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Referencias altimétricas en La Plata, Berisso y EnsenadaSimontacchi, Lautaro E. 02 May 2013 (has links)
El presente trabajo está orientado a la obtención de un modelo de alturas. Para la realización del mismo se propone analizar la aplicabilidad de cotas existentes; relevar y actualizar la información de organismos oficiales y completarla con coordenadas y altura respecto del piso. Se proyecta densificar la información con GPS, perfeccionando en la región el modelo que convierte alturas GPS en cotas sobre el nivel medio del mar y evaluar la incorporación de información altimétrica del modelo SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) con una adecuada validación para zonas planas despobladas por ejemplo campos.
La motivación para la realización de este estudio se basa en los objetivos planteados en un trabajo de cooperación con el grupo multidisciplinario que lleva adelante el proyecto PIT AP de la UNLP denominado “Efectos del Cambio Climático en las condiciones ambientales de un sector costero del Río De La Plata” que dirige el Dr. Eduardo Krusse.
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Ecología y conservación de Pinus tropicalis en bosques naturales de las alturas de pizarrasFigueroa Sierra, César Francisco 04 February 2003 (has links)
Programa Doctoral conjunto "Desarrollo Sostenible Conservativo de Bosques Tropicales: manejos Forestal y Turístico"
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Resposta hidrológica em cursos efêmeros no semiárido em função da cobertura vegetal e do padrão de chuva / Hydrologic response in ephemeral courses in the semiarid region due to the vegetation cover and rainfall patternsRodrigues, Rafael do Nascimento January 2016 (has links)
RODRIGUES, Rafael do Nascimento. Resposta hidrológica em cursos efêmeros no semiárido em função da cobertura vegetal e do padrão de chuva. 2016. 70 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2016-09-05T19:59:00Z
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Previous issue date: 2016 / The knowledge the factors involved in the hydrological response of a watershed is essential to the planning and management of water resources. The aim of this study was to answer the question of how the vegetation of tropical dry forest and the rainfall patterns can influence on the coefficient of runoff generated by rainfall different heights. Data were related to the rainy seasons of the years 2008 to 2013. We monitored the runoff two watersheds: scrub in regeneration for 35 years (CReg35) and thinned caatinga (CRal). At baseline, 2008, both watersheds had the same vegetation cover (CReg35), only at the end of this year was made the sleaze of the watersheds, eliminating the trees with a diameter less than 10 cm. precipitation events were classified in the standards: advanced, intermediate and late rains. To identify whether the flow coefficients generated before and after the thinning vegetation presented significant differences, applied to the test "t" Studart the level of 1%. Before thinning (2008), the class of P ≤ 30 mm recorded the highest percentage of runoff coefficient were significantly different at the 1% level of significance for other years. large magnitude events (> 50 mm) the flow is more dependent on rain characteristics and soil moisture conditions. The thinning caused a reduction in total annual runoff monitored during the five years (2009-2013) the P ≤ 30 mm, with a 46.2% difference in flow CRal in relation to the effective precipitation CReg35. Further development of the herbaceous layer due to thinning resulted in impediment to the runoff flow, requiring larger blade hasty to generate flow. The average flow rate was 10.43% for the watershed with CReg35 and 6.01% for the CRal. The response of the flow before the rainfall patterns followed the same trend in both watersheds, with higher effective rainfall recorded for intermediate patterns followed by the delayed and advanced. The existing herbaceous in CRal reduced surface flow, which resulted in a lower effective precipitation in different patterns of rainfall compared to CReg35. 