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Desigualdades sócio-espaciais da saúde infantil no Brasil / Socioeconomic inequalities in infant health in Brazil

Andrade, Carla Lourenço Tavares de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 268.pdf: 472626 bytes, checksum: 82a520d0b42022924754532a91ec8520 (MD5) Previous issue date: 2006 / Desigualdades socioeconômicas na mortalidade infantil precoce têm sido evidenciadas no Brasil, indicando que o maior risco de morte se relaciona com o nível socioeconômico (NSE) das mães. São analisadas, neste trabalho, as desigualdades socioeconômicas em saúde infantil. (...)
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Sentidos atribuídos aos cuidados domiciliares pelas mães de recém-nascidos egressos de unidade de terapia intensiva neonatal / Meanings attributed to home care by mothers of newborns graduates of neonatal intensive care unit

Siqueira, Marly Beserra de Castro January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1114.pdf: 996227 bytes, checksum: b89b3ab5795fec69ae80e6a1d6e4af95 (MD5) Previous issue date: 2008 / Os cuidados perinatais melhoraram nas últimas décadas, após um progresso acelerado de tecnologias, seguido da qualificação dos profissionais envolvidos na assistência à gestação de risco e aos neonatos atendidos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Com isso, crianças com peso ao nascer cada vez menor estão sobrevivendo sem, no entanto, significar qualidade de vida para esses bebês. Este estudo objetivouconhecer a percepção das mães dos recém-nascidos egressos de UTI Neonatais sobre as dificuldades cotidianas na realização dos cuidados com seus bebês. Neste sentido ametodologia qualitativa utilizada na realização desta pesquisa mostrou a importância de suas ferramentas para trazer à tona os aspectos próprios da subjetividade de cada uma das mulheres entrevistadas. Esta pesquisa ouviu 21 mães de crianças que nasceram compeso abaixo de 1500 gramas, em um hospital público terciário de Fortaleza, no período de setembro a dezembro de 2007, selecionadas no Ambulatório de Seguimento de egressos da UTI Neonatal, no período de novembro de 2007 a março de 2008. Os resultados mostraram a vivência de mulheres que passaram pela experiência traumáticado parto prematuro, permeada por conflitos internos e sofrimentos. Foram avaliadas suas percepções sobre o acolhimento e assistência dispensados pelos profissionais de saúde do hospital durante a internação de seu bebê, bem como após a alta hospitalar. / Evidenciou-se a necessidade de uma maior organização da assistência pré-natal e de sua articulação com os serviços de maternidade de referência promovendo uma atenção integrada e de qualidade à estas gestantes de risco. Ressalta-se também, a importânciade se investir no preparo dos profissionais de saúde para lidar com as famílias dos prematuros, no fornecimento de apoio, ensino e capacitação sistematizados sobre asnecessidades de seus bebês. O produto dessas ações seria o empoderamento dessas famílias para alta hospitalar que poderia ser fortalecido pela implementação do acompanhamento domiciliar do bebê por equipe multidisciplinar. Aponta para anecessidade de um maior investimento por parte do poder público, para viabilizar o acesso desses bebês à rede ambulatorial especializada de saúde bem como a disponibilização de recursos extras que garantam a nutrição adequada dessas crianças. Éimprescindível a incorporação da noção de integralidade do cuidado bem como dahumanização da relação para contemplar o manejo efetivo da complexidade do problema aqui exposto e tornarem efetivas as ações dirigidas a essa clientela.
