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Análise dos fatores de risco para anemia dos recém-nascidos RH positivo filhos de gestantes aloimunizadas RH(D)

Vaena, Marcella Martins de Vasconcelos January 2012 (has links)
Submitted by Carvalho Cristiane (crisedangelo@yahoo.com.br) on 2012-06-01T12:56:06Z No. of bitstreams: 1 Vaena, MMV Dissertacao.pdf: 210284 bytes, checksum: 1f4da4c9dc642bc3c2e1a9edda34d60f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-01T12:56:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vaena, MMV Dissertacao.pdf: 210284 bytes, checksum: 1f4da4c9dc642bc3c2e1a9edda34d60f (MD5) / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira / A anemia fetal causada pela Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) é responsável por quadros graves de insuficiência cardíaca e hidropisia, podendo levar a óbitos fetais. A DHPN pode ocasionar ainda sequelas neurológicas graves em recém-nascidos devido à encefalopatia bilirrubínica. No Brasil, apesar da profilaxia a incidência da doença ainda é alta. O conhecimento do histórico obstétrico e o acompanhamento pré-natal especializado, com avaliação da anemia fetal pela dopplervelocimetria, e terapêutica, com transfusão intrauterina, são capazes de aumentar a sobrevida desses pacientes e evitar sequelas. Objetivos Descrever e analisar a relação da história obstétrica e do acompanhamento pré-natal com a ocorrência de anemia no recém nascido com DHPN, identificando características clínico-epidemiológicas nestes períodos que possam estar relacionadas com a anemia no recém-nascido. Metodologia O banco de dados do ensaio clínico sobre o uso de imunoglobulina humana em anemia hemolítica por aloimunização Rh (D) forneceu os dados necessários para identificação destas relações. Dados complementares da dopplervelocimetria foram obtidos junto ao Serviço de Medicina Fetal do Instituto Fernandes Figueira (IFF). Foram considerados os recém-nascidos (RN) com diagnóstico de DHPN por anticorpo anti-Rh(D), nascidos no IFF no período de abril de 2006 a junho de 2009. Foram excluídos os RN com hidropisia fetal, idade gestacional menor que 32 semanas, asfixia grave, e os que foram submetidos à exsanguineotransfusão ao nascer. Análises bivariadas foram utilizadas para identificar as associações com a anemia. O modelo de trajetória foi utilizado para estimar as associações do histórico obstétrico e do pré-natal com a anemia. As análises estatísticas foram realizadas com os programas Epinfo e SPSS. Resultados O percentual de recém-nascidos com anemia moderada a grave ao nascer (Htc ≤35%) foi de 38%, os recém-nascidos com anemia leve (Htc entre 41% e 36%) somaram 27,2% e os não anêmicos (Htc ≥ 42%) 40%. A média da idade gestacional de início do pré-natal especializado foi de 26 semanas e 16,36% das gestantes que teriam indicação de avaliação com doppler, chegaram após 34 semanas, o que inviabilizou o acompanhamento adequado e a realização da dopplervelocimetria. O modelo de trajetória identificou correlação estatisticamente significativa entre histórico obstétrico e o período pré-natal de 37% e, entre o período pré-natal com os valores de hematócrito de cerca de 70%. Conclusão A história de filhos acometidos por DHPN mostrou-se um fator importante e que deve ser considerado na assistência pré-natal das gestantes aloimunizadas Rh(D). O resultado do modelo de trajetória relacionando as variáveis do período pré-natal com Hematócrito, corrobora a importância de um pré-natal especializado que permita avaliação da anemia fetal através da dopplervelocimetria, e que disponha de mais recursos terapêuticos para o tratamento da anemia. A classificação adequada de risco das gestantes, através da avaliação da história obstétrica e do resultado do primeiro doppler, poderia colaborar para o encaminhamento mais precoce das gestantes em risco para DHPN e a racionalização dos recursos destinados ao pré-natal de alto risco, acompanhamento e terapêutica da Doença Hemolítica. / The fetal anemia caused by hemolytic diseases is responsible for severe cases of cardiac insufficiency and hydropsis, which may lead to fetal death. The hemolytic disease of the fetus and newborn (HDFN) may also cause severe neurologic sequelae in newborns due to bilirrubinic encephalopathy. In Brazil, despite prophylaxis the incidence of the disease remains high. The knowledge of the obstetric history