50 mm) the flow is more dependent on rain characteristics and soil moisture conditions. The thinning caused a reduction in total annual runoff monitored during the five years (2009-2013) the P ≤ 30 mm, with a 46.2% difference in flow CRal in relation to the effective precipitation CReg35. Further development of the herbaceous layer due to thinning resulted in impediment to the runoff flow, requiring larger blade hasty to generate flow. The average flow rate was 10.43% for the watershed with CReg35 and 6.01% for the CRal. The response of the flow before the rainfall patterns followed the same trend in both watersheds, with higher effective rainfall recorded for intermediate patterns followed by the delayed and advanced. The existing herbaceous in CRal reduced surface flow, which resulted in a lower effective precipitation in different patterns of rainfall compared to CReg35." / O entendimento dos fatores envolvidos na resposta hidrológica de uma bacia hidrográfica é fundamental para o planejamento e gestão dos recursos hídricos. O objetivo desse estudo foi responder ao questionamento de como a cobertura vegetal de uma floresta tropical seca bem como o padrão de chuva podem influenciar sobre o coeficiente de escoamento gerado por alturas pluviométricas distintas. Os dados analisados foram referentes às estações chuvosas dos anos de 2008 à 2013. Foram monitorados os deflúvios de duas microbacias: caatinga em regeneração há 35 anos (CReg35) e caatinga raleada (CRal). No início da pesquisa, ano de 2008, ambas as microbacias apresentavam a mesma cobertura vegetal (CReg35), somente ao final deste ano foi efetuado o raleamento de uma das microbacias, eliminando-se as árvores com diâmetro inferior a 10 cm. Os eventos de precipitação foram classificados nos padrões: chuvas avançadas, intermediárias e atrasadas. Para identificar se os coeficientes de escoamento gerados antes e após o raleamento da vegetação apresentavam diferenças significativas, aplicou-se o teste “t” de Studart ao nível de 1%. Antes do raleamento (ano de 2008), a classe de P ≤ 30 mm registrou o maior percentual do coeficiente de escoamento diferindo estatisticamente ao nível de 1% de significância dos outros anos. Eventos de grande magnitude (>50 mm) o escoamento está mais dependente das características da chuva e das condições de umidade do solo. O raleamento proporcionou redução no escoamento total anual dos cinco anos monitorados (2009-2013) nas P ≤ 30 mm, com uma diferença de escoamento de 46,2% na CRal em relação à precipitação efetiva pela CReg35. O maior desenvolvimento do estrato herbáceo devido ao raleamento resultou num impedimento ao fluxo do escoamento superficial, necessitando de maior lâmina precipitada para gerar escoamento. O coeficiente de escoamento médio foi de 10,43% para a microbacia com CReg35 e 6,01% para a CRal. A resposta do escoamento perante aos padrões de chuvas seguiu uma mesma tendência em ambas as microbacias, com maiores precipitações efetivas registradas para padrões intermediário seguido do atrasado e avançado. O estrato herbáceo existente na CRal reduziu o fluxo superficial, o que resultou em uma menor precipitação efetiva nos diferentes padrões de chuvas quando comparada com a CReg35.
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Avaliação da rebrota do milheto em função da altura de corte e interceptação luminosa / Evaluation of millet regrowth according to cutting height and light interceptionRibeiro, Robson Elpidio Pereira 07 March 2014 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-02-27T11:30:21Z
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Previous issue date: 2014-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The forage millet is used during certain time of the year is characterized as annual
crop from harvest of easy implementation and good nutritional value, so no need
to study the response of the regrowth of the culture parameters based on more
refined handling that may guide decision practices in relation to heights of entry
and exit decisions. Therefore, the aim of this study was to evaluate the regrowth of
millet in four residual height of cutting (RHC) associated with two light interception
(LI) 80 and 90% and recommend how best RHC and LI in forage millet, from
results of agronomic, morphological and qualitative conditions of Goiás. Variables
the field experiment was conducted at the School of Agronomy and Food
Engineering of UFG. The experimental period regarding fieldwork was conducted
between December 2012 and April 2013. Four cutting heights with two light traps
were evaluated. The experiment was performed with 4x2 factorial (cutting heights
x light interception) in a randomized block design with eight treatments and four
replicates totaling 32 experimental units. The cuts were made as the sward hunt
80 and 90% of radiation in their RHC's. Outcome variables related to agronomic
evaluations were total dry matter production (TDMP) in kg ha-1; DM percentage of
the whole plant and components (leaf blade, stem, panicle and senescent
materials); heights of entry; count tillers and cutting intervals. The morphological
variables were the proportion of morphological components, leaf/stem ratio (L/S),