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Avaliação do gasto energético e da utilização dos macronutrientes pelos recém-nascidos pré-termo alimentados com leite humano ou fórmula láctea: ensaio clínico crossover

Soares, Fernanda Valente Mendes January 2011 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-04-04T13:45:22Z No. of bitstreams: 1 TeseDoutoradoFernandaVMSoares.pdf: 844041 bytes, checksum: 0b61884cef90fb7216406a43dca89637 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-04T13:45:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseDoutoradoFernandaVMSoares.pdf: 844041 bytes, checksum: 0b61884cef90fb7216406a43dca89637 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / INTRODUÇÃO: Uma questão ainda não resolvida na literatura é o gasto energético dos recém-nascidos pré-termo e a repercussão deste gasto no ganho de peso. Vários fatores inerentes à prematuridade podem influenciar o gasto energético, incluindo o tipo de leite ofertado. Na ausência do leite materno tem-se utilizado o leite humano de doadoras ou fórmula láctea para pré-termo. OBJETIVO: Comparar o gasto energético, ajustado pela densidade calórica, dos recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer alimentados com leite humano ou fórmula láctea. MÉTODO: Foi realizado um ensaio clínico crossover com 29 recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer, sem má-formação congênita e broncodisplasia pulmonar, em ar ambiente, recebendo dieta plena por sonda. Os recém-nascidos foram aleatoriamente designados para receber um tipo de leite durante um período de 24 horas seguido de 24 horas do outro tipo de leite. Após cada período de 24 horas foi realizada a calorimetria indireta para avaliar o gasto energético destes bebês 30 minutos antes, 30 minutos durante e 30 minutos após a dieta. O valor calórico total e dos macronutrientes do leite humano de doadoras foram calculados individualmente no aparelho MilkoScan Minor. RESULTADOS: A média do ganho de peso dos recém-nascidos até o momento do exame, que ocorreu cerca de 3 semanas após o nascimento, foi de 6,6g/Kg/dia. Neste mesmo período houve uma piora do estado nutricional, onde o Zscore de -1,0 no nascimento foi para -1,9. Em relação ao gasto energético ajustado para densidade calórica verificamos que o leite humano de doadoras foi significativamente maior do que a fórmula láctea em todos os momentos, sendo a média total 1,04 ± 0,27 versus 0,81 ± 0,11, valor de p <0,01. Entretanto, ao analisarmos um subgrupo com os recém-nascidos que receberam leite humano de doadoras fortificado, com o valor superior a 60 Kcal/100 ml, não houve diferença estatística (0,85 ± 0,12 versus 0,81 ± 0,07, valor de p=0,36). A média do valor calórico do leite humano foi de 58,9 Kcal/100 ml e a média do valor calórico da fórmula láctea utilizada foi de 81,4 Kcal/100 ml CONCLUSÃO: No nosso estudo, a fórmula láctea apresentou uma melhor resposta metabólica do que o leite humano de doadoras. Entretanto, quando o leite humano apresentar um valor calórico maior, esta diferença tende a desaparecer, o que estimula a sua prática e reforça a necessidade de um maior controle e busca por um leite humano de maior valor calórico. / INTRODUCTION: A question not yet resolved in scientific field is the energy expenditure of the newborn preterm and the impact of this energy expenditure in weight gain. Several factors inherent to prematurity may influence energy expenditure, including the type of milk offered. In the absence of mother breast milk it has been used the milk of human donor or milk formula for preterm. OBJECTIVE: To compare the energy expenditure, adjusted for caloric density, of the very low birth weight infants fed with human milk or formula milk. METHODS: A crossover trial was conducted with 29 very low birth weight infants, with no congenital malformation or bronchopulmonary dysplasia, in ambient air, fed by a enteral feeding. The newborns were randomly assigned to receive one type of milk during a period of 24 hours followed by 24 hours with the other milk. After each period of 24 hours was carried out indirect calorimetry to assess energy expenditure of these infants 30 minutes before, 30 minutes during and 30 minutes after the diet. The total caloric value and of the macronutrients of the donor human milk were calculated individually for the device MilkoScan Minor. RESULTS: The average weight gain of newborns until the time of exam, which occurred about 3 weeks after birth was 6.6 g / kg / day. In this same period there was a worsening of nutritional status, where the Zscore at birth dropped from -1.0 to -1.9. In regard to energy expenditure adjusted for caloric density, we found that the donor’s human milk was significantly higher than the formula milk at all times, being the total average 1.04 ± 0.27 versus 0.81 ± 0.11, value p <0.01. However, when analyzing a subgroup with newborns who received donor human milk fortified, with a caloric value greater than 60 ml Kcal/100, there is no statistical difference (0.85 ± 0.12 versus 0.81 ± 0.07, p = 0.36). The average caloric value of human milk was 58.9 ml Kcal/100 and the average caloric value of milk formula used was 81.4 ml Kcal/100 CONCLUSION: In our study, the formula milk had a better metabolic response than donors' human milk. However, when the human milk have a higher caloric value this difference tends to disappear, which encourages its adoption and reinforces the need for greater control and a search for a human milk of higher caloric value as well to prioritize it for newborns more vulnerable to nutritional deficits.
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A gravidez na adolescência como fator de risco para o baixo peso ao nascer: expressão de atributos maternos ou convergência de fatores sociais? / The teenage pregnancy as a risk factor for low birth weight: maternal expression of attributes of social factors or convergence?

