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Estudo transdiagnóstico da ruminação nos transtornos mentais : esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo, transtornos bipolares, depressão e transtornos de ansiedade

Silveira Júnior, Érico de Moura January 2017 (has links)
Introdução: Ruminação é a perseveração mal-adaptativa de pensamentos auto-centrados. Evidências sinalizam que ela está associada com início e manutenção de episódios depressivos, e ocorre em múltiplos transtornos mentais. A ruminação está associada com marcadores de desenvolvimento psicopatológico, como volumetria cerebral, memória, genes do BDNF e serotonina. É necessário aprofundar o conhecimento da ruminação enquanto traço dimensional, e conhecer melhor sua associação com variáveis sóciodemográficas, biológicas e clínicas para entender quando passa a ser um sintoma. Entretanto, aferi-la é um desafio, considerando que só existem escalas psicométricas. A mais utilizada, Ruminative Response Scale (RRS), foi validada em amostras não-clínicas. Objetivos: Avaliar ruminação transdiagnosticamente e determinar a validade de constructo da RRS em amostra clínica, buscando determinar fatores sócio-demográficos, clínicos e neurobiológicos associados a maiores escores de ruminação. Métodos: Estudo transversal, amostra não-probabilística. Foram convidados a participar 944 pacientes em atendimento psiquiátrico ambulatorial no HCPA entre março/2015 e junho/2016, maiores de 18 anos, que soubessem ler e escrever, e portadores de transtornos bipolares, depressão, esquizofrenia, esquizoafetivo, ansiedade generalizada, pânico, fobia específica e obsessivocompulsivo. Foram excluídos 373 com doenças que alteram resposta inflamatória, dependência química, gravidez, lactação, doenças neurológicas, vasculares e degenerativas. Recusaram-se a participar 254. Foram incluídos 317 pacientes, e 200 completaram a coleta de dados, que foi realizada em 4 etapas: 1) perfil sócio-demográfico e escalas auto-aplicáveis: ruminação, preocupação e funcionalidade; 2) amostras de sangue e entrevista clínica para aplicação das escalas de sintomas: depressão, mania, ansiedade e gravidade; 3) confirmação diagnóstica; e 4) processamento, armazenamento e análises bioquímicas das amostras de sangue. No primeiro artigo, revisamos sistematicamente a literatura sobre ruminação nos transtornos bipolares. No segundo, determinamos as validades de construto e externa da RRS. No terceiro, usamos machine learning para encontrar padrões de ruminação e determinar quais variáveis associadas preveem ruminação. Resultados: Ruminação está presente em todas as fases do transtorno bipolar, e é um sintoma estável independente do estado de humor, apesar de ter relação estreia com ele. Verificou-se também que mulheres ruminam mais que homens. Os escores de ruminação foram menores nos portadores de esquizofrenia que nos com depressão maior, bipolaridade e ansiedade. RRS apresentou boa confiabilidade, com 2-fatores correlacionados, brooding e ponderação, que apresentaram similaridade nas correlações com medidas clínicas, confirmando a validade externa transdiagnóstica. Por fim, encontrou-se que as variáveis associadas aos pacientes que mais ruminam são preocupação, sintomas de ansiedade generalizada e depressão, gravidade, nível socioeconômico e diagnóstico atual de pânico, sinalizando que ruminação pode ser um marcador de maior sensibilidade à ansiedade. Discussão: Ruminação parece ser um sintoma transdiagnóstico marcador de sofrimento. Os resultados desta tese contribuem para ampliar a discussão sobre diagnóstico psiquiátrico, agregando evidências para aprimorar as definições de limites e sobreposições diagnósticas entre as doenças mentais em que a ruminação ocorre. Por fim, conhecer melhor os mecanismos bioquímicos e clínicos envolvidos na ruminação contribuem na compreensão sobre quando ela deixa de ser um traço normal e vira um sintoma que necessita de tratamento. / Introduction: Rumination has been described as maladaptive perseveration of self-centered thoughts. Evidence indicates that rumination is associated with onset and maintenance of depressive episodes, it’s present in several mental disorders. Rumination is associated with markers of development of psychopathology, such as cerebral volumetry, memory, BDNF and serotonin genes. Measuring rumination is a challenge, considering that are available only psychometric scales. The most used, the Ruminative Responses Scale (RRS), was validated on non-clinical samples. Objectives: To evaluate transdiagnostically the rumination and to determine construct validity of the RRS in outpatients, in order to determine which associated factors lead the patients to ruminate. Methods: Cross-sectional study, non-probabilistic sample. A total of 944 patients in psychiatric outpatient treatment at HCPA between March / 2015 and June / 2016, major than 18 years old, knowing read and write, presenting bipolar disorder, schizophrenia, schizoaffective disorder, generalized anxiety disorder, panic disorder, phobia specific and