direct and indirect index of leaf area (DILA and IILA). From the material collected
separately determined the following bromatological compositions of the whole
plant and morphological components: dry matter (DM), mineral matter (MM), crude
protein (CP), ether extract (EE), acid detergent fiber (ADF ), neutral detergent fiber
(NDF), cellulose (CEL), hemicellulose (HEM), lignin (LIG), non-fiber carbohydrates
(NFC) and total digestible nutrients (TDN). Was no difference in cumulative
average production of millet regrowth between IL's 80 and 90%. The cumulative
average production of LI regrowth of 80% was 2.44 T DM.ha-1 and LI 90% was
4.51 T DM.ha-1. The cutting interval with IL showed a 90% average difference
exceeding 11 days compared to 80% LI. In relation to morphological composition,
the overall average and the average standard error of the IL's with 80 and 90% for
the variable ratio L/S were respectively 0.90 ± 0.04 and 0.61 ± 0.03. Regarding the
chemical composition, the average percentage of the whole plant in MS IL's 80
and 90 was 14.13% and 17% respectively. The component of the plant that has
the highest average percentage of DM is the panicle. Reached 32% of DM in the
ACR of 10 cm with 90% LI. Difference (p <0.05) for the percentage of CP between
the mean LI's 80 and 90%, with 19.11% and 16.28% respectively. The entry height
and recommended as a practical parameter management for the use of regrowth
for grazing residue are 80 and 30 cm respectively, based on the RHC x LI factors. / O milheto forrageiro é utilizado durante determinada época do ano
caracterizando-se como cultura anual de entre safra de fácil implantação e bom
valor nutricional, portanto há necessidade de estudar a resposta da rebrota da
cultura baseado em parâmetros de manejo mais refinados que possam nortear a
tomada de decisões práticas em relação a alturas de entrada e saída. Objetivouse
avaliar a rebrota do milheto em quatro alturas de corte residual (ACR)
associadas a duas interceptações luminosas (IL) 80 e 90% e recomendar qual a
melhor ACR e a IL em milheto forrageiro, a partir dos resultados de variáveis
agronômicas, morfológicas e bromatológicas nas condições de Goiás. O
experimento de campo foi conduzido na Escola de Agronomia e Engenharia de
Alimentos da UFG. O período experimental referente a parte de campo foi
realizado entre dezembro de 2012 à abril de 2013. Foram avaliadas quatro alturas
de corte com duas interceptações luminosas. O experimento foi realizado com
fatorial 4x2 (alturas de corte x interceptação luminosa) em blocos casualizados
com oito tratamentos e quatro repetições totalizando 32 unidades experimentais.
Os cortes foram realizados à medida que o dossel forrageiro interceptou 80 e 90%
de radiação nas respectivas ACR’s. As variáveis respostas relacionadas às
avaliações agronômicas foram: produção total de matéria seca (PTMS) em kg.ha-
1; percentual de massa seca - MS da planta inteira e dos componentes (lâmina
foliar, colmo, material senescente e panícula); alturas de entrada; contagem de
perfilhos e intervalos de corte. As variáveis morfológicas estudadas foram:
proporção dos componentes morfológicos, relação folha/colmo (F/C), índice de
área foliar direto e indireto (IAFD e IAFI). A partir do material coletado foram
determinados separadamente os seguintes composições bromatológicas da
planta inteira e dos componentes morfológicos: matéria seca (MS), matéria
mineral (MM), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente ácido
(FDA), fibra em detergente neutro (FDN), celulose (CEL), hemicelulose (HEM),
lignina (LIG), carboidratos não fibrosos (CNF) e nutrientes digestíveis totais
(NDT). Houve diferença na produção média acumulada da rebrota do milheto
entre as IL’s 80 e 90%. A produção média acumulada da rebrota com IL de 80%
foi de 2,44 T de MS.ha-1 e com a IL de 90% foi de 4,51 T de MS.ha-1. O intervalo
de corte com IL de 90% apresentou diferença média superior de 11 dias em
relação a IL de 80%. Em relação a composição morfológica, a média geral e o
erro padrão médio das IL’s com 80 e 90%, para a variável relação F/C foram
respectivamente de 0,90 ±0,04 e 0,61 ±0,03. Quanto à composição
bromatológica, o percentual médio de MS da planta inteira nas IL’s de 80 e 90%
foi de 14,13 e 17% respectivamente. O componente da planta que possui maior
percentual médio de MS é a panícula. Chegou a 32% de MS na ACR de 10 cm
com IL de 90%. Houve diferença (p<0,05) para o percentual de PB entre as
médias das IL’s 80 e 90%, com 19,11% e 16,28%, respectivamente. A altura de
entrada e resíduo recomendada como parâmetro prático de manejo para a
utilização da rebrota para pastejo são de 80 e 30 cm respectivamente, tomando
como base os fatores ACR x IL.
