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Palinoestratigrafia do turoniano da área de Laranjeiras, na Bacia de Sergipe : inferências paleoambientais e paleoclimáticas

Santos, Paulo Roberto Silva January 2009 (has links)
O registro geológico correspondente à passagem do Cenomaniano ao Turoniano é reconhecido mundialmente por documentar o mais importante fenômeno eustático de elevação do nível dos mares no Cretáceo. Associado a este, ocorreu um evento anóxico oceânico de natureza global, com importantes implicações econômicas na formação de extensos depósitos pelíticos ricos em matéria orgânica e potencialmente geradores de hidrocarbonetos. No Brasil este intervalo é encontrado predominantemente em sub-superfície, em poços de petróleo terrestres e marítimos. A melhor exposição desta seção se encontra na pedreira Votorantim, no município de Laranjeiras, Estado de Sergipe. Através de análises palinológicas semiquantitativas realizadas em testemunhos e exposições de rocha recuperadas pela atividade da mineração, é proposto neste trabalho um arcabouço palinoestratigráfico para a seção estudada, integrando-se ainda dados paleoecológicos que suportaram uma interpretação estratigráfica segundo a metodologia da Estratigrafia de sequências. / The Cenomanian –Turonian boundary is worldwide recognized as the most important eustatic event of the sea level rise in the Cretaceus, correlated with a global oceanic anoxic event, which induced the widespread formation of organic and rich pelitic deposits from the potential source rocks of hydrocarbon. In Brazil this section is predominantly found in the subsurface, onshore and offshore oil wells. One of the best outcrops of this interval is found in the Votorantim/CIMESA Quarry, in Laranjeiras, State of Sergipe, Brazil. Through a semiquantitative palynological study, based on mining cores drilled in the quarry, a palynostratigraphic framework is proposed for the studied section, integrated with additional paleoecological inferences and interpretations based on the Sequence stratigraphy methodology.
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Palinoestratigrafia do turoniano da área de Laranjeiras, na Bacia de Sergipe : inferências paleoambientais e paleoclimáticas

Santos, Paulo Roberto Silva January 2009 (has links)
O registro geológico correspondente à passagem do Cenomaniano ao Turoniano é reconhecido mundialmente por documentar o mais importante fenômeno eustático de elevação do nível dos mares no Cretáceo. Associado a este, ocorreu um evento anóxico oceânico de natureza global, com importantes implicações econômicas na formação de extensos depósitos pelíticos ricos em matéria orgânica e potencialmente geradores de hidrocarbonetos. No Brasil este intervalo é encontrado predominantemente em sub-superfície, em poços de petróleo terrestres e marítimos. A melhor exposição desta seção se encontra na pedreira Votorantim, no município de Laranjeiras, Estado de Sergipe. Através de análises palinológicas semiquantitativas realizadas em testemunhos e exposições de rocha recuperadas pela atividade da mineração, é proposto neste trabalho um arcabouço palinoestratigráfico para a seção estudada, integrando-se ainda dados paleoecológicos que suportaram uma interpretação estratigráfica segundo a metodologia da Estratigrafia de sequências. / The Cenomanian –Turonian boundary is worldwide recognized as the most important eustatic event of the sea level rise in the Cretaceus, correlated with a global oceanic anoxic event, which induced the widespread formation of organic and rich pelitic deposits from the potential source rocks of hydrocarbon. In Brazil this section is predominantly found in the subsurface, onshore and offshore oil wells. One of the best outcrops of this interval is found in the Votorantim/CIMESA Quarry, in Laranjeiras, State of Sergipe, Brazil. Through a semiquantitative palynological study, based on mining cores drilled in the quarry, a palynostratigraphic framework is proposed for the studied section, integrated with additional paleoecological inferences and interpretations based on the Sequence stratigraphy methodology.
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Palinoestratigrafia na passagem do grupo Itararé ao Guatá (carbonífero-permiano) no sul do Estado do Paraná e norte do Estado de Santa Catarina, borda leste da Bacia do Paraná /

Longhim, Márcia Emília. January 2007 (has links)
Orientador: Rosemarie Rohn Davies / Coorientador: Paulo Alves de Souza / Banca: Joel Carneiro de Castro / Banca: Oscar Rösler / Banca: Fresia Soledad Ricardi Torres Branco / Banca: Maria Judite Garcia / Resumo: Foram realizadas análises palinológicas na porção superior do Grupo Itararé (Formação Taciba) e na porção inferior do Grupo Guatá (Formação Rio Bonito, Membro Triunfo) em três furos de sondagem DNPM/CPRM no sul do Estado do Paraná e norte do Estado de Santa Catarina, Bacia do Paraná. O contato entre os dois grupos, nessa área mais central da bacia, representa mudança gradual dos sistemas deposicionais, que passaram de glácio-marinhos para estuarino-deltaicos. Foram registrados 27 esporos, 58 grãos de pólen, cinco algas, um acritarca e um fungo, destacando-se os registros inéditos, na Bacia do Paraná, dos táxons Anapiculatisporites tereteangulatus (Balme & Hennely) Dino & Playford 2002, Verrucosisporites andersonii (Anderson) Backhouse 1988, Barakarites rotatus (Balme & Hennely) Bharadwaj & Tiwari 1964, Circumplicatipolis stigmatus (Lele & Karim) Ottone & Azcuy 1988, Limitisporites amazonensis Playford & Dino 2000b, Polarisaccites triradiatus Ybert & Marques-Toigo 1971. O intervalo corresponde à Subzona Protohaploxypinus goraiensis, de idade asseliana-sakmariana (eopermiana), correlacionável, na Argentina, na Bacia Chaco-Paraná, à Zona Cristatisporites e na Bacia de Paganzo, à Zona de Intervalo Fusacolpites fusus-Vittatina subsaccata,. No Uruguai, correlaciona-se à Zona de Assembléia Cristatisporites