and prenatal specialized care, with assessment of the fetal anemia by fluxometric doppler and therapy with intrauterine transfusion, are able to increase the survival of these patients and prevent sequelae. Objectives To describe and analyze the relationship between obstetric history and prenatal care with anemia in the HDFN, identifying clinical and epidemiological characteristics of these periods that may be related to anemia in the newborn. Methods The database of the clinical trial on the use of human immunoglobulin in hemolytic anemia due to Rh(D) alloimmunization provided the necessary data for identification of these relationships. Additional data was obtained from the fluxometric doppler exams of the Fetal Medicine Service of the Instituto Fernandes Figueira (IFF). We considered the newborn diagnosed with HDFN by anti-Rh(D), born at the IFF in the period between April 2006 to June 2009. Infants with fetal hydropsis, gestational age less than 32 weeks, severe asphyxia or who underwent exchange transfusion at birth were excluded. Bivariate analyzes were used to identify associations with anemia. The trajectory model was used to estimate the association of obstetric history and antenatal anemia. Statistical analyzes were performed using Epinfo and SPSS programs. Results The percentage of infants with moderate to severe anemia at birth (Htc ≤ 35%) was 38%, newborns with mild anemia (Htc between 41% and 36%) amounted to 27,2% and non-anemic (Htc ≥ 42%) was 40%. The average gestational age of initiation of specialized prenatal care was 26 weeks, and 16,36% of the pregnant women arrived after 34 weeks, which restrained proper monitoring through doppler velocimetry. The trajectory model identified a 37% statistically significant correlation between obstetric history and the prenatal period and a 70% correlation between prenatal period with hematocrit values. Conclusion The previous history of children affected by HDFN proved to be an important factor and should be considered in prenatal care of alloimmunized Rh(D) pregnant women. The trajectory model identified the relationship between hematocrit value and prenatal care variables. This data supports specialized pre-natal care that allows assessment through doppler and that can afford the means to treat anemia. Thus, the proper classification of risk by evaluating the obstetric history and the outcome of the first doppler, could contribute to the earlier referral of high risk to HDFN pregnant women to and also to the rationalization of the resources destinated to high risk prenatal care, monitoring and treatment of Hemolytic Disease.
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SMARTPHONE BASED SICKLE CELL DISEASE DETECTION AND ITS TREATMENT MONITORING FOR POINT-OF-CARE SETTINGS

Unknown Date (has links)
The majority of Sickle Cell Disease (SCD) prevalence is found in Sub-Saharan Africa, where 80% of the world’s population who suffer from this disease are born. Due to a lack of diagnosis and early treatments, 50-90% of these children will die before they reach the age of five. Current methods used for diagnosing SCD are based on hemoglobin analysis such as capillary electrophoresis, ion-exchange high-performance liquid chromatography, and isoelectric focusing. They require expensive laboratory equipment and are not feasible in these low-resource countries. It is, therefore, imperative to develop an alternative and cost-effective method for diagnosing and monitoring of SCD. This thesis aims to address the development and evaluation of a smartphone-based optical setup for the detection of SCD. This innovative technique can potentially be applied for low cost and accurate diagnosis of SCD and improve disease management in resource-limited settings where the disease exhibits a high prevalence. This Point-of-Care (POC) based device offers the potential to improve SCD diagnosis and patient care by providing a portable and cost effective device that requires minimal training to operate and analyze. / Includes bibliography. / Thesis (M.S.)--Florida Atlantic University, 2020. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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Contribución de los factores de riesgo individual y contextual al mayor riesgo de anemia en niños menores de cinco años en el Perú

Obregón Cahuaya, Cristian Edison January 2018 (has links)
