• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 9
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Current practices in aseptic technic involving the use of adhesive tape

O'Rorke, Sylvia Skovira. January 1967 (has links)
Thesis (M.S.)--Catholic University of America. / Includes bibliographical references.
2

Asepsis und Antisepsis in der zahnärztlichen Praxis unter besonderer Berücksichtigung der Sterilisation des Handstückes

Dreher, Frida, January 1930 (has links)
Thesis (Doctoral)--Ludwig-Maximilians-Universität zu München, 1930.
3

Asepsis und Antisepsis in der zahnärztlichen Praxis unter besonderer Berücksichtigung der Sterilisation des Handstückes

Dreher, Frida, January 1930 (has links)
Thesis (Doctoral)--Ludwig-Maximilians-Universität zu München, 1930.
4

Validação da procalcitonina como marcador precoce de infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidos à artroplastia

Lima, Paulo Rogério Gomes de 15 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T13:55:02Z No. of bitstreams: 2 Paulo_PDF.pdf: 4226908 bytes, checksum: feca18973bbd0b10f500ccbbb93f4885 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Paulo_PDF.pdf: 4226908 bytes, checksum: feca18973bbd0b10f500ccbbb93f4885 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / A infecção em cirurgias ortopédicas continua sendo uma complicação incomum e pode ser devastadora, com a perda da função e o aumento da morbidade (Luessenhop,1996). As taxas de infecção em cirurgias ortopédicas eletivas fechadas variam de 0,5% a 4%, podendo chegar a 30% em cirurgias abertas em centros de referencia (MacGraw, 1988; Perren, 2002). A definição de infecção do sitio cirurgico (ISC) é complexa e compreende um período de acompanhamento pós-operatório que vai de 02 meses até um 01 ano a depender do sistema utilizado, se o escore ASEPSIS ou critérios do CDC. A relevância desse tema induziu diversos pesquisadores a investigarem os fatores que predispõem os pacientes a ISC, bem como o desenvolvimento de teste mais acurados para o diagnóstico da ISC. Diversos marcadores têm sido propostos para o diagnóstico precoce das infecções bacterianas da ferida operatória em cirurgias, porém com resultados poucos satisfatórios. Recentemente foi proposto o uso da procalcitonina. O objetivo deste estudo foi estimar a incidência da ISC em geral e identificar os fatores a ela associados e validar a procalcitonina como marcador precoce, para distinguir um processo infecioso de um não infecioso, em indivíduos submetidos à artroplastia. O escore ASEPSIS foi utilizado como padrão-ouro para presença de infecção. O estudo foi constituído de duas etapas: caso-controle e validação fase III. Classificamos os indivíduos em 03 grupos (infeccioso, não infeccioso e normal), de acordo com o escore ASEPSIS. No estudo de caso-controle realizamos analise univariada e multivariada, calculando os odds ratios e seus respectivos intervalos de confiança e o valor de p. No estudo de validação comparamos a média da procalcitonina (PCT) pré e pós-operatória e estimamos os parâmetros relacionados à acurácia do teste. Um total de 590 pacientes foram selecionados para o estudo de caso-controle. A incidência de ISC foi de 11.5%. Os fatores que apresentaram associacao independente com ISC foram: bronquite(OR=5.55), uso de corticoide(OR= 6.43) e hemoglobina<12mg/dl(OR= 3.98), no período pré-operatório. O escore ASA>2(OR= 5.032) no período per-operatório e no período pós-operatório identificamos o hematoma na ferida cirúrgica(OR= 20.41). No estudo de validação o ponto de corte que correspondeu a melhor acurácia foi de 0,065ng/ml. Na comparação entre o grupo infeccioso e não infeccioso, a área abaixo da curva ROC (AUC) foi de 0.76 (95% IC 0.68-0.83), sensibilidade de 60.3% (95% IC 47.0-72.0), especificidade 85.1% (95% IC 74.3-92.6), LR+ 4.04 (95% IC 3.3-5.0), LR- 0.47 (95% IC 0.2-0.9). Na comparação entre os grupos infecciosos e não infecciosos + normais associados, AUC foi de 078 (95% IC 0.73-0.83), sensibilidade 60.3% (95% IC 47.7- 72.0), especificidade 90.5% (95% IC 86.0-94.0), LR+ 6.36 (95% IC 5.2-7.7) e LR- 0.44 (95% IC 0.3-0.7), a probabilidade e o odds pós-teste para o teste positivo foi de 65% de 1,9 e para o teste negativo a probabilidade pos-teste foi 11% e o odds foi de 0,1. Concluímos, baseados nos dados do estudo que alguns dos fatores de risco independentes identificados podem ser minimizados com procedimentos adequados. Em relação ao valor da PCT pós-operatória acima de 0,065ng/ml nas primeiras 24 horas apos o procedimento cirurgico, este pode contribuir de forma moderada para distinguir um processo infeccioso de um processo não infeccioso em uma ferida operatória pós-artroplastia. E ainda, caso do resultado do teste esteja acima do ponto de corte determinado, deve-se pensar em iniciar antibioticoterapia, principalmente quando este vier acompanhado de algum fator de risco associado a ISC(bronquite, uso de corticode continuo, anemia, ASA<2 ou Hematoma).
5

