 subjects were randomly divided into three training groups: continuous moderate intensity (CM), 4x1 and 4x4. The CM group held five weekly training sessions for 30 minutes; the 4x1 and 4x4 groups performed three weekly sessions lasting 19 and 40 minutes, respectively. The intervention lasted 16 weeks and the sessions were monitored for heart rate to control the exercise intensity. The CM group exercised at 70% of maximum heart rate, while the 4x1 and 4x4 groups performed stimuli to 90% of maximum heart rate. The findings showed an improvement in cardiorespiratory fitness in all groups, with no difference between them. A decreased body mass, BMI, body fat percentage only in the group 4x4. WC decrease in 4x4 and CM groups. Data from genetic analysis did not show any relationship between the evaluated polymorphisms and the variables of interest. Finally, it was concluded that the high intensity training lasting 19 minutes promotes similar results to the training of the same intensity and duration of 40 minutes and moderate intensity training on cardiorespiratory fitness in overweight/obese individuals, being a viable alternative for exercise training with low volume.
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Efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade sobre as respostas fisiológicas e o desempenho de atletas de judô / Effects of high-intensity interval training on physiological and performance responses of judo athletes

Branco, Braulio Henrique Magnani 05 August 2016 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI), específico e não específico, sobre respostas fisiológicas e desempenho em testes aeróbios e anaeróbios, bem como sobre ações técnicas e táticas durante a luta de judô. 35 atletas de judô realizaram uma série de testes antes e após quatro semanas de treinamento, sendo aleatoriamente divididos em quatro grupos: TIAI para membros inferiores, TIAI para membros superiores, TIAI específico [por meio de entrada de golpes (uchi-komi)] e grupo controle. Os grupos experimentais treinaram o exercício intervalado de alta intensidade (EIAI) adicionalmente ao treino de judô e o grupo controle realizou apenas judô. Foi utilizado o mesmo tipo de estímulo em regiões corporais distintas: realização de duas sessões semanais de EIAI constituídas por dois blocos de 10 estímulos de 20s por 10s de intervalo entre os estímulos e 5 min entre os blocos, i.e., grupo de membros superiores e inferiores utilizaram cicloergômetros específicos para cada região corporal, enquanto o grupo específico desempenhou uchi-komi em intensidade all-out com atleta de massa corporal similar. Os grupos e momentos foram comparados via análise de variância (ANOVA) a dois fatores (grupo e momento do treinamento) ou a três fatores (grupo, momento do treinamento e momento da medida), seguida pelo teste de Bonferroni. Quando encontrada diferença entre os grupos durante as semanas de treinamento, foi efetuada uma ANOVA a um fator com medidas repetidas, bem como o teste-t pareado para os valores pré e pós-treinamento. Os principais resultados apontam que: para o grupo de membros inferiores houve aumento da potência equivalente ao onset blood lactate accumulation (OBLA) no teste progressivo para membros superiores, aumento da potência média no teste de Wingate adaptado para membros inferiores, redução da frequência cardíaca após o Special Judo Fitness Test (SJFT), redução do número de sequências em pé durante a simulação de luta e aumento da razão testosterona/cortisol (T/C) pós-simulação de luta no momento pós-treinamento; para o grupo de membros superiores, houve elevação da potência aeróbia máxima no teste progressivo máximo para membros superiores, aumento do número total de projeções no SJFT, redução das concentrações de CK e elevação da razão T/C pós-simulação de luta no pós-treinamento, bem como elevação das concentrações de LDH nas mensurações conduzidas em repouso; para o grupo uchi-komi, houve aumento da potência pico no teste de Wingate para membros superiores e inferiores, redução do índice no SJFT e aumento da razão T/C pós-simulação de luta no momento pós-treinamento. Não foram detectadas alterações no desempenho para o grupo controle pós-treinamento. Além disso, não foram detectadas quaisquer alterações para as respostas psicométricas, hormonais, assim como para o sistema nervoso autônomo