inconstans-Vittatina subsaccata. Da base para o topo do intervalo analisado, em dois poços, verificou-se aumento progressivo de grãos de pólen teniados e diminuição relativa dos grãos monossacados e não-teniados, o que poderia indicar condições climáticas gradualmente mais secas, ainda que sazonais. A proporção expressiva de esporos descarta clima rigorosamente frio. Ainda assim, a análise quantitativa das composições das assembléias sugere forte influência de fatores ecológicos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Palynological analyses in the uppermost Itararé Group (Taciba Formation) and the lowermost Guatá Group (Rio Bonito Formation, Triunfo Member) from three DNPM/ CPRM boreholes (PP-10-SC, PP-11-SC, PP-12-SC), in southern Paraná Basin (Brazil), are presented. The boundary between such litostratigraphic units represents gradual change from glacial-marine to deltaic-estuarine depositional systems. Ninety-two taxa were identified (27 trilete spores, 58 pollen grains, 5 algae and one fungal spore) and the following ones are recorded for the first time in the Paraná Basin: Anapiculatisporites tereteangulatus (Balme & Hennely) Dino & Playford 2002, Verrucosisporites andersonii (Anderson) Backhouse 1988, Barakarites rotatus (Balme & Hennely) Bharadwaj & Tiwari 1964, Circumplicatipolis stigmatus (Lele & Karim) Ottone & Azcuy 1988, Limitisporites amazonensis Playford & Dino 2000b, Limitisporites scitulus Playford & Dino 2000b and Polarisaccites triradiatus Ybert & Marques-Toigo 1971. The whole section is assigned to the Protohaploxypinus goraiensis Subzone, Asselian-Sakmarian in age, which can be correlated to the Cristatisporites Biozone (Chaco-Paraná Basin), the Fusacolpites fusus-Vittatina subsaccata Interval Biozone (Paganzo Basin) and the Cristatisporites inconstans-Vittatina subsaccata Assemblage Biozone (Uruguay). From the base to the top of the analysed interval in two boreholes, taeniate pollen grains become progressively more abundant and monosaccates as well as non-taeniate pollen grains decrease in frequency, what might ndicate a gradual climatic drying, even only seasonally. The high proportion of spores rules out severe cold climates. Nevertheless, quantitative analysis suggests a strong ecologic, environmental and taphonomic influence on the palynological assemblages. Likewise... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Análise palinoestratigráfica de depósitos permianos da Bacia do Paraná no sul do estado do Rio Grande do Sul, Brasil : uma nova proposta bioestratigráfica

Mori, Ana Luisa Outa January 2010 (has links)
As análises palinológicas desenvolvidas no Estado do Rio Grande do Sul estiveram, em sua maioria, relacionadas ao estudo das jazidas de carvão, resultando no reconhecimento de associações palinológicas vinculadas estreitamente às paleoturfeiras. Como resultado, o conhecimento das demais associações palinológicas permianas é menos detalhado, com efeito na compartimentação palinobioestratigráfica da Bacia do Paraná, tornando-se necessário aprimorar os limites das biozonas estabelecidas e compreender o melhor significado da sucessão bioestratigráfica. Esta tese compreende a análise palinológica dos poços HN-05-RS e HN-25-RS e de um afloramento localizados na região de Candiota – Hulha Negra, sul do Rio Grande do Sul. Um total de oito amostras foi coletado no afloramento (formações Rio Bonito e Palermo), enquanto 114 são referentes a amostras de subsuperfície, envolvendo o intervalo entre o Subgrupo Itararé à Formação Rio do Rasto. A análise palinológica permitiu a identificação de 143 espécies, incluindo esporos (64), grãos de pólen (67) e elementos microplanctônicos (12). As características qualitativas e quantitativas das associações recuperadas nos dois poços permitiram a proposição de três zonas de associação, designadas como: (i) Zona Granulatisporites austroamericanus – Vittatina saccata (GV), ocorrente entre o Subgrupo Itararé e topo da Formação Rio Bonito; (ii) Zona Lundbladispora braziliensis – Weylandites lucifer (LW), entre o topo da Formação Rio Bonito/base da Formação Palermo à porção média desta última; e (iii) Zona Thymospora thiesseni – Lueckisporites virkkiae (TL), entre a porção média da Formação Palermo à base da Formação Rio do Rasto. As distribuições dos táxons em cada uma dessas unidades são distintas das amplitudes apresentadas para a Bacia do Paraná em território brasileiro e encontram maiores similaridades com o zoneamento do norte do território uruguaio, de idades coevas. Na Bacia do Paraná, as zonas GV e LW são correlatas, grosso modo, à Zona V. costabilis, enquanto a Zona TL é correspondente à Zona L. virkkiae, ainda que divergências nos táxons tenham sido observadas. Por outro lado, as zonas GV, LW e TL são muito semelhantes às zonas estabelecidas no Uruguai, Cristatisporites inconstans – Vittatina subsaccata, de Intervalo de Lundbladispora e Striatoabieites anaverrucosus – Staurosaccites cordubensis, respectivamente, ainda inéditas. Adicionalmente, uma nova idade radiométrica foi obtida para a Formação Rio Bonito no afloramento estudado, onde foram reconhecidas as zonas de idade permiana V. costabilis (níveis C1 a C3, relativos ao topo da Formação iii Rio Bonito) e L. virrkiae (C4 a C8, correspondentes ao topo da Formação Rio Bonito à base da Formação Palermo). A idade de 281,4 ± 3,4 Ma é interpretada como a base da Zona Lueckisporites ou topo da Zona GV, conforme o conteúdo palinológico nas camadas acima e abaixo do nível de tonstein utilizado na datação. Ao confrontar esta datação absoluta com outras selecionadas para a bacia, o posicionamento das biozonas é proposto como segue: (i) Zona Granulatisporites austroamericanus – Vittatina saccata, entre o Asseliano à porção média do Artinskiano; (ii) Zona Lundbladispora braziliensis – Weylandites lucifer, Artinskiano Médio; e (iii) Zona Thymospora thiesseni – Lueckisporites virkkiae, datada como Artinskiano Médio/Superior ao Wordiano. / Mostly