Analizó la base de datos de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar – ENDES 2015. Considera la estructura anidada de la toma de datos en el muestreo y el modelo conceptual de los factores de riesgo de la anemia, para ajustar un modelo de regresión logístico multinivel con el objetivo de determinar la contribución de los factores de riesgo individual y contextual al mayor riesgo de anemia en niños menores de cinco años en el Perú. Se estima que alrededor del 90% de la variabilidad en la probabilidad que el niño tenga anemia es explicado por los factores próximos al niño (nivel individual), y aproximadamente el 10% de la variabilidad en la probabilidad que el niño tenga anemia se debe a los factores contextuales. Los factores de riesgo de anemia: “lengua materna del niño” y “educación de la madre” según el modelo logístico, no resultaron significativos para el modelo multinivel. Emplea la “mediana de los odds ratio (MOR)” para determinar la contribución de las variables contextuales al riesgo de anemia en las regiones (riesgo de anemia que tiene un niño al moverse de una región a otra con mayor riesgo). Las variables contextuales que influyen en el efecto de la región sobre el riesgo de anemia fueron el “Acceso sostenible a fuentes de abastecimiento de agua” (MOR= 7.47), la “Esperanza de vida al nacer” (MOR= 5.24), el “Acceso a servicios de saneamiento mejorados” (MOR= 5.01) y la variable “Niños con vacunas básicas completas para su edad” (MOR= 2.83). / Tesis
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Prevalência de anemia e relação entre a concentração de hemoglobina em mães e crianças atendidas nas Unidades Básicas de Saúde de Santa Isabel / Prevalence of anemia and relationship between hemoglobin concentration in mothers and children in the first year of life attended in Basic Health Units of Santa Isabel

Alleo, Luciana Galve 13 September 2013 (has links)
Introdução - A anemia ferropriva constitui um problema de saúde pública da maior relevância dadas a elevada frequência com que ocorre e as consequências dela decorrentes. Programas de intervenção foram implantados para seu controle: a fortificação universal de farinhas de trigo e milho com ferro e a suplementação profilática com sulfato ferroso (PNSF), especialmente para lactentes. Ao mesmo tempo, houve a aproximação dos serviços públicos de saúde da população com a transformação de Unidades Básicas de Saúde em Estratégia da Saúde da Família em todo o território nacional. Objetivos - Estimar as prevalências de anemia na criança no primeiro ano de vida e na mãe biológica e a relação entre elas; identificar a prática alimentar familiar e da criança. Metodologia - Estudo transversal desenvolvido em UBS no universo de crianças no primeiro ano de vida e suas mães (122 pares), que compareceram às oito UBSs que mantêm uma rotina de puericultura. Os dados antropométricos, socioeconômicos, de consumo alimentar foram obtidos através de entrevista e informações de prontuários. O sangue para diagnóstico de anemia foi colhido por punção digital e leitura em hemoglobinômetro portátil. Resultados - A prevalência de anemia entre as mulheres ([Hb]<12,0g/dL) foi de 61,5 por cento e entre as crianças encontrou-se 77,0 por cento delas com [Hb]<11,0g/dL, sendo que 30 das 34 crianças com até quatro meses de idade estavam nessa condição. Entre as mais velhas, a prevalência de [Hb]<11,0g/dL foi de 72,7 por cento . Foi verificado através do teste de Mc Nemar e do coeficiente de correlação de Yule que a prevalência de anemia em mães e seus filhos são significativamente diferentes e não existe correlação entre elas. Das oito unidades de serviços de saúde, seis são Estratégia de Saúde da Família; no entanto, apenas 10 por cento das mulheres referiram ter participado de alguma atividade de educação alimentar. Durante a gestação, 106 mulheres referiram a ingestão de sulfato ferroso e 44 delas referiram seu uso no puerpério. Entre as 54 crianças com 6 a 11 meses de idade, 21 estavam ingerindo o suplemento. A alimentação familiar tem por base o arroz/feijão e carnes diariamente nas refeições. Dentre os alimentos fortificados com ferro, o pão foi referido como alimento diário e o macarrão como alimento de consumo semanal. Frutas, verduras e legumes apareceram com frequência abaixo do recomendado. Dentre as 34 crianças menores de quatro meses, apenas 38 por cento mantinham-se