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Efeito do método Pilates nos parâmetros de desempenho neuromuscular em idosos com dor lombar / Effect of the Pilates method in the parameters of neuromuscular in elderly with low back painTozim, Beatriz Mendes [UNESP] 16 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A dor lombar (DL) crônica no idoso ocasiona diminuição da resistência e força dos músculos extensores de tronco, flexibilidade, modificações neuromusculares. O exercício terapêutico tem o intuito de manter e ou melhorar as condições físicas ocasionadas pela dor lombar, entre as terapêuticas existe a Protocolo cinesioterapêutico (CIN), que usa exercícios combinados e o método Pilates (MP). OBJETIVO:Analisar o MP e FC na dor, resistência muscular, flexibilidade, força, recrutamento e co-contração dos músculos do tronco de idosas com DL, e comparar com um grupo de ações educativas. MÉTODOS:Participaram do estudo 41 idosas, com DL crônica, divididas em: Grupo Pilates (GP, n=14; 66,71±3,56anos), Grupo CIN (GCIN, n=13; 68,46±4,89anos) e Grupo ações educativas (GAE, n=14; 68,00±4,66anos). A avaliação foi composta pelos testes para: dor (Escala visual analógica), resistência muscular (Teste Biering-Sorensen-TBS), flexibilidade (Sentar e Alcançar, Ângulo Poplíteo), força muscular (FM) e eletromiografia dos músculos tronco (Iliocostal-IL, Multífido- MU, Oblíquo interno- OI). Ao fim da avaliação GP e GCIN realizaram 16 sessões em 8 semanas, e GAE quatro palestras em 8 semanas. A análise estatística usou os testes Shapiro-Wilk, Análise multivariada, analise de Variância Mista e correlação de Pearson (p≤0,05). RESULTADOS: No GP diminuiu a dor (p=0,003), maior resistência muscular (p<0,001) e FM(p=0,003), redução do recrutamento de IL direito durante TBS (p=0,05), co-contração de OI/MU esquerdo (p=0,004), aumento do recrutamento da FM de IL (p<0,001) e MU (p<0,001) direito. O GCIN obteve redução da dor (p=0,014), aumento do tempo de resistência (p=0,003) e FM (p=0,002), e diminuição do recrutamento de IL direito (p=0,008) no TBS e para IL esquerdo na FM (p=0,005). O GAE aumentou co-contração de OI/MU (p=0,02) no TBS e na FM dos músculos IL direito (p=0,007) e esquerdo (p=0,002) e MU direito (p<0,001). CONCLUSÃO: O MP e a FC são importantes na diminuição da dor, aumento do tempo de resistência muscular, FM e redução do recrutamento do IL no TBS de idosos com DL, no teste de FM o IL aumentou o recrutamento. A co-contração diminuiu com o Pilates e aumentou no GAE. / Chronic low back pain (LBP) in the length of the endurance and the strength of the extensor muscles of the trunk, flexibility, neuromuscular modifications. Therapeutic exercise is intended to maintain and improve as the possibilities are caused by LBP, among which there is a kinesiotherapeutic exercise (KT), which uses combined exercise, and Pilates Method (PM). OBJECTIVE: To analyze PM and KT in pain, muscular endurance, flexibility, strength, recruitment and co-contraction of the trunk muscles of elderly women with LBP, and compare with a group educational actions. METHODS:41 elderly women with chronic LBP were divided into: Pilates Group (PG, n = 14, 66.71 ± 3.56 years), KT Group (KTG, n = 13, 68.46 ± 4.89 years) and Group educational actions (EAG, n = 14; 68,00 ± 4,66 years). The tests was evaluated for: pain (Visual Scale Analogy), muscle endurance (Biering-Sorensen test-BST), flexibility (sitting and reaching, popliteal angle), muscle strength (MS) and electromyography of the trunk muscles ( Iliocostal-IL,Multifido- MU, Internal Oblique - OI). The PG and KTG evaluation were performed 8 weeks with16 session, and EAG 8 weeks with 4 lesion. A statistical analysis used the Shapiro-Wilk tests, Multivariate Analysis, Analysis of Variance and Pearson's Key (p≤0.05). RESULTS:PG decreased pain (p = 0.003), higher muscle endurance (p <0.001) and MS (p = 0.003), reduction of right IL recruitment during BST (p = 0.05), IO/MU co-contraction (p = 0.004), increased recruitment of IL FM (p <0.001) and right MU (p <0.001). KTG achieved a reduction in pain (p = 0.014), increased endurance (p = 0.003) and MS (p = 0.002), and decreased recruitment of right IL (p = 0.008) in BST and IL (p = 0.005). EAG increased the co-contraction of OI/MU (p = 0.02) in BST, right (p = 0.007) and left (p = 0.002) IL and right MU (p <0.001) in MS. CONCLUSION: PM and KT are important in reduction pain, increasing muscle strength and endurance, and reduction IL activation in BST, increase MU and IL activation in MS. Cocontraction decreased with PM and increased in EA. / CNPQ: 475806/2013-1
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Adaptações neuromusculares e morfológicas de treinamentos de força realizados com amplitudes total e parcial de movimentoSilva, Bruna Gonçalves Cordeiro da January 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar as adaptações neuromusculares e morfológicas de treinamentos de força realizados com amplitudes parcial e total de movimento nos músculos flexores de cotovelo e extensores de joelho. Participaram do estudo 41 voluntários do sexo masculino destreinados em força (23,78 ± 3,27 anos), divididos em três grupos: PS-TI (Parcial Superior – Total Inferior; n=14), TS-PI (Total Superior – Parcial Inferior; n=16) e GC (Grupo Controle; n=11). O grupo PS-TI realizou o treinamento de flexão de cotovelo em amplitude parcial (40°- 90°) e de extensão de joelho em amplitude total (90° - 0°). O grupo TS-PI realizou o treinamento de flexão de cotovelo em amplitude total (0° - 120°) e de