Ribeiro, Patrícia da Silva January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-29T13:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 950.pdf: 1082960 bytes, checksum: ea3c12f8e3ebfe85f2f4f643feca5b98 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A adolescência constitui um período caracterizado por intensos conflitos. Na ocorrência de gravidez nessa fase da vida, a situação de vulnerabilidade conferida pela idade tende a ser intensificada, razão pela qual a gravidez na adolescência é entendida sob a forma de um problema de saúde pública. Do mesmo modo identificar a magnitude da gravidez na adolescência como um dos determinantes da mortalidade infantil é de fundamental importância, levando-se em consideração que juntas, gravidez na adolescência e mortalidade infantil, podem apontar áreas de piores condições socioeconômicas. Nesse sentido, a gravidez na adolescência constitui um importante elemento a ser descortinado. Com o objetivo de investigar se a gravidez na adolescência está associada ao baixo peso ao nascer e à mortalidade infantil no município de Porto Velho, Rondônia, no período de 2006 a 2008, desenvolveu-se estudo longitudinal, a partir da utilização de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e do Sistema de Informações sobre Mortalidade, sendo identificados 22569 nascidos vivos e 454 óbitos. O método de relacionamento probabilístico de registros foi empregado para o cruzamento dos dados do SINASC e do SIM. O maior contingente de óbitos foi do componente neonatal (71,9 por cento), dos quais, 52,7 por cento correspondiam aos óbitos neonatais precoces. As adolescentes corresponderam a 26 por cento dos nascimentos vivos, das quais, apenas 1,3 por cento tinham entre 10 e 14 anos. / A maioria das mulheres era parda, 70,8 por cento, solteira, 74,7 por cento, multípara, 53,4 por cento, e possuíam 8 ou mais anos de estudo, 55,7 por cento. Apenas 35,9 por cento realizaram seis ou mais consultas de pré-natal. A grande maioria dos partos foi a termo, 92,9 por cento e ocorreram em instituições públicas, 79,8 por cento dos partos. O baixo peso ao nascer foi observado em 8 por cento dos nascimentos. De um modo geral, as piores condições foram observadas entre as adolescentes, sobretudo as multíparas. No entanto, o efeito da idade materna isoladamente não foi estatisticamente significativo para explicar a mortalidade infantil ou mesmo o baixo peso ao nascer. A prematuridade e o baixo peso ao nascer foram as variáveis com maior associação com a mortalidade infantil, respectivamente, OR 25,95 (20,49 32,85) e 22,04 (16,98 28,61), tendo o pré-natal como um fator de proteção para a sua ocorrência. O estudo aponta para necessidade de instituir programas de planejamento familiar que sejam acessíveis, resolutivos e contemplem profissionais qualificados, estruturação e implementação efetiva das ações de investigação de óbitos maternos e infantis pelos Comitês de Mortalidade Materno e Infantil.
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Efectos del peso al nacer en la salud de los niños durante el primer año de vida en la ciudad de Santa Fe, Argentina^ies / Effects of birth weight on the health of children during the first year of life in the city of Santa Fe, Argentina

Radosevich, Ainelen Liliana January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-20T12:33:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 72.pdf: 2155402 bytes, checksum: d8dfb8663ab4299bf28bfd7714a3eb61 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introducción: El peso al nacer es reconocido por su influencia en el crecimiento y desarrollo del niño durante su primer año de vida. Objetivos: Evaluar la asociación del peso al nacer, las características socioeconómicas, de la madre, de la gestación y del proceso de atención con la salud de los niños durante el primer año de vida. Métodos: Estudio de cohorte no concurrente de 407 niños, 194 nacidos con bajo peso (BP) y 213 con peso normal (PN), en Santa Fe, Argentina en el 2013. Se evaluó el efecto de variables socioeconómicas, de la madre, de la gestación y del proceso de atención sobre 3 desenlaces en la salud del niño: la ocurrencia de enfermedades, el estado nutricional (EN) al año de edad y la fluctuación del estado nutricional según las consultas postnatales (FEN). La ocurrencia de enfermedades se evaluó mediante dos abordajes: ocurrencia de alguna enfermedad y luego según tipo de enfermedad, sean eventos graves (respiratórias del tracto inferior y neumonía) y menos graves (respiratorias del tracto superior y diarreas). (...) Conclusiones: Los factores asociados a la ocurrencia de enfermedades y estado nutricional inadecuado son prevenibles con atención prenatal y postnatal adecuada, oportuna y sostenida en el tiempo. Los resultados hallados han demostrado la importancia de la vigilancia de la salud los nuestros niños, como así también cómo políticas preventivas pueden traducirse en resultados positivos sobre su salud. Esta información es de amplia utilidad e importancia que podrían contribuir a