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Hellenistische Reliefbecher aus attischen und böotischen Werkstätten Untersuchungen zur Zeitstellung und Bildüberlieferung.Hausmann, Ulrich, January 1900 (has links)
Habilitationsschrift--Würzburg. / At head of title: Deutsches Archäologisches Institut, Abteilung Athen. "Anmerkungen" (bibliographical): p. 101-[131].
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Hellenistische Reliefbecher aus attischen und böotischen Werkstätten Untersuchungen zur Zeitstellung und Bildüberlieferung.Hausmann, Ulrich, January 1900 (has links)
Habilitationsschrift--Würzburg. / At head of title: Deutsches Archäologisches Institut, Abteilung Athen. "Anmerkungen" (bibliographical): p. 101-[131].
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Arqueologia da Imagem: uma pesquisa sobre a expressão do inconsciente nas imagens artísticas fixas e bidimensionais e nas ilustrações científicasBrandão, André de Faria 15 June 2018 (has links)
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Tese Arqueologia da Imagem - André de Faria Brandão - PARTE 2 DE 2.pdf: 7438170 bytes, checksum: 385f71ec3afadcd179ad3ea2994c21f8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A pesquisa refletiu sobre conceitos interdisciplinares e aspectos teóricos que poderiam definir uma possível Arqueologia da Imagem. Nossa fundamentação teórica recorreu às bases epistemológicas da psicologia pré-científica, da psicologia científica, da arqueologia e das artes visuais. As inspirações para a criação do método vieram fundamentalmente das áreas da psicologia da forma (Gestalt), da psicologia mentalista, principalmente em relação à psicologia profunda, em Freud e em Jung, da história da arqueologia e do automatismo nas artes visuais, propondo a criação de novos termos e de novas abordagens. Conteúdos arqueoimagéticos se expressariam nas imagens em estado latente, sendo que estes seriam originalmente provenientes de um plano mnemônico, inconsciente e infinito. A nossa pesquisa averiguou como o método arqueoimagético, juntamente com a aplicação das suas técnicas, poderia contribuir para uma prospecção experimental das arqueoimagens que estariam contidas nos estratos do grande sítio arqueoimagético e que se expressariam nas imagens através de elementos gráficos e conteúdos simbólicos que denominamos de fragmentos arqueoimagéticos e de vestígios arqueoimagéticos. Após a experimentação do método arqueoimagético em uma criteriosa seleção de imagens artísticas fixas e bidimensionais, e de ilustrações científicas, de diferentes períodos da história, seguindo critérios como atemporalidade, diversidade cultural e diversidade de linguagens, fizemos a descrição dos resultados alcançados. O método utilizado se mostrou satisfatório, devido ao fato de termos conseguido prospectar conteúdos arqueoimagéticos que estavam presentes, de forma latente, nas imagens. / This research reflected on interdisciplinary concepts and theoretical aspects that could define a possible Archeology of the Image. Our theoretical foundation resorted to the epistemological bases of pre-scientific psychology, scientific psychology, archeo-logy and visual arts. The inspirations for the creation of the method came mainly from the areas of form psychology (Gestalt), mentalist psychology, especially in relation to the deep psychology in Freud and Jung, of the history of archeology and automatism in the visual arts, proposing the creation of new terms and new approaches. Archeoima-getic contents would be expressed in latent images, which would originally have come from a mnemonic, unconscious, and infinite dimension. Our research sought to check how the archeoimagetic method, together with the application of its techniques, could contribute to an experimental exploitation of the archaeoimages that would be contained in the strata of the great archeoimagetic site and that would be expressed in the images through graphical elements and symbolic contents that were named as archeoimagetic fragments and archeoimagetic traces. After the experimentation of the archeoimagetic method in a careful selection of fixed and two-dimensional artistic images and scientific illustrations from different periods of history, following criteria such as timelessness, cultural diversity and diversity of languages, we have described the results achieved. The method used proved to be satisfactory, due to the fact that we were able to prospect archaeoimagetic contents that were latently present in the images. / La investigación reflexionó sobre algunos conceptos que formaron las bases teóricas para la psicología, aspectos que podrían definir una posible Arqueología de la Imagen. Nuestra fundamentación teórica recurrió a las bases epistemológicas de la psicología pre-científica, de la psicología científica, de la arqueología y de las artes visuales. Las inspiraciones interdisciplinares para la creación del método vinieron fundamentalmente de las áreas de la psicología de la forma (Gestalt), de la psicología mentalista, principalmente en relación a la psicología profunda, en Freud y en Jung, de la história de la arqueología, y del automatismo en las artes visuales, proponiendo la creación de nuevos términos, así como el rescate y la asimilación de contenidos arqueoimagéticos que se expresan en las imágenes en estado latente. Siendo que estos contenidos provenían originalmente de un plano mnemónico, inconsciente e infinito. La hipótesis que estamos proponiendo, procura averiguar cómo el método arqueoima-gético, junto con la aplicación de sus técnicas, podría contribuir a una exploración experimental de las arqueoimagens que estarían contenidas en los estratos del gran sitio arqueoimagético y que se expresan en las imágenes a través de elementos gráficos y simbólicos que fueron denominados fragmentos arqueoimagéticos y de vestigios arqueoimagéticos. Después de la experimentación del método arqueoimagético en una cuidadosa selección de imágenes artísticas fijas y bidimensionales, y de ilustraci-ones científicas, de diferentes períodos de la história, hicimos la descripción de los resultados. De acuerdo con nuestros experimentos, el método utilizado se mostró satisfactorio, debido al hecho de haber logrado prospectar varios contenidos arqueoima-géticos que se encontraban de forma latente en las imágenes.
