• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • 2
  • Tagged with
  • 7
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

[en] THE SCREEN STAINED BY BLOOD A STUDY OF THE MYTH OF THE REAL URBAN OUTLAW IN THE BRAZILIAN CINEMA. / [pt] A TELA MANCHADA DE SANGUE UM ESTUDO DAS REPRESENTAÇÕES DO MITO DO BANDIDO URBANO NO CINEMA BRASILEIRO

CARLOS DE AQUINO CARVALHO 27 February 2003 (has links)
[pt] O presente trabalho busca investigar o mito do bandido urbano e as nuances de sua representação no cinema brasileiro. Analisa um conjunto de 11 filmes da produção cinematográfica dos últimos 50 anos, assim como a origem da construção desse mito na imprensa e sua exploração pela mídia contemporânea.Como pano de fundo, mostra as mudanças no perfil do bandido, a entrada de novos agentes no mundo da criminalidade e a escalada da violência como uma marca da sociedade brasileira. / [en] This study investigates the myth of the real urban outlaw and the nuances of its representation in Brazilian cinema. It analyses a set of eleven films from the cinematographic production of the past 50 years as well as the origin of the construction of such a myth in the press and its exploration by contemporary media. In the background it shows the changes of the outlaws profile, the appearance of new agents in the world of criminality and the escalation of violence as a characteristic of Brazilian Society.
2