obsessive-compulsive disorder were invited to participate. We excluded 373 patients with diseases that alter inflammatory response, chemical dependence, pregnancy, lactation, neurological, vascular and degenerative diseases. Two hundred fifty four refused to participate, 317 were included, and 200 completed the data collection, which was performed in 4 stages: 1) socio-demographic profile and self-applicable scales: rumination, worry and functionality; 2) blood samples and clinical interview for the application of symptom scales: depression, mania, anxiety and severity; 3) diagnostic confirmation; and 4) processing, storage and biochemical analyzes of blood samples. In the first article, we systematically reviewed the literature on rumination in bipolar disorders. In the second, we evaluated construct and external validity of RRS. In the third, we used machine learning algorithms to find patterns of rumination and to determine which associated variables predict rumination. Results: Rumination is present in all phases of bipolar disorder, it is a stable symptom, independent of mood, despite it has close relationship with it. It has also been found that women ruminate more than men. Rumination scores were lower in patients with schizophrenia than in major depression, bipolarity and anxiety patients. RRS presented good reliability, with correlated 2-factors, brooding and pondering, which presented similar correlations with clinical measures, confirming the external transdiagnostic validity. Finally, it was found that the variables associated with the greater scores of rumination are worry, symptoms of generalized anxiety and depression, severity of symptoms, socioeconomic level and current diagnosis of panic, signaling that rumination may be a marker of greater sensitivity to anxiety. Discussion: Rumination seems to be a transdiagnostic symptom of suffering. The results of this thesis contribute to broadening the discussion about psychiatric diagnostic, adding evidence to improve the definitions of limits and diagnostic overlaps between mental illnesses in which rumination occurs. Finally, a better understanding of the biochemical and clinical mechanisms involved in rumination may contribute to understanding of when rumination ceases to be a normal trait and becomes a symptom that requires treatment.
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Sistema para gestão da fila de espera em pronto-atendimento pediátrico usando aplicativo móvel / A mobile application for advanced check-in in the management of the waiting queue in a pediatric emergency unit

Souza, Glaucio Erlei de 26 September 2016 (has links)
A fila de espera nas unidades de pronto-atendimento pediátrico é um problema constante em diversos hospitais do Brasil. A introdução de novas tecnologias pode contribuir para a gestão dessa fila. No entanto, inexistem pesquisas de aplicativos que abordem esse problema. Neste estudo foram desenvolvidas duas atividades principais e relacionadas, mas independentes. A primeira foi o desenvolvimento de um aplicativo multiplataforma para dispositivos móveis, visando à diminuição da fila de espera no pronto-atendimento pediátrico de um grande hospital de Curitiba. A adoção de um modelo de sistema de pré-reserva ou check-in permitiu que o aplicativo indicasse os horários de menor frequência para utilização do pronto atendimento, sem descaracterizá-lo como pronto atendimento. Em outras palavras, o sistema busca melhorar o funcionamento do pronto atendimento sem torná-lo um sistema de agendamento de consultas eletivas. O aplicativo possui três principais funcionalidades: apresentação do número de crianças aguardando atendimento, apresentação do tempo estimado de espera para uma consulta e o sistema de checkin para a fila de espera. Durante o período de 90 dias de avaliação do protótipo foram realizados 2.835 downloads e instalações em dispositivos móveis com 35.811 acessos registrados. A segunda atividade foi a análise dos resultados e efeitos da utilização do sistema de check-in na fila de espera do pronto-atendimento pediátrico. O aplicativo propõe um horário mais adequado para o usuário ir ao hospital, minimizando o risco de ocorrência de eventos adversos. Foram obtidas e analisadas 129 observações completas de pacientes que utilizaram a função de check-in. O levantamento de dados relacionou a quantidade de pacientes aguardando na fila de espera por três perspectivas de tempo, considerando o tempo real de espera no momento do check-in do usuário no aplicativo, em comparação, ao tempo de espera deste usuário com o horário de agendamento gerado pelo aplicativo, assim como ao tempo de espera de sua entrada/chegada real ao hospital. Para verificação do resultado das comparações dos tempos foi adotado o método estatístico de análises temporais. Nas 129 observações de pacientes que utilizaram o check-in, os resultados demonstraram que em média os pacientes aguardaram atendimento por 19,24 minutos em comparação ao resultado do tempo médio 127,8 minutos de espera na fila dos pacientes que não