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Arqueologia da margem Porto Alegre:a formação de uma cidade portuária (do século XVIII a meados do século XIX)Lazzarotti, Marcelo dos Santos January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Porto Alegre, a city that grew out of a port and developed in close relationship with the browsing activities, had turned its edge over the eighteenth and nineteenth centuries by those activities, which left under layers of landfill, concrete and current city asphalt, material traces that witness the everyday aspects of a port town that no longer exists. This dissertation focuses on the study of the constitution and the transformations undergone by the port area of the city of Porto Alegre eighteenth century to the mid nineteenth century. The study seeks, through the intersection of information obtained in archaeological research and information obtained in documentary written and iconographic sources, reveal the physical changes undergone by the coast of the city and the activities that conditioned these changes. / Porto Alegre, cidade que nasceu a partir de um porto e se desenvolveu em intima relação com as atividades de navegação, teve sua orla transformada ao longo dos séculos XVIII e XIX por essas atividades; as quais deixaram, sob as camadas de aterro, concreto e asfalto da cidade atual, vestígios materiais que testemunham aspectos do cotidiano portuário de uma cidade que não mais existe. A presente dissertação tem como foco de estudo a constituição e as transformações por que passou a área portuária da cidade de Porto Alegre do século XVIII a meados do século XIX. O estudo busca, através do cotejamento das informações obtidas em pesquisas arqueológicas e das informações obtidas em fontes documentais escritas e iconográficas, desvelar as modificações físicas por que passou o litoral da cidade e as atividades que condicionaram essas modificações.
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O turismo arqueológico em debate: diagnóstico do uso do patrimônio arqueológico no município de Carnaúba dos Dantas/ RNFERREIRA, Daniela Aparecida 30 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-30 / CNPq / No contexto da Área Arqueológica do Seridó Potiguar Oriental, o município de Carnaúba dos Dantas apresenta a maior concentração de sítios arqueológicos identificados nesta região. O segmento do Turismo Arqueológico vem sendo colocado como uma forma de se divulgar o conhecimento produzido em pesquisa arqueológica onde, somente com planejamento adequado, seria capaz de minimizar os possíveis impactos que esta interação poderia provocar. Atualmente as pesquisas arqueológicas realizadas em âmbito nacional, aliado às reflexões quanto ao papel do arqueólogo como profissional ético e atuante nas questões políticas e sociais das sociedades do presente, têm provocado discussões relacionadas à produção e a posterior “socialização” da informação obtida através dos trabalhos de campo e das análises laboratoriais. Neste contexto, questiona-se por que as pesquisas arqueológicas, aliadas à adaptação dos sítios Xiquexique I, Xiquexique II e Xiquexique IV, não foram suficientes para promover efetivamente o segmento do Turismo Arqueológico neste município. Para este estudo, supomos que o desenvolvimento da atividade turística relacionada aos sítios estudados está comprometido devido a não participação de todos os atores durante o planejamento turístico e sua aplicação. Esta dissertação teve por objetivo realizar o diagnóstico sobre o turismo arqueológico na área de estudo, a partir da hierarquização dos sítios: Casa Santa, Cachoeira do Letreiro, Grota Funda, Pedra do Alexandre, Xiquexique I, Xiquexique II, Xiquexique IV e Talhado do Gavião – considerados como atrativos turísticos. Verificou-se a confirmação da hipótese considerando que faltou, sobretudo, o uso do conhecimento arqueológico produzido na elaboração do roteiro turístico, além da participação do poder público na estruturação da atividade turística no município. / In the context of the Archaeological area of Seridó Potiguar Oriental, the