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Biossintese de violaceina por chromobacterium violaceum : sintese e atividades biologicas de um provavel intermediario

Antonio, Regina Vasconcellos 19 July 2018 (has links)
Orientador: Nora Marcela Haun Quiros / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-19T15:49:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio_ReginaVasconcellos_D.pdf: 4164743 bytes, checksum: 1165bdb91953c41821709ee656da6cb9 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Neste trabalho foram estudadas algumas condições de cultivo da Chromobacterium violaceum (cepa BB-78) com o objetivo de aumentar a produção da violaceína, um pigmento produzido pela bactéria, que apresenta atividades tripanocida e antibiótica. Verificou-se que glicose e frutose são fontes de carbono que inibem a produção de violaceína embora favoreçam a produção de massa celular. Baixas concentrações de glicose e a utilização de fontes de carbono de difícil metabolismo, tais como amido, lactose, manitol e sacarose, favoreceram a produção de violaceína, porém o crescimento celular foi bastante reduzido sob tais condições. Observou-se que a produção de violaceína chega a ser até 36 vezes maior na presença de meios sólidos, quando comparada aos meios líquidos correspondentes, sendo marcadamente maior na presença de grãos de arroz cozido. Metabólitos indólicos, tais como: triptofano, ácido 3-indol acético e 5-hidroxitriptamina, produzidos pela bactéria, aumentaram a eficiência da produção de violaceína., expressa como a razão entre a concentração de violaceína e o peso seco da massa celular, em até 40%, como foi o caso do triptofano. A isatina, também produzida pela bactéria, não teve efeito estimulatório sobre a eficiência da biossíntese de violaceína embora tenha apresentado um efeito indutor sobre esta via na ausência de outros compostos indólicos no meio de cultura, aumentando a eficiência de produção de violaceína 20 vezes em relação ao controle. Ensaios de incorporação do ácido 3-indol acético (IAA) à molécula de violaceína., mostraram que este é integralmente incorporada ao pigmento. Foram sintetizadas duas carboxiamidas, CBX-l e CBX-2, sendo a primeira a partir da condensação do IAA à 5-hidroxitriptamina e a segunda a partir da condensação do IAA à triptamina. Enquanto a primeira foi capaz de aumentar a eficiência da biossíntese de violaceína em 42%, indicando que esta seja um importante intermediário desta via, a CBX-2 não teve efeito algum sobre a biossíntese de violaceína. Devido às semelhança estruturais das carboxiamidas com a violaceína., ambas foram testadas quanto à atividade tripanocida. A CBX-2, além de se apresentar bastante efetiva contra formas amastigotas e tripomastigotas de Trypanosoma cruzi (cepa Y), foi também menos tóxica sobre células V79 de hamster chinês que nifurtimox e metilol violaceína., se constituindo num composto promissor a ser melhor testado como quimioterápico. Por outro lado, a CBX-1 foi pouco efetiva contra T. cruzi / Abstract: Violacein is a pigment produced by Chromobacterium violaceum that has shown trypanocide and antibiotic activity. To improve the violacein biosynthesis, the bacteria growth conditions were studied. Glucose and fructose were shown to inhibit the pigment production although they have stimulated the cellular mass production. Low concentrations of these sugars and other carbon sources slowly metabolized by this bacterium have shown to increase violacein production although cellular mass was reduced in such conditions. Violacein production increased until thirty six fold when C. violaceum was grown in solid medium, being much higher in cooked rice grains. Violacein production efficiency (expressed as the ratio of violacein production and cellular mass, dry weight) was increased by indolic compounds such as tryptophan, indole acetic acid and 5-hydroxytriptamine until forty percent, as did tryptophan. Isatin had no stimuli on violacein biosynthesis, but it increased twenty fold its efficiency when no other indole sources were present in