141 |
The poetics of death : the short prose of Kleist and Balzac /Guenther, Beatrice Martina. January 1996 (has links)
Texte remanié de: Diss. Ph. D.--Princeton university. / Notes bibliogr. p. 165-204. Bibliogr. p. 205-212. Index.
|
142 |
Comunidade ? mesa: a comensalidade no romance O pai GoriotDantas, Rebekka Fernandes 16 February 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-08-16T20:58:57Z
No. of bitstreams: 1
RebekkaFernandesDantas_DISSERT.pdf: 15713856 bytes, checksum: 45db453ee2aeb73a575f117ba1f50ac0 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-19T21:55:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1
RebekkaFernandesDantas_DISSERT.pdf: 15713856 bytes, checksum: 45db453ee2aeb73a575f117ba1f50ac0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-19T21:55:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
RebekkaFernandesDantas_DISSERT.pdf: 15713856 bytes, checksum: 45db453ee2aeb73a575f117ba1f50ac0 (MD5)
Previous issue date: 2016-02-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A comensalidade ? definida simplesmente como o ato de comer e beber juntos e tem provocado interesse tanto nos estudos em Nutri??o quanto nas Ci?ncias Sociais, devido em parte ?s mudan?as ocorridas no mundo contempor?neo, que afetam os h?bitos alimentares. Nosso objetivo ? compreender a comensalidade a partir da obra O pai Goriot, de Honor? de Balzac. Esse romance constituiu o corpus do trabalho. A hist?ria se passa em uma pens?o de um bairro decadente de Paris, chamada Casa Vauquer. Nesse ambiente, a mesa aparece como palco de pr?ticas alimentares, bem como de desentendimentos e desarmonias na vida em grupo ou em comunidade. Que comunidade ? essa? Para pens?-la utilizaremos as no??es de comunidade inconfess?vel e inoperante de Maurice Blanchot e Jean-Luc Nancy, respectivamente. Essas n?o acontecem na coes?o nem na comunh?o, mas sim no estranhamento e na desarmonia. A obra foi analisada em tr?s dimens?es: 1) caracteriza??o dos espa?os da obra; 2) descri??o dos personagens; 3) an?lise tem?tica das cenas que fazem refer?ncia ? comensalidade. A partir disto pudemos pensar na mesa da pens?o Vauquer como um espa?o de hostilidade e hospitalidade, que apresenta marcas do individual e do coletivo e onde prevalece a desordem. Refletindo sobre a comensalidade ? luz das Ci?ncias Sociais e da Literatura, acreditamos contribuir para o conhecimento de uma Nutri??o que considera o ato de alimentar-se como um fen?meno complexo que vai muito al?m das calorias e dos nutrientes contidos nos alimentos.
|
143 |
El derecho y la abogacía en la literatura de Honoré de BalzacBrown Lorca, Paola January 2000 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / El título de esta memoria es "El Derecho y la Abogacía en la Literatura de Honoré de Balzac". Es una memoria dedicada netamente a la interpretación literaria y a el análisis del derecho en la literatura.
La elección de Balzac fue acertada, porque el año pasado se celebraron en todo el mundo, especialmente en Francia, los doscientos años de su nacimiento, y sobre todo porque es un autor muy importante en la literatura universal.
Al leer las cinco obras escogidas logré apreciar y admirar su estilo, particularmente aquel que está relacionado con mi profesión, aquellas historias de contenido jurídico, donde encontramos una demanda de interdicción, un juez probo, policías corruptos, el falso secuestro de un senador impulsado por el ánimo de inculpar a cinco inocentes, los delitos de falsificación y estafas, asesinatos, robos, etc. Todo esto acompañado por un cúmulo de valores morales y religiosos que Balzac acostumbra dar a sus obras. Hay que destacar que muchas veces sus criminales no tienen un castigo humano, pero la vida se encarga de hacer justicia.
|
144 |
Chopin’s Introvert Paradox: Ambiguous Topics, Liminal Liveliness, and Contested SubjectivityGower, Sean 19 November 2019 (has links)
No description available.
|
145 |
FRAMING THE DOMINANT AND THE DOMINÉ: SYMBOLIC VIOLENCE IN BALZAC’S EUGÉNIE GRANDET AND LE PÈRE GORIOTPryweller, Alison Gayle 13 December 2006 (has links)
No description available.
|
146 |
Étude du "nous" dans les Mémoires de deux jeunes mariés de BalzacCorbeil, Caroline January 1994 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
|
147 |
La Recherche de l'absolu de Honoré de Balzac : le roman de la perteCnockaert, Véronique January 1994 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
|
148 |
Walter Scott e Balzac: romancistas da história / Walter Scott and Balzac: history\'s novelistsFrattini, Paula Caldas 04 November 2010 (has links)
O nome de Walter Scott é repetidamente mencionado na obra de Balzac, sobretudo em seus textos críticos. Esta dissertação visa expor, para além da admiração patente do escritor, a penetração analítica de Balzac acerca do romance scottiano, o que lhe sugeriu um fundamento essencial para a formulação de sua Comédia Humana. Tendo como objeto de estudo a leitura dos textos críticos de Walter Scott e Balzac - seus prefácios principalmente -, procuramos demonstrar como o uso da História pelo romance tornou-se o elemento fundamental na aproximação entre os autores. Nossa intenção é deslindar, na fatura do romance, como se articula o entrecruzamento entre História e literatura. / Walter Scotts name is repeatedly mentioned in the works of Balzac, mostly in his critical writings. This dissertation aims to show, beyond the writers patent admiration, Balzacs penetrating criticism of the Scottian novel which disclosed to him a sound basis for the composition of his Comédie Humaine. Having Scotts and Balzacs critical writings as our object of study mainly their prefaces - we intend to demonstrate how the incorporation of History by the novel became the essential element in this comparative study of the two writers. Our purpose is to elucidate how this intersection between history and literature is articulated in the narrative.