Sociologia da maldade e maldade da sociologia: arqueologia do bandido

Gaudencio, Edmundo de Oliveira 02 June 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:27:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2387056 bytes, checksum: f92e1bd89d3ecba446565ad7a8453d97 (MD5) Previous issue date: 2004-06-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Rechercher la genèse et les usages sociaux du mot bandit c est le but de mon travail. Voilà pourquoi j adopte trois concepts opérationnels: archéologie, de Foucault; pli, de Deleuze et rhizome, de Deleuze et Guatari. Cependant, analyser un mot remet à l etude de tout ce qui l engage, mis dans les mots qu elle entreprend et aux termes auxquels ils s associent. Aisi, dans l ensemble des mot entrepris par bandit ou y attélés, un terme synonyme se met en évidence, criminel . Cependant, les synonymes constituent des babillages, puisqu aucunt mot ne dit un autre. Ainsi, je dévoile le parcours historique de ces deux termes, criminel et bandit , en analysant, d abord, les usages sociaux du mot criminel et après, du mot bandit. Criminel, au XIXe. siècle, constitue une catégorie générale désignative du délinquant, y compris le criminel politique ou bandit. Mais, peu à peu le bandit qui constituait autrefois une catégorie particulière de criminel, criminel politique, devient catégorie générale à partir de la fin du XIXe. siècle et début du XXe., en désignant, dans la presse, toute sorte de délinquant. En tant que terme central dans la première partie intitulée Sociologie de la Méchancité et Méchancité de la Sociologie , le mot criminel essaie d analyser la méchancité qui gagne une visibilité dans le corps du criminel, selon les discours de la physiognomonie, de la phrénologie, de la craniométrie et de la criminologie. Telles visibilités constituent un discours d exclusion, basé sur la peur sociale, le déni de cette émotion et sa transformation en haine. Ainsi, une Sociologie de la Méchancité doit analyser les facteurs sociaux existants dans la transformation de peur en haine, en discutant une et d autres émotions, en tant que des faits historiques qui rendent possible l invention de la survellance et du contrôle sociaux. Méchancité de la Sociologie, par contre, n est que l usage stratégique de la sociologie de la part du Pouvoir qui s en sert comme un moyen de rationalisation pour la surveillance, le contrôle, l exclusion, au nom de la sécurité sociale devant la possibilité de danger de certains groupes sociaux, pris comme suspects et/ou criminels. À la deuxième partie, où spécifiquement l on recherche l Archéologie du Bandit, à la façon de reconstituer le parcours historique de bandit , j élabore une analyse biographique sur Antônio Vicente Mendes Maciel, le Conselheiro , le bandit typique des premières années de la République Brésilienne, tandis que j analyse la guerre de Canudos comme exemple d exclusion sociale, par les rites sacrificatoires engagés dans les chocs entre le Même et l Autre. Le cas Conselheiro peut servir soit à démontrer l usage social du mot bandit, importe du settecento français, soit à l usage national des savoirs produits en Europe à la fin du XIXe. siècle quand le concept de criminel est créé, recapitules parmi nous par Raimundo Nina Rodrigues et Euclydes da Cunha. Dans les Inconclusões du travail, à partir des concepts sociaux de criminel et bandit, je renvoie à la discussions sur les notions de contrôle, surveillance et exclusion, mises entre la croyance de l égalité et le manque de respect à la différence et médiatrices de certaines relations entre lê Même et l Autre. / Investigar a gênese e os usos sociais da palavra bandido, este o objetivo de meu trabalho. Para tanto, lanço mão de três conceitos operacionais: arqueologia, de Foucault; dobra, de Deleuze; e rizoma, de Deleuze e Guatari. Analisar um vocábulo, porém, remete ao estudo dos seus entornos, colocados nas palavras que ele agencia e nos termos que àquele se associam. Dessa forma, na rede dos vocábulos agenciados pela palavra bandido ou a ela associados, um termo sinônimo ganha destaque, criminoso. Entretanto, sinônimos são falácias, pois nenhuma palavra diz outra. Pensado assim, ponho a descoberto o percurso histórico destes dois termos, criminoso e bandido, analisando, na primeira parte, os usos sociais do vocábulo criminoso e, na segunda, os usos sociais da palavra bandido, tendo-se que criminoso, no século XIX, é categoria geral designativa do delinqüente, entre os quais se inclui o criminoso político ou bandido. Gradativamente, porém, o bandido, que era categoria particular de criminoso, criminoso político, passa a categoria geral, a partir do final do século XIX e início do século XX, designando, no jornalismo, toda e qualquer modalidade de delinqüente. Termo nuclear na primeira parte, intitulada Sociologia da Maldade & Maldade da Sociologia , o vocábulo criminoso enseja analisar a maldade que, de acordo com os discursos da fisiognomonia, da frenologia, da craniometria e da criminologia, ganha visibilidade no corpo do criminoso. Tais dizibilidades formatam um discurso de exclusão, calcado no medo social, na denegação dessa emoção e na sua transformação em ódio. Assim sendo, uma Sociologia da Maldade deve analisar os fatores sociais alocados na transformação daquele medo nesse ódio, discutindo uma e outra emoções, enquanto fatos históricos possibilitantes da invenção da vigilância e do controle sociais. Maldade da sociologia, por outro lado, nada mais é que a utilização estratégica da sociologia por parte do Poder, que dela se serve como forma de racionalização para a vigilância, o controle, a exclusão, em nome da segurança social, diante da suposta periculosidade de certos grupos sociais, assinalados como suspeitos e/ou criminosos. Na segunda parte, onde especificamente é investigada a Arqueologia do Bandido, à guisa de reconstituir o percurso histórico do termo bandido, elaboro uma análise biográfica sobre Antônio Vicente Mendes Maciel, o Conselheiro, o bandido típico dos primeiros anos da República Brasileira, enquanto analiso a guerra de Canudos como exemplo de exclusão social, pela via dos ritos sacrificiais envolvidos nos embates entre o Mesmo e o Outro. O caso Conselheiro tanto serve para demonstrar o uso social do termo bandido, importado do settecento francês, quanto o uso nacional dos saberes produzidos na Europa ao final do século XIX, quando é inventado o conceito de criminoso, recapitulados entre nós por Raimundo Nina Rodrigues e Euclydes da Cunha. Nas Inconclusões que encerram o trabalho, partindo dos conceitos sociais de criminoso e de bandido, remeto à discussão sobre as noções de controle, vigilância e exclusão, colocadas entre a crença da igualdade e o desrespeito à diferença e mediadoras de certas relações entre o Mesmo e o Outro.
3

Novel women : gender and nation in nineteenth-century novels by two Spanish American women writers

Zalduondo, María M., 1962- 14 April 2011 (has links)
Not available / text
4

Desigualdade, revolta, reconhecimento, ostenta??o e ilus?o: o processo de constru??o da identidade de jovens em bandidos em uma unidade socioeducativa de interna??o do Distrito Federal