of the palynological analysis carried out in Rio Grande do Sul State is related to the study of the coal seams, which resulted in the recognition of palynological associations closely linked to swampy paleoenvironments. As result, other Permian palynogical associations are poorly defined, affecting the palynostratigraphic scheme developed to the Paraná Basin, which implies in necessities on improvement of the limits of those biozones and the better understanding on the meaning of the biostratigraphical succession. This thesis involves palynological studies on the HN-05-RS and HN-25-RS boreholes and one outcrop all located in Candiota – Hulha Negra region, southern Rio Grande do Sul. Eight samples was collected in the ouctcrop (corresponding to Rio Bonito and Palermo formations), while 114 samples corresponds to subsurface, related to the interval between the Itararé Subgroup and Rio do Rasto Formation. The palynological analysis allowed the recognition of 143 species among spores (64), pollen grains (67) and microplanktonic elements (12). The quantitative and qualitative aspects of the recovered associations in the boreholes enable the proposition of three association biozones, designated as: (i) Granulatisporites austroamericanus - Vittatina saccata Zone (GV), occurring between the Itararé Subgroup and topmost deposits of the Rio Bonito Formation, (ii) Lundbladispora braziliensis - Weylandites lucifer Zone (LW), from the top of Rio Bonito/base of the Palermo Formation to the middle portion of this last unit, and (iii) Thymospora thiesseni - Lueckisporites virkkiae Zone (TL), which occurs between the middle portion of Palermo-Formation to the base of Rio do Rasto Formation. The distribution of some taxa in each of these units are distinct from the know ranges presented to the Paraná Basin in the brazilian portion, and record more similarities with the biozone of northern Uruguay, of coeval ages. In the Paraná Basin, the GV and LW zones are roughly correlated to Zone V. costabilis, while the TL Zone corresponds to the L. virkkiae Zone, although differences in the taxa have been observed. Otherwise, the GV, LW and TL zones are very similar to the Uruguayan biozones, such as Cristatisporites inconstans - Vittatina subsaccata, Interval of Lundbladispora and Striatoabieites anaverrucosus - Staurosaccites cordubensis, respectively, although these are still unpublished. Moreover, a new radiometric age was obtained for the Rio Bonito Formation in the outcrop studied, in which was recognized the Permian biozones V. costabilis Zone ( C1-C3 levels, related to the topmost deposits of the Rio Bonito Formation) and L. virkkiae Zone (C4-C8 levels, between the topmost v Rio Bonito Formation and basal portion of the Palermo Formation). The age of 281.4 ± 3.4 Ma is interpreted as the base of Lueckisporites Zone or top of the GV Zone, according to the palynogical content related to the nearest layers of the tonstein used on the dating. Comparing this new absolute age with other selected datings for the basin, the positioning of biozones is proposed as follows: (i) Granulatisporites austroamericanus - Vittatina saccata Zone between the Middle Asselian to the Artinskian, (ii) Lundbladispora braziliensis - Weylandites lucifer Zone, Middle Artinskian, and (iii) Thymospora thiessen - Lueckisporites virkkiae Zone as Middle/Upper Artinskian to Wordian.
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Análise cronoestratigráfica baseada em conodontes da Formação Itaituba (Pedreira Calminas), Atokano da Bacia do Amazonas - Brasil

Cardoso, Cassiane Negreiros January 2011 (has links)
Conodontes são microfósseis potencialmente úteis para bioestratigrafia e em reconstruções paleoecológicas de rochas sedimentares paleozóicas e do Triássico. Desta forma, este estudo apresenta a classificação taxonômica e o estabelecimento das condições biocronoestratigráficas e paleoecológicas nas quais estes organismos viveram, bem como uma revisão do estágio atual do conhecimento a respeito dos conodontes e de seu aparelho alimentar. A seção analisada pertence à Formação Itaituba, Grupo Tapajós, Pensilvaniano da Bacia do Amazonas. A área de estudo localiza-se a Nordeste da cidade de Itaituba, às margens do Rio Tapajós, em um afloramento da Pedreira Calminas. A distribuição dos conodontes reconhecida define duas biozonas: uma Zona de Amplitude Diplognathodus orphanus e uma Zona de Concorrência Idiognathodus incurvus-Idiognathoides sinuatus. As espécies Diplognathodus coloradoensis, Diplognathodus orphanus e Idiognathodus incurvus formam uma associação tipicamente atokana. Baseando-se na associação descrita, a seção analisada foi definida como atokana. A espécie de melhor resolução bioestratigráfica é Diplognathodus orphanus, sendo sua distribuição restrita ao Atokano. O ambiente deposicional dominante na Bacia do Amazonas durante o Pensilvaniano é caracterizado por uma rampa carbonática rasa. Os depósitos estudados refletem uma sequência predominantemente regressiva, com a presença de gêneros de águas mais rasas, tais como Adetognathus, Diplognathodus e Ellisonia. A ocorrência de conodontes associados a braquiópodes, briozoários, crinóides e fragmentos de peixes sugere que estes estratos foram depositados em paleoambiente marinho raso, com energia de sedimentação baixa a moderada, em águas calmas, límpidas e quentes. No regime de flutuações de alta freqüência do nível do mar, os principais ambientes deposicionais eram laguna (submaré) e planície de maré (intermaré superior-supramaré inferior com tapetes microbiais). / Conodonts are useful microfossils for biostratigraphy and paleoecological reconstructions in Paleozoic and Triassic sedimentary rocks. This research aims to their taxonomic classification and to establish the biochronostratigraphic and paleoecological conditions in which these organisms lived. Furthermore, this study reviews the current knowledge about conodonts and their feeding apparatus. The