após as quatro semanas de intervenção. Os resultados indicam que a adição do TIAI à rotina de treinamento usual de judô eleva a potência aeróbia máxima para membros superiores e desempenho intermitente de alta intensidade para membros superiores e inferiores em testes genéricos. Adicionalmente, o TIAI melhora aspectos relevantes para o desempenho em tarefas específicas do judô. Por fim, o TIAI de baixo volume não promoveu alterações nas respostas do sistema nervoso autônomo, questionários psicométricos e respostas hormonais ao longo das quatro semanas de treinamento / The aim of the present study was to verify the effects, specific and non-specific, of high intensity interval training (HIIT) on physiological and performance responses to aerobic and anaerobic tests, as well as on technical and tactical actions during judo combat. In order to achieve this purpose, 35 judo athletes were randomly selected into four groups: HIIT for lower-body, upper-body, specific group (by means of technique-entrance, uchi-komi) and a control group. These groups completed a series of tests, before and after a 4-week training period. The experimental groups did high intensity interval exercise (HIIE) in addition to judo training while the control group did judo training only. The same type of stimulus was used on distinct body regions: two weekly sessions of HIIE consisting of two blocks of 10 x 20s stimuli with a 10s interval between stimuli and a 5-min interval between blocks, i.e., the lower and upper-body group used cycle-ergometer for each body region, while the specific group carried out uchi-komi at all-out intensity with another athlete of similar body mass and stature. The groups and moments were compared via variance analysis (ANOVA) to two factors (group and training) or to three factors (group, training and time of measurement), followed by the Bonferroni test. When a difference was detected between groups during the training weeks, a one-way (ANOVA) was carried out with repeated measures, as well as the paired t-test, for pre and post-training values. The main results indicate that: The lower-body group showed increase in the equivalent power to onset blood lactate accumulation (OBLA), in aerobic fitness test for upper- limbs, increase in the mean power in the Wingate test (4 sets of 30s interspersed with 3-min recovery period) for lower limbs, heart rate reduction after the Special Judo Fitness Test (SJFT), reducing the number of standing sequences during the match simulation and increasing the testosterone/cortisol ratio (T/C) after the match simulation in the post-training period; For the upper-body group, showed an increase of the maximum aerobic power in aerobic fitness test for upper limbs, increase in the total number of projections in SJFT, reduced CK concentrations (post-training period), increase in T/C ratio post-match in the post-training period and increase in LDH concentrations in measurements conducted at rest. Uchi-komi group, showed an increased in the peak power in the Wingate test for upper and lower limbs, reduction of the SJFT index and increasing the T/C ratio after the match-simulations in the post-training period. As expected, were not found any performance changes after 4-weeks of intervention for the control group Furthermore, were not detected any changes to the psychometric, hormonal responses, as well as the autonomic nervous system after four weeks of intervention for all experimental groups. Therefore, these findings suggest that addition of the HIIT to usual judo training increases the maximum aerobic power for upper limbs and high-intensity intermittent performance for upper and lower limbs, in generic tests. Moreover, HIIT improves relevant aspects to performance in specific judo tasks. Finally, low volume HIIE did not bring about any alterations to the autonomous nervous system responses, psychometric responses or hormonal responses throughout the four weeks of training
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Efeito de uma sess?o de exerc?cio intervalado de alta intensidade e exerc?cio cont?nuo de moderada intensidade sobre marcadores de apetite em homens com obesidade