utilizaram o aplicativo em seus atendimentos. O método proposto de check-in apresentou índices de melhora na redução do tempo de espera dos pais que utilizaram o aplicativo em comparação aos demais pais, indicando que ele pode ser usado para contribuir na gestão da fila de espera do pronto atendimento pediátrico. / Waiting queues in pediatric emergency unit are a constant problem in many hospitals in Brazil. The introduction of new technologies can contribute to the management of the queues. However, research about mobile applications to that address this problem was not identified. The present study developed two main activities that are related but independent. The first was the development of a cross-platform mobile application aimed at reducing the waiting queue in the pediatric emergency room of a major hospital in Curitiba. Using a pre-booking/check-in model, the application indicates time slots when the flux of patients is low in the emergency room. The model sought to achieve a balance between demand of treatment and hosting capacity that would help manage overcrowding and maintain the responsiveness in the service. The mobile application has three main features: to show the number of children that are waiting for care, to present the estimated waiting time for an appointment and a check-in system for the queue. During the 90-day evaluation of the prototype, 2,835 downloads and installations on mobile devices were carried out with 35,811 registered accesses. The second activity was the analysis of the effects of the check-in system use in the pediatric emergency department queue. The application proposes a time slot with fewer patients in the queue for the user, minimizing the risk of adverse events. 129 complete observations of patients who used the check-in function were obtained. The data related to three types of patients’ waiting times in queue were analyzed: the real waiting time in the room considering the check time in the application, the waiting time considering the scheduled time generated by the application, and the waiting time considering the actual arrival time at the hospital. To analyze the results, the three types of waiting times were compared using the statistical method of analysis time. In the 129 observations of patients who used the check-in, the analysis showed that on average, patients waited for care 19.24 minutes compared to the average time 127.8 minutes of waiting in the queue for patients who do not used the application. The proposed method of check-in reduced the waiting time for parents who used the application in comparison to other parents, indicating that it could be used to contribute to the management of the overcrowding in pediatric emergency unit.
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Estudo transdiagnóstico da ruminação nos transtornos mentais : esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo, transtornos bipolares, depressão e transtornos de ansiedade

Silveira Júnior, Érico de Moura January 2017 (has links)
Introdução: Ruminação é a perseveração mal-adaptativa de pensamentos auto-centrados. Evidências sinalizam que ela está associada com início e manutenção de episódios depressivos, e ocorre em múltiplos transtornos mentais. A ruminação está associada com marcadores de desenvolvimento psicopatológico, como volumetria cerebral, memória, genes do BDNF e serotonina. É necessário aprofundar o conhecimento da ruminação enquanto traço dimensional, e conhecer melhor sua associação com variáveis sóciodemográficas, biológicas e clínicas para entender quando passa a ser um sintoma. Entretanto, aferi-la é um desafio, considerando que só existem escalas psicométricas. A mais utilizada, Ruminative Response Scale (RRS), foi validada em amostras não-clínicas. Objetivos: Avaliar ruminação transdiagnosticamente e determinar a validade de constructo da RRS em amostra clínica, buscando determinar fatores sócio-demográficos, clínicos e neurobiológicos associados a maiores escores de ruminação. Métodos: Estudo transversal, amostra não-probabilística. Foram convidados a participar 944 pacientes em atendimento psiquiátrico ambulatorial no HCPA entre março/2015 e junho/2016, maiores de 18 anos, que soubessem ler e escrever, e portadores de transtornos bipolares, depressão, esquizofrenia, esquizoafetivo, ansiedade generalizada, pânico, fobia específica e obsessivocompulsivo. Foram excluídos 373 com doenças que alteram resposta inflamatória, dependência química, gravidez, lactação, doenças neurológicas, vasculares e degenerativas. Recusaram-se a participar 254. Foram incluídos 317 pacientes, e 200 completaram a coleta de dados, que foi realizada em 4 etapas: 1) perfil sócio-demográfico e escalas auto-aplicáveis: ruminação, preocupação e funcionalidade; 2) amostras de sangue e entrevista clínica para aplicação das escalas de sintomas: depressão, mania, ansiedade e gravidade; 3) confirmação diagnóstica; e 4) processamento, armazenamento e análises bioquímicas das amostras de sangue. No primeiro artigo, revisamos sistematicamente a literatura