extensão de joelho em amplitude parcial (60° - 30°). Os sujeitos treinaram duas vezes por semana por um período de 12 semanas. O GC não realizou o treinamento. Antes e após o período de treinamento, os sujeitos foram avaliados em parâmetros relacionados à força muscular dinâmica, resistência muscular, pico de torque isocinético, pico de torque isométrico em diferentes ângulos, ativação muscular dinâmica e isométrica em diferentes ângulos e hipertrofia muscular. Para a força muscular dinâmica, avaliada pelo teste de uma repetição máxima (1RM), o grupo TS-PI teve incrementos de 1RM de flexão de cotovelo (29,37%) maiores que PS-TI (18,42%) (p<0,001). Ainda, o grupo PS-TI teve incrementos de 1RM de extensão de joelho (25,69%) maiores que TS-PI (15,06%) (p=0,038). A resistência muscular, avaliada pelo teste de 60% de 1RM absoluto, mostrou, para a flexão de cotovelo e extensão de joelho, que o grupo que treinou em amplitude total realizou um número maior de repetições do que o que treinou em amplitude parcial o exercício avaliado. Não foram encontradas diferenças nos incrementos de picos de torque isocinético e isométrico em diferentes ângulos entre os grupos PS-TI e TS-PI na flexão de cotovelo e extensão de joelho. Não foram encontrados incrementos significativos de ativação muscular, avaliada durante os testes isocinéticos e isométricos em diferentes ângulos. Foram encontrados incrementos significativos de hipertrofia, avaliada pela espessura muscular, nos músculos flexores de cotovelo, sem diferença entre os grupos PS-TI e TS-PI. Quanto à espessura muscular nos extensores de joelho, o grupo PS-TI teve maiores incrementos quando comparado a TS-PI no somatório de todos os músculos extensores de joelho (6,74% vs. 5,02%) (p=0,001) e no somatório de três diferentes pontos avaliados no músculo vasto lateral (5,20% vs 3,37%) (p=0,033). Assim, todas as diferenças encontradas neste estudo foram a favor do treinamento em amplitude total de movimento, ainda que o grupo que treinou o exercício em amplitude parcial de movimento tenha treinado com cargas significativamente mais elevadas durante todo período de treinamento (PS-TI: 47,94% mais elevada na flexão de cotovelo; TS-PI: 61,32% mais elevada na extensão de joelho). Dessa forma, pode-se concluir que o treinamento de força em amplitude total de movimento causa melhores adaptações neuromusculares e morfológicas, sendo mais efetivo para incrementos de força, resistência e hipertrofia muscular de flexores de cotovelo e extensores de joelho em homens jovens. / The purpose of this investigation was to compare neural and morphological adaptations of a partial range of motion versus a full range of motion strength training in the elbow flexors and knee extensors. Forty-one untrained men (23.78 ± 3.27 years) were divided into three groups: PU-FL (Partial Upper – Full Lower; n=14), FU-PL (Full Upper – Partial Lower; n=16) and CG (Control Group; n=11). The PU-FL group during the training performed elbow flexion with partial range of motion (40° - 90°) and performed knee extension with full range of motion (90° - 0°). The FU-PL group during the training performed elbow flexion with full range of motion (0° - 120°) and performed knee extensor with partial range of motion (60° - 30°). The subjects trained two times per week during 12 weeks. The CG did not train. Before and after training period, subjects were evaluated in parameters related to dynamic muscle strength, muscle endurance, isokinetic peak torque, isometric peak torque at different angles, dynamic and isometric (at different angles) muscle activation and muscle hypertrophy. For the dynamic muscle strength, evaluated by one repetition maximum (1RM) test, the increase in 1RM of the elbow flexion for the FU-PL group (29.37%) was greater than PU-FL group (18.42%) (p<0.001). Moreover, the increase in 1RM of the knee extension for the PU-FL group (25.69%) was greater than FU-PL (15.06%) (p=0.038). The muscle endurance, evaluated by 60% of 1RM test with absolute load in the elbow flexion and knee extension, showed the group that trained the exercise with full range of motion performed a greater number of repetitions than those trained the evaluated exercise with partial range of motion. No differences were observed between PU-FL and FU-PL groups for the increase for isokinetic or isometrics, at different angles, peaks torque in elbow flexion and knee extension. No significant findings were observed for muscle activation measured during isokinetic and isometrics tests. There were significant increases on muscle hypertrophy, evaluated by muscle thickness, of the elbow flexors, but no difference were observed between PU-FL and FU-PL groups. For the muscle thickness of the knee extensors, the increase for the PU-FL group was greater than FU-PL group at sum of all knee extensors muscles (6.74% vs. 5.02%) (p=0.001) and at sum of three different points evaluated in the vastus lateralis muscle (5.20% vs. 3.37%) (p=0.033). Thereby, all the differences found in this investigation were in favor of full range of motion training, despite the group that trained with partial range of motion have been used higher loads throughout the training period (PU-FL: 47.94% higher in elbow flexion; FU-PL: 61.32% higher in knee extension). Thus, we can conclude that strength training with full range of motion causes better neural and morphological adaptations, being more effective for increase in strength, endurance and muscle hypertrophy in the elbow flexors and knee extensors of the young men.
