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Avaliação da eficácia e segurança de protocolos para obtenção de midríase com uso tópico de brometo de rocurônio em papagaios do gênero Amazona (Amazona aestiva e Amazona amazonica) / Evaluation of the efficacy and safety of protocols for obtaining mydriasis using rocuronium bromide in Amazon parrots (Amazona aestiva and Amazona amazonica)Dongo, Pamela Silvana Juárez 13 May 2016 (has links)
O exame oftálmico, em aves, demanda conhecimentos sobre as particularidades do olho e de seus anexos, já que, por exemplo, a predominância de fibras musculares estriadas, na íris, impede a obtenção de midríase com fármacos convencionais, como parassimpatolíticos e simpatomiméticos. Objetivando-se estabelecer protocolo efetivo e seguro para a obtenção de midríase em duas espécies de papagaios do gênero Amazona, optou-se por utilizar a aplicação tópica do brometo de rocurônio (10 mg/ml), em ambos os olhos. Foram avaliados 12 papagaios-verdadeiros (Amazona aestiva) e 12 papagaios-do-mangue (Amazona amazônica), adultos, com sexo indeterminado, sadios e sem oftalmopatias, os quais foram submetidos a três protocolos com doses crescentes de rocurônio, aplicadas com pipeta: ROC1 (instilação única de 20 µl); ROC2 (instilação dupla de 20 µl, a cada 15 minutos) e ROC3 (instilação tripla de 20 µl, a cada 15 minutos). Presença ou não de resposta pupilar à luz (RPL) por estímulo direto com transiluminador de Finoff e mensuração do diâmetro pupilar com paquímetro digital foram verificadas antes (M0) e após os tratamentos, nos tempos de 15 (M15), 30 (M30), 45 (M45), 60 (M60), 120 (M120), 180 (M180), 240 (M240), 300 (M300) e 360 (M360) minutos, assim como após 24 horas (M24H). A ocorrência de sinais adversos locais e sistêmicos foi monitorada durante os períodos de avaliação. Quanto ao diâmetro pupilar, diferenças significativas (p<0,05) foram observadas comparando-se ROC1 com ROC2, em M45 e M60 e, em ROC1 com ROC3, de M15 a M60, nos papagaios-verdadeiros. Nos papagaios-do-mangue, diferenças foram observadas comparando-se ROC1 com ROC2 e ROC1 com ROC3, de M15 a M360. Em relação aos protocolos ROC2 com ROC3, diferenças estiveram presentes em M15, M30 e M120. RPL diminuída foi observada em 16,7% dos papagaios-verdadeiros e 25% dos papagaios-do-mangue, em ROC1; ausência foi manifesta por dois papagaios-verdadeiros (16,7%). Em ROC2, diminuição da intensidade da RPL ocorreu em 50% dos papagaios-verdadeiros e 25% dos papagaios-do-mangue; RPL foi ausente em um papagaio-verdadeiro (8,3%) e 25% dos papagaios-do-mangue. Em ROC3, verificou-se resposta pupilar atenuada em 25% dos papagaios-verdadeiros e dos papagaios-do-mangue; a mesma esteve ausente em dois papagaios-verdadeiros (16,7%) e 41,7% dos papagaios-do-mangue. Diferenças significativas quanto ao parâmetro, entre os três protocolos, não foram observadas nos papagaios-verdadeiros; já nos papagaios-do-mangue, ocorreram entre ROC1 e ROC3, de M15 a M120. Efeitos adversos locais não foram verificados e dentre os sistêmicos, constatou-se somente paralisia palpebral transitória em graus variáveis. Em ROC1, paralisia ocorreu em um papagaio-verdadeiro (8,3%); com ROC2, em 33,3% dos papagaios-verdadeiros e 16,7% dos papagaios-do-mangue e, em ROC3, em 50% dos papagaios-verdadeiros e 58,3% dos papagaios-do-mangue. Diferenças significativas (p<0,05) quanto à paralisia palpebral, não foram observadas entre ROC1 e ROC2, nos papagaios-verdadeiros, sendo identificadas em M15, à comparação de ROC1 com ROC3. Nos papagaios-do-mangue, ocorreram entre ROC1 e ROC3 e ROC2 e ROC3, em M15. Os resultados permitiram concluir que midríase superior e duradoura foi obtida nos protocolos ROC2 e ROC3, considerados mais efetivos e relativamente seguros mediante a ocorrência de efeitos colaterais brandos / The ophthalmic examination in birds demands knowledge about the ophthalmic particularities. For example, the predominance of striated muscle fibers in the iris prevents mydriasis with conventional drugs, such as parasympatholytic and sympathomimetics. The purpose of this