section analyzed belongs to Itaituba Formation, Tapajos Group, Pennsylvanian of the Amazon Basin. The study area is located northeast of Itaituba city, on the banks of the Tapajós River, in an outcrop of Calminas Quarry. The distribution of conodonts recognized defined two biozones: Diplognathodus orphanus Amplitude Zone and Idiognathodus incurvus-Idiognathoides sinuatus Competition Zone. The species Diplognathodus coloradoensis, Diplognathodus orphanus and Idiognathodus incurvus are typically an Atokan association. Based on the association described, the section analyzed was defined as Atokan. The specie with better biostratigraphic resolution is Diplognathodus orphanus, because its distribution is restricted to the Atokan. The depositional environment prevailing in the Amazon Basin during the Pennsylvanian is characterized by a shallow carbonate ramp. The deposits studied reflect a predominantly regressive sequence, with the presence of shallow water genera, such as Adetognathus, Diplognathodus and Ellisonia. The occurrence of conodonts associated with brachiopods, bryozoans, crinoids and fish fragments suggests that these strata were deposited in a shallow marine environment, with low to moderate energy, in calm, clear and warm waters. In high frequency sea level fluctuations regime, the main depositional environments were lagoon (subtidal) and tidal flat (upper intertidal-lower supratidal with microbial mats).
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Os Camelidae Lamini (Mammalia, Artiodactyla) do plesistoceno da América do Sul : aspectos taxonômicos e filogenéticos

Scherer, Carolina Saldanha January 2009 (has links)
Os Camelidae são ungulados de origem holártica, sendo que representantes da Tribo Lamini ingressaram no continente sul-americano a partir do Plioceno final, durante o Grande Intercambio Biótico Americano, onde se tornaram amplamente distribuídos e bastante diversificados durante o Pleistoceno. Foi observado que alguns caracteres, entre eles a presença/ausência dos três primeiros pré-molares, a forma do P4, a presença/ausência de endóstilos e endostilidos, o tamanho dos dentes, o grau de hipsodontia dos molares, a altura da mandíbula e a distância do ramo mandibular ao M3, antes utilizados nas diagnoses dos táxons de Lamini, podem ser variáveis dentro do grupo, pelo que não podem ser considerados consistentes para distingui-los. Por outro lado, caracteres como a forma dos incisivos inferiores, o tamanho do proto- e do parastilido, a forma dos lofos linguais e lófidos vestibulares, a presença/ausência de dobras de esmalte, a forma do palatino, o desenvolvimento do rostro, o tamanho corporal e as relações entre os comprimentos dos ossos longos, foram considerados muito importantes na diagnose dos táxons. Análises de morfometria tradicional permitiram distinguir a maioria dos ossos entre os gêneros e as espécies estudados. Índices de gracilidade dos metapodiais e índices de proporções entre os ossos longos permitiram determinar diferenças importantes entre os táxons. A partir da revisão do material e do estudo de novos espécimes, foi possível considerar válidos os seguintes táxons para o Pleistoceno da América do Sul: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelnaudi, Vicugna vicugna, V. provicugna e Eulamaops parallelus. A análise cladistica mostrou que Camelini e Lamini são grupos monofiléticos, bem como os gêneros Palaeolama e Vicugna, ao passo que Hemiauchenia e Lama apresentaram-se parafiléticos. Com relação a Hemiauchenia, o material norteamericano carece de revisão a fim de melhor definir suas espécies. Com relação a eventos de migração e distribuição dos Lamini na América do Sul, pouco pode ser dito, uma vez que ainda faltam estudos sobre a antiguidade de alguns depósitos e sobre a sistemática de alguns táxons norte-americanos. / Camelidae are ungulates from holartic origin, and the members of the Tribus Lamini had emigrate to the South America since Late Pliocene, during the Great American Biotic Interchange, where they became widely distributed and very diversified during Pleistocene. In this work, it was observed that some characters, like the presence/absence of the three premolars, shape of the P4, presence/absence of endostyles and endostylids, teeth size, degree of hypsodonty in the molars, mandibular depth and the distance between the mandibular ramus and the M3, commonly used in the previous diagnosis of the Lamini taxa, actually can be very variable within the group and can not be considered consistent to distinguish them. On another hand, characters like the lower incisors shape, development of proto- and parastylids, lingual lophs and vestibular lophids, presence/absence of enamel folds, palatine shape, development of the rostrum, body size, and the relation between the long bones lengths, were considered very important in the diagnoses of the taxa. Traditional morphometric analysis permitted distinguish most bones among genera and species studied. Index of metapodials gracility (ratio of width to length) and index of proportions between the long bones, permitted the determination of important differences among taxa. Revision of the previously known material and study of new material permitted to validate the following taxa for the Pleistocene of South America: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelanudi, Vicugna vicugna, V. provicugna, and Eulamaops parallelus. A cladistic analysis showed that Camelini and Lamini are monophyletic groups, as well as the genera Palaeolama and Vicugna; whereas Hemiauchenia and Lama appeared as paraphyletic genera. The North American material attributed to Hemiauchenia needs a revision for a better understanding of the included species. Concerning migration and distribution events of South American Lamini, is not possible to say much because the studies about antiquity of the deposits and the a much clear systematics of North American taxa are still lacking.