the medium. From experiments with labelled 2_14C and 1_14C-indole acetic acid (14C-IAA), it was concluded that these compounds were incorporated into violacein molecule. Two carboxamides were synthesized, N-ethyl-(5hydroxy-indol-3-yl)-2-indolylethyl amide (CBX1) and N-ethyl-(indol-3-yl)-2-indoliethylamide (CBX-2). CBX-1 increased the violacein efficiency production in forty two percent, this is indicative that this is an important intermediate in violacein biosynthesis. CBX-2 had no effect on violacein efficiency production. Due the structural's similarities between the CBX-1, CBX-2 and violacein, the carboxiamides were assayed to trypanocide activities. Only CBX-2 has shown significant activity on amastigotes and trypomastigote forms of Trypanosoma cruzi (Y strain). It exhibited lower toxicity than nifurtimox and metilol violacein, on V79 chinese hamster cells being a promissory compound to Chagas desease chemotherapy / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Ciências Biológicas
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Enzima ácido graxo sintase e sua relação com o estado nutricional e o consumo alimentar : um retrato de portadoras de câncer de mama atendidas no Hospital Universitário de Brasília

Hoffmann, Meg Schwarcz 16 December 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana, Brasília, 2011. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2012-10-23T13:00:52Z No. of bitstreams: 1 2011_MegSchwarczHoffmann_Parcial.pdf: 1635153 bytes, checksum: ab3d263cabff015d687cea420ee8a114 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-10-30T09:54:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_MegSchwarczHoffmann_Parcial.pdf: 1635153 bytes, checksum: ab3d263cabff015d687cea420ee8a114 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-30T09:54:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_MegSchwarczHoffmann_Parcial.pdf: 1635153 bytes, checksum: ab3d263cabff015d687cea420ee8a114 (MD5) / A enzima ácido graxo sintase (FASN) é a principal enzima na biossíntese de ácidos graxos. Sua atividade baseia-se na oferta de fosfolipídeos estruturais para as membranas celulares, favorecendo a sua multiplicação. As pacientes de câncer de mama costumam cursar a doença em sobrepeso ou obesidade, além de apresentarem uma ingestão alimentar inadequada, situações que, acredita-se, podem interferir na atividade da enzima em estudo. O objetivo do presente estudo foi quantificar a concentração da enzima ácido graxo sintase (FASN) circulante no plasma de pacientes portadoras de câncer de mama e identificar a sua associação com o estado nutricional e o consumo alimentar em comparação a um grupo de mulheres controles livres de neoplasias. Estudo transversal, caso controle, com 18 pacientes de câncer de mama (GM) recém-diagnosticadas e “virgens” de tratamento e 29 controles( GC ) livres de neoplasias. Para a avaliação do estado nutricional foram utilizados dados do IMC, da circunferência da cintura, do percentual de gordura corporal e bioquímica sanguínea. O consumo alimentar foi avaliado pela média de dois recordatórios de 24 horas de dias não consecutivos usando o método de 5 passos e várias passagens (USDA). Foi medida a concentração plasmática do antígeno da FASN nas participantes através do kit FASN- detect tm ELISA (FASNgen, Baltimore, USA). A idade média das participantes foi de 46,8 ± 9,7 anos (GM) e 44,4 ± 8,6 anos (GC). A média do IMC foi de 28,2 ± 4,9 kg/m2(GM) e 29,4 ± 6,9 kg/m2 (GC). Houve diferença significativa na escolaridade e renda entre os grupos (GC > GM, p < 0,005). Observou-se uma concentração aumentada da FASN no GM (132,51 ± 95,05 ng/dL) em comparação às controles (36,88 ± 20,87 ng/dL) (p< 0,0001). A concentração da FASN entre as pacientes não se associou ao estadiamento clínico e nem ao IMC. As portadoras em período pré-menopausa apresentaram maior concentração plasmática da FASN que as em pós-menopausa. As portadoras apresentaram maior consumo de carboidratos e menor consumo de lipídeos do que as controles. Não foi observada diferença qualitativa no consumo dos ácidos graxos entre os grupos. Foi observada uma correlação negativa entre a FASN e o DHA consumido pelo GC (p= - 0,503; p= 0,03). A FASN teve sua concentração plasmática aumentada nas mulheres com câncer de mama e não apresentou associação com o estado nutricional e nem com o estadiamento da doença. Houve uma tendência das portadoras em pré-menopausa em apresentarem maiores concentrações sanguíneas da FASN. Entre as mulheres sem alterações cancerígenas, o DHA dietético pareceu conferir uma diminuição na concentração da FASN circulante. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Fatty acid synthase (FASN) is the key-enzyme for the fatty acids biosynthesis. It provides structural phospholipids to the new cell membranes favoring neoplastic cells multiplication. Breast cancer patients usually present overweight or obesity and inadequate food intake which may alter FASN tumor-cell synthesis. The aim of the study was to evaluate (FASN) serum concentration and establish its relationship with nutritional status and food consumption compared to a tumor free control group. Case control, cross-sectional study with 18 newly diagnosed breast cancer patients and 29 cancer free controls. Nutritional status was assessed with BMI, waist circumference, body fat percentage and blood tests. Mean food intake was obtained with two non-consecutive 24-hour recalls using 5-step multiple pass method (USDA). Plasma FASN antigen was measured with FASN-detect FASNgen, Baltimore, USA. Statistical analyses were carried out by using parametric and nonparametric tests. were 46.8 ± 9.7 years (BG) and 44.4 ± 8.6 years (CG), the mean BMI were 28.2 ± 4.9 kg/m2 (BG) and 29.4 ± 6.9 kg/m2 (CG). Educational level and income were significantly different between groups (CG > BG, p < 0.005). There was an increased FASN concentration in BG (132.51 ± 95.05 ng/dL) compared to controls (36.88 ± 20.87 ng/dL) (p <0.0001). This increased FASN associated with clinical staging or BMI in the groups. Surprisingly, BC premenopausal women had higher plasma FASN concentration than BC postmenopausal women. BG showed a higher carbohydrate consumption and lower of fat. There was no qualitative improvement in fatty acids intake. A negative correlation between FASN and DHA intake by CG ( = -0.503, p = 0.03) was observed. FASN serum concentration showed increased activity in breast cancer cases, but no correlation with nutritional status and disease stage. There was a trend of higher FASN blood concentrations between BG pre-menopause women. Among healthy women, dietary DHA seemed to decrease FASN serum concentration.
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Efeitos do acido jasmonico e do sulfato de cobre sobre os teores das lignanas de Phyllanthus amarus Schum. & Thonn

Cesar Filho, Luiz Carlos de Cerqueira 29 September 2003 (has links)
Orientador: Vera Lucia Garcia Rehder / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:41:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CesarFilho_LuizCarlosdeCerqueira_M.pdf: 3378205 bytes, checksum: 34819a02d9eaaccd50c1e5c2b21ad53e (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Phyllanthus amarus Schum. & Thonn é uma planta que habita regiões tropicais e subtropicais, sendo utilizada como medicamento por diversos povos. Sua ação medicinal é conseqüência dos distintos metabólitos secundários produzidos por ela, que, dentre estes, contém grande variedade de lignanas, dímeros provenientes da via fenilpropanóide, substâncias que agem contra diferentes microrganismos e participam das defesas vegetais. Os objetivos deste trabalho foram examinar os efeitos dos eliciadores ácido jasmônico e sulfato de cobre sobre os teores das lignanas filantina, filtetralina, hipofilantina, nirantina e nirtetralina presentes nesta planta, através de análises feitas por CLAE-UV, e empregá-Ios para diferenciar as duas amostras desta planta. O tratamento com ácido jasmônico apresentou resultados distintos, de acordo com cada amostra: na amostra A, com teor de filantina 0,16% usada no primeiro ensaio, houve a indução