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Agachamento x box-squat : análise e comparação da resposta neuromuscular aguda em função da amplitude de movimento em atletas de powerliftingSilva, Jerônimo Jaspe Rodrigues January 2016 (has links)
Introdução: Atletas de Powerlifting utilizam habitualmente em sua preparação física o Agachamento (AT) e o Box-Squat (BS). Conhecer as variáveis cinemáticas e eletromiográficas destes exercícios é relevante para sua prescrição. Objetivo: Comparar os efeitos agudos da utilização do Agachamento e do Box-Squat, em três diferentes amplitudes de movimento, sobre variáveis de desempenho neuromuscular, em atletas de Powerlifting. Materiais e Métodos: Dez atletas de Powerlifing (31,7±5,05 anos) participaram de duas sessões de avaliação: i) aplicação de questionário, realização de medidas antropométricas e testes de 1RM para Agachamento e Box-Squat nas condições Completo, Paralelo e Parcial; ii) Coleta do sinal eletromiográfico dos músculos Reto Femoral; Vasto Lateral; Vasto Medial; Bíceps Femoral; Glúteo Máximo; Gastrocnêmio Lateral e Eretores da Coluna, durante AT e BS com as cargas de 1RM previamente aferidas. Coleta de dados de cinemetria 2D para o cálculo da Potência Absoluta e Relativa. Resultados: A carga de 1RM (252±55 Kg) e o Índice de Força Relativa (2,66±0,43) do BS Parcial foram significativamente maiores que nas outras cinco variações de exercício. Potência Absoluta (613,25±194,80 W) e Relativa (6,48±1,86) foram maiores no AT Parcial quando comparado a BS Completo, AT Completo, AT Paralelo e BS Paralelo. A ativação EMG do Reto Femoral foi maior no BS Completo (95,48±46,82 %CIVM) comparada à AT Parcial e BS Parcial. O Glúteo Máximo foi mais ativado no AT Paralelo (175,36±101,79 %CIVM) comparado ao BS Completo (143,51±79,00 %CIVM). A ativação dos Eretores da Coluna no AT Paralelo (132,27±77,31 %CIVM) foi superior à do AT Parcial (92,09±38,28 %CIVM). Conclusão: As cargas de 1RM foram maiores em excursões articulares reduzidas, com vantagem do BS Parcial. O AT Parcial apresentou maiores valores de Potência Absoluta e Relativa. AT e BS mostraram-se equivalentes do ponto de vista da ativação muscular. / Introduction: Powerlifters commonly use Squats and Box-Squats in their training process. Knowing kinetics and kinematics of these exercises can help trainers when planning a training program. Objective: To compare kinetic and kinematics of full, parallel and partial Squats and Box-Squats performed by Powerlifters. Material and Methods: Ten Powerlifters (31,7±5,05 years) participated in two sessions of data collection: i) Survey about training and injury, Anthropometrical measures, 1RM testing for the full, parallel and partial Squats and Box-Squats; ii) Muscle activity of rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, gluteus maximus, lateral gastrocnemius and erector spinae over the six conditions at 100% of 1RM. Sagital plane video was recorded for power output measures. Results: Significantly higher loads were observed in Partial Box-Squat (252±55 Kg) compared to the other five situations. Overall (613,25±194,80 W) and Relative (6,48±1,86) Power Output were higher at Partial Squat when compared to Parallel and Full Squats and Box-Squats. Muscle activation of rectus femoris was significantly higher in Full Box-Squat (95,48±46,82 %MVC) compared to Partial Squats and Box-Squats. Gluteus maximus activation was higher at the Parallel Squat (175,36±101,79 %MVC) when compared to the Full Box-Squat (143,51±79,00 %MVC). Erector Spinae muscle activation was significantly higher in Parallel Squat (132,27±77,31 %MVC) in comparison to the Partial Squat (92,09±38,28 %MVC). Conclusion: Higher 1RM loads were found in Partial Range of Motion, especially in Box-Squat. Overall and Relative Power Output were higher at Partial Squats. Squats and Box-Squats showed similar muscle activation patterns.