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Os Camelidae Lamini (Mammalia, Artiodactyla) do plesistoceno da América do Sul : aspectos taxonômicos e filogenéticos

Scherer, Carolina Saldanha January 2009 (has links)
Os Camelidae são ungulados de origem holártica, sendo que representantes da Tribo Lamini ingressaram no continente sul-americano a partir do Plioceno final, durante o Grande Intercambio Biótico Americano, onde se tornaram amplamente distribuídos e bastante diversificados durante o Pleistoceno. Foi observado que alguns caracteres, entre eles a presença/ausência dos três primeiros pré-molares, a forma do P4, a presença/ausência de endóstilos e endostilidos, o tamanho dos dentes, o grau de hipsodontia dos molares, a altura da mandíbula e a distância do ramo mandibular ao M3, antes utilizados nas diagnoses dos táxons de Lamini, podem ser variáveis dentro do grupo, pelo que não podem ser considerados consistentes para distingui-los. Por outro lado, caracteres como a forma dos incisivos inferiores, o tamanho do proto- e do parastilido, a forma dos lofos linguais e lófidos vestibulares, a presença/ausência de dobras de esmalte, a forma do palatino, o desenvolvimento do rostro, o tamanho corporal e as relações entre os comprimentos dos ossos longos, foram considerados muito importantes na diagnose dos táxons. Análises de morfometria tradicional permitiram distinguir a maioria dos ossos entre os gêneros e as espécies estudados. Índices de gracilidade dos metapodiais e índices de proporções entre os ossos longos permitiram determinar diferenças importantes entre os táxons. A partir da revisão do material e do estudo de novos espécimes, foi possível considerar válidos os seguintes táxons para o Pleistoceno da América do Sul: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelnaudi, Vicugna vicugna, V. provicugna e Eulamaops parallelus. A análise cladistica mostrou que Camelini e Lamini são grupos monofiléticos, bem como os gêneros Palaeolama e Vicugna, ao passo que Hemiauchenia e Lama apresentaram-se parafiléticos. Com relação a Hemiauchenia, o material norteamericano carece de revisão a fim de melhor definir suas espécies. Com relação a eventos de migração e distribuição dos Lamini na América do Sul, pouco pode ser dito, uma vez que ainda faltam estudos sobre a antiguidade de alguns depósitos e sobre a sistemática de alguns táxons norte-americanos. / Camelidae are ungulates from holartic origin, and the members of the Tribus Lamini had emigrate to the South America since Late Pliocene, during the Great American Biotic Interchange, where they became widely distributed and very diversified during Pleistocene. In this work, it was observed that some characters, like the presence/absence of the three premolars, shape of the P4, presence/absence of endostyles and endostylids, teeth size, degree of hypsodonty in the molars, mandibular depth and the distance between the mandibular ramus and the M3, commonly used in the previous diagnosis of the Lamini taxa, actually can be very variable within the group and can not be considered consistent to distinguish them. On another hand, characters like the lower incisors shape, development of proto- and parastylids, lingual lophs and vestibular lophids, presence/absence of enamel folds, palatine shape, development of the rostrum, body size, and the relation between the long bones lengths, were considered very important in the diagnoses of the taxa. Traditional morphometric analysis permitted distinguish most bones among genera and species studied. Index of metapodials gracility (ratio of width to length) and index of proportions between the long bones, permitted the determination of important differences among taxa. Revision of the previously known material and study of new material permitted to validate the following taxa for the Pleistocene of South America: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelanudi, Vicugna vicugna, V. provicugna, and Eulamaops parallelus. A cladistic analysis showed that Camelini and Lamini are monophyletic groups, as well as the genera Palaeolama and Vicugna; whereas Hemiauchenia and Lama appeared as paraphyletic genera. The North American material attributed to Hemiauchenia needs a revision for a better understanding of the included species. Concerning migration and distribution events of South American Lamini, is not possible to say much because the studies about antiquity of the deposits and the a much clear systematics of North American taxa are still lacking.