sobre ruminação nos transtornos bipolares. No segundo, determinamos as validades de construto e externa da RRS. No terceiro, usamos machine learning para encontrar padrões de ruminação e determinar quais variáveis associadas preveem ruminação. Resultados: Ruminação está presente em todas as fases do transtorno bipolar, e é um sintoma estável independente do estado de humor, apesar de ter relação estreia com ele. Verificou-se também que mulheres ruminam mais que homens. Os escores de ruminação foram menores nos portadores de esquizofrenia que nos com depressão maior, bipolaridade e ansiedade. RRS apresentou boa confiabilidade, com 2-fatores correlacionados, brooding e ponderação, que apresentaram similaridade nas correlações com medidas clínicas, confirmando a validade externa transdiagnóstica. Por fim, encontrou-se que as variáveis associadas aos pacientes que mais ruminam são preocupação, sintomas de ansiedade generalizada e depressão, gravidade, nível socioeconômico e diagnóstico atual de pânico, sinalizando que ruminação pode ser um marcador de maior sensibilidade à ansiedade. Discussão: Ruminação parece ser um sintoma transdiagnóstico marcador de sofrimento. Os resultados desta tese contribuem para ampliar a discussão sobre diagnóstico psiquiátrico, agregando evidências para aprimorar as definições de limites e sobreposições diagnósticas entre as doenças mentais em que a ruminação ocorre. Por fim, conhecer melhor os mecanismos bioquímicos e clínicos envolvidos na ruminação contribuem na compreensão sobre quando ela deixa de ser um traço normal e vira um sintoma que necessita de tratamento. / Introduction: Rumination has been described as maladaptive perseveration of self-centered thoughts. Evidence indicates that rumination is associated with onset and maintenance of depressive episodes, it’s present in several mental disorders. Rumination is associated with markers of development of psychopathology, such as cerebral volumetry, memory, BDNF and serotonin genes. Measuring rumination is a challenge, considering that are available only psychometric scales. The most used, the Ruminative Responses Scale (RRS), was validated on non-clinical samples. Objectives: To evaluate transdiagnostically the rumination and to determine construct validity of the RRS in outpatients, in order to determine which associated factors lead the patients to ruminate. Methods: Cross-sectional study, non-probabilistic sample. A total of 944 patients in psychiatric outpatient treatment at HCPA between March / 2015 and June / 2016, major than 18 years old, knowing read and write, presenting bipolar disorder, schizophrenia, schizoaffective disorder, generalized anxiety disorder, panic disorder, phobia specific and obsessive-compulsive disorder were invited to participate. We excluded 373 patients with diseases that alter inflammatory response, chemical dependence, pregnancy, lactation, neurological, vascular and degenerative diseases. Two hundred fifty four refused to participate, 317 were included, and 200 completed the data collection, which was performed in 4 stages: 1) socio-demographic profile and self-applicable scales: rumination, worry and functionality; 2) blood samples and clinical interview for the application of symptom scales: depression, mania, anxiety and severity; 3) diagnostic confirmation; and 4) processing, storage and biochemical analyzes of blood samples. In the first article, we systematically reviewed the literature on rumination in bipolar disorders. In the second, we evaluated construct and external validity of RRS. In the third, we used machine learning algorithms to find patterns of rumination and to determine which associated variables predict rumination. Results: Rumination is present in all phases of bipolar disorder, it is a stable symptom, independent of mood, despite it has close relationship with it. It has also been found that women ruminate more than men. Rumination scores were lower in patients with schizophrenia than in major depression, bipolarity and anxiety patients. RRS presented good reliability, with correlated 2-factors, brooding and pondering, which presented similar correlations with clinical measures, confirming the external transdiagnostic validity. Finally, it was found that the variables associated with the greater scores of rumination are worry, symptoms of generalized anxiety and depression, severity of symptoms, socioeconomic level and current diagnosis of panic, signaling that rumination may be a marker of greater sensitivity to anxiety. Discussion: Rumination seems to be a transdiagnostic symptom of suffering. The results of this thesis contribute to broadening the discussion about psychiatric diagnostic, adding evidence to improve the definitions of limits and diagnostic overlaps between mental illnesses in which rumination occurs. Finally, a better understanding of the biochemical and clinical mechanisms involved in rumination may contribute to understanding of when rumination ceases to be a normal trait and becomes a symptom that requires treatment.