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Comparação entre programas de quatro semanas de alongamento estático passivo e facilitação neuromuscular proprioceptiva em aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais : um ensaio clínico randomizadoCini, Anelize January 2016 (has links)
Introdução: O alongamento é um recurso bastante presente em estratégias que visem à prevenção da flexibilidade e/ou reabilitação, e tem sido preconizado como sendo importante componente do exercício físico. Diversos estudos têm mostrado a eficácia de diferentes técnicas, porém não há unanimidade em estudos de efeito crônico no que diz respeito à técnica mais eficiente, bem como sua relação com a força muscular. Com isso o objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas formas distintas de alongamento sobre aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais de mulheres jovens. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado. A amostra foi composta por 18 mulheres jovens divididas em três grupos: (GCon) grupo controle (n= 6; 24,0±2,8 anos); (GEst) grupo que realizou alongamento estático passivo (n= 6; 23,3±2,2 anos) e (GFnp) grupo que realizou alongamento de facilitação neuromuscular proprioceptiva (n= 6; 24,6±2,6 anos). A avaliação do torque muscular, flexibilidade, ativação elétrica e arquitetura muscular foi realizada uma semana antes do início do treinamento e a reavaliação, uma semana após o término. Para a avaliação do torque muscular dos flexores e extensores do joelho foi utilizado um dinamômetro isocinético. A avaliação da flexibilidade foi composta pelos testes de Elevação do Membro Inferior Estendido (EXT) e de Extensão de Joelho Modificado (TEJ) onde a amplitude de movimento (ADM) foi mensurada através de um goniômetro universal. A avaliação da ativação elétrica do vasto lateral, reto femoral e bíceps femoral foi realizada simultaneamente ao teste de força muscular e flexibilidade utilizando-se um eletromiógrafo. A arquitetura muscular foi avaliada através da ultrassonografia. O treinamento consistiu de um programa de quatro semanas de alongamento com três sessões semanais. Cada sessão era composta por uma repetição de alongamento, estático (30s) ou FNP (6s de contração máxima seguido por 30s de alongamento). O GCon não realizou treinamento. Para análise estatística foi utilizada uma ANOVA de dois fatores para a comparação entre os grupos e entre momentos seguida de um posthoc de Bonferroni. Para análise foi utilizado o software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi α de 0,05. Resultados: A ADM mensurada pelo teste EXT apresentou aumento significativo entre os momentos pré e pós do GEst (pré= 80,8º±11,0 e pós= 94,5º±10,2; p= 0,013), não havendo diferenças entre os grupos (p>0,05); também houve diferença no torque concêntrico dos flexores de joelhos nos três grupos quanto ao momento, GEst (pré= 66,3Nm±12,9 e pós= 70,0Nm±8,1; p=0,023), GFnp (pré= 79,1Nm±12,7 e pós= 83,5Nm±11,6; p=0,014) e Gcon (pré= 71,1Nm±10,1 e pós= 74,1Nm±14,6; p=0,003), porém não houve diferença entre os grupos. A contração excêntrica desse grupo muscular não apresentou diferença significativa intra e inter grupos, assim como a espessura e a ativação elétrica muscular (p>0,05). Conclusão: Não houve diferença entre os grupos, porém o protocolo de alongamento estático passivo proposto propiciou um aumento da ADM e do torque da musculatura isquiotibial, sem influência na espessura muscular e ativação elétrica, dados que sugerem ser o ganho de ADM decorrente do aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento do que decorrente de mudanças na estrutura muscular. / Introduction: Stretching is a very present action strategies aimed at prevention of flexibility and/or rehabilitation, and has been recommended as an important component of exercise. Several studies have shown the effectiveness of different techniques, but there is no unanimity in chronic effect studies as regards the most efficient technique, as well as its relationship with muscular strength. Thus the aim of this study was to compare the effect of two different forms of stretching on musculoskeletal aspects of the hamstrings of young women. Methods: This study is a randomized clinical trial. The sample consisted of 18 young women divided into three groups: (GCon) control group (n= 6; 24.0±2.8 years); (GEst) group performed passive static stretching (n= 6; 23.3±2.2 years) and (GFnp) group performed proprioceptive neuromuscular facilitation stretching (n= 6; 24.6±2.6 years). Evaluation of muscular torque, flexibility, muscle activation and muscle architecture was evaluated a week before the start of training and reevaluated, a week after the end. For the evaluation of knee flexors and extensors muscular torque was used an isokinetic dynamometer. The flexibility assessment was made by Single Leg Raise Test (SLR) and Modified Knee Extension Test (KET) where the range of motion (ROM) was measured using a goniometer. The evaluation of the electrical activation of the vastus lateralis, rectus femoris and biceps femoris was held simultaneously with the muscle strength test and flexibility using a electromyography. Muscle architecture was assessed by ultrasonography. The training consisted of a four weeks program of stretching with three weekly sessions. Each session consisted of a single stretching repetition, static (30s) or PNF (6s maximum contraction followed by 30 seconds elongation). The GCon not trained. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA for comparison between groups and between moments followed by post-hoc Bonferroni test. For analysis was used SPSS 20.0 and the level of significance was α of 0.05. Results: ROM measured by SLR test showed a significant increase between pre and post GEst (pre= 80.8º±11.0 and post= 94.5º±10.5; p= 0.013), with no differences between the groups (p> 0.05); also was difference between pre and post training in concentric torque of the knee flexors in the three groups, GEst (pre= 66.3Nm±12.9 and post= 70.0Nm±8.1; p= 0.023), GFnp (pre= 79.1Nm±12.7 and post= 83.5Nm±11.6; p= 0.014) and GCon (pre= 71.1Nm±10.1 and post= 74.1Nm±14.6; p= 0.003), but there was no difference between groups. The eccentric contraction of this muscle group showed no significant difference intra and inter groups, as well as the thickness and muscle electrical activation (p>0.05). Conclusion: There was no difference between the groups but the proposed passive static stretching protocol provided an increase in ROM and torque of the hamstring muscles, but no effects on muscle thickness and electrical activation, data that suggest the gain of ROM occurred due to the increase of the individual's tolerance to stretching, and not from changes in muscle structure.