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Análise comparativa de alturas ortométricas definidas por fontes diversas para subsídio a estudos hidrológicos / Comparative analysis of orthometric heights defined by various sources to subsidize the hydrological studiesHEIDEMANN, Marcelo de Almeida 31 March 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-03-16T12:59:03Z
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Previous issue date: 2015-03-31 / O presente trabalho busca realizar uma análise comparativa de dados altimétricos obtidos por topografia (nivelamento trigonométrico), geodésia física (rastreio GNSS) e modelagem matemática (MAPGEO2010), tomando como referência as alturas ortométricas obtidas e transportadas pela primeira técnica (topografia), entre duas Referências de Nível (RN’s) da Rede Altimétrica de Alta Precisão (RAAP), com o objetivo de contribuir em estudos hidrológicos que necessitem de dados altimétricos, na decisão de quais métodos ou técnicas podem ser utilizadas em cada estudo, buscando a simplificação, a economicidade e a celeridade nos trabalhos. A pesquisa mostra que, considerando-se as características de relevo da região dos levantamentos e as variações apresentadas entre as distintas técnicas utilizadas, a aplicação de cada técnica é variável, sendo que nos cálculos do gradiente hidráulico de cursos d´água e da produção de sedimentos em uma pequena bacia hidrográfica através da metodologia RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation) todos os métodos são recomendáveis e no cálculo de áreas de inundação devido ao barramento de curso d´água, mostraram-se inviáveis as técnicas de geodésia e modelagem matemática.. Esta conclusão decorre de que a variabilidade nos resultados de cada estudo hidrológico utilizado é de: 0,003% a 0,385% para os gradientes, de 5,85% a 6,49% para a produção de sedimentos e de 29,71% a 79,23% para áreas de inundação. / This study aims to conduct a comparative analysis of elevation data obtained by topography (trigonometric leveling), physical geodesy (screening GNSS) and mathematical modeling (MAPGEO2010), with reference to those obtained orthometric heights and transported for the first technique (topography), between two Level references (RN's) of High Precision Altimetric Network (RAAP), aiming to contribute in hydrological studies requiring altimetry data in deciding which methods or techniques can be used in each study, seeking the simplification, economic efficiency and the speed in the works. Research shows that, considering the relevant characteristics of the survey region and variations presented between the different techniques used, the application of each technique is variable, and in the calculations of the hydraulic gradient waterways and production sediment in a small watershed through the methodology RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation) all methods are recommended and the calculation of flood areas due to the waterway bus, proved unviable geodesy techniques and mathematical modeling. . This conclusion stems from the variability in the results of each study hydrological used is: 0.003% to 0.385% for gradients of 5.85% to 6.49% for the production of sediment and 29.71% to 79.23% for flood areas.