Prado, Sophia de Lucena 08 August 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-21T00:12:35Z No. of bitstreams: 1 SophiaDeLucenaPrado_DISSERT.pdf: 2129254 bytes, checksum: edd9268c914b53f3c88d6b80c542699a (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-03T21:25:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SophiaDeLucenaPrado_DISSERT.pdf: 2129254 bytes, checksum: edd9268c914b53f3c88d6b80c542699a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-03T21:25:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SophiaDeLucenaPrado_DISSERT.pdf: 2129254 bytes, checksum: edd9268c914b53f3c88d6b80c542699a (MD5) Previous issue date: 2016-08-08 / Este trabalho ? fruto de uma pesquisa etnogr?fica realizada com jovens autores de atos infracionais em uma Unidade de Interna??o situada no Recanto das Emas ? Distrito Federal. A partir de um assalto que dois jovens praticaram na minha casa passei a tentar compreender o que levava jovens como eles a recorrerem ao crime e o que isso representava para eles, o que acabou se convertendo no objetivo desta pesquisa. Observei, ent?o, que a falta de perspectivas a que muitos jovens est?o submetidos aliada ao fato de serem tratados como bandidos, independentemente de estarem envolvidos com o crime, em decorr?ncia do processo de sujei??o criminal (MISSE,1999), acaba gerando uma revolta e uma demanda por reconhecimento (HONNETH, 2003) t?o latentes a ponto de transformar o crime em uma op??o que faz sentido para eles. Dessa forma, eles negam um pacto social do qual n?o participam e a ele reagem, por quererem incluir-se e n?o conseguirem. Mais do que uma forma de obter lucros patrimoniais, o crime se apresenta como um meio de acessar um universo simb?lico que n?o estaria dispon?vel a eles por outras vias, como a possibilidade de luxar, de ter fama na quebrada, al?m dos ganhos advindos dessa experi?ncia como a adrenalina e o prazer, ainda que moment?neos, e a viv?ncia de uma situa??o em que se est? no poder, sobretudo depois de uma vida de submiss?o. Entretanto, ao optarem por um estilo de vida que ? rejeitado pela ?moral leg?tima dominante?, eles se veem obrigados a desenvolverem in?meras estrat?gias individuais e coletivas para lidarem com ele, como ? o caso das performances que passam a executar durante o crime para manter a sua imagem de bandido. / This work is a result of an ethnographic research made with young authors of illegal acts at an internment unity located in Recanto das Emas ? Distrito Federal. From an assault that two young men practiced in my house I began to try to understand what led young people as they resort to crime and what it represented to them because since that experience I came across perceptions for which had not yet awakened, which ended up becoming the objective of this research. In that context, trying to access the experiential aspects (RIFIOTIS, 2006) of crime, I tried to identify from the point of view of those subjects which were their benefits and which were their searches behind this experience. Then I observed that the missing of perspectives which these young and poor men are submitted allied to the fact of being treated both by society and the State as criminals, regardless of being involved with the crime, as a result of the subjection criminal process as Misse says (1999), puts the crime as something engraved on subjectivity of the agent, end up generating a revolt and a demand of recognition (HONNETH, 2003) as latent to the point of turning the crime into a choice that makes sense to them, although it has a difficult moral justification. In this way, they deny a social pact, which do not participate and react to, because they want to be included and are not able to. More than a way to obtain patrimonial profits, crime presents itself as a means of accessing a symbolic universe that would not be available to them in another way, such as the possibility of luxury and to have a fame in his own place, besides the gains that come from that experience as the adrenaline and pleasure, even if momentary, to live a situation in which you are in power, moreover after a life of submission. However, by choosing a style of life that is rejected by "legitimate dominant moral", they see their selves forced to develop numerous individual and collective strategies to deal with it, as is the case of performances that are run not only during the crime, but even to maintain his image of bandit. It occurs that even if the crime presents itself, initially, as a fight strategy for recognition, it always ends restricted to their peers, reason for which, overtime, the crime starts to be seeing as an illusion.
5

Feminism and identity in three Spanish American novels, 1887-1903

LaGreca, Nancy Anne 28 August 2008 (has links)
Not available / text
6

A conceptualização de bandido em expressões bandido de x: uma perspectiva cognitivista / Conceptualization of bandit in expressions bandit of x: a cognitive perspective