Matos, Victor Ara?jo Ferreira 10 July 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-16T19:14:42Z No. of bitstreams: 1 VictorAraujoFerreiraMatos_DISSERT.pdf: 1450996 bytes, checksum: e18c336aa8ee5aeeb4bcf215b7398c7d (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-22T12:42:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VictorAraujoFerreiraMatos_DISSERT.pdf: 1450996 bytes, checksum: e18c336aa8ee5aeeb4bcf215b7398c7d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-22T12:42:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VictorAraujoFerreiraMatos_DISSERT.pdf: 1450996 bytes, checksum: e18c336aa8ee5aeeb4bcf215b7398c7d (MD5) Previous issue date: 2017-07-10 / Introdu??o: O exerc?cio f?sico ? considerado uma estrat?gia fundamental no tratamento da obesidade por promover aumento no d?ficit cal?rico. Evid?ncias recentes sugerem que o exerc?cio de alta intensidade pode induzir altera??es fisiol?gicas que diminuem o apetite, contribuindo para redu??o da ingest?o cal?rica, fen?meno conhecido como anorexia induzida pelo exerc?cio (AIE). Objetivo: comparar o efeito agudo do exerc?cio intervalado de alta intensidade (EIAI) e exerc?cio cont?nuo de intensidade moderada (ECMI) sobre o consumo energ?tico e percep??o do apetite em homens com obesidade. M?todos: A pesquisa caracterizou-se como um ensaio cl?nico randomizado com delineamento cruzado. Quinze volunt?rios (31,0 ? 6,1 anos, 31,0 ? 6,0 kg/m?, 40,1 ? 2,2% de gordura corporal) foram submetidos a tr?s sess?es experimentais, separadas por sete dias: I) EIAI (10 x 1 min a 90% da frequ?ncia card?aca m?xima [FCm?x] + 1 min recupera??o ativa), II) ECMI (20 min a 70% da FCm?x) e III) Controle (sem exerc?cio). Uma refei??o padronizada foi oferecida 60 min antes de cada sess?o. A percep??o subjetiva do apetite (fome, saciedade, plenitude e perspectiva de consumo alimentar) foi avaliada por meio de uma escala visual anal?gica (EVA) em tr?s momentos: 1) pr?-sess?o, 2) p?s-sess?o e 3) uma hora ap?s sess?o. O consumo alimentar ad libitum foi analisado uma hora ap?s as sess?es experimentais e controle, por meio de registro pesado e o consumo alimentar ao longo do dia da sess?o (24 h) foi avaliado por meio de um registro alimentar estimado. A ANOVA two-way com medidas repetidas foi utilizada para analisar poss?veis diferen?as entre as condi??es e momentos na percep??o do apetite e uma ANOVA de medidas repetidas para analisar as diferen?as entre as condi??es no consumo alimentar ad libitum e 24 h. Resultados: N?o houve diferen?as significativas na percep??o de fome [F(1,3, 17,5)=0,00, p=0,972], saciedade [F(1,3, 17,5)=0,00, p=0,972], plenitude [F(2, 28)=0,13, p=0,876] e perspectiva de consumo [F(2, 28)=0,76, p=0,476] entre as condi??es, bem como n?o foram identificadas diferen?as significativas no consumo energ?tico na refei??o ad libitum: CON (674,5 ? 252,1), ECMI (666,7? 213,8) e EIAI (689,6? 263,8kcal) [F (2, 28)=0,13, p=0,877] e ao longo do dia da sess?o: CON (2857,6 ? 867,2), ECMI (2608,5? 595) e EIAI (2556,1? 489,5kcal) [F (2, 28) = 1,54, p=0,233]. Conclus?o: Uma sess?o de EIAI e ECMI n?o modificou o apetite e o consumo energ?tico ap?s 60 min e ao longo do dia em homens com obesidade. / Introduction: Physical exercise is considered a fundamental strategy in the treatment of obesity by promoting increase in the caloric deficit. Recent evidence suggests that high-intensity exercise can induce physiological changes that suppress appetite, decreasing caloric intake, a phenomenon known as exercise-induced anorexia (EIA). Objective: compare the acute effect of high intensity interval exercise (HIIE) and continuous moderate intensity exercise (ECM) on energy intake and appetite perception in obese men. Methods: The study was characterized as a randomized clinical trial in cross-over design. Fifteen volunteers (31.0 ? 6.1 years, 31.0 ? 6.0 kg/ m?, 40.1 ? 2.2% body fat) underwent three experimental sessions, seven days apart: I) HIIE ( 10x 1 min at 90% of maximal heart rate [HRmax] + 1 min active recovery), II) ECM (20min to 70% of HRmax) and III) Control (without exercise). A standardized meal was offered 60 min before each session. Appetite perception (hunger, satiety, fullness and perspective food consumption) were evaluated through a visual analogue scale (VAS) in three moments: 1) Pre-session, 2) Post-session and 3) one hour after session. Energy intake was assessed one hour after session with an ad libitum meal and the consumption throughout the day (24hrs) was analyzed with a estimated food record. ANOVA Two-way with repeated measures was used to analyze the differences between conditions and moments on appetite perception and ANOVA with repeated measures to assess the differences between conditions on energy intake in ad libitum and 24hrs. Results: There were no significant differences on hunger [F (1.3, 17.5) = 0.00, p = 0.972], satiety [F (1.3, 17.5) = 0.00, p = 0.972], fullness [F (2, 28) = 0.13, p = 0.876] and prospective food consumption [F (2, 28) = 0.76, p = 0.476] between conditions. As well as no significant differences on energy intake were observed during ad libitum meal: CON (674,5 ? 