las actuales acciones de vigilancia y control de la salud de niños. (AU)^ies / Introduction: Birth weight is widely recognized for its effects on child growth and development, mainly in the first year of life. Objective: The aim of this study was to evaluate the association between birth weight, socioeconomic, pregnancy, health attention and maternal factors from health outcomes in the first year of life. Methods: We conducted a cohort study including 407 newborns, 194 of them were born with low birth weight (LBW) and 213 with normal weight (NW), in Santa Fe, Argentina, in 2013. We analyzed the effects of several factors (socioeconomic, maternal, pregnancy and health attention) in three health outcomes during the first year of life: morbidity incidence, nutritional status (NS) and weight fluctuation (WF). Morbidity incidence was evaluated using two different approaches: incidence of any morbidity and according to the severity of the event. Lower respiratory events and pneumonia were considered severe and upper respiratory events and diarrhea were less severe. NS was measured using the Body Mass Index (BMI) at one year old and the WF was measured considering the date of different postnatal care visits until one year old, in other words, recovery or worsening of nutritional status. (...) Inappropriate maternal health care during pregnancy was inversely associated with a positive fluctuation (recovery of nutritional status) in infants NS (HR=0.56; 0,38-0,81). Conclusions: The risk factors we have found for infants morbidity and inadequate nutritional status during the first year of life can be prevented with opportune, sustained and adequate prenatal and postnatal health care. Our results have shown the importance of health surveillance in children´s health and also how preventive policies could benefits children´s health. This information provides relevant and useful evidence for Public Health, in order to improve attention and surveillance on children s health. (AU)^ien
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Efeito do leite materno na prevenção da retinopatia da prematuridade

Fonseca, Luciana Teixeira January 2016 (has links)
Introdução: A retinopatia da prematuridade (ROP) é uma das principais causas de cegueira e morbidade visual na infância. É uma doença ocular vasoproliferativa secundária à vascularização inadequada da retina dos recém-nascidos (RNs) prematuros (PMTs), cuja etiologia é multifatorial e não está completamente elucidada. Dentre os fatores implicados na sua patogênese estão a exposição da retina em desenvolvimento a níveis anormais de oxigênio e a deficiência do fator de crescimento insulínico-1 (insulin-like growth factor-1, IGF-1). O leite materno (LM) contém IGF-1 e pode ter um efeito protetor contra o desenvolvimento da ROP. Objetivos: Avaliar o possível efeito protetor do LM contra a ROP, através da comparação da quantidade de LM recebida entre os pacientes que desenvolveram ROP e aqueles livres da doença. Tentar determinar a quantidade mínima necessária e o momento em que o RN precisa receber o LM para que esse efeito seja significativo. Pacientes e métodos: Estudo de coorte observacional incluindo RNs com peso de nascimento (PN) inferior a 1500 gramas e / ou com idade gestacional (IG) inferior a 32 semanas, nascidos no período de janeiro de 2011 a outubro de 2014 e internados nas primeiras 24 horas de vida na UTI Neonatal do Hospital da Criança Conceição (HCC) em Porto Alegre. Resultados: A prevalência da ROP em qualquer grau foi de 31% (100 casos em 323 pacientes) e a de ROP grave foi de 9% (29 casos em 323 pacientes). A mediana da quantidade de LM recebida pelos pacientes foi de 10,2mL/kg/dia entre os pacientes sem ROP (amplitude interquartil 1,5-25,5) e de 4,9 mL/kg/dia entre os pacientes com ROP (0,3-15,4). A quantidade de LM recebida nas primeiras seis semanas de vida foi inversamente associada à incidência de ROP em qualquer grau e de ROP grave nas análises univariadas, mas a significância estatística não se manteve após análise multivariada para controle de fatores confundidores na maioria dos períodos avaliados, exceto na sexta semana de vida. Conclusão: Pequenas quantidades de LM não são suficientes para prevenção de ROP em PMTs de risco para a doença. / Introduction: Retinopathy of prematurity (ROP) is one of the major causes of blindness and visual morbidity in childhood. It is a vasoproliferative eye disease secondary to inad-equate vascularization of the retina in premature neonates. Its etiology is multifactorial and it is not completely elucidated. The exposure of the developing retina to abnormal oxygen levels and the deficiency of insulin-like growth factor-1 (IGF-1) are among the factors involved in its pathogenesis. Breast milk (BM) contains IGF-1 and may have a protective effect against the development of ROP. Objectives: To evaluate the possible protective effect of BM against ROP by comparing the amount of breast milk received among patients who developed ROP and those who were disease-free. To attempt to