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O amor no cinema contemporâneo : o construtor de sereiasAlcântara, Patrícia Colmenero Moreira de 25 February 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Gradução em Comunicação Social, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-05-02T15:43:25Z
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2013_PatriciaColmeneroMoreiraAlcantara.pdf: 2642180 bytes, checksum: 285d75729af4201e3437f6703cdb6d10 (MD5) / O amor é um dos assuntos mais recorrentes em todas as formas artísticas. Escritores, artistas e diretores se debruçaram sobre ele, como assunto e como musa. Diante de uma sociedade que abandonou antigos padrões, rompendo com casamentos, inaugurando novas aventuras sexuais e questionando que tipos de relação gostariam de viver, este trabalho investigou o panorama das relações amorosas no cinema contemporâneo. Para
tanto, utilizou noções de Gilles Deleuze e partiu da crise da imagem-ação e do rompimento com o cinema narrativo clássico para examinar o cinema atual diante das características da imagem-tempo. Tendo imperado um cinema romântico do happy end
até os anos 60, questionamos qual o amor que surgiu a partir desse momento. Os caminhos em busca dessa resposta foram traçados pelos estudos teóricos sobre o amor, os afetos e o cinema e por meio de análise fílmica de quatro filmes principais: “Uma mulher é uma mulher” (1961), de Jean-Luc Godard; “A Bela Junie” (2008), de Christophe
Honoré; “Um lugar qualquer” (2010), de Sofia Coppola e “Os sonhadores” (2003), de Bernardo Bertolucci. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Love is one of the most recurrent subject in all art forms. Writers, artists and directors have looked upon it as a theme and as a muse. Faced with a society that abandoned old
patterns, breaking marriages, opening new sexual adventures and wondering what kind of
relationship they would like to live, this study investigated the panorama of love relationships in contemporary cinema. For this purpose, we used concepts of Gilles Deleuze and started with the crisis of the action-image and break with the classical
narrative cinema to examine the current cinema on the characteristics of the time-image. Having reigned a romantic cinema with happy ending stories, until the 60s, we questioned the love that emerged from that time on. The paths in search of this response were outlined by theoretical studies about love, affections and film and film analysis through four major films: "A woman is a woman" (1961), by Jean-Luc Godard, "La belle personne" (2008), by Christophe Honoré, "Somewhere"(2010), by Sofia Coppola's and "The dreamers" (2003), by Bernardo Bertolucci.
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Invenções amorosas: odisséias contemporâneasBadari, Patricia 22 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-22 / This study proposes to refine and to outline, from a story and three films, the encounters and disencounters in contemporary loving partnerships; the different manners of loving that are constructed in each relationship, the inventiveness and the uniqueness created as possibilities, as to an instant or expanding the present time. And if an universal premise about loving or about a man and a woman union doesn't exist - love is what makes the necessity to stop or shows the impossibility of this partnership, and so, particularizes it, turning it in one of a kind / Este estudo propõe-se a refinar e a delinear, a partir de um conto e de três filmes, os encontros e desencontros nas parcerias amorosas contemporâneas; os diversos modos de amar que são constituídos em cada relação, a inventividade e o inédito criados como possibilidades, seja por um instante ou dilatando o tempo presente. E se não existe uma universal sobre o amor, sobre a união de um homem e uma mulher - o amor é o que faz parar a necessidade ou a impossibilidade dessa parceria, e particulariza-a, torna-a única
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Fronteiras entre a realidade e a ficção : amor e cotidiano no cinema brasileiro contemporâneoShinoda, Camilla Vidal 14 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-14T18:26:36Z
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Previous issue date: 2017-07-31 / Esta pesquisa investigou a linguagem cinematográfica denominada híbrida, que mistura de maneira consciente elementos do documentário e da ficção no contexto da produção nacional e contemporânea. Considerou-se também um foco temático em obras que retratam o relacionamento amoroso. O principal objetivo do estudo foi identificar quais dispositivos fílmicos e estratégias os diretores utilizaram para criar a tensão entre os elementos do documentário e da ficção em cada uma das quatro obras selecionadas para o corpus desse trabalho: o curta Pouco mais de um mês(2013), de André Novais; e os longas Ela volta na quinta(2014), também de André Novais; Amor?(2010), de João Jardim; e Viajo porque preciso volto porque te amo(2009), de Karim Aïnouz e Marcelo Gomes. A pesquisa também buscou perceber como essa fatia da produção representou os relacionamentos amorosos dos dias de hoje. Para cumprir esses objetivos, o estudo combinou o uso da análise de conteúdo com a análise fílmica. Assim, foi possível perceber as diferentes formas de construção cinematográfica a partir da linguagem híbrida, percebendo as inovações que cada diretor trouxe para acessar o real. A pesquisa também identificou representações das relações amorosas mais calcadas no cotidiano do que na idealização do sentimento amoroso. / This research investigates the cinematographic language that consciously mixes elements of documentary and fiction in Brazilian contemporary productions. In addition, a thematic focus was given to films that address love relationship. By means of film analysis of four works –the feature films Ela volta na quinta(2014), by André Novais; Amor?(2010), by João Jardim; and Viajo porque preciso volto porque te amo(2009), by KarimAïnouz and Marcelo Gomes; and the short film Pouco mais de um mês(2013), also by André Novais –the study identifies which filmic devices and strategies directors have used to take advantage of this hybrid language. The analysis also investigates how these film productions portray contemporary love relationships. At the end, this research could perceive the different forms of cinematographic construction that uses hybrid language, realizing the innovations that each director brought to access reality. Theresearch also identified representations of love relationships more based in a daily life than in the idealization of the loving feeling.