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Características morfogênicas e estruturais e produção de forragem nos capins marandu e mombaça submetidos a diferentes intensidades e freqüências de desfolhação / Morphogenic and structural characteristics and forage yield in Marandugrass and Mombaçagrass submitted to different defoliation intensities and frequenciesMarcelino, Kênia Régia Anasenko 13 December 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-13T14:30:11Z
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Previous issue date: 2004-12-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho foi conduzido em área do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de março de 2002 a março de 2003, com o objetivo de avaliar a influência de diferentes intensidades e freqüências de desfolhação nas características morfogênicas e estruturais, no perfilhamento e na produção de forragem das gramíneas Brachiaria brizantha (A. Rich.) Stapf cv. Marandu e Panicum maximum Jacq. cv. Mombaça. As intensidades de desfolhação corresponderam a duas alturas de corte – 10 e 20 cm para o capim-marandu e 25 e 50 cm para o capim- mombaça – e as freqüências de desfolhação, a três intervalos de cortes, definidos pelo aparecimento de folhas (ponta visível da folha), que foram de 5, 7 e 9 folhas surgidas para o capim-marandu e de 4, 6 e 8 folhas para o capim-mombaça após cada desfolhação. Para o período outono/inverno, foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, com nove repetições, e para o período primavera/verão, um arranjo fatorial 2 x 3, segundo delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, totalizando 18 unidades experimentais por gramínea. Foram realizados dois cortes no tratamento mais freqüente e um corte para os demais. Observou-se que as maiores intensidades de desfolhação proporcionaram maior renovação de tecidos foliares nos capins marandu e mombaça e, aliadas a maiores freqüências de desfolhação, condicionaram ao dossel perfilhos mais jovens, que se desenvolveram em ambiente com menor competição por luz. A menor intensidade de desfolhação favoreceu a passagem dos perfilhos da fase vegetativa para a reprodutiva, aumentando a proporção de colmos e de material morto na forragem produzida. As condições climáticas influenciaram as características morfogênicas e estruturais e a produção de forragem, sugerindo a adoção de diferentes estratégias de desfolhação, em função das diferentes estações climáticas. Para o capim-marandu, no período de outono/inverno, deve-se utilizar maior intensidade de desfolhação, visando reduzir a quantidade de colmos e de material morto na forragem, sendo que, no período primavera/verão, essa intensidade de desfolhação (10 cm) também seria indicada. Entretanto, essa recomendação deve ser aplicada quando da utilização de maiores freqüências de desfolhação, ao passo que, em freqüências de desfolhação menores, o corte a 10 cm poderá proporcionar redução na quantidade de forragem produzida, principalmente na freqüência de 7 folhas. Apesar da elevada quantidade de forragem produzida no corte a 20 cm e com freqüência de 7 folhas, observou-se que as características morfogênicas e estruturais, o perfilhamento e acúmulo de forragem, nos cortes mais freqüentes, foram as que apresentaram, além de alta renovação de tecidos, elevada produção de forragem, com grande quantidade de folhas e menor quantidade de colmos e de material morto, condicionando a esse tratamento melhor eficiência na produção de forragem. Para o capim-mombaça, no período outono/inverno, as taxas de perfilhamento no corte a 25 cm, em algumas épocas de avaliação, apresentaram-se mais satisfatórias e, associadas a maior aparecimento, resultaram em menor mortalidade e maior sobrevivência de perfilhos. No período primavera/verão, nessa intensidade de desfolhação, notou-se maior produção de forragem e de lâminas foliares, em decorrência da maior densidade populacional de perfilhos. Porém, nessa intensidade, observou-se também maior produção de colmos e de material morto, o que poderia ser ajustado pelo controle na freqüência de desfolhação, devido à adaptação plástica da planta. Nas diferentes freqüências de desfolhação, nos cortes mais freqüentes, além da elevada quantidade de forragem produzida, com grande proporção de lâminas e menor proporção de colmo, este corte também proporcionou a maior renovação de perfilhos, especialmente por ter permitido a realização de dois cortes. Assim, cortes mais freqüentes (5 folhas), na intensidade de desfolhação de 25 cm, apresentaram os melhores resultados de produção eficiente de forragem para o capim-mombaça. / This experiment was carried out at Universidade Federal de Viçosa, from March 2002 to March 2003, with the