determine both the required minimum amount and the time in which a neonate needs to receive BM for this effect to be significant. Patients and methods: Observational cohort study of newborns with a birth weight be-low 1500 grams and/or gestational age less than 32 weeks, born from January 2011 to October 2014 and hospitalized within their first 24 hours of life in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) at the Hospital da Criança Conceição (HCC), in Porto Alegre- RS- Brazil. Results: The prevalence of ROP at any degree was of 31% (100 cases in 323 patients) and of severe ROP was of 9% (29 cases in 323 patients). The median amount of BM received by patients was 10.2 mL/kg/day among patients without ROP (interquartile range 1.5-25.5) and 4.9 mL/kg/day among patients with ROP (0.3-15.4). The amount of breast milk received in the first six weeks of life was inversely associated with the inci-dence of ROP in any degree and of severe ROP in the univariate analyses. The statistical significance was not maintained after a multivariate analysis to control for confounding factors in the majority of the periods evaluated, except in the sixth week of life. Conclusion: Small amounts of BM are not enough to prevent ROP in premature new-borns at risk of the disease.
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Crises epilépticas neonatais em prematuros de muito baixo peso ao nascer

Magalhães, Luiza Vieira da Silva January 2013 (has links)
Objetivo: determinar a associação de crises epilépticas neonatais por diagnóstico clínico em pré-termos de muito baixo peso ao nascer com o desfecho neurológico no segundo ano de vida. Métodos: estudo de coorte, com análise retrospectiva de dados coletados prospectivamente. Incluídos recém nascidos pré-termos de muito baixo peso ao nascer (menor que 1500g) que tenham sobrevivido ao período neonatal e acompanhados no ambulatório de follow up da instituição. As crises epilépticas neonatais foram determinadas por critério clínico. O desfecho foi avaliado através da escala de Bayley II, medidas de perímetro cefálico, presença de deficiências sensoriais e óbito. O grupo com crises foi comparado ao grupo sem crises de acordo com o desfecho neurológico. Testes empregados na análise estatística: Qui-quadrado ou exato de Fisher (variáveis qualitativas), teste t de Student (variáveis quantitativas), risco relativo como medida de associação, Regressão de Poisson. Resultados: Trezentos e dois pacientes foram incluídos no estudo, com idade gestacional média de 30,4 ± 2,28 semanas e peso de nascimento médio 1182 ± 228,6 gramas. Sessenta pacientes (20%) tiveram crise epiléptica neonatal por diagnóstico clínico. O grupo com crises tinha médias de idade gestacional e peso significativamente menores, além de uma maior incidência de morbidades neonatais. Em relação ao desfecho neurológico, a diferença entre os grupos foi significativa, com um risco relativo estimado de 1,34 , com IC 95% 1,09-1,66 (p=0,006). Corrigindo-se com a regressão passo a passo, este efeito diminuiu, especialmente quando incluídas as variáveis de morbidade neurológica. Conclusão: Pacientes pré-termos com crises epilépticas neonatais apresentam um risco aumentado de desfecho neurológico adverso no segundo ano de vida. sobreposição entre as crises neonatais e as patologias que o pré-termo está exposto dificultam a determinação do seu impacto no desenvolvimento desses pacientes. / Purpose: to establish the association between clinical neonatal seizures in very low birth weight preterm infants and the neurological outcome in the second year of corrected age. Methods: cohort study, with retrospective analyses of prospective collected data. We included very low birth weight newborns (less than 1500g), which survived to the neonatal period, in regular follow-up, who were born between November/2003 and June/2010. Neonatal seizures were determined by clinical criteria. The outcome was assessed by the results of Bayley II scales, head circumference measurements, presence of sensorial deficits and death. The group with seizures was compared to the group without seizures. Statistical methods included Chi-square, Student’s t, Fisher’s exact tests and Poisson regression. Results: we included 302 patients, with mean gestational age and birth weight of respectively 30.4 ± 2.28 weeks and 1182 ± 228.6 grams. Sixty patients (20%) had clinical neonatal seizures. The group with seizures had lower gestational age and birth weight, and a greater incidence of neonatal morbidities. The relative risk of a worse neurological outcome was 1.34, with a CI 95% of 1.09 – 1.66 (p=0.006). After the Poisson regression this effect was reduced, especially when the neurological variables were included. Conclusion: preterm newborns with neonatal seizures are at increased risk for worse neurological outcome in the second year of life. The overlap among the neonatal seizures and the morbidities that these infants are exposed to increases the difficulty to define its impact in the patient neurological outcome.