Juliana dos Santos Ferreira 29 May 2012 (has links)
Com vistas à conceptualização do conceito de BANDIDO em 32 expressões com a estrutura bandido de x, descrevemos, nesta dissertação, os modelos cognitivos idealizados subjacentes à construção de sentido de tais expressões, postulando-lhes um caráter de modelo cognitivo complexo, nos termos de Lakoff (1987), produtivo na língua. Constituem ainda o arcabouço teórico deste estudo a Teoria da Mesclagem Conceptual (FAUCONNIER e TURNER, 2002) e a Teoria da Metáfora Conceptual (LAKOFF e JOHNSON, 1980). A análise das construções bandido de x foi realizada a partir de 137 comentários retirados da internet e definições elaboradas por 15 alunos do ensino fundamental; 18 do ensino médio e 20 alunos do ensino superior. Os alunos que colaboraram com a pesquisa definiram 24 expressões bandido de x. A pesquisa obedeceu ao procedimento qualitativo de análise dos dados, no qual observamos as diferentes interpretações dadas para as expressões, fundamentando-as a partir dos processos cognitivos envolvidos no sentido das mesmas. Assim com base na análise dos comentários de internautas e nas definições de alunos, propomos quatro processos de conceptualização para as expressões bandido de x: (a) conceptualização com base em modelos cognitivos proposicionais, em que x é um locativo interpretado como lugar de origem ou de atuação do bandido bandido de morro, bandido de rua, bandido de cadeia ; (b) conceptualização com base em modelos esquemático-imagéticos, em que observamos a atribuição de uma espécie de escala ao sentido atribuído à construção, culminando em diferentes status para a categoria BANDIDO DE X, subjacente a expressões bandido de primeira/segunda/quinta categoria/linha; (c) conceptualização de BANDIDO DE X com base em modelos metonímicos, em que x é uma peça do vestuário/calçado/acessório, de modo a interpretar o BANDIDO como pertencendo a uma categoria que costuma utilizar determinada peça de roupa, acessório ou calçado bandido de colarinho branco, bandidos de farda, bandido de chinelo ; (d) conceptualização de BANDIDO DE X com base em modelos metafóricos, em que x é um conceito abstrato que pode ser entendido como um objeto possuído pelo bandido, de forma a caracterizá-lo pela maneira de agir ou expertise bandido de conceito, bandido de atitude, bandido de fé. Acreditamos, assim, na possibilidade de descrição de padrões que regem a conceptualização de BANDIDO DE X, cujos sentidos alcançados por meio de modificadores revelam a produtividade e complexidade do modelo cognitivo BANDIDO / The theme of this study is the concept of bandit. We intend to investigate, analyze and describe the idealized cognitive models of 32 expressions resulted from the construction bandit of x .We organized a corpus composed of 137 comments taken from the internet that contain bandit of x expressions. We provide a description of the Idealized Cognitive Models. It counts on the contributions of Conceptual Metaphor Theory (LAKOFF and JONHSON, 1980), Conceptual Blending Theory (FAUCONNIER and TURNER, 2002) and Idealized Cognitive Models Theory (LAKOFF, 1987). The another part of the corpus was made by analyzing responses of 15 elementary school students, 18 middle school students and 20 college students which students set 24 expressions bandit x. The research followed a qualitative procedure of data analysis which we see the different interpretations given to the terms on the basis of various cognitive processes Thus, based on analysis of comments from netizens and definitions of students, we propose four processes of conceptualization to outlaw expressions of x: (a) conceptualization based on propositional cognitive models, where x is interpreted as a rental place of origin or acting bandit - bandit hill, street thug, thug in jail - (b) conceptualization based on the schematic, pictorial models, we observe the allocation of a kind of scale to the meaning attributed to construction, culminating in different status for category villain of x, the underlying expressions bandit first / second / fifth category / line, (c) conceptualization of x-based metonymic models, where x is a piece of clothing / footwear / accessories, so to interpret the bandit as belonging to a category that tends to use certain piece of clothing, accessory or footwear - white collar crook, uniformed bandits, bandit slipper - (d) conceptualization of BANDIT of x, based on metaphorical models in x is an abstract concept that can be understood as an object owned by the BANDIT in order to characterize it by way of acting or expertise - bandit concept, attitude bandit, bandit of faith. We believe, therefore, the possibility of description of standards governing the conceptualization of BANDIT of x, whose senses achieved through modifiers reveal productivity and complexity of the cognitive model BANDIT
7

A conceptualização de bandido em expressões bandido de x: uma perspectiva cognitivista / Conceptualization of bandit in expressions bandit of x: a cognitive perspective