252,1), ECM (666,7? 213,8) e HIIE (689,6? 263,8kcal) [F (2, 28) = 0.13, p = 0.877] and throughout the day CON (2857,6 ? 867,2), ECM (2608,5? 595) e HIIE (2556,1? 489,5kcal) [F (2, 28) = 1.54, p = 0.233].Conclusion: A single session of HIIE and ECM did not modified appetite and energy intake 60 min after and during the day following exercise in obese man.
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Desenvolvimento de dispositivo de fototerapia para aumento de desempenho e recupera??o do exerc?cio f?sico de alta intensidade e curta dura??o

Telles, Maria Cec?lia 11 March 2014 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-18T12:20:01Z No. of bitstreams: 2 maria_cecilia_telles.pdf: 1910894 bytes, checksum: e7e1e8aa0a80714349919c73969b73cd (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-18T12:21:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 maria_cecilia_telles.pdf: 1910894 bytes, checksum: e7e1e8aa0a80714349919c73969b73cd (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-18T12:21:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 maria_cecilia_telles.pdf: 1910894 bytes, checksum: e7e1e8aa0a80714349919c73969b73cd (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-18T12:22:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 maria_cecilia_telles.pdf: 1910894 bytes, checksum: e7e1e8aa0a80714349919c73969b73cd (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-18T12:22:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 maria_cecilia_telles.pdf: 1910894 bytes, checksum: e7e1e8aa0a80714349919c73969b73cd (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Previous issue date: 2014 / Introdu??o: A capacidade de um indiv?duo gerar e manter pot?ncia pico elevada ? fundamental para o desempenho no exerc?cio f?sico de alta intensidade. Assim, o desenvolvimento e o estudo de novas tecnologias que possam aprimorar a desempenho ou minimizar a ocorr?ncia de les?es durante a recupera??o de exerc?cio de alta intensidade poderiam contribuir para a melhora da prepara??o e planejamento do treinamento. Objetivos: Confeccionar um aparelho para terapia com diodo emissor de luz, em um ?nico comprimento de onda, com uma maior ?rea de irradia??o e avaliar a influ?ncia desta terapia no desempenho f?sico, bem como em componentes metab?licos, par?metros inflamat?rios e de les?o muscular durante o per?odo de recupera??o de exerc?cio de alta intensidade e curta dura??o (30-s) no cicloerg?metro em homens fisicamente ativos e ciclistas. Metodologia: Primeira fase: (Estudo 1) Realizou-se estudo randomizado e balanceado para avaliar o desempenho, onde foram irradiadas 4 doses de terapia LED: LED placebo (0 J/cm2), LED 21s (3,6J/cm2), LED 42s (7,2J/cm2), LED 84s (14,4J/cm2), em dias distintos, com 24h de intervalo, antes de cada teste de Wingate (TW). (Estudo 2) 4 homens foram submetidos a coletas de sangue antes e ap?s (3, 60, 120 minutos e 24 horas) a realiza??o de TW para mensura??o das concentra??es plasm?ticas de CK, PCR, FIB. Segunda fase: (Estudo 3) Realizou-se estudo randomizado e balanceado onde foi realizado 2 TW, antes e ap?s tratamento com LED placebo(0 J/cm2) ou experimental (3,6J/cm2) em dias distintos, com 24h de intervalo para avalia??o do desempenho f?sico. Coletas de sangue antes o primeiro TW, bem como 3 minutos ap?s o primeiro e segundo TW e 24 horas ap?s o segundo TW foram realizadas para mensura??o de CK, PCR e FIB. A concentra??o sangu?nea de am?nia foi mensurada antes do primeiro TW e 4 minutos ap?s o segundo TW. Terceira fase: (Estudo 4) Realizou-se estudo randomizado e balanceado onde tr?s doses de terapia LED foram testadas: LED placebo (0 J/cm2), LED 23s (3,94 J/cm2) ou LED 46s (7,88 J/cm2), em dias distintos, com 24h de intervalo para avalia??o do desempenho f?sico. (Estudo 