em regime de aleitamento materno exclusivo. Entre as 88 mais velhas, 55 por cento ainda ingerem o produto junto com a alimentação complementar. Alimentos fontes de ferro não são frequentes na alimentação dos lactentes cuja restrição à diversidade alimentar é nítida. Legumes, frutas e verduras foram referidos com pouca frequência, estando ausentes na maioria dos questionários. Conclusões - Verificou-se alta prevalência de anemia na população estudada e que não existe correlação entre as prevalências de anemia nas mães e respectivas crianças. Constatou-se também que, embora alimentos fontes de ferro estejam presentes na alimentação habitual da família e suplementos profiláticos de ferro estejam disponíveis para a população atendida pelos serviços públicos de saúde de Santa Isabel, a deficiência marcial ocorre em grande proporção, sugerindo a necessidade de que os profissionais das UBSs sensibilizem a população através de orientação nutricional destinada à família como um todo / Introduction - Deficiency anemia is a public health problem of great importance given the high frequency with which it occurs and the consequences resulting there from. Intervention programs were implemented for its control: universal fortification of wheat flour and corn prophylactic supplementation with iron and ferrous sulfate (PNSF), especially for infants. At the same time, there was the approach of public health services of the population with the transformation of Basic Health Units in the Family Health Strategy across the country. Objectives - To estimate the prevalence of anemia in children in the first year of life and the biological mother and the relationship between them; identify feeding practices family and child. Methodology - Sectional study developed in UBS in the universe of children in the first year of life and their mothers (122 pairs), who attended 8 UBS maintains a routine childcare. Anthropometric, socioeconomic, dietary intakes were obtained through interviews and information from medical records. Blood samples for diagnosis of anemia were collected by fingerstick reading and portable hemoglobin. Results - The prevalence of anemia among women ([Hb] <12.0 g / dL) was 61.5 per cent among children and found them to be 77.0 per cent ([Hb] <11.0 g/dL) with 30 of the 34 children up to four months of age were in this condition. Among older women, the prevalence of [Hb] <11.0 g / dL was 72.7 per cent . It was determined using the McNemar test and the correlation coefficient of Yule that the prevalence of anemia in mothers and their children are significantly different and there is no correlation between them. 8 units of health services are 6 Family Health Strategy however, only 10 per cent of women reported having participated in some educational activity feed. During pregnancy 106 women referred to the ingestion of ferrous sulfate and 44 of them reported their use postpartum. Among the 54 infants 6-11 months of age, 21 were ingesting the supplement. The family diet is based on rice/beans and meats, in daily meals. Among the iron-fortified foods such as bread was the daily food and noodles as food consumption weekly. Fruits and vegetables appeared frequently below recommended. Among the 34 children under 4 months only 38 per cent had remained regime of exclusive breastfeeding. Among the 88 older, 55 per cent still ingest the product along with complementary feeding. Food sources of iron are not frequent in the feeding of infants whose restriction on food diversity is clear. Vegetables, fruits and vegetables have been reported infrequently are absent in most questionnaires. Conclusions - There was a high prevalence of anemia in this population and that there is no correlation between the prevalence of anemia in mothers and their children. It was also found that although food sources of iron are present in normal feed the family, and prophylactic iron supplements are available to the population served by the public health services of Santa Isabel, martial deficiency occurs in large proportion suggesting the need for professionals of UBS sensitize the population through nutritional guidance designed the family as a whole
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Prevalência de anemia e relação entre a concentração de hemoglobina em mães e crianças atendidas nas Unidades Básicas de Saúde de Santa Isabel / Prevalence of anemia and relationship between hemoglobin concentration in mothers and children in the first year of life attended in Basic Health Units of Santa Isabel