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Efeito da participação e do desligamento de programa de mudança no estilo de vida sobre o nível de atividade e aptidão física, percepção de saúde e presença de síndrome metabólica em adultos da comunidade de Botucatu - SPMichelin, Edilaine [UNESP] 31 August 2012 (has links) (PDF)
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michelin_e_dr_botfm.pdf: 503394 bytes, checksum: 413a52db063af4196e2ab3748e2aa1a6 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A busca pela estratégia mais eficaz capaz de prevenir, modificar e controlar fatores de risco e doenças crônicas por meio de mudança no estilo de vida (MEV) tornou-se um grande desafio, além de conseguir a adesão, em longo prazo, e principalmente sem supervisão, aos bons hábitos adquiridos durante a intervenção com MEV. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da participação e do desligamento do programa de mudança do estilo de vida sobre nível de atividade e aptidão física, percepção de saúde e presença de Síndrome Metabólica em adultos da comunidade de Botucatu-SP. Estudo do tipo transversal com base na comunidade contou com 153 indivíduos previamente participantes de programa de MEV e alocados em grupos Controle, Adesão e Não-Adesão. As avaliações incluíram medidas antropométricas (peso corporal e estatura para cálculo do índice de massa corporal (IMC), circunferência abdominal, percentual de gordura, massa muscular e índice de massa muscular (IMM)), aptidão física (flexibilidade de tronco (sentar e alcançar) e força de preensão manual (dinamometria)) e nível de atividade física e estado de saúde (IPAQ longo, versão 8). Amostra sanguínea de jejum foi utilizada para análise bioquímica (glicemia, HDL-C e triglicerídios), aferição da pressão arterial (técnica auscultatória) e o diagnóstico da Síndrome Metabólica (SM) seguiu as recomendações do NCEP-ATPIII (2001) com adaptação da glicemia (≥ 100 mg/dL) em três momentos (pré-participação (M0), após intervenção de seis meses (M1) e após desligamento (M2) do programa de MEV). Análise de variância e modelo linear generalizado em medidas repetidas para comparação entre momentos e grupos, qui-quadrado, teste de proporção e modelo de regressão logística com nível de significância de 5%. O programa de MEV... / The search for more effective strategy able to prevent, control and modify risk factors and chronic diseases through lifestyle change (LSC) has become a major challenge, beyond to achieving the adherence in long term, especially without supervision, the good habits acquired during the LSC intervention. Thus, the purpose of this study was to evaluate the participation and disconnexion effects of lifestyle change program on physical activity level and fitness, on self-perceived health and metabolic syndrome presence in adults from Botucatu-SP’s community. Cross-sectional study of community-based had 153 subjects previously LSC program participants and allocated in Control, Adherence and Non-Adherence. The assessments included anthropometric measurements (weight and height to calculate body mass index (BMI), waist circumference, fat percentage, muscle mass and muscular mass index (MMI)), fitness (trunk flexibility (sit and reach) and handgrip strength (dynamometry)) and physical activity level and health status (IPAQ long version 8). Fasting blood sample was used for biochemical analysis (glucose, HDL-C and triglycerides), blood pressure measurement (auscultatory technique) and metabolic syndrome (MetS) diagnosis followed the NCEP-ATPIII (2001) recommendations with glucose adaptation (≥ 100 mg / dL) in three moments (pre-participation (M0), six months after intervention (M1) and after LSC program disconnexion (M2)). Variance analysis and generalized linear model for repeated measures to compare moments and groups, chi-square and proportions test and logistic regression model with 5% significance level. The LSC program significantly reduced work and housework physical activity, poor health perception and low physical activity level and increased leisure physical activity and flexibility, beyond to attenuate... (Complete abstract click electronic access below)
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Demanda funcional e variáveis biomecânicas durante a marcha em idosas com mobilidade funcional reduzidaSpinoso, Deborah Hebling [UNESP] 13 February 2014 (has links) (PDF)
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000764180.pdf: 827753 bytes, checksum: ad0bc5755e3ec6ffad96f0dbcf60a07c (MD5) / A porcentagem de força utilizada durante determinada tarefa em relação ao máximo de força que a articulação movimentada pode desenvolver é definida como demanda funcional (DF). A elevada DF para realizar atividades diárias associada aos déficits de mobilidade na população idosa pode resultar em perda da habilidade em realizar essas tarefas de maneira segura. Pelo exposto, o objetivo desse estudo foi identificar o efeito da DF imposta durante a marcha sobre as articulações do membro inferior de idosas. Participaram da análise 15 jovens (GJ), 14 idosas com mobilidade normal (GIMN) e 13 idosas com mobilidade reduzida (GIMR). O torque isométrico foi utilizado para determinação da capacidade muscular máxima. A avaliação biomecânica da marcha foi feita utilizando um sistema de análise 3D com uma plataforma de força. As condições analisadas foram marcha em velocidade de preferência (I), marcha em velocidade de preferência com carga (II), marcha em velocidade de preferência falando ao telefone (III), marcha em velocidade de preferência com obstrução da visão dos pés (IV) e marcha em velocidade de preferência máxima (V). Destas análises, verificou-se que o GIMN e GIMR apresentaram menor capacidade muscular máxima em relação ao GJ...