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Taxonomia, bioestratigrafia e paleoecolgia dos nanofósseis calcários da seção paleocênica da sub-bacia de Sergipe

ANDRADE, Geize Carolinne Correia 28 May 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-28T18:28:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Geize Carolinne Correia Andrade_Tese de Doutorado_ UFPE-2015.pdf: 4236783 bytes, checksum: e2ba95c6cced909342ec909438928f36 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-28T18:28:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Geize Carolinne Correia Andrade_Tese de Doutorado_ UFPE-2015.pdf: 4236783 bytes, checksum: e2ba95c6cced909342ec909438928f36 (MD5) Previous issue date: 2015-05-28 / Esta pesquisa abordou a taxonomia, bioestratigrafia, paleogeografia e paleoclimatologia com base em nanofósseis calcários para o Paleoceno da Formação Calumbi, na porção offshore da Sub-bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil. Para a execução deste trabalho, foram analisados cinco poços, perfurados em águas rasas do Baixo de Mosqueiro. Com a análise dos poços, a presente pesquisa contribuiu para a identificação de nanofósseis que podem ser considerados novos: Neochiastozygus sp. 1, Ellipsolithus sp. 1 e Lanternithus sp. 1. As últimas ocorrências destas espécies foram identificadas no Paleoceno Superior, na biozona N-350. A datação bioestratigráfica nos poços estudados foi fundada na zona de intervalo da última ocorrência das espécies. Diante da bioestratigrafia realizada, este trabalho permitiu reconhecer nanofósseis acessórios, que auxiliaram no reconhecimento das biozonas adotadas nesta tese. Hiatos foram identificados e atribuídos a escavações originadas por fluxos turbulentos a hiperpicnais, mostrandose bastante úteis para o entendimento do comportamento do sistema deposicional paleocênico do Baixo de Mosqueiro. Paleogeograficamente, foi percebido que a Sub-bacia de Sergipe sofreu eventos geológicos e ambientais semelhantes às outras bacias da margem leste brasileira, porém com um registro bioestratigráfico, por nanofósseis calcários, mais completo. Com relação às interpretações paleoclimáticas, as ocorrências de nanofósseis calcários no Baixo de Mosqueiro indicaram que tanto o Evento Máximo Termal, quanto as extinções da passagem Cretáceo-Paleogeno, foram fundamentais para a variação da diversidade das espécies identificadas na Sub-bacia de Sergipe. / This research addressed the taxonomy, biostratigraphy, paleogeography and paleoclimatology of calcareous nannofossils of the Paleocene of the Calumbi Formation, in the offshore portion of Sergipe Sub-basin, northeastern of Brazil. For the execution of this work, five wells drilled in shallow waters of Mosqueiro Low were analized. With the analysis of wells, this research contributed to nannofossils identification that may be considered new: Neochiastozygus sp. 1, Ellipsolithus sp. 1 and Lanternithus sp. 1. The last occurrences of these species were identified in Late Paleocene, N-350 biozone. The biostratigraphic dating in studied wells was based in interval zone of last occurrence of species. With the biostratigraphy realized, this work allowed recognize accessories nannofossils to assist in biozones recognition adopted in this thesis. Hiatus were identified and they were attributed to excavations caused by turbulents flows to hyperpycnal flows. They showed very useful for understanding of depositional system of Paleocene in Mosqueiro Low. Paleogeographically, it was perceived that the Sergipe Sub-basin suffered geological and environmental events similar to other basis of Brazil’s east shore, but with a biostratigraphic record relatively more full. Paleoclimatologically, nanofossils calcareous occurrences in Mosqueiro Low shown that the Thermal Maximum event as the Cretaceous-Paleogene extinction were fundamental to diversity of species identified in Sergipe Sub-basin.
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Tafoflora interglacial neocarbonífera do Sítio Volpe, município de Monte Mor (SP), Subgrupo Itararé, Nordeste da Bacia do Paraná: revisão e complementação / Not available.

Sandra Eiko Mune 28 March 2005 (has links)
Sob a influência da glaciação permo-carbonífera gondvânica, depositaram-se complexas associações de fácies que originaram o Subgrupo Itararé (Grupo Tubarão), na bacia do Paraná. Numa das fases interglaciais por que passou o Estado de São Paulo, desenvolveu-se a vegetação que originou a tafoflora do sítio Volpe (ex-sítio da Mina) em Monte Mor (SP). Trata-se de assembléia fitofossilífera ocorrente na porção mediano-basal do Subgrupo, constituída predominantemente de Brasilodendron, Paranocladus, Ginkgophyllum, e subordinadamente de outros gêneros licofíticos tais como Bumbudendron, Leptophloeum e cf. Cyclodendron, bem como gêneros esfenofíticos como Trizygia, Koretrophyllites e Paracalamites, além dos morfogêneros gimnospérmicos Botrychiopsis, Nothorhacopteris, Noeggerathiopsis e Buriadia. Com base em novas amostras e estudos cuticulares, foi possível melhor relacionar neste conteúdo fitofossilífero a presença de Paranocladus dusenii com sementes platispérmicas de Paranospermum cambuiense e registrar formas inéditas para a assembléia, como por exemplo, Ginkgophyllum cf. G. diazii, G. cf. G. kidstonii, (?) Ginkgophyllum spathulifolia, Cordaicarpus cesarii e Samaropsis cf. S. cuerdai. O estudo de megásporos demonstrou ser a espécie Sublagenicula brasiliensis a mais abundante. Registra-se ainda, a ocorrência de duas formas inéditas para a localidade: Banksisporites tenuis e B. vulgatus. A análise palinológica revelou um conteúdo diversificado, predominantemente esporofítico, com significativa abundância dos gêneros Lundbladispora e Vallatisporites e de tipos subsidiários como Horriditriletes, e Calamospora, entre outros, além de grãos de pólen dos gêneros Plicatipollenites, Potonieisporites, Meristocorpus, Limitisporites, e Scheuringipollenites. A flora interglacial do sítio Volpe se desenvolveu numa latitude ao redor de 