Validação da procalcitonina como marcador precoce de infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidos à artroplastia

LIMA, Paulo Rogerio Gomes de 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9615_1.pdf: 4224651 bytes, checksum: c17d31bf7a35cd2f826284aa321b3b06 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A infecção em cirurgias ortopédicas continua sendo uma complicação incomum e pode ser devastadora, com a perda da função e o aumento da morbidade (Luessenhop,1996). As taxas de infecção em cirurgias ortopédicas eletivas fechadas variam de 0,5% a 4%, podendo chegar a 30% em cirurgias abertas em centros de referencia (MacGraw, 1988; Perren, 2002). A definição de infecção do sitio cirurgico (ISC) é complexa e compreende um período de acompanhamento pós-operatório que vai de 02 meses até um 01 ano a depender do sistema utilizado, se o escore ASEPSIS ou critérios do CDC. A relevância desse tema induziu diversos pesquisadores a investigarem os fatores que predispõem os pacientes a ISC, bem como o desenvolvimento de teste mais acurados para o diagnóstico da ISC. Diversos marcadores têm sido propostos para o diagnóstico precoce das infecções bacterianas da ferida operatória em cirurgias, porém com resultados poucos satisfatórios. Recentemente foi proposto o uso da procalcitonina. O objetivo deste estudo foi estimar a incidência da ISC em geral e identificar os fatores a ela associados e validar a procalcitonina como marcador precoce, para distinguir um processo infecioso de um não infecioso, em indivíduos submetidos à artroplastia. O escore ASEPSIS foi utilizado como padrão-ouro para presença de infecção. O estudo foi constituído de duas etapas: caso-controle e validação fase III. Classificamos os indivíduos em 03 grupos (infeccioso, não infeccioso e normal), de acordo com o escore ASEPSIS. No estudo de caso-controle realizamos analise univariada e multivariada, calculando os odds ratios e seus respectivos intervalos de confiança e o valor de p. No estudo de validação comparamos a média da procalcitonina (PCT) pré e pós-operatória e estimamos os parâmetros relacionados à acurácia do teste. Um total de 590 pacientes foram selecionados para o estudo de caso-controle. A incidência de ISC foi de 11.5%. Os fatores que apresentaram associacao independente com ISC foram: bronquite(OR=5.55), uso de corticoide(OR= 6.43) e hemoglobina<12mg/dl(OR= 3.98), no período pré-operatório. O escore ASA>2(OR= 5.032) no período per-operatório e no período pós-operatório identificamos o hematoma na ferida cirúrgica(OR= 20.41). No estudo de validação o ponto de corte que correspondeu a melhor acurácia foi de 0,065ng/ml. Na comparação entre o grupo infeccioso e não infeccioso, a área abaixo da curva ROC (AUC) foi de 0.76 (95% IC 0.68-0.83), sensibilidade de 60.3% (95% IC 47.0-72.0), especificidade 85.1% (95% IC 74.3-92.6), LR+ 4.04 (95% IC 3.3-5.0), LR- 0.47 (95% IC 0.2-0.9). Na comparação entre os grupos infecciosos e não infecciosos + normais associados, AUC foi de 078 (95% IC 0.73-0.83), sensibilidade 60.3% (95% IC 47.7- 72.0), especificidade 90.5% (95% IC 86.0-94.0), LR+ 6.36 (95% IC 5.2-7.7) e LR- 0.44 (95% IC 0.3-0.7), a probabilidade e o odds pós-teste para o teste positivo foi de 65% de 1,9 e para o teste negativo a probabilidade pos-teste foi 11% e o odds foi de 0,1. Concluímos, baseados nos dados do estudo que alguns dos fatores de risco independentes identificados podem ser minimizados com procedimentos adequados. Em relação ao valor da PCT pós-operatória acima de 0,065ng/ml nas primeiras 24 horas apos o procedimento cirurgico, este pode contribuir de forma moderada para distinguir um processo infeccioso de um processo não infeccioso em uma ferida operatória pós-artroplastia. E ainda, caso do resultado do teste esteja acima do ponto de corte determinado, deve-se pensar em iniciar antibioticoterapia, principalmente quando este vier acompanhado de algum fator de risco associado a ISC(bronquite, uso de corticode continuo, anemia, ASA<2 ou Hematoma)
6