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Efeitos do treinamento de flexibilidade na capacidade funcional e seus componentes, em idosas: um estudo controlado randomizadoGallo, Luiza Herminia [UNESP] 05 October 2012 (has links) (PDF)
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gallo_lh_me_rcla.pdf: 529044 bytes, checksum: 3a29bc72fbfab94de2b9da0379b5bcb0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O treinamento da flexibilidade tem sido eficaz na melhora da amplitude de movimento articular e ainda, tem promovido melhora nos padrões da marcha, agilidade e força muscular. Entretanto, tendo em vista o reduzido número de estudos controlados e aleatorizados investigando os efeitos do citado treinamento na capacidade funcional (CF) de idosos, e a grande disparidade metodológica adotada, os resultados ainda são contraditórios. Desta forma, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de um treinamento de flexibilidade na CF e seus componentes, em idosas viventes na comunidade. Para isso, foram selecionadas 31 mulheres idosas aleatoriamente distribuídas em dois grupos: a) Grupo Controle (GC, n=16), o qual realizou atividades artísticas e cognitivas; b) Grupo Treinamento (GT, n=15), o qual participou do treinamento composto por exercícios de alongamento, com três séries de 30 segundos, voltado para os principais grupos musculares. Ambos os grupos frequentaram a universidade três vezes na semana, durante oito semanas, com duração aproximada de uma hora por sessão. Para avaliação dos componentes da CF foi aplicada a bateria de testes motores da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) e o teste de subir escadas (TSE). A partir da somatória dos resultados dos testes da AAHPERD foi calculado o índice de aptidão funcional geral (IAFG), o qual pode ser classificado de muito fraco a muito bom. O flexímetro foi adotado para avaliação angular da flexibilidade e a contração voluntária máxima isométrica (CVM), dos membros inferiores, foi avaliada pela extensão unilateral de joelho. O teste U Mann Whitney não apontou diferença entre os grupos para os valores do índice de aptidão funcional geral, porém o GT melhorou sua classificação pós-intervenção. Para os componentes da CF e TSE... / The flexibility training has been effective in improving the joint range of motion and promoting better gait patterns, agility and muscle strength. However, due to the small number of controlled and randomized studies that have investigated such training effects on the functional capacity (FC) of the elderly, and the large disparity between methodologies, the results are still contradictories. Therefore, the purpose of this study was to analyze the effects of flexibility training on the FC and its components in community dwelling older women. Thirty one older women enrolled in the study and were randomly assigned into two groups: a) Control Group (CG, n = 16), which performed artistic and cognitive activities; b) Training Group (TG, n = 15), which underwent a training protocol composed by stretching exercises, with three sets of 30 seconds, for the major muscle groups. Both groups visited the university three times a week, for eight weeks, lasting about one hour per session. For the assessment of the FC components it was applied the American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) motor tests battery and the stair climbing test (SCT). From the sum of the AAHPERD tests results it was calculated the global functional fitness index (GFFI), which can be rated from very poor to very good. The fleximeter was used to evaluate the angular flexibility and the isometric maximal voluntary contraction (MVC) of the lower limbs was assessed by a load cell during unilateral knee extension. The U Mann Whitney test did not pointed difference between the groups for general functional fitness index (GFFI) values. However, the TG improved its classification at post-intervention. Regarding the FC components and SCT the ANOVA showed significant Group vs. Moment interaction only for flexibility, when it was evaluated by... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos do treinamento de flexibilidade na capacidade funcional e seus componentes, em idosas : um estudo controlado randomizado /Gallo, Luiza Herminia. January 2012 (has links)
Orientador: Sebastião Gobbi / Banca: Paulo de Tarso Veras Farinatti / Banca: Anna Raquel Silveira Gomes / Resumo: O treinamento da flexibilidade tem sido eficaz na melhora da amplitude de movimento articular e ainda, tem promovido melhora nos padrões da marcha, agilidade e força muscular. Entretanto, tendo em vista o reduzido número de estudos controlados e aleatorizados investigando os efeitos do citado treinamento na capacidade funcional (CF) de idosos, e a grande disparidade metodológica adotada, os resultados ainda são contraditórios. Desta forma, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de um treinamento de flexibilidade na CF e seus componentes, em idosas viventes na comunidade. Para isso, foram selecionadas 31 mulheres idosas aleatoriamente distribuídas em dois grupos: a) Grupo Controle (GC, n=16), o qual realizou atividades artísticas e cognitivas; b) Grupo Treinamento (GT, n=15), o qual participou do treinamento composto por exercícios de alongamento, com três séries de 30 segundos, voltado para os principais grupos musculares. Ambos os grupos frequentaram a universidade três vezes na semana, durante oito semanas, com duração aproximada de uma hora por sessão. Para avaliação dos componentes da CF foi aplicada a bateria de testes motores da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) e o teste de subir escadas (TSE). A partir da somatória dos resultados dos testes da AAHPERD foi calculado o índice de aptidão funcional geral (IAFG), o qual pode ser classificado de muito fraco a muito bom. O flexímetro foi adotado para avaliação angular da flexibilidade e a contração voluntária máxima isométrica (CVM), dos membros inferiores, foi avaliada pela extensão unilateral de joelho. O teste U Mann Whitney não apontou diferença entre os grupos para os valores do índice de aptidão funcional geral, porém o GT melhorou sua classificação pós-intervenção. Para os componentes da CF e TSE... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The flexibility training has been effective in improving the joint range of motion and promoting better gait patterns, agility and muscle strength. However, due to the small number of controlled and randomized studies that have investigated such training effects on the functional capacity (FC) of the elderly, and the large disparity between methodologies, the results are still contradictories. Therefore, the purpose of this study was to analyze the effects of flexibility training on the FC and its components in community dwelling older women. Thirty one older women enrolled in the study and were randomly assigned into two groups: a) Control Group (CG, n = 16), which performed artistic and cognitive activities; b) Training Group (TG, n = 15), which underwent a training protocol composed by stretching exercises, with three sets of 30 seconds, for the major muscle groups. Both groups visited the university three times a week, for eight weeks, lasting about one hour per session. For the assessment of the FC components it was applied the American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) motor tests battery and the stair climbing test (SCT). From the sum of the AAHPERD tests results it was calculated the global functional fitness index (GFFI), which can be rated from very poor to very good. The fleximeter was used to evaluate the angular flexibility and the isometric maximal voluntary contraction (MVC) of the lower limbs was assessed by a load cell during unilateral knee extension. The U Mann Whitney test did not pointed difference between the groups for general functional fitness index (GFFI) values. However, the TG improved its classification at post-intervention. Regarding the FC components and SCT the ANOVA showed significant Group vs. Moment interaction only for flexibility, when it was evaluated by... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Agachamento x box-squat : análise e comparação da resposta neuromuscular aguda em função da amplitude de movimento em atletas de powerliftingSilva, Jerônimo Jaspe Rodrigues January 2016 (has links)
Introdução: Atletas de Powerlifting utilizam habitualmente em sua preparação física o Agachamento (AT) e o Box-Squat (BS). Conhecer as variáveis cinemáticas e eletromiográficas destes exercícios é relevante para sua prescrição. Objetivo: Comparar os efeitos agudos da utilização do Agachamento e do Box-Squat, em três diferentes amplitudes de movimento, sobre variáveis de desempenho neuromuscular, em atletas de Powerlifting. Materiais e Métodos: Dez atletas de Powerlifing (31,7±5,05 anos) participaram de duas sessões de avaliação: i) aplicação de questionário, realização de medidas antropométricas e testes de 1RM para Agachamento e Box-Squat nas condições Completo, Paralelo e Parcial; ii) Coleta do sinal eletromiográfico dos músculos Reto Femoral; Vasto Lateral; Vasto Medial; Bíceps Femoral; Glúteo Máximo; Gastrocnêmio Lateral e Eretores da Coluna, durante AT e BS com as cargas de 1RM previamente aferidas. Coleta de dados de cinemetria 2D para o cálculo da Potência Absoluta e Relativa. Resultados: A carga de 1RM (252±55 Kg) e o Índice de Força Relativa (2,66±0,43) do BS Parcial foram significativamente maiores que nas outras cinco variações de exercício. Potência Absoluta (613,25±194,80 W) e Relativa (6,48±1,86) foram maiores no AT Parcial quando comparado a BS Completo, AT Completo, AT Paralelo e BS Paralelo. A ativação EMG do Reto Femoral foi maior no BS Completo (95,48±46,82 %CIVM) comparada à AT Parcial e BS Parcial. O Glúteo Máximo foi mais ativado no AT Paralelo (175,36±101,79 %CIVM) comparado ao BS Completo (143,51±79,00 %CIVM). A ativação dos Eretores da Coluna no AT Paralelo (132,27±77,31 %CIVM) foi superior à do AT Parcial (92,09±38,28 %CIVM). Conclusão: As cargas de 1RM foram maiores em excursões articulares reduzidas, com vantagem do BS Parcial. O AT Parcial apresentou maiores valores de Potência Absoluta e Relativa. AT e BS mostraram-se equivalentes do ponto de vista da ativação muscular. / Introduction: Powerlifters commonly use Squats and Box-Squats in their training process. Knowing kinetics and kinematics of these exercises can help trainers when planning a training program. Objective: To compare kinetic and kinematics of full, parallel and partial Squats and Box-Squats performed by Powerlifters. Material and Methods: Ten Powerlifters (31,7±5,05 years) participated in two sessions of data collection: i) Survey about training and injury, Anthropometrical measures, 1RM testing for the full, parallel and partial Squats and Box-Squats; ii) Muscle activity of rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, gluteus maximus, lateral gastrocnemius and erector spinae over the six conditions at 100% of 1RM. Sagital plane video was recorded for power output measures. Results: Significantly higher loads were observed in Partial Box-Squat (252±55 Kg) compared to the other five situations. Overall (613,25±194,80 W) and Relative (6,48±1,86) Power Output were higher at Partial Squat when compared to Parallel and Full Squats and Box-Squats. Muscle activation of rectus femoris was significantly higher in Full Box-Squat (95,48±46,82 %MVC) compared to Partial Squats and Box-Squats. Gluteus maximus activation was higher at the Parallel Squat (175,36±101,79 %MVC) when compared to the Full Box-Squat (143,51±79,00 %MVC). Erector Spinae muscle activation was significantly higher in Parallel Squat (132,27±77,31 %MVC) in comparison to the Partial Squat (92,09±38,28 %MVC). Conclusion: Higher 1RM loads were found in Partial Range of Motion, especially in Box-Squat. Overall and Relative Power Output were higher at Partial Squats. Squats and Box-Squats showed similar muscle activation patterns.