objective of evaluating the influence of different defoliation intensities (10 and 20 cm for Marandugrass and 25 and 50 cm for Mombaçagrass) and frequencies (5, 7 and 9 leaves emerged for Marandugrass and of 4, 6 and 8 leaves for Mombaçagrass after each defoliation) on the morphogenic and structural composition of the produced herbage in Brachiaria brizantha (A. Rich.) Stapf cv. Marandu e Panicum maximum Jacq. cv. Mombaça swards. For the autumn/winter period, treatments were allocated to experimental units, according to a completely randomized, with nine replicates. For the spring/summer period, treatments were allocated to experimental units, according to a completely randomized design, in a 2 x 3 factorial arrangement with three replicates. Two cuts were done in the higher defoliation frequency and one cut for the others. It was observed that higher defoliation intensities resulted in high leaves tissues renewal for produced herbage in Marandugrass and xxiMombaçagrass and, associated to high defoliation frequencies, resulted in younger tillers, that grew under smaller competition for light. The smallest defoliation intensity increased the stems and dead material proportion in the herbage. Climatic conditions influenced the morphogenic and structural composition of the produced herbage and showed that sustainable grazing management practices are important. In the autumn/winter period, higher defoliation intensity should be used to reduce stems and dead material in the herbage in Marandugrass, and in the period spring/summer, a defoliation intensity of 10 cm could also be indicated. However, this recommendation should be adopted when higher defoliation frequencies are used, while, in smaller defoliation frequencies, a 10 cm cutting treatment can reduce the produced herbage mainly at frequency of 7 leaves. In spite of high produced herbage at 20 cm and frequency of 7 leaves, it was observed that morphogenic and structural characteristics, tillering and herbage accumulation, in higher defoliation frequency, allowed high tissues renewal and high produced herbage with high accumulation of leaves and smaller of stems and of dead material. In the autumn/winter period, the tiller rates at 25 cm in some evaluation seasons were satisfactory in Mombaçagrass, associated to higher emergence, smaller mortality and greater tiller survival. In the spring/summer period, in a 25 cm cutting treatment, higher produced herbage and leaf blade accumulation were observed, due to the greater tiller population density, but the accumulation of stems and of dead material production was observed, an important factor to be considered when planning defoliation strategies. More frequent cuts allowed higher produced herbage, with higher accumulation of blade and smaller of stem, and also higher tiller renewal, because allowed two cuts. More frequent cuts (5 leaves), at 25 cm cutting treatment, showed better produced herbage results in Mombaçagrass.
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Estudo da variação na altitude de máxima ocorrência de meteoros e a sua relação com o ciclo solarSouza, Sebastião Nascimento de 29 May 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-03-03T17:22:59Z
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Previous issue date: 2015-05-29 / In this paper, data from the heights of maximum occurrence of meteor echoes were used
to investigate a possible relationship between variations in the height of meteors and
solar flux at low latitudes during the solar cycle 23. The heights of meteors were
obtained from measurements by SKiYMET meteor radar system at Cachoeira Paulista
(22.7 ° S, 45.0 ° W). The data used include measurements taken from March 1999 to
July 2006 and from September 2007 to October 2008. The echo of the reach and the
zenith angle with respect to each radar echo are used for the heights of occurrence of
meteors. The maximum height of daily occurrence was obtained from the Gaussian
distribution through vertical adjustment. The series of height data of peak occurrence of
meteors was subjected to multiple linear regression analysis to investigate the trend and
possible variations induced by solar activity. The results showed a downward trend of
approximately 68 m / year at the time of maximum occurrence of meteor and 447 m /
100sfu using monthly data after removal of the solar effect, resulting in a decrease in the
peak height of approximately 248 m for all observation period after the time trend
removal. Considering only the period of decline of the solar cycle (2002-2008) the
decline was approximately 1054 m using monthly data in the analysis. The decrease of
the meteors occurrence height can be attributed, in part, the effects of solar activity.