Juliana dos Santos Ferreira 29 May 2012 (has links)
Com vistas à conceptualização do conceito de BANDIDO em 32 expressões com a estrutura bandido de x, descrevemos, nesta dissertação, os modelos cognitivos idealizados subjacentes à construção de sentido de tais expressões, postulando-lhes um caráter de modelo cognitivo complexo, nos termos de Lakoff (1987), produtivo na língua. Constituem ainda o arcabouço teórico deste estudo a Teoria da Mesclagem Conceptual (FAUCONNIER e TURNER, 2002) e a Teoria da Metáfora Conceptual (LAKOFF e JOHNSON, 1980). A análise das construções bandido de x foi realizada a partir de 137 comentários retirados da internet e definições elaboradas por 15 alunos do ensino fundamental; 18 do ensino médio e 20 alunos do ensino superior. Os alunos que colaboraram com a pesquisa definiram 24 expressões bandido de x. A pesquisa obedeceu ao procedimento qualitativo de análise dos dados, no qual observamos as diferentes interpretações dadas para as expressões, fundamentando-as a partir dos processos cognitivos envolvidos no sentido das mesmas. Assim com base na análise dos comentários de internautas e nas definições de alunos, propomos quatro processos de conceptualização para as expressões bandido de x: (a) conceptualização com base em modelos cognitivos proposicionais, em que x é um locativo interpretado como lugar de origem ou de atuação do bandido bandido de morro, bandido de rua, bandido de cadeia ; (b) conceptualização com base em modelos esquemático-imagéticos, em que observamos a atribuição de uma espécie de escala ao sentido atribuído à construção, culminando em diferentes status para a categoria BANDIDO DE X, subjacente a expressões bandido de primeira/segunda/quinta categoria/linha; (c) conceptualização de BANDIDO DE X com base em modelos metonímicos, em que x é uma peça do vestuário/calçado/acessório, de modo a interpretar o BANDIDO como pertencendo a uma categoria que costuma utilizar determinada peça de roupa, acessório ou calçado bandido de colarinho branco, bandidos de farda, bandido de chinelo ; (d) conceptualização de BANDIDO DE X com base em modelos metafóricos, em que x é um conceito abstrato que pode ser entendido como um objeto possuído pelo bandido, de forma a caracterizá-lo pela maneira de agir ou expertise bandido de conceito, bandido de atitude, bandido de fé. Acreditamos, assim, na possibilidade de descrição de padrões que regem a conceptualização de BANDIDO DE X, cujos sentidos alcançados por meio de modificadores revelam a produtividade e complexidade do modelo cognitivo BANDIDO / The theme of this study is the concept of bandit. We intend to investigate, analyze and describe the idealized cognitive models of 32 expressions resulted from the construction bandit of x .We organized a corpus composed of 137 comments taken from the internet that contain bandit of x expressions. We provide a description of the Idealized Cognitive Models. It counts on the contributions of Conceptual Metaphor Theory (LAKOFF and JONHSON, 1980), Conceptual Blending Theory (FAUCONNIER and TURNER, 2002) and Idealized Cognitive Models Theory (LAKOFF, 1987). The another part of the corpus was made by analyzing responses of 15 elementary school students, 18 middle school students and 20 college students which students set 24 expressions bandit x. The research followed a qualitative procedure of data analysis which we see the different interpretations given to the terms on the basis of various cognitive processes Thus, based on analysis of comments from netizens and definitions of students, we propose four processes of conceptualization to outlaw expressions of x: (a) conceptualization based on propositional cognitive models, where x is interpreted as a rental place of origin or acting bandit - bandit hill, street thug, thug in jail - (b) conceptualization based on the schematic, pictorial models, we observe the allocation of a kind of scale to the meaning attributed to construction, culminating in different status for category villain of x, the underlying expressions bandit first / second / fifth category / line, (c) conceptualization of x-based metonymic models, where x is a piece of clothing / footwear / accessories, so to interpret the bandit as belonging to a category that tends to use certain piece of clothing, accessory or footwear - white collar crook, uniformed bandits, bandit slipper - (d) conceptualization of BANDIT of x, based on metaphorical models in x is an abstract concept that can be understood as an object owned by the BANDIT in order to characterize it by way of acting or expertise - bandit concept, attitude bandit, bandit of faith. We believe, therefore, the possibility of description of standards governing the conceptualization of BANDIT of x, whose senses achieved through modifiers reveal productivity and complexity of the cognitive model BANDIT

Page generated in 0.0507 seconds