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Comparação entre programas de quatro semanas de alongamento estático passivo e facilitação neuromuscular proprioceptiva em aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais : um ensaio clínico randomizadoCini, Anelize January 2016 (has links)
Introdução: O alongamento é um recurso bastante presente em estratégias que visem à prevenção da flexibilidade e/ou reabilitação, e tem sido preconizado como sendo importante componente do exercício físico. Diversos estudos têm mostrado a eficácia de diferentes técnicas, porém não há unanimidade em estudos de efeito crônico no que diz respeito à técnica mais eficiente, bem como sua relação com a força muscular. Com isso o objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas formas distintas de alongamento sobre aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais de mulheres jovens. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado. A amostra foi composta por 18 mulheres jovens divididas em três grupos: (GCon) grupo controle (n= 6; 24,0±2,8 anos); (GEst) grupo que realizou alongamento estático passivo (n= 6; 23,3±2,2 anos) e (GFnp) grupo que realizou alongamento de facilitação neuromuscular proprioceptiva (n= 6; 24,6±2,6 anos). A avaliação do torque muscular, flexibilidade, ativação elétrica e arquitetura muscular foi realizada uma semana antes do início do treinamento e a reavaliação, uma semana após o término. Para a avaliação do torque muscular dos flexores e extensores do joelho foi utilizado um dinamômetro isocinético. A avaliação da flexibilidade foi composta pelos testes de Elevação do Membro Inferior Estendido (EXT) e de Extensão de Joelho Modificado (TEJ) onde a amplitude de movimento (ADM) foi mensurada através de um goniômetro universal. A avaliação da ativação elétrica do vasto lateral, reto femoral e bíceps femoral foi realizada simultaneamente ao teste de força muscular e flexibilidade utilizando-se um eletromiógrafo. A arquitetura muscular foi avaliada através da ultrassonografia. O treinamento consistiu de um programa de quatro semanas de alongamento com três sessões semanais. Cada sessão era composta por uma repetição de alongamento, estático (30s) ou FNP (6s de contração máxima seguido por 30s de alongamento). O GCon não realizou treinamento. Para análise estatística foi utilizada uma ANOVA de dois fatores para a comparação entre os grupos e entre momentos seguida de um posthoc de Bonferroni. Para análise foi utilizado o software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi α de 0,05. Resultados: A ADM mensurada pelo teste EXT apresentou aumento significativo entre os momentos pré e pós do GEst (pré= 80,8º±11,0 e pós= 94,5º±10,2; p= 0,013), não havendo diferenças entre os grupos (p>0,05); também houve diferença no torque concêntrico dos flexores de joelhos nos três grupos quanto ao momento, GEst (pré= 66,3Nm±12,9 e pós= 70,0Nm±8,1; p=0,023), GFnp (pré= 79,1Nm±12,7 e pós= 83,5Nm±11,6; p=0,014) e Gcon (pré= 71,1Nm±10,1 e pós= 74,1Nm±14,6; p=0,003), porém não houve diferença entre os grupos. A contração excêntrica desse grupo muscular não apresentou diferença significativa intra e inter grupos, assim como a espessura e a ativação elétrica muscular (p>0,05). Conclusão: Não houve diferença entre os grupos, porém o protocolo de alongamento estático passivo proposto propiciou um aumento da ADM e do torque da musculatura isquiotibial, sem influência na espessura muscular e ativação elétrica, dados que sugerem ser o ganho de ADM decorrente do aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento do que decorrente de mudanças na estrutura muscular. / Introduction: Stretching is a very present action strategies aimed at prevention of flexibility and/or rehabilitation, and has been recommended as an important component of exercise. Several studies have shown the effectiveness of different techniques, but there is no unanimity in chronic effect studies as regards the most efficient technique, as well as its relationship with muscular strength. Thus the aim of this study was to compare the effect of two different forms of stretching on musculoskeletal aspects of the hamstrings of young women. Methods: This study is a randomized clinical trial. The sample consisted of 18 young women divided into three groups: (GCon) control group (n= 6; 24.0±2.8 years); (GEst) group performed passive static stretching (n= 6; 23.3±2.2 years) and (GFnp) group performed proprioceptive neuromuscular facilitation stretching (n= 6; 24.6±2.6 years). Evaluation of muscular torque, flexibility, muscle activation and muscle architecture was evaluated a week before the start of training and reevaluated, a week after the end. For the evaluation of knee flexors and extensors muscular torque was used an isokinetic dynamometer. The flexibility assessment was made by Single Leg Raise Test (SLR) and Modified Knee Extension Test (KET) where the range of motion (ROM) was measured using a goniometer. The evaluation of the electrical activation of the vastus lateralis, rectus femoris and biceps femoris was held simultaneously with the muscle strength test and flexibility using a electromyography. Muscle architecture was assessed by ultrasonography. The training consisted of a four weeks program of stretching with three weekly sessions. Each session consisted of a single stretching repetition, static (30s) or PNF (6s maximum contraction followed by 30 seconds elongation). The GCon not trained. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA for comparison between groups and between moments followed by post-hoc Bonferroni test. For analysis was used SPSS 20.0 and the level of significance was α of 0.05. Results: ROM measured by SLR test showed a significant increase between pre and post GEst (pre= 80.8º±11.0 and post= 94.5º±10.5; p= 0.013), with no differences between the groups (p> 0.05); also was difference between pre and post training in concentric torque of the knee flexors in the three groups, GEst (pre= 66.3Nm±12.9 and post= 70.0Nm±8.1; p= 0.023), GFnp (pre= 79.1Nm±12.7 and post= 83.5Nm±11.6; p= 0.014) and GCon (pre= 71.1Nm±10.1 and post= 74.1Nm±14.6; p= 0.003), but there was no difference between groups. The eccentric contraction of this muscle group showed no significant difference intra and inter groups, as well as the thickness and muscle electrical activation (p>0.05). Conclusion: There was no difference between the groups but the proposed passive static stretching protocol provided an increase in ROM and torque of the hamstring muscles, but no effects on muscle thickness and electrical activation, data that suggest the gain of ROM occurred due to the increase of the individual's tolerance to stretching, and not from changes in muscle structure.
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