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Avaliação de feridas crônicas em pacientes atendidos em Unidades Básicas de Saúde de Goiânia / Assessing of chronic wounds in outpatients treated at basic health unit in goiania

MARTINS, Marlene Andrade 30 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao marleneandrade.pdf: 776220 bytes, checksum: 89f7e969fbef687591092b3ded9dd40a (MD5) Previous issue date: 2008-04-30 / Assessing patients with chronic wounds poses a challenge to professionals and doubts still persist concerning characterization of the wound infection status. We believe that the Basic Health Units are in places of reference for the public to submit chronic wounds and should have full attendance and resolution were objectives of this study: characterizing patients with chronic wounds attended as spontaneous demand in the bandage room; characterizing patients chronic wounds regarding the presence of classical signs and additional infection criteria; isolating and identifying aerobic bacteria and fungi in the samples of chronic wounds clinically signaling to infection; verifying strains susceptibility when isolated before antimicrobial agents often used in praxis as well as new antibiotics and analyzing the relationship of local factors with infection status. This is a cross-sectional study, carried out in ambulatory bandage rooms in basic health units with emergency service in the municipality of Goiânia. Data was collected from June to July, in 2007. Data was obtained through the use of structured interviews containing questions about characterization of patients and a check list for the assessment of chronic wounds through the signs and clinical symptoms indicating infection and analysis of wound samples by using swabs in accordance with Levine s technique. After consent and approval of the ethics committee, 46 patients were evaluated and 60 wound samples were assessed. Data bank was organized in Excel table and statistics analysis in SPSS- 15.0. The average age was 55 years, 37 (80.4%) male, 20 (43.5%) belonging to E social class, 23 (50%) retired people having basic sanitation items. 28 (61%) presented venous ulcerated lower limbs, 31 (67.4%) performed the bandage both in the BHU and at home. 45 (75%) out of 60 wounds were infected and 15 (25%) noninfected. Through bivariate analysis we verified an association of the infection status with the following characteristics: width depth of tissular damage, necrotic tissue and exudate amount. Among signs and symptoms, classical ones occurred in a frequency higher than 65% both in the infected and noninfected group. Regarding the additional ones, we verified variance in occurrence in both wound groups. Staphylococcus aureus was predominat in 65% of cases and was sensitive to most antibiotics tested. Among Gram-negative bacteria the most frequent were: Pseudomonas aeruginosa (23%), resistant to amoxylin +clavulanic acid, cefalexin and cefotaxim; Proteus mirabilis (16.6%) and Proteus vulgaris (15.0%), all sensitive to gentamicin, aztreonam, ciprofloxacin, and amicacin. These results indicate the need to structure an integrated net to treat patients with chronic wounds and evidence additional criteria to be employed in the elaboration of service protocols pursuing improvement of quality of assistance given in basic health units. / A avaliação de pacientes com feridas crônicas representa um desafio para os profissionais, e dúvidas, ainda persistem em torno da caracterização do status de infecção, nessas lesões. As Unidades Básicas de Saúde constituem-se locais de referência para a população portadora de feridas crônicas, onde deveriam ter atendimento integral e resolutividade. Objetivos deste estudo: caracterizar os pacientes com feridas crônicas, atendidos como demanda espontânea, na sala de curativos; caracterizar as feridas crônicas dos pacientes atendidos em relação à presença de sinais clássicos e critérios adicionais de infecção; isolar e identificar bactérias aeróbias e fungos das amostras de feridas crônicas, com indícios clínicos de infecção; verificar a susceptibilidade das cepas