Luciana Galve Alleo 13 September 2013 (has links)
Introdução - A anemia ferropriva constitui um problema de saúde pública da maior relevância dadas a elevada frequência com que ocorre e as consequências dela decorrentes. Programas de intervenção foram implantados para seu controle: a fortificação universal de farinhas de trigo e milho com ferro e a suplementação profilática com sulfato ferroso (PNSF), especialmente para lactentes. Ao mesmo tempo, houve a aproximação dos serviços públicos de saúde da população com a transformação de Unidades Básicas de Saúde em Estratégia da Saúde da Família em todo o território nacional. Objetivos - Estimar as prevalências de anemia na criança no primeiro ano de vida e na mãe biológica e a relação entre elas; identificar a prática alimentar familiar e da criança. Metodologia - Estudo transversal desenvolvido em UBS no universo de crianças no primeiro ano de vida e suas mães (122 pares), que compareceram às oito UBSs que mantêm uma rotina de puericultura. Os dados antropométricos, socioeconômicos, de consumo alimentar foram obtidos através de entrevista e informações de prontuários. O sangue para diagnóstico de anemia foi colhido por punção digital e leitura em hemoglobinômetro portátil. Resultados - A prevalência de anemia entre as mulheres ([Hb]<12,0g/dL) foi de 61,5 por cento e entre as crianças encontrou-se 77,0 por cento delas com [Hb]<11,0g/dL, sendo que 30 das 34 crianças com até quatro meses de idade estavam nessa condição. Entre as mais velhas, a prevalência de [Hb]<11,0g/dL foi de 72,7 por cento . Foi verificado através do teste de Mc Nemar e do coeficiente de correlação de Yule que a prevalência de anemia em mães e seus filhos são significativamente diferentes e não existe correlação entre elas. Das oito unidades de serviços de saúde, seis são Estratégia de Saúde da Família; no entanto, apenas 10 por cento das mulheres referiram ter participado de alguma atividade de educação alimentar. Durante a gestação, 106 mulheres referiram a ingestão de sulfato ferroso e 44 delas referiram seu uso no puerpério. Entre as 54 crianças com 6 a 11 meses de idade, 21 estavam ingerindo o suplemento. A alimentação familiar tem por base o arroz/feijão e carnes diariamente nas refeições. Dentre os alimentos fortificados com ferro, o pão foi referido como alimento diário e o macarrão como alimento de consumo semanal. Frutas, verduras e legumes apareceram com frequência abaixo do recomendado. Dentre as 34 crianças menores de quatro meses, apenas 38 por cento mantinham-se em regime de aleitamento materno exclusivo. Entre as 88 mais velhas, 55 por cento ainda ingerem o produto junto com a alimentação complementar. Alimentos fontes de ferro não são frequentes na alimentação dos lactentes cuja restrição à diversidade alimentar é nítida. Legumes, frutas e verduras foram referidos com pouca frequência, estando ausentes na maioria dos questionários. Conclusões - Verificou-se alta prevalência de anemia na população estudada e que não existe correlação entre as prevalências de anemia nas mães e respectivas crianças. Constatou-se também que, embora alimentos fontes de ferro estejam presentes na alimentação habitual da família e suplementos profiláticos de ferro estejam disponíveis para a população atendida pelos serviços públicos de saúde de Santa Isabel, a deficiência marcial ocorre em grande proporção, sugerindo a necessidade de que os profissionais das UBSs sensibilizem a população através de orientação nutricional destinada à família como um todo / Introduction - Deficiency anemia is a public health problem of great importance given the high frequency with which it occurs and the consequences resulting there from. Intervention programs were implemented for its control: universal fortification of wheat flour and corn prophylactic supplementation with iron and ferrous sulfate (PNSF), especially for infants. At the same time, there was the approach of public health services of the population with the transformation of Basic Health Units in the Family Health Strategy across the country. Objectives - To estimate the prevalence of anemia in children in the first year of life and the biological mother and the relationship between them; identify