|
149 |
O intertexto balzaquiano em Recordações do Escrivão Isaías Caminha / The Balzatian Intertext in Recordações do Escrivão Isaías Caminha, by Lima BarretoSantos, Walter Mendes dos 24 April 2012 (has links)
Esta tese de doutorado pretende fazer uma releitura do romance de estreia de Lima Barreto, Recordações do Escrivão Isaías Caminha. Dividida em quatro capítulos, o presente trabalho questiona a visão da crítica literária tradicional que analisa o livro como mero romance de chave com traços autobiográficos, uma leitura válida porém incompleta. Em seu lugar, o autor propõe uma interpretação intertextual do romance barretiano com Illusions Perdues, de Honoré de Balzac, do qual Lima Barreto faz um aproveitamento criativo da trajetória do protagonista e de temas como o mito de Napoleão, o homem de província na Capital e a crítica à imprensa industrial moderna. Também se apontam a presença de elementos de outras obras da literatura francesa e ocidental em Recordações do Escrivão Isaías Caminha, num grau menor que o do intertexto balzaquiano, e o processo de articulação dessas conexões usado por Lima Barreto para denunciar as contradições sociais da Primeira República Brasileira (1889-1930). / This PhD thesis aims to stablish a new approach for the first Lima Barreto\'s novel Recordações do Escrivão Isaías Caminha. Divided into four chapters, this work discusses the traditional view of literary criticism that analyzes the book as a mere roman à clef with autobiographical traits, an important but incomplet reading. Instead, the author proposes an intertextual approach between the Lima Barreto\'s novel with Illusions Perdues, by Honoré de Balzac, from which the Brazilian writer does a creative use of the protagonist\'s trajectory and themes like the myth of Napoleon, the provincial man in the Capital and the criticism against the modern industrial press. It\'s pointed out as well the presence of elements of other works from French and Western literatures in Recordações do Escrivão Isaías Caminha, in a smaller degree than the Balzatian intertext, and the process of articulation of these connections used by Lima Barreto to denounce the social contradictions from the First Brazilian Republic (1889-1930).
|
150 |
La prison dans la littérature française du XIXe siècle. Représentations romanesques et imaginaire social de la modernité carcérale / The prison in french literature of the 19th century. Fictional representations and social imaginary of the new prisonCroisy, Marion 02 December 2016 (has links)
Au XIXe siècle, les représentations de la prison par la littérature sont nombreuses. Études de mœurs et tableaux parisiens explorent l’univers carcéral, et un certain nombre de romans racontent des épisodes d’emprisonnement (Sue, Les Mystères de Paris, Balzac, Splendeurs et misères des courtisanes, Goncourt, La Fille Élisa). La fascination que suscite la prison dépasse largement la seule communauté des hommes de lettres : enquêteurs, hygiénistes, théoriciens du système pénal, s’emparent aussi de cette question. Le XIXe siècle constitue dans l’historiographie contemporaine un moment déterminant de l’histoire pénale. La prison, depuis la Révolution, est perçue comme la clef de voûte d’un nouveau système de sanction. Cette étude, qui privilégie le regard extérieur sur la prison – celui de l’homme qui n’y est pas enfermé – et le récit à la troisième personne pour les fictions romanesques, s’intéresse aux représentations littéraires de la prison à la lumière de cette mutation historique. Tissant des liens avec les domaines du savoir qui accompagnent l’avènement de la prison pénale, la littérature prend une part importante au discours social qui représente, autant qu’il la construit, la modernité carcérale. De ce discours, le lecteur ne pourra manquer de relever les ambivalences et les contradictions. Roman d’aventures et roman de mœurs sentimental, roman de l’enquête sociale et roman édifiant, roman réaliste et roman naturaliste seront tour à tour explorés pour témoigner de la diversité des figurations. Les implications politiques et morales, esthétiques et poétiques de la représentation par la fiction de l’expérience de l’incarcération constituent un enjeu majeur de cette thèse. / In the 19th century, there were many representations of the prison in literature. Studies of customs and parisian paintings explore the prison and novels describe scenes of imprisonment (Sue, Les Mystères de Paris, Balzac, Splendeurs et misères des courtisanes, La Fille Élisa). The fascination of prisons achieved popularity well beyond literary people : investigators, hygienists, theorists of the penal system, also questioned the issue of imprisonment. Contemporary historiographical views see the 19th century as a pivotal moment in penal history. Since the Revolution, the prison has been perceived as being the corner stone of a new system of punishment. In light of this historical change, this study analyses the literary representations of prisons from an outside point of view, the view of someone who is not imprisoned, and, the narrative using the third person in novels. Forging links with the areas of knowledge that accompagny the introduction of criminal prison, literature plays an important part in the social narrative that represents the modernity of prison life. In this seminar, the reader will not fail to recognize the ambivalences and contradictions. Novels of adventure and romance, social commentaries and moralistic novels, works of realism and of naturalism will all in turn be explored to reflect the diversity of representations. The political and moral implications, but also aesthetic and poetic figuration by the fiction of the experience of incarceration, are a major challenge of this study.
|
Page generated in 0.0355 seconds