Carnaúba dos Dantas County presents the largest concentration of archaeological sites identified of this region. The Archaeological Tourism segment has being place as a form to disseminate the knowledge produced through archaeological research that, only with appropriate planning, would be able to minimize possible impacts that this interaction could cause. Currently, archaeological researches performed in national level, allied to the reflections on the role of the archaeologist as an ethical and active professional in political and social matters of contemporary societies, have provoked discussions related to productions and subsequent “socialization” of the information obtained by means of fieldwork and lab analyses. In this context, is questioned why archeological research, along with the adaptation of the archaeological sites of Xiquexique I, Xiquexique II e Xiquexique IV, were not sufficient to effectively promote the Archaeological Tourism segment in this county. For this study, it was assume that the development of the tourism related to the sites investigated was compromise due to the non-participation of the concerned parties during touristic planning and its application. This study aimed to perform the diagnosis about the archaeological tourism in the researched area, starting from the hierarchical ranking of the sites: Casa Santa, Cachoeira do Letreiro, Grota Funda, Pedra do Alexandre, Xiquexique I, Xiquexique II, Xiquexique IV e Talhado do Gavião – considered as tourist attractions. It was the confirmation of the hypothesis considering the lack, especially the use of the archaeological knowledge produced in the elaboration of the sightseeing tour, as well as participation of the local government in structuring the touristic activity in the county.
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Análise Do Do Art Nouveau No Estado De Pernambuco (1870-1939)de Moura Pereira Filho, Antonio January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Nesta dissertação expõem-se os questionamentos, procedimentos e resultados obtidos na pesquisa
realizada, em Pernambuco, acerca do Art Nouveau na arquitetura, no período de 1870 a 1939. Na
busca de respostas aos questionamentos desta pesquisa, surgiu de antemão uma questão de base
acerca do Art Nouveau no que concerne às suas características. Se possuía uma apresentação única e
de identificação modelar ou variantes perpassadas por alguns traços em comum, ao que se constatou
que tal movimento, mesmo na Europa, seu local de emergência inicial, não foi um todo unificado.A
hipótese inicial foi de que a organização social emergente estaria materializada nas edificações
inovadoras. Pautando-se pelos pressupostos teóricos da arqueologia pós-processualista, da
arqueologia histórica e pelos procedimentos metodológicos da arqueologia da arquitetura,
buscando-se compreender o contexto e especificidades da introdução das técnicas e estilística da
arquitetura a-historicista em Pernambuco assim como, a correspondência destas transformações na
arquitetura, enquanto evidências materiais de que as edificações são em si materializações da
ideologia dominante. Para tal, baseou-se nos trabalhos de Hodder, Leone, Handsman e Anderson e
Moore.Vinte e três edificações foram selecionadas com características do Art Nouveau, observandose
as variáveis, fachada, planta, programa (funcionalidade), ornamentação e elementos construtivos,
o que possibilitou verificar que, quer em edificações públicas ou residenciais, as evidências
materiais da manifestação do Art Nouveau, expõem a intenção e a realização de adequações à
ideologia emergente, legitimadora da demanda de urbanização e industrialização daquele momento
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As duas faces de um mesmo monumento A igreja e o convento do Carmo em Olinda - PernambucoSOUZA, Fernando Antônio Guerra de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Durante mais de cinqüenta anos o Reino de Portugal esteve unido ao de Espanha e quer
no seu território ou além-mar pouco se disse da presença desta cultura perante a outra.