5) Realizou-se estudo randomizado e balanceado onde ciclistas foram submetidos a 3 condi??es experimentais: terapia LED, aquecimento no cicloerg?metro e controle, em dias distintos, com 24h de intervalo, antes de cada TW. Vari?veis de desempenho f?sico e atividade eletromiogr?fica do m?sculo vasto lateral foram avaliadas durante os 3 TW. Coletas de sangue antes, imediatamente ap?s cada condi??o experimental e 3 e 4 minutos ap?s o TW foram realizadas para mensura??o de lactato e am?nia. Resultados: O prot?tipo 1 e 2 n?o foram eficazes na melhora do desempenho f?sico de alta intensidade e curta dura??o, bem como em componentes metab?lico, par?metros inflamat?rios e de les?o muscular. Al?m disso, o TW pareceu n?o ter dura??o suficiente para promover les?o muscular e consequente altera??o em componentes metab?licos e inflamat?rios. A modalidade de aquecimento levou a melhora do desempenho f?sico quando comparada com a terapia LED e controle. Conclus?o: Os achados dos estudos realizados n?o evidenciaram a efetividade da terapia LED, nas condi??es experimentais propostas, no desempenho f?sico de alta intensidade e curta dura??o. / Introduction: The ability of an individual to generate and maintain high peak power is critical to performance in high intensity exercise. Thus, the development and study of new technologies that can improve the performance or minimize the occurrence of injuries during recovery from high intensity exercise could contribute to the improvement of the preparation and planning of training. Objectives: Prepare a device for therapy LED, on a single wavelength, with a larger irradiation area and to evaluate the influence of therapy in physical performance, as well as metabolic components, and inflammatory parameters during muscle injury recovery period of exercise of high intensity and short duration (30s) on a cycle ergometer in physically active men and cyclists. Methodology: First stage (Study 1) was conducted randomized and balanced study to evaluate the performance, where 4 doses of therapy were irradiated LED: LED placebo (0 J/cm2), LED 21s (3.6 J/cm2), LED 42s (7.2 J/cm2), LED 84s (14.4 J/cm2), on different days, with 24 hours of interval before each Wingate test (TW). (Study 2) 4 men underwent blood sampling before and after (3, 60, 120 minutes and 24 hours) to make TW to measure plasma concentrations of CK, CRP, and FIB. Second phase: (Study 3) was performed randomized and balanced study which was performed 2 TW before and after treatment with placebo (0 J/cm2) or experimental (3.6 J/cm2) LED on different days, with 24 hours of interval for evaluation of physical performance. Blood samples before the first TW as well as 3 minutes after the first and second TW and 24 hours after the second TW were performed for the measurement of CK, PCR, and FIB. The blood concentration of ammonia was measured before the first TW and 4 minutes after the second TW. Third phase: (Study 4) was performed randomized and balanced study in which three doses of therapy were tested LED: LED placebo (0 J/cm2) , LED 23s (3.94 J/cm2) or LED 46s (7.88 J / cm2), on different days, with 24h interval for evaluation of physical performance. (Study 5) was performed randomized and balanced study where cyclists underwent 3 experimental conditions: LED therapy, heating in the cycle ergometer and control, on different days, with 24 hours of interval before each TW Variables of physical performance and electromyographic activity of the vastus lateralis muscle were assessed during the 3 TW. Blood samples before and immediately after each experimental condition and 3 to 4 minutes after the TW were performed for measurement of lactate and ammonia. Results: The prototype 1 and 2 was not effective in improving the physical performance of high intensity and short duration, as well as metabolic components, inflammatory parameters and muscle injury. Moreover, TW did not seem sufficient to promote muscle injury and the consequent inflammatory and metabolic changes in component life. The mode of heating led to improved muscle performance compared to LED therapy and control. Conclusion: The findings of the studies did not demonstrate the efficacy of LED therapy, in the experimental conditions proposed, on physical performance of high intensity and short duration. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri,2014.