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Encantamentos de corpo e alma : representações do amor de Jane Austen no audiovisualSilva, Karina Gomes Barbosa da 04 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-graduação em Comunicação, 2014. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-12-04T12:30:53Z
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2014_KarinaGomesBarbosadaSilva_Parcial.pdf: 2433932 bytes, checksum: 6352d8ff68912e9ba4d80b62593e1bba (MD5) / Esta pesquisa se dedicou a investigar produtos culturais audiovisuais – filmes e minisséries – adaptados da obra da escritora inglesa Jane Austen ou relacionados a ela no período entre 1995 e 2011. Nesse corpus audiovisual composto por 12 produtos baseados em três romances de Austen ou construídos a partir de interpretações livres da biografia da autora ou de sua persona, buscamos as maneiras pelas quais a narrativa e, sobretudo, a linguagem audiovisuais, com suas especificidades, inseridas em determinados contextos sóciohistóricos e econômicos, configuram representações do amor na obra austeniana veiculada no cinema e na TV. O objetivo central foi mapear tal conjunto de representações, traçando uma cartografia afetiva que nos permitiu identificar trânsitos entre as representações audiovisuais do amor e o sistema mais amplo de representações amorosas da cultura de massas contemporânea e suas insistências e reiterações de determinados modelos amorosos, calcados, entre outros na monogamia heteronormativa, no happy ending e na projetividade. Por meio da análise fílmica e de aportes teóricos dos Estudos Culturais e dos estudos feministas do audiovisual, em suas vertentes psicanalítica e culturalista, construímos uma teia a partir de sensações evocadas pelo afeto amoroso nesse universo audiovisual: a visão, o toque, o ouvir e o tecer, que englobam uma série de pequenos e grandes gestos, ações e contextos que conformam tal amor audiovisual austeniano. O ato de encantar surgiu como primeira evocação de um universo representacional amoroso encantado, no qual o mágico e o irracional emergem no seio do que, superficialmente, se apresenta como racional. Descortinou-se, a partir de janelas, portas e limiares, um universo amoroso feminino, privado mas não íntimo, confinado, ensinado por uma persona commodificada pela cultura de massas: Jane Austen. / This research is devoted to investigating audiovisual cultural products – films and TV miniseries – adapted from the work of English writer Jane Austen or related to her in the period between 1995 and 2011. This audiovisual corpus consists of 12 products based on three novels by Austen or constructed from free interpretations of the the author’s biography or her persona, seeking the ways in which the narrative and especially the audiovisual language, with its specificities, inserted into certain socio-historical and economic contexts, shape and conveys representations of love in austenian work in film and TV. The central objective was to map this set of representations, tracing a affective chart that allowed us to identify transits between audiovisual representations of love and the broader system of loving depictions of contemporary mass culture and its insistence and reiteration of certain amorous designs, based, among others, in the heteronormative monogamy, the happy ending and projectivity. Through film analysis and contributions from cultural and women studies of audiovisual, culturalist psychoanalytic fields, we built a web of sensations evoked by loving affection in this audiovisual universe: sight, touch, hearing and weaving, which include a number of small and large gestures, actions and contexts that manufacture such austenian audiovisual love. The act of enchantment arose as the first evocation of an enchanted love representational universe, in which the magical and irrational emerge within what superficially appears as rational. We ushered, from windows, doors and thresholds, a female, but not private intimate, loving universe, confined, taught by a persona commodified by mass culture: Jane Austen.
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