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A medida da atividade da fosfatase alcalina na deteccao da doenca ossea-metabolica da prematuridade e sua relacao com a dieta do recem-nascido prematuro de muito baixo peso

Goncalves, Sandra Helena Machado January 1995 (has links)
A observação de que os RNPMBPN alimentados com leite materno ou fórmula láctea não específica para prematuros estão em risco de desenvolvimento de deficiência osteomineral estimulou-nos ao desenvolvimento desse estudo. Nosso objetivo~ foi o de verificar se a adição de Cálcio e Fósforo a dieta oferecida aos RNPMBPN interfere na concentração da F A, levando em conta seu envolvimento no metabolismo ósseo. Foram selecionados 71 neonatos prematuros com PN inferior a 1500g de IO de inferior a 35 semanas divididos em 2 grupos. No OI os neonatos (n 37) receberam leite-matemo ou fórmula para lactentes a termo acrescido de sais de Ca e P; e no 02 (n 34)~ os neonatos receberam apenas leite matemo ou a mesma fórmula. Paralelamente~ selecionou-se um terceiro grupo de neonatos a termo AIO alimentados com LM ou fórmula. Ao ingressar no estudo não houve diferenças significativas entre os grupos G I e 02 com relação ao PN, PCN~ CN~ Sexo e IG. Os dois grupos receberam o mesmo volume de alimentação e taxas calóricoprotéicas semelhantes. Os RNPMBPN foram acompanhados com dosagens séricas quinzenais de Ca., P e FA ate atingirem 2000g. Não houve diferença significativa na média do Ca sérico nos G I e G2, mas em relação ao grupo 3 - a média do Ca sérico foi significativamente mmor do que nos outros 2 grupos. Encontrou-se resultados semelhantes com relação ao P sérico. A média da. concentração da. FA entre Gl e G2 diferiu significativamente a partir da. quarta semana de vida. A comparação das médias da concentração da. F~ nas diversas idades, entre Gl e G3 não mostra diferença significativa; no entanto, há significância. entre as médias de G2 e G3. Em sete neonatos de G2 - que alcançaram a concentração da F A 5 vezes o limite superior considerado como normal iniciou-se a. suplementação de Ca e P. Em todos houve a. diminuição da. concentração da. F A, com diferença estatisticamente significativa considerando-se o grupo. Concluímos que a medida da concentração da FA é um método útil e eficiente para a monitorização da. DOMP nos neonatos. Podemos concluir també~ que o leite humano eJou as fórmulas lácteas não especificas para RNPMBPN são inadequadas para. a sua alimentação, tendo em vista. o deficiente aporte de Ca e P, sendo necessária., a suplementação desses sais na. tentativa. de prevenir a DOMP. / The observation 1hat 1he VLBW infants fed wi1h breast-milk or with a not specified cow milk-based formula for prematures suffer any risk of developping osteomineral deficiency encouraged us to work on this subject Our aim was to prove whether the addition of Calcium and Phosphor to the diet offered,to VLBW infants interferes in the concentration o f AP (phosphatase Alkaline ), taking into accowtt its envolvement in 1he bone metabolism. Seventy one (71) premature newbom with BW ~ 1500 gr and GA ~ 35 weeks were selected and divided into two groups. In G 1 the fullterm newbom (n ± 37) received breast miik or a cow milk-based formula enriched by CA (calcium) and P (phosphorus) salts; and in G2 (n=34) the newbom received only breast milk or the same formula At 1he same time a third group of newborn was selected and fed, apropriate for the gesta:tional age, wi1h breast milk or formula In 1he begirming of this study there were no significant di:fferences between Gl and G2 with relation to PN, PCN, CN, sex and gestational age. The two groups received same volume of nourishment and with similar caloric-proteic rates. The VLBW infants were accompanied by weekly serial doses of CA, P and AP tmtil reaching 2. 000 gr. No significa.tive difference in the average of CA serial in G 1 and G2 appeared, but in rela.tion to G3 the seral CA average was considerably higher than in the other 2 groups. Similar results were found with relation to P (phosphorus) serial. The concentration average o f AP between G 1 and G2 differed considerably from the fourth week of life on. The comparison o f the AP concentration-average does not show significative difference; however, there is a sigficance between the average of G2 and 03. To seven newbom of G2, who reached a FA concentration 5 times higher than the superior Iimit considered normal, an addition of CA and P was given. In ali of them there was a descresse of the FA concentration with a significant statistically proved di.fference considering the group. W e concluded that the FA concentration rate is a useful and efficient method for the monitorization of the MBDP (Metabolic Bone Disease) of newbom. We may also conclude that human milk andlor non specific milk formula for VLBW infants are inadequate for their nourishment, due to the defficient amount of CA and P, a suplementation of these salts being therefore necessary in order to prevent Metabolic Bone Disease of Prematurity (MBDP).