60° Sul, em condições paleoclimáticas frias. A retração da geleira e a proximidade com o mar, provavelmente, tornaram o clima mais ameno, propiciando o desenvolvimento de comunidades hidro-higrófilas (licófitas e esfenófitas), higro-mesófilas (Koretrophyllites, Botrychiopsis, Nothorhacopteris), mesófilas (cordaitales) e meso-xerófilas (Ginkgophyllum, Paranocladus e Buriadia). As comunidades registradas na lapa do carvão, provavelmente, estariam instaladas em áreas de planície de maré (com licófitas formando associações praticamente puras). As comunidades registradas na capa do carvão, estariam instaladas em planícies de inundação (associações de licófitas, progimnospermas) ou em áreas mais altas (coníferas e ? ginkgoales). Num contexto geral, haveria certo autoctonismo/parautoctonismo, no caso de licófitas e esfenófitas, e aloctonismo para as ginkgoales (?) e voltziales. O clima frio corroboraria para a ocorrência de formas de porte herbáceo a arbustivo. Contudo, esse clima, provavelmente, não foi tão rigoroso, pois possibilitaria a formação de camada de carvão, ainda que de pequena espessura. A presença de algas do tipo Botryococcus denotaria ambientes de água doce e a presença de conchostráceos reforçaria esta hipótese. Um melhor posicionamento bioestratigráfico desta tafoflora é aventado dentro da palinozona Intervalo Crucisaccites monoletus e da III associação megaflorística \"Paranocladus-Ginkgophyllum-Brasilodendron\" do Estado de São Paulo. A mais provável correlação, na Argentina, seria com a Zona Intervalo, ainda que estejam presentes elementos da Zona NBG. Embora não se possa ainda ssegurar uma idade estefaniana para a tafoflora, esta atribuição apresenta-se como a mais provável. O trabalho de revisão e complementação do conteúdo da tafoflora interglacial neocarbonífera do sítio Volpe (ex-Sítio da Mina), Monte Mor (SP) foi desenvolvido como parte integrante do Projeto Temático Fapesp 97/3639-8: \"Levantamento da composição e sucessão paleoflorísticas do Neocarbonífero-Eopermiano (Grupo Tubarão) no Estado de São Paulo\". / Under the Gondwanan Permo-Carboniferous glaciation influence, complex associations of facies were deposited, originating the Itararé Subgroup (Tubarão Group), in the Paraná Basin. In one of the interglacial phases that the São Paulo State has been through it was developed the vegetation which originated the taphoflora of the Volpe ranch (ex-Mine ranch) in Monte Mor Municipality (SP). It is composed by a phytofossiliferous assembly, which occurs in the mid-basal portion of the Subgroup, constituted mainly by Brasilodendrom, Paranocladus, Ginkgophyllum, and subordinately by other sphenophytic genera such as Trizygia, Koretrophyllites and Paracalamites, and gymnospermous morphogenera Bothryopsis, Nothoehacopteris, Noeggerathiopsis and Buriadia. Based on new samples and on cuticular studies, it was possible to relate better in this fossiliferous content, the association on Paranocladus dusenii with platyspermic seeds of Paranospermum cambuiense, and register not yet recognized forms for the assembly, as Ginkgophyllum cf. G. diazii, G. cf. G. kidstonii, (?) Ginkgophyllum spathulifolia, Cordaicarpus cesarii and Samaropsis cf. S. cuerdae. The megaspores study, has demonstrated the species Sublagenicula brasiliensis, to be the most abundant. Two forms not yet registered for the locality were detected: Banksisporites tenuis and B. vulgatus. The palynological analysis revealed a diversified content, mainly sporophytic, with significant presence of the genera Lundbladispora and Vallatisporites, and subsidiary types as Horriditriletes and Calamospora. Among the pollen grains there were those of the genera Plicatiopollenites, Potonieisporites, Meristocorpus, Limitisporites and Scheuringipollenites. The interglacial flora of the Volpe Ranch was developed in latitude near 60° S, under cold paleoclimatic condjítions. The retraction of the glaciers and the proximity to the sea, are likely reasons for a cooler climate, which proportionate the development of hidro-higrophilic communities (Lycophytes and Sphenophytes), higro-mesophilic communities (Koretrophyllites, Botrychiopsis, Nothorhacopteris), mesophilic communities (Cordaitales) and meso-xerophilici communities (Ginkgophyllum, Paranocladus and Buriadia). The recorded communities in the coal footwall probably were apparently installed in the tide plain areas (forming almost exclusive associations of Lycophytes). On the other hand, the communities recorded in the coal hanging-wall, would be placed in flooding plains (Lycophytes and Progymnosperms associations), or in higher areas (Conifers and ?Ginkgoales). From a general perspective, there would be a sort of autochthonism/para-authochthonism for the Lycophytes, as an allochthonism for the Ginkgoales (?) and Voltziales. A cold climate would corroborate the occurrence of herbaceous to arbustive forms. However, that climate probably was not so rigorous, as it would allow the formation of coal layers even though of small thickness. The presence of Botryococcus-type algae would detonate fresh water environments. This hypothesis would be reinforced by the presence of conchostraceans. A better biostratigraphic positioning for this tafoflora is suggested, into the interval palynozone Crusisaccites monoletus and into the megafloristic association III \"Paranocladus-Ginkgophyllum-Brasilodendron\" of the São Paulo State. The most probable correlation in Argentina would be with the \"Interval Zone\", even if there are elements of the NBG Zone among them. Altough a Stephanian age for the taphoflora can not be assured, this attribution seems to be the most likely. The revision and complementing work of the content of the Late Carboniferous Interglacial Taphoflora from the Volpe Ranch (ex-Mine Ranch), Municipality of Monte Mor (SP), was carried out as a part of the FAPESP Thematic Project 97/3639-8: \"Survey of the paleofloristic composition and succession of Late Carboniferous- Early Permian (Tubarão Group) in the São Paulo State\".