e o aCÚlnulo das lignanas, particularmente da hipofilantina e nirtetralina, elevando o teor médio de hipofilantina em 36,46% após 24 horas, 15,75% depois de 48 horas, e 40,08% após 168 horas; o teor médio de nirtetralina elevou-se em 11,10%,31,93% e 44,14% após 24,48 e ] 68 horas, respectivamente; na amostra B, com teor de filantina 0,76% empregada no segundo ensaio, houve a indução de filantina. Somando-se a isto, houve clorose e abscisão foliar, causando a diminuição da massa fresca, massa seca e massa seca foliar. o emprego da análise dos teores das lignanas para diferenciar as amostras de Phyllanthus amarus mostrou-se eficaz pois elas apresentam perfis bioquímicos diferentes: a amostra com teor de filantina 0,16% apresenta concentrações elevadas de hipofilantina e nirtetralina, enquanto que a amostra com teor de filantina 0,76 apresenta teor elevado desta lignana e de nirantina. o sulfato de cobre, na concentração utilizada, provocou uma intoxicação aguda das plantas, ocorrendo desidratação e descoloração foliar, culminando com a abscisão das folhas e morte das plantas. Os teores das lignanas foram severamente afetados, ocorrendo a sua diminuição. Concluiu-se que seriam necessários outros pré-testes com concentrações gradativamente menores de sulfato de cobre para se determinar a concentração apropriada para analisar se haveria um efeito indutor do sulfato de cobre sem destruir as plantas / Abstract: Phyllanthus aTnarus Schum. & Thonn is a plant that lives in tropical and subtropical regions, and it' s used as medicine by a number of people. Its medicinal action is the consequence of several secondary metabolites produced by the plant itself, and among them it further contains a large variety of lignans, dimers deriving ITom the phenylpropanoid via, substances which act against different microorganisms and take part in the defense of plants. The objectives of this work were to look into the influence of the elicitors jasmonic acid and copper sulfate over the contents of the lignans phyllanthin, phyltetralin, hipophyllanthin, niranthin and nirtetralin present in this plant, through analyses carried out by HPLC, and use them to differentiate the two samples of this plant. The treatment with jasmonic acid has shown distinct results, according to each vegetal sample: in the sample A, with phyllanthin contents 0.16 % used for the first essay, has caused the induction and accumulation of substances, particularly hipophyllanthin and nirtetralin, thus faiSing the average content of hipophyllanthin at 36.46 % after 24 hours, 15.75 % after 48 hours, and 40.08% after 168 hours; the average content of nirtetralin raised 1 LI 00.10, 3 L 93% and 44.14% after 24, 48 and 168 hours, respectively; in the sample B, with phyllanthin contents 0.76 % used for the second essay, has caused the induction of phyUanthin. In addition, ch1orosis and foliar abscission have been noticed, thus causing decrease in the fTesh mass, dry mass and dry leaves mass. The use of the anaIysis of lignan contents to differentiate the samples has shown to be effective as they show different biochemica1 profiles: the phyl1anthin contents 0,16% sample shows high concentrations of hipophyllanthin and nirtetralin, while the other sample shows a high content of phyUanthin and niranthin. Copper Sulfate at the concentration used has caused an acute intoxication of the plants with dehydration and foliar discoloration, and cu1minating with the small leaves abscission and the plants death. Lignan biosynthesis has been seriously affected, and a decrease of their contents has oCCUITed. The conclusion is that it would be necessary other pre-testing with graduaIly lower concentrations of copper sulfate in order to find out the appropriate concentration, and then check whether it would have an inducing effect over the lignan biosynthesis, thus increasing its contents without destroying the plants / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Clonagem e caracterização molecular da fosforribosil pirofosfato sintase (PRPP sintase) de cana-de-açucar.