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O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico

Aguiar, Paula Fernandes 27 August 2014 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T16:44:44Z No. of bitstreams: 2 paula_fernandes_aguiar.pdf: 1304398 bytes, checksum: b5ba032ae507e6546623de36ad29645a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T16:45:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 paula_fernandes_aguiar.pdf: 1304398 bytes, checksum: b5ba032ae507e6546623de36ad29645a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-04T16:45:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 paula_fernandes_aguiar.pdf: 1304398 bytes, checksum: b5ba032ae507e6546623de36ad29645a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014 / Apesar da falta de conhecimento sobre os mecanismos da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria (IAF) p?s-exerc?cio, este m?todo de recupera??o se faz presente ap?s o exerc?cio f?sico, principalmente no meio esportivo. Os objetivos de sua pr?tica s?o baseados nas poss?veis redu??es da inflama??o muscular, edema, dor e acumula??o de metab?litos, acelerando assim a recupera??o p?s-exerc?cio. Neste contexto, n?o est? claro se a IAF interfere nas adapta??es em n?vel molecular do conte?do da prote?na de choque t?rmico 72 kDa (Hsp72) do tecido muscular esquel?tico. Sendo assim, o presente estudo avaliou se a IAF ap?s as sess?es de exerc?cio, durante um programa de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), altera a resposta adaptativa do desempenho f?sico e da Hsp72 do tecido muscular esquel?tico. Foram selecionados 17 volunt?rios, do sexo masculino, adultos (idade: 23 ? 3 anos; peso corporal: 68.7 ? 9.2 kg, estatura: 171 ? 7 cm; gordura corporal: 23.5 ? 5.2%), n?o treinados e saud?veis para participar deste estudo, que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os volunt?rios foram pareados em dois grupos de acordo com o desempenho no teste de 15 km em cicloerg?metro. Um grupo foi submetido ? IAF dos membros inferiores ap?s o exerc?cio (n=8), e o outro grupo serviu como controle (CNTRL, n=9). O programa de treinamento f?sico consistiu de 4 semanas de ciclismo intervalado de alta intensidade, com frequ?ncia semanal de 3 vezes. Cada sess?o de HIIT foi composta por 8-12 est?mulos com intensidade entre 90-110% da pot?ncia pico por 60 segundos, seguidos por intervalos de recupera??o ativa de 75 segundos ? 30W. A IAF compreendeu em imergir os membros inferiores em ?gua a 10 ?C, por 15 minutos, ap?s cada sess?o de treinamento. Os volunt?rios do grupo controle ficaram sentados em uma cadeira, na sala de treino a temperatura ambiente. As vari?veis medidas foram consumo m?ximo de oxig?nio (VO2max), desempenho no teste de 15 km e resist?ncia de for?a muscular localizada. Al?m disso bi?psias musculares foram realizadas 3 dias antes e 3 dias ap?s o per?odo de treinamento para avalia??o do conte?do muscular de Hsp72. O tempo para completar o teste de desempenho de 15 km diminuiu com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 42.9?1.9 para 38.7?2.9 min e IAF 42.4?2.5 para 37.7?3.0 min, pr? versus p?s-treino, respectivamente). O VO2max aumentou com o treinamento em ambos os grupos, mas tamb?m n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 48.7?5.6 para 51.2?4.8 ml?kg-1?min-1 e IAF 45.7?5.6 to 50.4?4.8 ml?kg-1?min-1, pr? versus p?s treino, respectivamente). Quanto ? resist?ncia muscular localizada, o pico de torque m?dio aumentou com o treinamento em ambos os grupos, sem diferen?a entre as situa??es (CNTRL de 92,7?15,6 n/m para 96,7?14,5 n/m e IAF de 86,0?19,8 n/m para 91,3?13,2 n/m pr? versus p?s-treino, respectivamente). Mas o ?ndice de