Avaliação e adaptação de sistema asseptico para obtenção de agua de coco (Cocos nucifera L.) acondicionada em embalagens plasticas / Evaluation and adaptation of aseptic system to obtention of coconut water (Cocos nucifera L.) in plastic packages

Abreu, Laura Figueiredo 30 August 2005 (has links)
Orientador: Jose de Assis Fonseca Faria / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-05T00:34:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Abreu_LauraFigueiredo_D.pdf: 2966118 bytes, checksum: 989d7ade307895312a7ea555736f1f86 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar o desempenho de um sistema asséptico piloto e adaptar o sistema para obtenção de água de coco acondicionada em embalagens plásticas, visando estocagem à temperatura ambiente. Para a padronização da matéria-prima, utilizada nos experimentos, foi realizado um planejamento fatorial completo 22 para a determinação da melhor formulação de água de coco, utilizando-se ácido cítrico, ácido ascórbico, sacarose e frutose. A avaliação do sistema asséptico foi dividida em três experimentos. Foram realizados dois experimentos em escala piloto, totalizando quatro lotes de 300 unidades, no primeiro, e um lote de 200 unidades, no segundo. Entre estes dois experimentos foi realizado um em pequena escala, onde foram produzidos cinco lotes de 21 litros cada, para avaliação das adaptações feitas tanto no sistema asséptico como nos procedimentos de obtenção da água de coco. Esse teste serviu também para determinar o melhor tratamento térmico. A partir dos testes sensoriais, determinou-se que a água de coco com melhor aceitação apresentou pH 4,9, acidez titulável 9,4mLNaOH0,1N/100mL e Brix 6,2% utilizando-se sacarose, e 6,0% utilizando-se frutose. O nível de contaminação dos componentes do sistema apresentaram-se dentro dos padrões microbiológicos exigidos. Dos cinco lotes produzidos em escala piloto, dois não alcançaram a esterilidade comercial, acusando a presença de mesófilos aeróbios esporulados. Em um dos lotes houve indícios de subprocess mento e em outro, de contaminação cruzada pela parte externa das embalagens. Os dois lotes que apresentaram contaminação também foram os únicos a não apresentarem escurecimento durante a estocagem. O gradativo escurecimento observado nos demais lotes foi associado à degradação do ácido ascórbico, que pode ter sido acelerada pela regeneração da enzima peroxidase e pelo oxigênio presente no espaço livre das embalagens. Sensorialmente, a vida útil das amostras analisadas não ultrapassou 30 dias, sendo que em um dos lotes a aceitação foi baixa, com média menor que seis, mas não apresentou alteração significativa com a estocagem, atribuindo-se a baixa aceitação ao uso de cocos demasiadamente verdes. Observou-se que os lotes de água de coco aos quais não foi adicionado ácido ascórbico apresentaram coloração rosada, imediatamente após a passagem pelo trocador de calor. A água de coco processada à temperatura de 139°C por 10 segundos foi a que apresentou menor escurecimento durante a estocagem. O desempenho do sistema foi considerado satisfatório para produção de água de coco comercialmente estéril, necessitando ainda de algumas adaptações. Um maior rigor nos procedimentos de limpeza, esterilização e nas metodologias de detecção de contaminantes também são necessários. Com a adição de 200mg/ de ácido ascórbico e tratamento térmico de 139°C por 10 segundos, foi possível manter a coloração da água de coco o mais próximo do natural, contudo, mais testes são necessários visando aumentar a sua vida útil e a aceitação sensorial / Abstract: The aim of this work was to evaluate the performance of a pilot scale aseptic system and to adapt the process to obtain stable coconut water at room temperature in plastic bottles. A 22 full factorial design was carried out in order to determine the best coconut water formulation, by using citric acid, ascorbic acid, sucrose and fructose. This formulation was the standard used on further experiments. The aseptic system evaluation was divided up into three different experiments. Two of them were carried out in a pilot scale, in which 5 lots of 300- 200 units were produced for evaluations of its performance. The third was done in a small scale for evaluation of adaptations made on the aseptic system and on the procedures of coconut water extraction. In this experiment 5 lots of 21 liters were processed in order to determine the best processing temperature to coconut water. Based on sensory tests, the best coconut water acceptance occurred when pH was 4.9, titulable acidity 9.4mLNaOH0.1N/mL and Brix 6.2% with sucrose and 6.0% with fructose. The level of contamination of the system components was according with microbiological standards required. Two of the five lots produced did not achieve commercial sterility and indicated presence of mesophilics aerobic spores. There were indications of sub-processing in one lot and in the other was observed crosscontamination by outer surface of packages. These two contaminated lots showed no browning during storage. The gradual browning observed on the other lots was associated to ascorbic acid degradation, rise for regeneration of peroxidase enzyme and headspace oxygen from packages. Sensorially, the analyzed samples indicated shelf life of 30 days, and in one of the lots, the level of acceptance was low (less than 6), although it had no significant difference during the storage. The low acceptance was possibly due to the use of excessively green coconuts. In the small scale tests, it was observed that the thermally processed coconut water with no ascorbic acid added showed a pale-red color immediately after it exited the heat exchanger, and showed browning during storage. Coconut water processed at 139°C/10s, showed less browning during storage. Although the system needs some adaptations, its performance was considered satisfactory to commercially sterile coconut water production. Some adaptations are necessary because two of the five lots processed on pilot scale, were contaminated by mesophilics aerobic spores that indicates sub-processing or recontamination. It suggest the necessity of more rigorous procedures of cleaning and sterilization, but also in contamination detection methodology. With addition of 200mg/L of ascorbic acid and the use of temperatures of 139°C/10s, it was possible to obtain color stability of coconut water. However, additional testing is needed in order to increase the shelf life and the sensory acceptance / Doutorado / Tecnologia de Alimentos / Doutor em Tecnologia de Alimentos
7