Não se tem dúvidas sobre o que representou a Espanha no conjunto da arte e da
arquitetura da península ibérica. Muito menos se ignora a constituição histórica dos dois
reinos. O que interessa se verificar é quanto representou para Portugal aquela cultura de
um reino vizinho, nem sempre semelhante com relação aos resultados naqueles dois
campos da cultura. No Brasil, considerando que o momento histórico da formação dos
assentamentos urbanos coincide com a segunda metade do século XVI e boa parte do
seguinte, a pergunta seria: onde se pode perceber a presença daquela tão forte cultura
artística nas cidades então existentes? Em tese o que se quer tentar provar é que teria
ocorrido materialmente a presença da arte e da arquitetura espanholas em terras do
Brasil e em tal período histórico e artístico. Dessa forma ocorreria a presença da cultura
espanhola em territórios de Portugal e dos seus domínios no período de tempo
considerado: 1580-1640.
O escolhido cenário para tal questionamento foi o da Vila de Olinda, no Brasil. Sendo
assentamento urbano florescente no século XVI e parte do seguinte graças a uma bem
sucedida economia açucareira, todo um ambiente artístico se instalou no lugar face às
iniciativas construtivas, primordialmente aquelas voltadas para a arquitetura destinada à
religião. Sabemos que desde a metade do século XVI os jesuítas se instalaram na vila.
Apesar de receberem terras para a construção da igreja e do colégio somente vão
consolidar tais construções nos anos sessenta daquele século. Nesse tempo e na década
seguinte reformulam a ermida recebida em doação e constrói igreja maior e depois
colégio sob planos do irmão Francisco Dias, então vindo da Ilha Terceira para tal
finalidade. Os franciscanos chegam a Olinda em 1585 e já encontram um convento
iniciado e em pequenas dimensões, construído por iniciativa da senhora Maria da Rosa.
Logo irão ampliar tal construção inicial nos moldes das casas de São Francisco de
Portugal. Beneditinos edificam seu pequeno mosteiro desde 1592, segundo as diretrizes
de sua Regra e à luz de um padrão provavelmente lusitano. Restam os frades de NossaSenhora do Carmo. Estes se instalam na capitania no final do século e em pleno
domínio da União Ibérica.
Comparando os resultados de tais construções do século XVI em Olinda, as atenções se
voltam para o diferente e singular: a igreja dos carmelitas, único remanescente do
conjunto conventual demolido no início do século XX. Tem a igreja composição que
diverge das demais. Malgrado sua contrafação principal apresentar características
artísticas de dois momentos construtivos diferentes, ela parece encerrar o gosto de
edifícios espanhóis do mesmo gênero no além-mar. Por ser obra assim única na vila
quinhentista ela obriga uma maior reflexão sobre sua história e necessariamente também
conduz os estudos aos resultados de pesquisas arqueológicas recentemente realizadas no
edifício. Sendo o nosso problema identificar e provar através da Arqueologia Histórica
ter existido influência espanhola na produção cultural no além-mar português tais
condições da edificação poderão oferecer meios para que se chegue a conclusões
afirmativas ou não.
As referências ao Convento de Santo Antônio do Carmo e sua igreja dedicada a Nossa
Senhora do Carmo estão presentes desde a História do Brasil de Frei Vicente do
Salvador. A pesquisa bibliográfica a respeito do edifício e da Vila de Olinda
condicionou uma vasta e longa tarefa. De princípio foram lidos e anotados todos os
livros e documentos publicados onde havia notícias sobre o edifício. Depois, para
melhor conhecimento das diversas tendências e filosofias de restauração ocorreu
pesquisa bibliografia nos Boletins, 130 exemplares, da Direção dos Edifícios e
Monumentos de Portugal. Além desses foram lidos e anotados textos com as diversas
teorias da restauração. A seguir foram pesquisados livros relacionados com arqueologia
e sua história, inclusive aquela onde se começou a empregar a arqueologia na
restauração de monumentos em Pernambuco. Depois de lidos e com as anotações se
realizou com o orientador uma análise das idéias contidas nos textos e suas importâncias
para a tese. Com todas essas anotações foram organizados os capítulos da tese e se
começou a redigir. O que se verificou nos primeiros textos escritos até o século XIX foi
uma repetição entre os autores cronologicamente até o século XIX da mesma referência
histórica sem maiores pesquisas na edificação. O primeiro a reunir as informações foi o
historiador pernambucano F. A. Pereira da Costa. Em um livro sobre Olinda Frei
Bonifácio Mueller refere-se, com dados de Pereira da Costa, onde acrescenta algunscomentários sobre a igreja e convento. Depois dele e com análises importantes no que
se refere à questão artística e arquitetural temos o texto do Conservador do Louvre
Germain Bazin. Após o francês temos a pesquisa realizada, com Bolsa do Conselho
Nacional de Pesquisa, CNPq, pelo arquiteto José Luiz Mota Menezes. Por outro lado,
certas dúvidas eram impossíveis de serem sanadas diante da ausência de uma maior
prospecção na estrutura do edifício remanescente a igreja, inclusive no nível abaixo do
piso. Tal aconteceu por conta dos trabalhos efetuados pelo IPHAN em 2006 e verificada
in loco. Também, por conta da tese apresentada, para comprovação ou não, foram lidos
inúmeros livros relacionados com a arte e a arquitetura espanhola da época de Ouro, o
século XVII e seu antecedente.