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Baixo peso ao nascer e condições de saúde bucal de crianças na primeira infância.

Castro, Cristiane Ribeiro da Silva 05 November 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-20T12:16:33Z No. of bitstreams: 1 Tese Cristiane Castro. 2014.pdf: 2184700 bytes, checksum: 50e182506b30529780e5c886b9400d03 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-20T13:25:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Cristiane Castro. 2014.pdf: 2184700 bytes, checksum: 50e182506b30529780e5c886b9400d03 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-20T13:25:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Cristiane Castro. 2014.pdf: 2184700 bytes, checksum: 50e182506b30529780e5c886b9400d03 (MD5) / Algumas repercussões do baixo peso ao nascer podem ser observadas no complexo craniofacial, interferindo no desenvolvimento ósseo e na oclusão, incluindo alterações na cronologia e sequencia de erupção dentária. Também pode provocar alterações durante o processo da odontogênese, comprometendo a formação e mineralização do dente, originando defeitos hipoplásicos do esmalte e agravando o risco de cárie. Esta tese de doutorado tem como objetivo principal avaliar se o baixo peso ao nascer está associado à ocorrência de algumas condições bucais, tais como alteração na erupção dentária e cárie dental. As informações utilizadas neste estudo foram obtidas de banco de dados pré-existente que se propôs a estimar a magnitude da associação entre variáveis relacionadas ao indivíduo, seu modo de vida e determinantes macroestruturais e a incidência de cárie dental na dentição decídua, em crianças que frequentam creches públicas, filantrópicas e privadas de dois Distritos Sanitários de áreas distintas do município de Salvador. Tratou-se de um estudo longitudinal, do tipo coorte dinâmica, no qual se pretendeu realizar uma análise exploratória dos diversos fatores de risco relacionados com a ocorrência da doença. Os dados do estudo original são primários coletados nas creches sob luz natural conforme a metodologia proposta pelo levantamento nacional realizado em 2003 e secundários a partir da consulta à ficha de matrícula e ao Cartão da criança. Os resultados encontrados mostram que a sequência de erupção observada foi: incisivos centrais inferiores, incisivos centrais superiores, incisivos laterais superiores, incisivos laterais inferiores, primeiros molares inferiores, primeiros molares superiores, caninos superiores, caninos inferiores, segundos molares inferiores, segundos molares superiores. Foi observada mancha branca ativa em 61,1% das crianças. A prevalência de defeito de esmalte foi de 3,9%. A prevalência de crianças com cárie dental foi de 22,69% e o ceo-d foi de 3,81±2,77. Quanto à distribuição percentual do ceo-d, 97,4% representavam dentes cariados, apenas 1,24 eram obturados e 1,37 extraído por cárie. A prevalência de atraso na erupção foi de 10,29%. Verificou-se uma associação positiva entre o baixo peso ao nascer e ocorrência de atraso na erupção entre as crianças com menos de 24 meses no modelo bruto (RP=2,07, IC 95% 0,96 4,44) e ajustado (RP ajustada=2,27, IC 95% 1,02 5,07). Na análise de sobrevida para a estimação do tempo para o desenvolvimento de cárie com o método de Kaplan-Meier. Do total de1109 crianças, 419 desenvolveram a doença e o tempo mediano até a ocorrência de cárie foi de aproximadamente 18 meses. Distrito de origem, tipo de creche, idade, cor da pele, escolaridade materna, renda familiar, morar em casa com menos de 4 cômodos, hábitos de aleitamento, presença de biofilme e de mancha branca ativa, experiência prévia de cárie foram identificadas como potenciais determinantes do tempo até a ocorrência da cárie. Na análise de Regressão de Cox utilizada para avaliação da associação com o baixo peso, verificou-se uma associação positiva entre o baixo peso ao nascer e o tempo para o desenvolvimento da cárie no modelo bruto (RF=1,21, IC 95% 0,88 - 