Sculaccio, Susana Andréa 22 November 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:21:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissSAS.pdf: 3906877 bytes, checksum: 3cd2a799eac951c41dcb2ed83da21691 (MD5) Previous issue date: 2002-11-22 / Phosphoribosylpyrophosphate synthetase (PRS - EC: 2.7.6.1) is an enzyme of central importance in several metabolic pathways in all cells. So far the plant PRS enzymes have not been investigated in great detail. However, accumulated evidences indicate that those enzymes form a complex family of isoenzymes with subcellular localization (mitochondria, cytoplasm and nucleus) and different phosphate dependence characteristics. The prs gene was cloned and had the sequence determined from a sugarcane cDNA library clone identified by the plant genome effort (SUCEST). The sugarcane prs gene contains a 984 bp open reading frame that encodes 328 amino acids protein with a calculated molecular weight of 36.6 kDa. The predicted amino acid sequence has 77 and 78% amino acid identity to the PRS4 of Arabidopsis thaliana and Spinacia oleracea respectively. The phylogenetic reconstruction of selected PRS homologues indicates that this enzyme may be a phosphate-independent PRS isoenzyme. The PRS protein was expressed in Escherichia coli, purified to homogeneity and found to retain secondary structure elements and quaternary arrangement consistent with the known PRS homologues. The availability of the PRS enzyme from another plant and the possibility of expressing the protein in large quantities should provide the basis for a functional and structural analysis of this important enzyme. / Fosforribosilpirofosfato sintetase (PRS EC: 2.7.6.1) é uma enzima de central importância em muitas vias metabólicas em todas as células. A PRS de plantas não tem sido investigada em grandes detalhes. Entretanto, as evidências acumuladas indicam que estas enzimas formam uma família complexa de isoenzimas com localização subcelular (mitocôndria, citoplasma e núcleo) e diferentes características de dependência a fosfato. O gene prs foi clonado e a seqüência determinada a partir de uma biblioteca de cDNA da cana-de-açúcar identificadas por um genoma de planta (SUCEST). O gene prs da cana-de-açúcar contem uma fase aberta de leitura de 984 pb que codifica uma proteína de 328 aminoácidos com massa molecular de 36,6 kDa. A seqüência de aminoácidos deduzida tem 77 e 78% de identidade coma PRS4 de Arabidopsis thaliana e Spinacia oleracea. A reconstrução filogenética de PRS homólogas selecionadas indica que esta enzima pode ser uma PRS indepentente de fosfato. Uma proteína foi expressa em Escherichia coli, purificada e encontrado os elementos de estrutura secundária e arranjos quaternários, consistentes com PRS homólogas conhecidas. A disponibilidade da enzima PRS a partir de uma outra planta e a possibilidade de expressar a proteína em larga escala pode fornecer a base para análises funcionais e estruturais desta importante enzima.
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Síntese e degradação de lisina em organismos superiores = uma possível origem bacteriana / Synthesis and degradation of lysine in higher organisms : a possible bacterial origin

Serrano, Guilherme Coutinho de Melo 16 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Arruda / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:56:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Serrano_GuilhermeCoutinhodeMelo_M.pdf: 1314215 bytes, checksum: f2ea574317887a52e797252a637d3649 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A lisina é considerada um aminoácido essencial, pois é componente fundamental de proteínas e não pode ser sintetizado por animais, sendo necessário ingeri-lo em sua forma final. Sua concentração é baixa em cereais, principal fonte de alimento animal e sua carência pode trazer sérios danos ao organismo, principalmente relacionados ao sistema nervoso. Por outro lado, seu excesso, causado pela deficiência na degradação, também é danoso podendo levar ao retardo no desenvolvimento mental. A síntese da lisina em plantas e bactérias é realizada principalmente pela via do ácido aspártico, que além desse aminoácido é responsável pela produção de treonina, metionina e isoleucina. A degradação da lisina em animais e plantas ocorre principalmente pela via da sacaropina. Essa via, por sua vez, é utilizada para a síntese de lisina em fungos. Assim, tanto a síntese como a degradação de lisina em diferentes organismos possuem arquiteturas metabólicas particulares que, durante o processo evolutivo, foram selecionadas para adequar-se as necessidades do metabolismo, diferenciação e desenvolvimento. Até o momento não existia indício da existência e da funcionalidade da via do ácido aspártico em animais e nem da via da sacaropina em bactérias. O presente trabalho apresenta um conjunto de resultados que sugerem a