feeding practices family and child. Methodology - Sectional study developed in UBS in the universe of children in the first year of life and their mothers (122 pairs), who attended 8 UBS maintains a routine childcare. Anthropometric, socioeconomic, dietary intakes were obtained through interviews and information from medical records. Blood samples for diagnosis of anemia were collected by fingerstick reading and portable hemoglobin. Results - The prevalence of anemia among women ([Hb] <12.0 g / dL) was 61.5 per cent among children and found them to be 77.0 per cent ([Hb] <11.0 g/dL) with 30 of the 34 children up to four months of age were in this condition. Among older women, the prevalence of [Hb] <11.0 g / dL was 72.7 per cent . It was determined using the McNemar test and the correlation coefficient of Yule that the prevalence of anemia in mothers and their children are significantly different and there is no correlation between them. 8 units of health services are 6 Family Health Strategy however, only 10 per cent of women reported having participated in some educational activity feed. During pregnancy 106 women referred to the ingestion of ferrous sulfate and 44 of them reported their use postpartum. Among the 54 infants 6-11 months of age, 21 were ingesting the supplement. The family diet is based on rice/beans and meats, in daily meals. Among the iron-fortified foods such as bread was the daily food and noodles as food consumption weekly. Fruits and vegetables appeared frequently below recommended. Among the 34 children under 4 months only 38 per cent had remained regime of exclusive breastfeeding. Among the 88 older, 55 per cent still ingest the product along with complementary feeding. Food sources of iron are not frequent in the feeding of infants whose restriction on food diversity is clear. Vegetables, fruits and vegetables have been reported infrequently are absent in most questionnaires. Conclusions - There was a high prevalence of anemia in this population and that there is no correlation between the prevalence of anemia in mothers and their children. It was also found that although food sources of iron are present in normal feed the family, and prophylactic iron supplements are available to the population served by the public health services of Santa Isabel, martial deficiency occurs in large proportion suggesting the need for professionals of UBS sensitize the population through nutritional guidance designed the family as a whole
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The effect of copper of evaporated milk on hemoglobin regeneration in nutritional anemia

Glaser, Adelaide Louise January 2011 (has links)
Typescript, etc. / Digitized by Kansas State University Libraries
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Anemia en gestantes como factor de riesgo asociado a bajo peso al nacer en el hospital nacional de policía LUIS N. SÁENZ entre los años 2014 - 2015

Cárdenas Mendoza, Stephanie January 2017 (has links)
Objetivo: Determinar si la anemia en gestantes es factor de riesgo asociado a bajo peso al nacer en el Hospital Nacional de Policía Luis N. Sáenz de enero del 2014 a diciembre del 2015. Métodos: Estudio observacional, analítico, retrospectivo, longitudinal, de casos y controles. La población consta de 1547 gestantes que presentaron recién nacidos vivos entre el 1 de enero de 2014 y el 31 de diciembre del 2015 en el Hospital Nacional de Policía Luis N. Sáenz. Se contó con todos los casos (40 casos) y 120 controles, escogidos al azar. La información fue recogida en el formulario de recolección de datos. Se analizaron las medidas de asociación mediante la razón de momios (OR). Se utilizó un intervalo de confianza del 95% y se aplicó el estadístico chi cuadrado con un nivel de significancia estadística menor al 0,05. Resultados: Los resultados obtenidos sobre el nivel de asociación fueron: anemia en gestantes [(OR:2,5) IC95% 1,154-5,548 p:0,018], anemia en el primer trimestre de gestación [(OR:2,4) IC95% 1,032-5,981 p:0,038], anemia en el segundo trimestre [(OR:1,5) IC95% 0,503-4,908 p:0,434], anemia en el tercer trimestre de gestación [(OR:4) IC95% 1,267-12,821 p:0,012], número insuficiente de controles prenatales [(OR:4) IC95% 1,360-11,975 p:0,008]. Conclusiones: Se concluye que la anemia durante el primer y tercer mes de gestación es factor de riesgo de bajo peso al nacer.