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Estudo dos ostracodes do Campaniano-Paleógeno da Bacia Paraíba, nordeste do Brasil (poços poty-1po-01-PE e Itamaracá-1it-03-PE): implicações bioestratigráficas e paleoecológicas

BARROS, Cecília de Lima 31 July 2017 (has links)
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No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Cecília de Lima Barros.pdf: 5325158 bytes, checksum: 37ae49c53ebd314153aeeb619c7a1abf (MD5) Previous issue date: 2017-07-31 / ANP (Agência Nacional do Petróleo) / O presente trabalho apresenta o desenvolvimento de um estudo taxonômico detalhado de ostracodes presentes na Bacia Paraíba, em amostras de testemunhos de poços Itamaracá-1IT-03-PE e poço Poty-1PO-01-PE que atravessaram o intervalo Campaniano-Daniano realizado com o objetivo de refinar o arcabouço bioestratigráfico e paleoambiental da Bacia neste período. A Bacia da Paraíba ocupa a porção leste da margem continental brasileira e configura-se como uma faixa estreita ao longo do litoral dos Estados de Pernambuco e da Paraíba. Ocupa uma área emersa de cerca de 7.600 km² e sua área submersa é de cerca de 31.400 km². As amostras estudadas compreendem as formações Itamaracá, Gramame e Maria Farinha. A análise e interpretação dos dados foram realizadas através de revisão bibliográfica e cartográfica, levantamentos estratigráficos e coleta de amostras. A metodologia adotada para o tratamento das amostras seguiu os procedimentos encontrados na literatura, adaptados ao material em questão que consistiu das seguintes etapas: Coleta, pesagem e desagregação das amostras; lavagem e secagem do material desagregado; triagem e classificação dos ostracodes recuperados. Foram identificados os gêneros: Cytherella Jones, 1849; Bairdoppilata Coryell, Sample & Jennings, 1935; Neonesidea Maddocks, 1969; Cyprinotus Brady, 1886; Bythocypris Brady, 1880; Paracypris Sars, 1866; Aglaiocypris Sylvester-Bradley, 1946; Monoceratina Roth, 1928; Bythoceratina Hornibrook, 1952 Schizoptocythere Siddiqui & Al-Furaih, 1981; Eucytherura Müller, 1894; Krithe Brady et al. 1874; Cytheropteron Sars, 1866; Aversovalva Hornibrook, 1952; Paracosta Siddiqui, 1971; Dutoitella Dingle, 1981; Langiella Fauth et al., 2005; Protobuntonia Grékoff, 1954 e Soudanella Apostolescu, 1961. Foram registrados representantes de ambiente mixohalino a euhalino (Campaniano) e os demais táxons registrados na presente pesquisa são representativos de ambiente marinho (nerítico) de salinidade normal. De acordo com as assembleias faunísticas encontradas, associada a dados isotópicos e quimioestratigráficos previamente coletados da literatura, foi possível inferir os paleoambientes na Bacia Paraíba: ambiente mixohalino a euhalino, com base na presença de Cyprinotus sp. associado, de maneira abundante dos táxons marinhos representados principalmente pelo gênero Cytherella e um clima relativamente mais frio no Campaniano; nerítico interno a médio na base do Maastrichtiano, evoluindo para nerítico externo em direção ao topo do Maastrichtiano, com aumento de temperatura e queda gradual da temperatura no final do Maastrichtiano e nerítico no Daniano, com um ligeiro aumento de temperatura durante a transição Cretáceo-Paleógeno, e uma ligeira diminuição de temperatura logo após esta transição. Foram propostas três biozonas e uma subzona de ostracodes: Zona Cyprinotus sp. (Campaniano); Zona Cytherella cf. ovoidea (Fauth, 2000) (Maastrichtiano); Zona Cytherella piacabucuensis- Soudanella laciniosa e a subzona Bythoceratina incurvata – Cytheropteron hiperdictyon (Daniano). / The present work presents the development of a detailed taxonomic study of ostracods present in the Paraíba Basin, in samples of wells that crossed the Campanian-Danian interval, with the objective of refining the biostratigraphic and paleoenvironmental framework of the Basin in this period. The Paraíba Basin occupies the eastern portion of the Brazilian continental margin and forms a narrow strip along the coast of the states of Pernambuco and Paraíba. It occupies an area of about 7,600 km² and its submerged area is about 31,400 km². The samples studied include the Itamaracá, Gramame and Maria Farinha formations. Data analysis and interpretation were performed through bibliographical and cartographic review, stratigraphic surveys and sample collection. The methodology adopted for the treatment of the samples followed the procedures found in the literature, adapted to the material in question, which consisted of the following steps: Collection, weighing and disaggregation of samples; Washing and drying the disaggregated material; Sorting and classification of recovered ostracodes. The following genera were identified: Cytherella Jones, 1849; Bairdoppilata Coryell, Sample & Jennings, 1935; Neonesidea Maddocks, 1969; Cyprinotus Brady, 1886; Bythocypris Brady, 1880; Paracypris Sars, 1866; Aglaiocypris Sylvester-Bradley, 1946; Monoceratina Roth, 1928; Bythoceratina Hornibrook, 1952 Schizoptocythere Siddiqui & Al-Furaih, 1981; Eucytherura Müller, 1894; Krithe Brady et al. 1874; Cytheropteron Sars, 1866; Aversovalva Hornibrook, 1952; Paracosta Siddiqui, 1971; Dutoitella Dingle, 1981; Langiella Fauth et al., 2005; Protobuntonia Grékoff, 1954 and Soudanella Apostolescu, 1961. Representatives of mixohalino to euhalino (Campanian) environments were registered and the other taxa registered in the present research are representative of the marine environment (neritic) of normal salinity. It was possible to infer the paleoenvironments in the Paraíba Basin: mixohaline to euhaline environment, based on the presence of Cyprinotus sp. associated, in abundant way of the marine taxa represented mainly by the genus Cytherella and a relatively cooler climate in Campaniano; Internal to medium neritic at the Maastrichtian base, evolving to the outer neritic towards the top of the Maastrichtian, with increasing temperature and gradual temperature drop at the end of the Maastrichtian and neritic in the Danian, with a slight increase in temperature during the Cretaceous-Paleogene transition, and a slight decrease in temperature shortly after this transition.Three biozones and one sub-area of ostracodes were proposed: Zone Cyprinotus sp. (Campanian); Zone Cytherella cf. ovoidea (Fauth, 2000) (Maastrichtian); Zone Cytherella piacabucuensis - Soudanella laciniosa and sub-area Bythoceratina incurvata - Cytheropteron hiperdictyon (Danian).

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