Knowing that the atmosphere expands with the growth of solar activity the neutral
density shows a downward trend over time. / Neste trabalho, dados das alturas de máxima ocorrência de ecos meteóricos foram
usados para investigar uma possível relação entre as variações na altura dos meteoros e
fluxo solar em baixas latitudes, durante o ciclo solar 23. As alturas dos meteoros foram
obtidos a partir das medidas por radar meteórico SKiYMET em Cachoeira Paulista
(22,7°S, 45,0°O). Os dados utilizados incluem as medidas realizadas de março de 1999
a julho de 2006 e de setembro de 2007 a outubro de 2008. O alcance do eco e o ângulo
zenital referente a cada eco do radar são usados para obter as alturas de ocorrência dos
meteoros. A altura de máxima ocorrência diária foi obtida a partir da distribuição
vertical através de ajuste Gaussiano. A série de dados da altura do pico de ocorrência de
meteoros foi submetida a análise de regressão linear múltipla para investigar a tendência
e possíveis variações induzidas pela atividade solar. Os resultados indicam uma
tendência de queda de aproximadamente 68 m/ano na altura de ocorrência máxima dos
meteoros e de 447 m/100sfu utilizando os dados mensais após remoção do efeito solar,
acarretando numa diminuição da altura do pico de aproximadamente 248 m para todo o
período observado após remoção da tendência do tempo. Considerando apenas o
período de declínio do ciclo solar (de 2002 a 2008) a queda foi de aproximadamente
1054 m utilizando nas análises os dados mensais. O decréscimo da altura de ocorrência
dos meteoros pode ser atribuído, em parte, a efeitos da atividade solar. Sabendo que a
atmosfera se expande com o crescimento da atividade solar a densidade neutra apresenta
uma tendência decrescente ao longo do tempo.
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Aspectos comportamentais e eletrofisiol?gicos da percep??o de alturas sonoras: um estudo sobre o ouvido absolutoLeite, Raphael Bender Chagas 23 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-23 / Nos seres humanos, o processamento da informa??o sonora possibilitou o aparecimento da
linguagem oral e da m?sica. A altura sonora (do ingl?s, pitch), que permite a constru??o da
melodia de uma m?sica e da pros?dia no discurso falado, ? um desses atributos. A percep??o
da altura ? uma habilidade universal, contudo alguns indiv?duos se destacam por serem
capazes de identificar ou produzir um tom em uma altura particular sem o uso de uma
refer?ncia externa. Essa habilidade ? popularmente conhecida por ?Ouvido Absoluto? (em
ingl?s, absolute pitch ou perfect pitch). No entanto, os mecanismos neurais respons?veis por
tal habilidade ainda n?o s?o totalmente conhecidos. O presente trabalho tem o objetivo de
contribuir para o entendimento dos processos neurais envolvidos na percep??o de alturas em
indiv?duos com a habilidade de Ouvido Absoluto (OA). No nosso primeiro estudo, avaliamos
a preval?ncia do OA em uma popula??o local de m?sicos (Escola de M?sica, UFRN). Para
isso, utilizamos de ferramentas psicof?sicas e um question?rio. Nesse trabalho inicial,
observamos que a habilidade do OA n?o se apresenta como um processo do tipo "tudo-ounada",
mas sim com diferentes n?veis de desempenho: desde as pessoas que acertam abaixo
do acaso, aumentando gradativamente a performance at? chegar aos 100%. Enquanto limiares
tradicionais (~85%) mostraram uma preval?ncia de OA similar ?quela observada em m?sicos
da Europa e Estados Unidos, a aplica??o de um limiar estat?stico resultou na detec??o de um
n?mero maior de indiv?duos com algum grau de OA. Al?m disso, mostramos que indiv?duos
com OA tem maior prefer?ncia de acerto para as chamadas notas naturais (aquelas
relacionadas ?s teclas brancas no piano) em compara??o com as notas de teclas pretas (que
s?o as notas sustenidas ou bem?is). Encontramos tamb?m que indiv?duos com OA apresentam
in?cio mais precoce do treinamento musical. Finalmente, mostramos que quanto maior a
profici?ncia musical, maior a preval?ncia dessa habilidade. Num segundo estudo, utilizamos
potenciais evocados auditivos do tronco encef?lico (PEATE) para quantificar a ativa??o de
n?cleos do tronco encef?lico no processamento de alturas de indiv?duos com OA. Nesse
trabalho, mostramos a presen?a de respostas sustentadas (mas n?o transientes) com maior
energia em indiv?duos com OA do que em m?sicos sem essa habilidade. Observamos tamb?m
que a amplitude dessa resposta sustentada correlaciona-se com o tempo de rea??o em um teste
de nomea??o de alturas. Esses resultados sugerem que indiv?duos com OA possuem maior
refinamento no processamento da informa??o ac?stica nos primeiros est?gios do processamento auditivo, contribuindo assim para uma maior automatiza??o da identifica??o
de alturas. Acreditamos que esses resultados, como um todo, poder?o facilitar entendimento
das rela??es entre o desenvolvimento do sistema nervoso e o aprendizado musical,
contribuindo assim para a elabora??o de novas t?cnicas de ensino de m?sica e programas de
treinamento. / In humans, the processing of sound information allowed the appearance of speech and music.