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Retrospektive Analyse von Risikofaktoren und Indikatoren für das Auftreten einer frühzeitigen und ausgeprägten Frühgeborenenanämie bei Frühgeborenen < 1500g Geburtsgewicht

Göbel, Doretta 30 March 2017 (has links) (PDF)
Frühgeborene entwickeln im weiteren postnatalen stationären Verlauf häufig eine transfusionspflichtige Frühgeborenenanämie. Obwohl sich die Transfusionsrisiken innerhalb der letzten Jahre stark verringert haben, so sind vor allem Frühgeborene von potentiellen Risiken dieser Therapie weiterhin bedroht. Als präventiver Therapieansatz sind Risikofaktoren für das Auftreten einer Frühgeborenenanämie mit Transfusionsnotwendigkeit im Allgemeinen sowie mit multiplem Transfusionsbedarf größer zwei Bluttransfusionen bekannt. Ziel der vorliegenden Dissertation war daher eine erweiterte Analyse von Risikofaktoren und Frühindikatoren, wobei der Fokus auf der Differenzierung dieser für die Subgruppen einer frühzeitigen sowie ausgeprägten Transfusionsnotwendigkeit größer gleich zwei Bluttransfusionen bei Frühgeborenenanämie lag. Im Rahmen einer retrospektiven Datenanalyse wurden 159 Frühgeborene untersucht, welche mit einem Geburtsgewicht von <1500 g in der Frauen- und Kinderklinik der Uniklinik Leipzig geboren wurden. Dabei konnte gezeigt werden, dass für eine frühzeitige Frühgeborenenanämie mit Transfusionsbedarf innerhalb der ersten 4 Lebenswochen die Aufmerksamkeit besonders auf die postnatale Situation mit den Parametern Geburtsgewicht, erster venöser Hämatokrit sowie initiales Retikulozytenlevel gelegt werden muss. Im Vergleich dazu waren von prognostischer Bedeutung für einen mehrfachen (≥2 Bluttransfusionen) Transfusionsbedarf bei ausgeprägter Frühgeborenenanämie die Faktoren Gestationsalter, erster venöser Hämatokrit und diagnostische Blutentnahmemenge. Daraus leitet sich die Forderung nach einer routinemäßigen Bestimmung des Retikulozytenlevels im ersten venösen Blutbild sowie ein weiterhin stets reflektierter Umgang mit der Indikation zur Blutentnahme insbesondere bei Frühgeborenen <1500 g Geburtsgewicht ab.
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Tiempo de alumbramiento con drenaje de sangre del Cordón Umbilical en pacientes anémicas y no anémicas en El Instituto Materno Perinatal Agosto-Octubre 2002

Camarena Rodríguez, Paola Adela January 2003 (has links)
Se comparó el tiempo de alumbramiento de las pacientes anémicas y no anémicas sujetas al procedimiento de drenaje de sangre de cordón umbilical en el Centro Obstétrico del Instituto Materno Perinatal. Se estudiaron 75 gestantes pertenecientes al grupo de estudio y 80 gestantes pertenecientes al grupo control seleccionadas de acuerdo a los criterios de inclusión y exclusión. Durante el alumbramiento en el grupo de estudio se dejó drenar la sangre del cordón umbilical y se hizo la recolección de la misma, para determinar el volumen del sangrado; mientras que en el grupo control se pinzó el cordón umbilical y se tomó el tiempo de alumbramiento en ambos grupos dentro de los cuales se encontraban gestantes anémicas y no anémicas. Las 75 gestantes que pertenecieron al grupo de estudio, el tiempo de alumbramiento tuvo una media de 6.5 min. y una desviación estándar de 1.91 y el drenaje de sangre del cordón umbilical estuvo entre 50-130ml con una media de 78.67 ml. y una desviación estándar de 15.17. Las 80 gestantes que pertenecieron al grupo control, el tiempo de alumbramiento, tuvo una media de 10.9 min. y una desviación estándar de 3.61. Se relaciona el modelo para la variable dependiente Tiempo de Alumbramiento con los factores grupo de estudio y grupo control, se encontró significación estadística (p menor a 0.05); por lo tanto la hipótesis no puede ser rechazada. Para analizar si los grupos de parturientas anémicas y no anémicas difieren significativamente entre si. Se utilizó el modelo para la variable dependiente Tiempo de Alumbramiento con los factores parturientas anémicas y no anémicas no se encontró significancia estadística relevante. Se concluye que existe una disminución en el tiempo de alumbramiento con la maniobra del drenaje de sangre del cordón umbilical; pero no hay diferencia significativa en ambos grupos en cuanto a los niveles de hemoglobina.