Étude transversale sur l’asepsie des articles transférés entre la clinique et le laboratoire dentaire et de l’instrumentation de laboratoire

Bezerianos, Joanna 09 1900 (has links)
Les mesures de contrôle de la contamination croisée sont principalement concentrées dans la salle opératoire dentaire alors que les articles transférés entre la clinique et le laboratoire dentaire et les instruments de laboratoire ont reçu peu d’attention. Cette étude vise à documenter l’application des mesures d’asepsie sur ces articles par les professionnels du domaine dentaire ainsi que leurs perceptions entourant ces mesures. Un questionnaire autoadministré et anonyme a été envoyé à un échantillon aléatoire des dentistes, denturologistes et directeurs de laboratoire dentaire qui étaient inscrits aux listes des ordres professionnels en juin 2008 dans la province de Québec. Des 1100 questionnaires envoyés, 376 ont été retournés remplis. Presque trois quarts (72,1 %) des répondants affirment faire l’asepsie des instruments de laboratoire et 74,9 %, la désinfection des articles transférés mais avec des pourcentages variables selon le groupe d’articles (empreintes, prothèses, etc.). Seulement 9,1 % de professionnels identifient de façon générale les articles désinfectés avant l’envoi. Plus de la moitié des professionnels (51,4 %) trouvent qu’ils n’ont pas assez d’information sur l’asepsie des articles transférés et 62,4 %, qu’elle est difficile à appliquer. Cette étude est la première réalisée auprès des trois groupes de professionnels et la première à étudier leurs perceptions entourant l’asepsie des articles transférés et de l’instrumentation de laboratoire. Nous avons démontré que l’application des mesures d’asepsie à ces articles par les professionnels du domaine dentaire n’est pas toujours conforme aux normes proposées et qu’il existe un besoin de renforcer leur application, surtout en ce qui a trait aux articles transférés. / Infection control practices have been mainly concentrated in the dental operatory whereas the articles transferred between the dental clinic and the dental laboratory as well as laboratory instruments have received less attention. This study attempts to document the practices of dental care professional implicated in the fabrication of dental prosthesis as to the asepsis of these items as well as their perceptions towards it. In June 2008 an auto-administrated and anonymous questionnaire was sent to a random sample of dentists, denturologists and dental laboratory directors licensed to practice in the province of Quebec (Canada). From the 1,100 questionnaires sent, 376 were returned filled-in. Almost two thirds of responders (72.1%) claim to disinfect or sterilize laboratory instruments and 74.9% to disinfect transferred articles, with percentages varying according to the group of articles (impressions, prosthesis, etc.). However, only 9.1% regularly identify disinfected work. More than half of the responders (51.4%) think it is difficult to apply a form of asepsis on transferred articles and 62.4% believe there is a lack of information towards it. This study is the first to have been addressed simultaneously to the three groups of professionals and the first to question them on their perceptions. It demonstrated that the application of asepsis measures to transferred articles and laboratory instruments by dental care professionals is not always complying with existing recommendations. There is a need to reinforce their application, especially of asepsis measures on transferred articles.
8