The pitch - which allows the melody of a song and prosody in spoken discourse - is one of
these attributes. Pitch perception is a universal skill, however, just a few individuals are able
to identify or produce a tone at a particular pitch without an external tonal reference, an ability
known as the Absolute Pitch (AP). However, the neural mechanisms responsible for such
ability are not yet fully understood. The present work has the objective to contribute to the
understanding of the neural processes involved in the perception of pitch in AP possessors. In
the first study, we evaluated AP prevalence in a local population of musicians (School of
Music, UFRN). For this, we used psychophysical tools and a questionnaire. This first work
showed that AP is not an "all-or-nothing" process, but rather that it has different levels of
performance: from people that perform below chance, until it increases gradually to 100% of
correct answers. While traditional thresholds (~85%) showed a prevalence of AP similar to
that observed in musicians in Europe and the United States, the application of a statistical
threshold resulted in the detection of a greater number of individuals with some degree of AP.
In addition, we showed that AP possessors hit more the natural notes (those with the whitekeys
of the piano) than those that are accidental (flat or sharp, i.e. the black keys of the piano).
We also observed that AP possessors present an earlier onset of musical training. Finally, we
showed that AP was more prevalent in a high proficiency group in comparison to the average
proficiency group. In a second study, we used the auditory brainstem evoked potentials
(ABR) to quantify the activation of brainstem nuclei in the processing of heights of
individuals with OA. In this work, we showed that sustained responses (but not the transient
ones) present a higher energy in individuals with AP than in control musicians. We also found that the amplitude of this sustained response correlates with the reaction time in a pitch
naming test. These results suggest that individuals with AP have an increased refinement in
the processing of acoustic information in the early stages of auditory processing, which would
thus contribute to a greater automation of pitch identification. We believe that this thesis will
contribute to the understanding of the relationship between nervous system development and
musical learning, thus contributing to the development of new music teaching techniques and
training programs.
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Altura e equidistribuição de pontos algébricos / Height and equidistribution of algebraic pointsSantos, Jefferson Marques 20 June 2017 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-07-05T14:04:12Z
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Previous issue date: 2017-06-20 / The concept of roots of a polynomial is quite simple but has several applications. This concept extends more generally to the case of "small" algebraic points sequences in a curve. This dissertation aims to estimate the size of algebraic numbers by means of Weil height. In addition to showing that they are distributed evenly around the unit circle, through Bilu Equidistribution Theorem. / O conceito de raízes de um polinômio é bastante simples mas possui várias aplicações. Este conceito se estende de forma mais geral para o caso de sequências de pontos algébricos “pequenos” em uma curva. Esta dissertação tem por objetivo estimar o tamanho de números algébricos por meio da altura de Weil. Além de mostrar que os mesmos se distribuem uniformemente em torno do círculo unitário, por meio do Teorema de Equidistribuição de Bilu.
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Dos viajes latinoamericanos de autoconocimiento : "Alturas de Macchu Picchu" de Pablo Neruda y Morte e vida severina de João Cabral de Melo NetoGibbons-Zatorre, Theresa M. January 1984 (has links)
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