1,65) e ajustado (RF ajustada=1,52, IC 95% 1,01 - 2,28).A associação encontrada neste artigo demonstra a necessidade de um enfoque para o enfrentamento da doença, em que a atenção à gestante e às crianças nascidas de baixo peso, pode ser somada ao controle dos fatores já bem estabelecidos na literatura, visando à implantação de futuras propostas de prevenção da cárie. Sugere-se incluir no planejamento e na organização dos programas e serviços públicos de saúde bucal, saúde da criança e saúde da mulher, medidas preventivas e de promoção de saúde voltadas para crianças na primeira infância, com uma perspectiva multiprofissional e interdisciplinar. Os cuidados educativos e preventivos voltados à criança de BPN são imprescindíveis para a manutenção de sua saúde bucal, possibilitando o crescimento e desenvolvimento adequado do sistema estomatognático, sendo necessária uma atuação multiprofissional.
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Prevalência de defeitos de desenvolvimento de esmalte na dentição decídua e fatores materno - infantis associados

Lunardelli, Sandra Espíndola January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-21T18:53:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203893.pdf: 174126 bytes, checksum: edbbb7f19c4d4510201ec8e30a15bf72 (MD5) / Os defeitos de desenvolvimento do esmalte dental (D.D.E.) são utilizados em antropologia para revelar informações sobre distúrbios ocorridos durante o período neonatal. Prematuridade e baixo peso ao nascer são os melhores preditores das condições de saúde na infância, compreendendo aproximadamente 10 por cento de todos os nascimentos no Brasil e em muitos outros países. Os DDE são preditores de cárie dental sendo, portanto, importantes estudá-los numa perspectiva de saúde pública. O objetivo desse estudo foi estimar a prevalência de DDE na dentição decídua de pré-escolares de Itajaí, Santa Catarina. Além disso, procurou-se verificar se a prematuridade e baixo peso ao nascer foram associados aos DDE. Este estudo foi desenvolvido em duas etapas. Na primeira estimou-se a prevalência de D.D.E. na dentição decídua de 431 pré-escolares de 3 a 5 anos de idade de Itajaí, Santa Catarina. Na segunda etapa foram testadas associações entre DDE na dentição decídua e crianças nascidas de baixo peso e prematuras através de um estudo de caso-controle. Casos (n=102) foram àquelas crianças que apresentaram pelo menos uma superfície dentária com D.D.E. segundo o Índice Modificado de Defeitos de Desenvolvimento de Esmalte (FDI, 1992), no estudo transversal. Controles (n= 113) foram selecionados entre àquelas sem D.D.E., pareadas por sexo, idade e creche. Todos os dentes foram examinados clinicamente por uma única cirurgiã-dentista calibrada. Um questionário foi aplicado para obter informações sócio-demográficas e de saúde das mães e crianças. Além disso, a idade gestacional e o peso da criança ao nascimento foram coletados de registros oficiais. Variáveis explanatórias foram prematuridade (< 37 semanas de idade gestacional), baixo peso ao nascimento (< 2.500 g.) e amamentação. Fatores de confusão, tais como: escolaridade da mãe, problemas de saúde da mãe durante a gravidez e da criança durante o primeiro ano de vida, foram controlados. Análises de regressão logística condicional simples e múltipla foram realizadas. Foi encontrado uma prevalência de D.D.E. de 24,4% (IC(95%)= 20,3-28,5). Crianças prematuras foram associadas com D.D.E. (OR= 2,6, IC(95%)= 1,0-6,4) após o ajuste por possíveis fatores de confusão. Um achado não esperado foi a associação entre D.D.E. e crianças que não foram amamentadas (OR=3,2, IC(95%)=1,2-8,4). Interações entre prematuridade e baixo peso ao nascimento e entre prematuridade e amamentação não foram identificadas. Uma alta prevalência de D.D.E. foi encontrada na população estudada. Crianças nascidas prematuramente e aquelas que não foram amamentadas foram mais acometidas por D.D.E.

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