Srovnání ošetřování cévních vstupů na JIP a standardním oddělení / Comparison of the Vascular Access Care in the Intensive Care Unit and Standart Departement

Vašková, Marcela January 2012 (has links)
Abstaract(thesis) In my thesis, I decided to take the issue of treatment of vascular input in surgical department and surgical intensive care units. This nursing problem can be found practically on every inpatient department and each nurse meets with vascular access dutiny her career. The work is divided into theoretical part and empirical part. The first theoretical part deals with the history of vascular input, a list of basic vascular entries and the educational process. Of the vascular inputs, the work focuses especially on central venous catheter and peripheral venous catheter. The second empirical part focuses on the evaluation of collected data and their statistical analysis. Before the research 4 hypotheses were provided. These hypothesis were confirmed by statistical evaluation of questionnaires. The questionnaires were filled in by sisters from the surgical department and intensive care units. At the end of the thesis is work evaluation. Keywords Vascular access, peripheral venous cannula, central venous cannula, nursing, dressing, asepsis, infections, nurse, patient
9

Étude transversale sur l’asepsie des articles transférés entre la clinique et le laboratoire dentaire et de l’instrumentation de laboratoire

Bezerianos, Joanna 09 1900 (has links)
Les mesures de contrôle de la contamination croisée sont principalement concentrées dans la salle opératoire dentaire alors que les articles transférés entre la clinique et le laboratoire dentaire et les instruments de laboratoire ont reçu peu d’attention. Cette étude vise à documenter l’application des mesures d’asepsie sur ces articles par les professionnels du domaine dentaire ainsi que leurs perceptions entourant ces mesures. Un questionnaire autoadministré et anonyme a été envoyé à un échantillon aléatoire des dentistes, denturologistes et directeurs de laboratoire dentaire qui étaient inscrits aux listes des ordres professionnels en juin 2008 dans la province de Québec. Des 1100 questionnaires envoyés, 376 ont été retournés remplis. Presque trois quarts (72,1 %) des répondants affirment faire l’asepsie des instruments de laboratoire et 74,9 %, la désinfection des articles transférés mais avec des pourcentages variables selon le groupe d’articles (empreintes, prothèses, etc.). Seulement 9,1 % de professionnels identifient de façon générale les articles désinfectés avant l’envoi. Plus de la moitié des professionnels (51,4 %) trouvent qu’ils n’ont pas assez d’information sur l’asepsie des articles transférés et 62,4 %, qu’elle est difficile à appliquer. Cette étude est la première réalisée auprès des trois groupes de professionnels et la première à étudier leurs perceptions entourant l’asepsie des articles transférés et de l’instrumentation de laboratoire. Nous avons démontré que l’application des mesures d’asepsie à ces articles par les professionnels du domaine dentaire n’est pas toujours conforme aux normes proposées et qu’il existe un besoin de renforcer leur application, surtout en ce qui a trait aux articles transférés. / Infection control practices have been mainly concentrated in the dental operatory whereas the articles transferred between the dental clinic and the dental laboratory as well as laboratory instruments have received less attention. This study attempts to document the practices of dental care professional implicated in the fabrication of dental prosthesis as to the asepsis of these items as well as their perceptions towards it. In June 2008 an auto-administrated and anonymous questionnaire was sent to a random sample of dentists, denturologists and dental laboratory directors licensed to practice in the province of Quebec (Canada). From the 1,100 questionnaires sent, 376 were returned filled-in. Almost two thirds of responders (72.1%) claim to disinfect or sterilize laboratory instruments and 74.9% to disinfect transferred articles, with percentages varying according to the group of articles (impressions, prosthesis, etc.). However, only 9.1% regularly identify disinfected work. More than half of the responders (51.4%) think it is difficult to apply a form of asepsis on transferred articles and 62.4% believe there is a lack of information towards it. This study is the first to have been addressed simultaneously to the three groups of professionals and the first to question them on their perceptions. It demonstrated that the application of asepsis measures to transferred articles and laboratory instruments by dental care professionals is not always complying with existing recommendations. There is a need to reinforce their application, especially of asepsis measures on transferred articles.

Page generated in 0.0361 seconds