Em 1985, o arquiteto José Luiz Mota Menezes escreveu uma monografia sobre a igreja
onde informa a respeito da arquitetura do edifício e teceu algumas considerações, entre
as quais a sua possível relação à arquitetura da Espanha do século XVI. Pouco mais se
escreveu sobre o assunto que viesse modificar o então conhecido.
A tese apresentada foi organizada, por conta dos princípios antes referidos em duas
partes consideradas instrumentais para a elaboração de uma terceira e suas conclusões.
Na primeira será considerada a História do lugar, a Vila de Olinda, e do monumento em
particular e sua relação com a História de Portugal e da Espanha naquele período de
tempo antes considerado de entre 1580 e 1640. Numa segunda parte serão tecidas
considerações sobre a arqueologia em tempo histórico e suas aplicações no Brasil,
particularmente em Pernambuco e em edificações onde se fizeram restaurações ou
interpretações sobre sua história. Na terceira são empregados tais conhecimentos aos
reuni-los com os decorrentes da pesquisa arqueológica na igreja, então, como se disse
realizada pela 5ª SR do IPHAN e de conhecimento do doutorando. Finalmente não se
considerou como fonte principal as informações do IPHAN que se referem à Ordem 3ª
do Carmo
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Da olaria para a fábrica. Cerâmica e produção açucareira no Engenho Monjope, Igarassu, PernambucoBEZERRA, Almir do Carmo 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os trabalhos arqueológicos efetuados na fábrica do engenho Monjope, localizado no atual
município de Igarassu, distante aproximadamente 27 km da cidade do Recife, que esteve
em funcionamento entre os séculos XVII e XIX, forneceram numerosos exemplares
cerâmicos, dentre estes, vários fragmentos de fôrmas de açúcar, cuja interpretação remete
para a atividade de produção açucareira. Essas peças recuperadas na escavação apresentam,
basicamente, algumas características tipológicas e tecnológicas comuns (morfologia,
textura da pasta e tratamento de superfície), sendo reconhecida pela sua forma cônica e pela
presença de um orifício na base. Podemos observar que estas cerâmicas apresentam
tamanhos variados, a partir da análise do tamanho de abertura e espessura da borda,
espessura do bojo, diâmetro da abertura do furo no fundo da peça e tratamento de
superfície, estabeleceu-se dois tipos distintos. Para identificação da procedência dessas
peças, que poderiam ser produzidas no próprio engenho ou serem importadas de outra
região, adotaram-se várias técnicas de análise físico-química para a sua caracterização. A
composição mineralógica foi determinada pela difração de raios-x (DRX) e a composição
química pela fluorescência de raios-x (FRX)
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Estudo arqueobotânico dos restos alimentares silvestres do sítio arqueológico Alcobaça, Buíque-PEGustavo Souto Maior de Lima, Manoel 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O sítio Arqueológico Alcobaça, localizado no município de Buíque PE, na área do Parque
Nacional do Vale do Catimbau, nas coordenadas 8º32´24 Sul e 37º11´39 Oeste. Está
situado a uma altitude de 800 m em relação ao nível do mar. É um abrigo em rocha arenítica
com configuração de um pequeno anfiteatro com uma área de aproximadamente 980 m². As
datações radiométricas do sítio Alcobaça indicam que o abrigo foi utilizado por um longo
período, entre 4851 ± 30 e 888 ± 25 anos AP. O estudo arqueobotânico teve como principais
objetivos a identificação, quantificação e o estudo tafonômico. Estes procedimentos fornecem
informações acerca dos hábitos alimentares dos grupos humanos que ocuparam o abrigo, das
modificações antropogênicas do entorno vegetacional e dos aspectos relacionados à
distribuição de áreas de atividade no espaço intra-sítio. Os restos vegetais do sítio
arqueológico Alcobaça são compostos por fragmentos de cestarias, cordões, sementes de
umbu, sementes não-identificadas, frutos de palmeiras e fragmentos de sabugos de milho. Na
presente pesquisa foram selecionados apenas os macro-restos vegetais silvestres com indícios