existência da via do ácido aspártico em insetos e a via da sacaropina em bactérias. Foram identificados em Anopheles gambie e Aedes aegypti, respectivamente 6 e 5 genes dos 9 que compõem a via do ácido aspártico em bactérias. A análise de similaridade de sequências sugere que os genes da via do ácido aspártico encontrados nos insetos pode ter se originado a partir de bactérias endosimbióticas. A necessidade da via de síntese de lisina nesses insetos pode estar ligada a fonte de alimentação, em alguns casos deficiente em aminoácidos essenciais. Quanto à degradação da lisina, os resultados sugerem a existência, em alguns grupos de bactérias, dos genes que codificam as enzimas lisinacetoglutarato redutase e sacaropina desidrogenase (lkr e sdh), responsáveis pelos passos iniciais da via em plantas e animais. Em alfa-proteobactérias, encontramos os genes lkr e sdh ligados em tandem na forma de um operon. Em plantas e animais esses genes também são ligados e codificam um polipeptídio bifuncional contendo as atividades da LKR e de SDH. O operon da lkr e sdh encontrado em alfaproteobactérias contém também os genes que codificam as enzimas glutationa-Stransferase (GST) e fosfogliceraldeído mutase (FM). Essa estrutura genômica sugere que a LKR e a SDH podem fazer parte de um conjunto de enzimas importantes na defesa contra estresse oxidativo, além da degradação da lisina como pode ser demonstrado pela atividade enzimática de LKR e SDH nesse organismo. A análise da estrutura genômica dos genes da via da sacaropina em bactérias revelou um fato curioso. Em plantas existe um peptídeo de aproximadamente 100 aminoácidos intercalando os domínios polipeptídicos da LKR e da SDH. Esse peptídeo, denominado de interdomínio (ID) é exclusivo de plantas, não tendo sido encontrado em nenhum dos genomas de eucariotos seqüenciados até o momento. Seqüências similares ao ID foram encontradas em cianobacterias e algumas archeobacterias, porém em nenhum caso esses IDs puderam ser associados com seqüências codificadoras de LKR e/ou SDH. Neste trabalho buscamos remontar uma possível história evolutiva da via da sacaropina e apresentamos uma hipótese evolutiva para a origem dos genes LKR e SDH de plantas e animais / Abstract: Lysine is an amino acid that is not synthesized by animals and therefore need to be ingested in its final form. Lysine concentration is low in cereals and the lack of this amino acid in diet can cause severe damage to the organism specially associated to the nervous system. On the other hand its excess, caused by the deficiency in the degradation of lysine, can also lead to organism disorder as mental development retardation. Lysine is mainly synthesized trough the aspartate pathway in plant and bacteria and the same pathway can also lead to synthesis of threonine, methionine and isoleucine. Lysine degradation occours trough the saccharopine pathway in animal and plant, but other pathways are known for bacteria and fungi. Until now there was not an evidence of the existence of any of the pathways. Here we present new data of the existence of the aspartate pathway in animals and the saccharopine pathway bacteria respectively. We were able to demonstrate the existence of most of the genes that compose the aspartate pathway in Anopheles gambie e Aedes aegypti and sequence clustering suggest a possible origin of these genes from endosymbiontic bacteria. Concerning the lysine degradation, we have gathered data that indicates the existence of genes responsible for producing the proteins for two first enzymatic steps, lysine ketoglutarate redutase (LKR) and saccharopine dehidrogenase (SDH), in bacteria. Exclusively in Proteobacteria we found these genes in the exact same structure of animals and plants and we were able to detected enzymatic activity for LKR and SDH. Curiously these genes are inside a single operon that also has glutatione s transferase and phosphoglyceraldehide mutase, both genes previously associated with defense against oxidative stress. This may suggest a possible new role for LKR/SDH in preventing oxidative stress. The analysis of amino acid sequence and domains of LKR/SDH in plant, animals and fungus, shows that there is a region of approximately 110 aa between LKR and SDH domains that is exclusive to plants, we called this region the inter domain (ID). Interestedly we found only in Cyanobacterial this typical plant domain, the ID. After these novel results we attempted to reconstruct the evolutionary history of pathway, suggesting an explanation for the origin of plants and animals LKR and SDH / Mestrado / Genetica Vegetal e Melhoramento / Mestre em Genética e Biologia Molecular
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ANÁLISE DO POLIMORFISMO NA REGIÃO PROMOTORA -911 NO GENE DA 3-HIDROXIMETILGLUTARIL-COA REDUTASE (HMGCR) EM PACIENTES COM DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA.