isoladas, frente aos antimicrobianos freqüentemente utilizados na prática e novos antibióticos, e analisar a relação de fatores locais, com o status de infecção. Trata-se de estudo transversal, realizado em Salas de Curativos Ambulatoriais de Unidades Básicas de Saúde (UBS), com atendimento de urgência do Município de Goiânia. Os dados foram coletados no período de junho a julho de 2007 e obtidos por meio de entrevista com roteiro estruturado, contendo questões de caracterização dos pacientes e de um check-list, para a avaliação das feridas crônicas, por meio dos sinais e sintomas clínicos indicativos de infecção, e análise de amostras de feridas utilizando o swab, mediante técnica de Levine. Após aprovação pelo Comitê de Ética e Consentimento, foram avaliados 46 pacientes, e analisadas amostras de 60 feridas. Os programas computacionais utilizados para organizar e analisar estatisticamente os dados foram: o Excel e o SPSS (versão 15.0), respectivamente. A média de idade foi de 55 anos, 37 (80,4%) eram do sexo masculino, 20 (43.5%) pertenciam à classe social E, 23 (50%) eram aposentados e possuíam itens de saneamento básico, 28 (61%) apresentaram úlceras venosas, localizadas nos membros inferiores, 31 (67,4%) realizavam o curativo nas UBS ou em domicílios. Das 60 lesões, 45 (75%) estavam infectadas e 15 (25%) não infectadas. Mediante análise bivariada, verificaram-se associação com o status de infecção as seguintes características: profundidade da extensão do dano tissular, quantidade de tecido necrótico e exsudato. Dentre os sinais e sintomas, os clássicos ocorreram numa freqüência superior a 65%, tanto no grupo de infectadas quanto não infectadas, e nos adicionais verificou-se variação na ocorrência, em ambos os grupos de feridas. Houve predominância do Staphylococcus aureus em 65% dos casos e a maioria sensível aos antibióticos testados. Entre as bactérias Gram-negativas, as mais freqüentes foram: Pseudomonas aeruginosa (23,3%), resistentes à amoxicilina+ácido clavulânico, cefalexina e cefotaxima; Proteus mirabilis (16,6%) e Proteus vulgaris (15,0%) sensíveis a gentamicina, aztreonam, ciprofloxacino e amicacina. Estes resultados indicam a necessidade de se estruturar uma rede integrada, para o atendimento dos pacientes com feridas crônicas. Também evidenciam critérios adicionais que podem ser empregados na elaboração do protocolo de atendimento, buscando a melhoria da qualidade da assistência prestada nas unidades básicas de saúde.
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Análise da implantação de uma unidade de cirurgia ambulatorial em um hospital geral

Ferreira, José Henrique Germann January 1985 (has links)
Submitted by BKAB Setor Proc. Técnicos FGV-SP (biblioteca.sp.cat@fgv.br) on 2013-02-08T11:27:04Z No. of bitstreams: 1 1198700862.pdf: 3106607 bytes, checksum: bb10a3c51faacdc27b2e04871378cdb5 (MD5) / Esta monografia estuda o tema cirurgia ambulatorial, na forma de proposta de um novo modelo de atendimento cirúrgico a pacientes eletivos, ou seja, aqueles de que já se conhecem previamente a patologia e o tratamento proposto. Esse modelo poderá ser adotado em instituições públicas e privadas, para racionalizar, expandir, inovar ou aperfeiçoar seus serviços. Nosso estudo refere-se à criação de uma Unidade de Cirurgia Ambulatorial, desde sua fase de planejamento e implantação física, até a análise da unidade após dois anos e meio de funcionamento. Descreve a implantação de urna Unidade de Cirurgia Ambulatorial em um hospital geral. Estuda a unidade após dois anos e meio de funcionamento quanto ao seu desempenho; a aceitação do modelo ambulatorial pelos médicos e clientes; e os efeitos do atendimento cirúrgico ambulatorial sobre o Hospital, comparando estatisticamente amostras de pacientes atendidos ambulatorialmente e em regime de internação. Aborda também algumas características próprias das unidades de cirurgia ambulatorial: os tipos de anestesia e o retorno do capital investido. Propõe a, utilização do modelo ambulatorial em hospitais públicos e privados como meio de racionalizar recursos.

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