fadiga (CNTRL 70,0?6,1 % para 67,1?6,8 % e IAF 65,8?8,0 % para 69,3?6,6 % pr? versus p?s-treino, respectivamente) n?o alterou com o treinamento. O conte?do muscular de Hsp72 aumentou com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 100?28% para 124?37% e IAF 100?31% para 131?23%). Sendo assim, n?s conclu?mos que a imers?o em ?gua fria p?s-exerc?cio n?o alterou as adapta??es de desempenho e moleculares avaliadas ap?s 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014. / ABSTRACT Despite a general lack of understanding of the underlying mechanisms, cold water immersion (CWI) is a recovery strategy commonly employed by athletes. The purpose of its use is based on possible reductions in muscle inflammation, oedema, pain and metabolite accumulation, thereby hastening recovery. Furthermore, it is not clear if CWI can interfere with training adaptation and intramuscular heat shock protein. The purpose of the present study was to evaluate the effect of CWI in training adaptation and intramuscular heat shock protein after 4 weeks of high intensity interval training (HIIT). All subjects provided written informed consent and the study was approved by the research ethics committee. Seventeen healthy, young subjects (age: 23 ? 3 years old, body weight: 68.7 ? 9.2 kg, height 171 ? 7 cm; body fat: 23.5 ? 5.2%) were allocated into 2 groups: control (CON, n=9) and cold water immersion (CWI, n=8). Training adaptation was evaluated before and after 4 weeks of HIIT through an individualized ramp test and 15 km cycling time trial (workload set at 50% of peak power), VO2max, and maximal knee extension and flexion of the dominant leg on an isokinetic dynamometer. Additionally, vastus lateralis biopsies were obtained one week before the first and 3 days after the last training session to evaluate intramuscular content of heat shock protein 72 kDa (Hsp72). Each HIIT session consisted of 8-12 cycling exercise bouts with intensity set between 90-110% of the peak power for 60 seconds followed by active recovery intervals of 75 seconds at 30W. HIIT occurred 3 times per week. After each HIIT session, the CWI group had their lower limbs immersed in cold water (10?C) for 15 minutes and the CON group recovered at room temperature. Time to complete the time trial reduced with training, but was not different between recovery methods (CON 42.9 ? 1.9 to 38.7 ? 2.9 min and CWI 42.4 ? 2.5 to 37.7 ? 3.0 min, pre versus post, respectively). VO2max increased with training in both groups, but was not different between recovery methods (CON 48.7 ? 5.6 to 51.2 ? 4.8 mL?kg-1?mim-1 and CWI 45.7 ? 5.6 to 50.4 ? 4.8 mL?kg-1?mim-1, pre versus post, respectively). On the localized muscle strength test average of peak torque increased with training in both groups, with no difference between the situations (CON 92.7 ? 15.6 n / m to 96.7 ? 14.5 n/m and CWI 86.0 ? 19.8 n/m to 91.3 ? 13.2 n/m pre versus post-training, respectively). The relative work per repetition decreased with training (CON 37.6 ? 9.0 J to 32.1 ? 7.6 J and CWI 33.0 ? 8.4 J to 28.0 ? 4.4 J pre versus post -training, respectively) while the fatigue index (CON 70.0 ? 6.1% to 67.1 ? 6.8% and 65.8 ? CWI 8.0% to 69.3 ? 6.6% pre versus post-training, respectively) didn?t change with training. The Hsp72 muscle content increased with training, but was not different between recovery methods (CON 100 ? 28% to 124 ? 37% and CWI 100 ? 31% to 131 ? 23%, p=0.29), without interaction between groups. We conclude that the HIIT protocol was effective in improving performance and increasing muscle Hsp72, and that CWI did not affect the adaptations induced by the training protocol.

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