Sousa, Stanley Silvano 27 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:39:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 STANLEY SILVANO SOUSA.pdf: 1573160 bytes, checksum: 779804c156f10ab50a1b61b85240a0ab (MD5) Previous issue date: 2015-08-27 / The main regulatory enzyme of cholesterol biosynthesis is hydroxyl-methylglutaryl-CoA reductase (HMGCR) and several polymorphisms are described in the gene encoding this enzyme. Currently, associations between genetic polymorphisms and cardiovascular disease are investigated in order to better understand the genetic factors associated with such diseases. The objective of this study was to evaluate the frequency of -911 polymorphism (rs3761740) in the promoter region of HMGCR gene in patients with coronary artery disease (CAD), as well as the possible associations between the resultant genotypes and clinical features of patients with CAD. Genomic DNA isolated from patients blood samples were analyzed for the detection of genetic polymorphism, by using polymerase chain reaction (PCR) analysis and restriction fragment length polymorphism (RFLP). Allele frequencies obtained for the -911 polymorphism (rs3761740) in the promoter region of the HMGCR gene were: A (51.2%) and C (48.8%). The genotype frequencies obtained were: AA (11.9%), AC (78.6%) and CC (9.5%). Significant associations between the diferente genotypes and clinical features of the patients with CAD were not detected in this study. Our results show that -911 polymorphism (rs3761740) in the promoter region of the HMGCR gene was not associated with clinical and laboratory characteristics in patients with coronary artery disease. / A principal enzima regulatória da biossíntese do colesterol é a hidrox-imetilglutaril-CoA redutase (HMGCR) e vários polimorfismos são descritos no gene que codifica esta enzima. Atualmente, associações entre tais polimorfismos genéticos e as doenças cardiovasculares são investigadas no sentido de compreender melhor os fatores genéticos associados a essas doenças. O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência do polimorfismo -911(rs3761740) na região promotora do gene da HMGCR em pacientes com doença arterial coronariana (DAC), bem como as possíveis associações entre os genótipos encontrados e os aspectos clínicos dos pacientes com DAC. O DNA genômico isolado das amostras de sangue dos pacientes foi analisado para detecção do polimorfismo genético, por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR) e análise de polimorfismos de comprimento de fragmentos de restrição (RFLP). As frequências alélicas obtidas para o polimorfismo -911 (rs3761740) na região promotora do gene HMGCR foram: A (51,2%) e C (48,8%). As frequências genotípicas obtidas foram: AA (11,9%), AC (78,6%) e CC (9,5%). Associações significativas entre os genótipos encontrados e os aspectos clínicos dos pacientes com DAC não foram detectadas neste estudo. Nossos resultados permitem concluir que polimorfismo -911(rs3761740) na região promotora do gene da HMGCR não esteve associado aos aspectos clínicos e laboratoriais em pacientes com doença arterial coronariana.

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