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Absorción de hierro no-hemínico de dietas comunes de ablactancia mediante una técnica in vitro

Delgado Pérez, Doris Hilda January 1997 (has links)
En la actualidad, es muy común encontrar una farmacia o botica en casi cada esquina, cerca de un mercado o una zona comercial pequeña. En aquellos lugares se expenden productos farmacéuticos, los cuales se pueden dividir en dos clases: los comerciales y los genéricos. Los medicamentos llamados genéricos son aquellos que contienen la sustancia o principio activo y que provienen de un laboratorio autorizado (nacional o extranjero). En cambio, los productos comerciales, también denominados de marca, llevan el mismo ingrediente principal, aunque –según el fabricante– los posibles efectos secundarios son menores que los primeros y se elaboran en laboratorios que utilizan fórmulas patentadas. Por su parte, la Digemid (Dirección General de Medicamentos, Insumos y Drogas) afirma que la única diferencia entre estos medicamentos radica en el precio, porque tanto el medicamento comercial o de marca como el genérico están elaborados a base de los mismos principios activos1. Los nombres de los medicamentos comerciales pueden ser distintos unos de otros, pese a basarse en el mismo principio activo (a veces, en dos). Sin embargo, nuestro interés no se centra en la distinción entre las denominaciones, sino en saber cuáles son las estrategias que permiten formar los nombres de medicamentos de marca. En la denominación de los medicamentos farmacológicos intervienen procesos de formación de palabras como la derivación a través de la afijación y la no afijación, particularmente el acortamiento. Estas denominaciones se caracterizan porque los procedimientos empleados involucran generalmente una o más palabras. El análisis nos permite visualizar cuáles son los mecanismos usados no solo para describir las formas, sino también para predecir las estructuras que pueden presentarse. Dentro de este marco, el trabajo denominado CREACIÓN LÉXICA Y MORFOLOGÍA EN LA NOMENCLATURA FARMACOLÓGICA COMERCIAL ofrece un panorama general acerca de los nombres de medicamentos de marca2. Los datos presentados en la tesis corresponden a la recopilación de diversas denominaciones de productos farmacológicos que se comercializan en el mercado nacional. Para ello, hemos revisado los catálogos de productos farmacéuticos que se reparten a las farmacias o boticas, como Farmaprecios o Kairos, y el catálogo Thomson PLM 2010.La presente tesis está vertebrada en cuatro capítulos. El capítulo 1 contiene el planteamiento del estudio con la respectiva fundamentación del problema, las hipótesis, los objetivos, los antecedentes o estudios previos y la metodología mediante la cual se ha desarrollado la investigación. En el capítulo 2 se presentan los aspectos relacionados tanto con el marco teórico de la investigación como con la creación de las unidades léxicas correspondientes a las denominaciones estudiadas, para lo cual se incluye referencias de estudios de Geert Booij y, sobre todo, de Ingo Plag. Del mismo modo, se plantea la definición de los conceptos y una propuesta de cómo se presenta cada uno se los procesos de creación léxica. En el capítulo 3 se expone el análisis de los procesos presentes en la creación de los nombres de fármacos comerciales, por medio de la derivación con afijos. En el capítulo 4 se detalla el análisis de los procesos implicados en la creación de los nombres de fármacos comerciales mediante la derivación sin afijos, particularmente la fusión y el acortamiento. Luego, se presentan las conclusiones y recomendaciones. Finalmente, se expone la bibliografía consultada a lo largo del desarrollo de la investigación. En la sección correspondiente a los anexos, se incluye un conjunto de denominaciones propuestas, correspondiente a cada procedimiento analizado, y el corpus clasificado según los procesos descritos en los capítulos 3 y 4. El aporte central de este trabajo radica no solo en su capacidad descriptiva sino también en su poder predictivo respecto de la creación de nombres de fármacos comerciales. A su vez, mostramos pormenorizadamente el proceso denominado acortamiento interno.

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