de processamento humano - fraturas com características de manipulação antrópica e sinais de
queima e combustão. As contextualizações espacial e estratigráfica dos macro-restos vegetais
foram efetuadas com o auxílio de gráficos gerados a partir das tabelas de quantificação dos
vestígios vegetais. O sítio foi dividido em três áreas a serem escavadas. Área I encontra-se
próxima à parede do abrigo, e caracteriza-se por apresentar enterramentos com seus
respectivos materiais associados. A Área II está localizada no sentido norte do sítio e revelouse
uma área de sucessivas fogueiras não-estruturadas. A Área III, localizada no sentido sul,
caracterizou-se pela presença de fogueiras estruturadas, assim como estruturas contendo
restos vegetais. As áreas I e II apresentaram quatro camadas ocupacionais e a área III, duas
camadas .Para cada táxon vegetal identificado no sítio Alcobaça foi determinado o número
total de fragmentos (NTF) presentes em cada nível (de 10 cm) escavado e nas estruturas
evidenciadas (fogueiras estruturadas, fogueiras desestruturadas, sepultamentos). Estudos
etnobotânicos sobre às principais espécies identificadas, de palmeiras e estudos das dinâmicas
vegetacionais e climáticas do Vale do Catimbau foram contrastados com os dados
arqueobotânicos do sítio arqueológico Alcobaça. As principais espécies, numericamente mais
representativas, foram o ouricuri (Syagrus coronata), o babaçu (Orbygnia phalerata) e o
umbu (Spondias tuberosa). Sementes de jatobá (Hymineaea courbaril) também foram
identificadas, porém em menor número. Os dados arqueológicos, botânicos e etnobotânicos
apresentados indicam uma dieta baseada em pequenos animais e plantas silvestres em processo de manejo, semi-domesticação ou domesticação. Em relação à organização espacial
intra-sítio das atividades de processamento de vegetais foi possível verificar diferenças na
utilização do espaço. A área I, área dos enterramentos, apresentou 25,67 % da totalidade dos
vegetais identificados resgatados no sítio Alcobaça. A presença das três principais espécies
identificadas nas fogueiras dos enterramentos permitem deduzir que tais espécies vegetais
possuíam uma importância considerável no imaginário mítico-religioso dos grupos que
executaram tais rituais fúnebres. A maior concentração de restos fragmentados e queimados
de frutos de babaçu e ouricuri e sementes de umbu foi verificada na área II, com 72,9 % da
totalidade dos macro-vestígios recuperados, todos apresentando elevada freqüência de
queima. Na camada 2 desta área, com datação de 1.234 ± 24 anos AP, concentrou-se a quase
totalidade dos restos botânicos. Isto demonstra que este período ocupacional caracterizou-se
por uma atividade intensa de processamento destes vegetais, como também pela utilização
destes na retroalimentação de fogueiras. A área III apresentou apenas 1,43 % do total de
macro-restos vegetais identificados resgatados ao longo das campanhas de escavação. Nesta
área, composta por fogueiras estruturadas, observou-se um percentual de queima do babaçu e
do ouricuri de aproximadamente 20% do total de fragmentos de endocarpo. Verificou-se nesta
pesquisa indícios de um extenso período de processamento de frutos de palmeiras e de frutos
de umbu em diferentes momentos cronológicos de ocupação do sítio Alcobaça, ao longo de
4.000 anos. O confronto dos dados arqueobotânicos, paleoambientais e etnobotânicos para a
região em questão sugere sucessivas adaptações de grupos humanos pré-históricos a áreas
vegetacionais continuamente manejadas e antropizadas. Com a continuidade das pesquisas
nesta Área Arqueológica e a obtenção de novas informações arqueobotânicas provenientes de
outros sítios da região, talvez seja possível no futuro, estabelecer uma análise sistêmica das
modalidades de manejo, coleta e processamento de vegetais silvestres, e de como essas
atividades interferiram na composição da vegetação atual
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As Feiras no Portugal Medieval (1125-1521): Evolução, Organização e ArticulaçãoPaulo Alexandre Morgado e Cunha 09 December 2019 (has links)
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