study was to establish an effective and safe protocol to obtain mydriases in two species of parrots (Amazona aestiva and Amazona amazonica) by the topical application of rocuronium bromide (10 mg/ml) in both eyes. Twelve blue-fronted Amazon parrots (Amazona aestiva) and twelve orange-winged Amazon parrots (Amazona amazonica), adults, with undetermined sex, healthy and without ocular diseases, were submitted to three protocols with different doses of rocuronium, applied with a pipette: ROC1 (20 µl of rocuronium, single dose), ROC2 (20 µl of rocuronium, two doses with 15 minutes apart) and ROC3 (20 µl of rocuronium, three doses with 15 minutes apart). Pupillary light reflex (PLR) was tested by direct stimulation with Finoff transilluminator and pupillary diameter was measured with digital caliper before (M0) and after treatments in times of 15 (M15), 30 (M30), 45 (M45), 60 (M60), 120 (M120), 180 (M180), 240 (M240), 300 (M300) and 360 (M360) minutes, and after 24 hours (M24H). The occurrence of local and systemic adverse signs was monitored. Considering pupillary diameter, significant differences (p <0.05) were observed comparing ROC1 with ROC2, in M45 and M60, and ROC1 with ROC3, M15 to M60, in Amazona aestiva. Differences were observed comparing ROC1 with ROC2 and ROC1 with ROC3, from M15 to M360, in Amazona amazonica. Regarding ROC2 with ROC3 protocols, there were differences in M15, M30 and M120. Diminished PLR was observed in 16.7% of Amazona aestiva and in 25% of Amazona amazonica, in ROC1; absence was manifested by 16.7% of Amazona aestiva. In ROC2, decreased PLR occurred in 50% of Amazona aestiva and 25% of Amazona amazonica; PLR was absent in one Amazona aestiva (8.3%) and 25% of Amazona amazonica. In ROC3, there was attenuated pupillary reflex in 25% of both species, and absent in 16,7% of Amazona aestiva and 41.7% of Amazona amazonica. Significant differences between the three protocols were not observed in Amazona aestiva, however, in Amazona amazonica, there was significant difference between ROC1 and ROC3, from M15 to M120. Local adverse effects were not observed. Regarding to systemic effects, only transient lower eyelid paresis was noted in varying degrees. In ROC1, paresis occurred in one Amazona aestiva (8.3%), in ROC2, in 33.3% of Amazona aestiva and 16,7% of Amazona amazonica, in ROC3, in 50% of Amazona aestiva and 58.3%. of Amazona amazonica. Significant differences (p<0.05) regarding palpebral paresis were not observed between ROC1 with ROC2, in Amazona aestiva, but they were identified in M15, comparing ROC1 with ROC3. In Amazona amazonica, differences occurred in M15, comparing ROC 1 with ROC3 and ROC2 with ROC3. The results of this study indicate that a greater and more lasting mydriasis was obtained in ROC2 and ROC3. These two protocols were considered most effective and relatively safe because of mild side effects manifested
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Avaliação do rocurônio associado a acepromazina, propofol e isofluorano, na anestesia de cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia eletiva / Evaluation of the rocuronium associated to the acepromazine, propofol and isofluorane, in the anesthesia of bitches submitted to the elective ovariohysterectomyNeves, Cinthya Dessaune 18 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-18 / A anestesia é um procedimento rotineiro dos veterinários e a pesquisa de novos fárma- cos anestésicos é uma necessidade constante frente à evolução dos diversos setores da medi- cina veterinária. Durante os procedimentos cirúrgicos de cães, procura-se um protocolo anes- tésico que atenda às exigências de segurança e bem-estar dos animais, mas que também for- neça tranquilidade ao anestesista e condições favoráveis ao cirurgião. O rocurônio é um blo- queador neuromuscular, com potencial para propiciar vantagens em cirurgias que exijam rela- xamento muscular de curta duração. O presente estudo teve como objetivo avaliar os possí- veis efeitos advindos da utilização do rocurônio como miorrelaxante em ovariosalpingohiste- rectomias (OSH) eletivas de cadelas. Foram selecionadas 20 cadelas, com indicação de OSH eletiva e classificadas como ASA I, segundo critérios da Sociedade Americana de Anestesio- logia. Os animais apresentavam peso e idade médios de 15kg e 4 anos. Foram divididos alea- toriamente em dois grupos de dez animais. Os animais do grupo 1 (G1) receberam como me- dicação pré-anestésica acepromazina na dose de 0,1mg/Kg pela via intravenosa (IV), propofol na dose de 6mg/Kg pela mesma via para indução, sendo, a seguir, introduzida anestesia inala- tória com isofluorano como agente de manutenção. No momento da incisão de pele foi admi- nistrado rocurônio na dose de 0,1mg/Kg IV. O grupo 2 (G2) recebeu o mesmo tratamento do G1, entretanto, ao invés do bloqueador neuromuscular, foi administrado soro fisiológico em volume idêntico ao calculado para o rocurônio, como placebo. A frequência respiratória (FR) e o volume minuto (VM) foram mensurados antes de qualquer tratamento (M0), 15 minutos após a MPA (M1), subsequente a indução (M2), e aos 2, 4, 6, 8, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 minutos após o rocurônio ou o placebo. As demais variáveis como pressão arterial sistólica, frequência cardíaca, temperatura corporal, saturação da oxihemoglobina, analgesia, tempo de preenchimento capilar, reflexo palpebral, corneal e laringotraqueal, eletrocardiografia (ECG), foram mensuradas no M0, M1, M2 e a partir deste momento a cada 10 minutos (M3, M4, M5 e M6). As coletas de sangue arterial para as análises hemogasométricas foram realizadas no M0, M3 e M6. Após as cirurgias, um questionário foi respondido pela equipe cirúrgica sobre o miorrelaxamento. Os resultados obtidos demonstraram que o rocurônio na dose de 0,1mg/Kg causou poucas mudanças na dinâmica respiratória, verificando-se apenas aos 2 mi- nutos, após a sua administração, redução no VM no G1 em comparação ao G2. Não foram observadas alterações significativas na dinâmica circulatória e demais variáveis estudadas. O miorrelaxamento foi considerado acentuado e facilitou a abordagem dos ligamentos suspensó- rios dos ovários em 80% dos animais tratados com o rocurônio. / Anesthesia is a common procedure for the veterinarians; still, the research of new an- esthetic drugs is a constant need due to the development of several areas in veterinary medi- cine. Surgical procedures in dogs require an anesthetic protocol joining both the safety's de- mands and the animal’s well being, but also needs to provide favorable conditions to the sur- geon and to the anesthetist. The rocuronium is a neuromuscular blocking, with potential ad- vantages in surgeries demanding skeletal muscles relaxation for a short period of time. The present study evaluated the possible efects of rocuronium in muscle relaxation during elective ovariohysterectomy (OSH) in bitches. Twenty female dogs assigned for elective OSH were selected and classified as ASA I, according to the American Society of Anesthesiology. The animals, medium weight and age of 15kg and four years old, respectively, were divided in two groups of ten animals. The animals in group 1 (G1) received intravenous (IV) acepromaz- ine (0,1mg/Kg) as preanesthetic medication, propofol intravenous (6mg/Kg) for general anes- thesia induction and maintenance with the inhalational anesthetic isofluorane. Rocuronium (0,1mg/Kg, IV) was administered in the moment of skin incision. Group 2 (G2) received the same treatment as G1, except for rocuronium, instead, they received saline solution at 0.9% in identical volume calculated for the rocuronium. The respiratory frequency (FR) and minute ventilation (VM) were measured before all treatments (M0), 15 minutes after MPA (M1), after induction (M2), and 2, 4, 6, 8, 10, 15, 20, 25, 30, 35 and 40 minutes after rocuronium or sa- line. The variables systolic pressure, heart rate, body temperature, oxyhemoglobin saturation, analgesia, capillary filling time, electrocardiography (ECG) and eyelid, corneal and laryngo- tracheal reflexes were measured in M0, M1, M2 and then, starting from this moment, every 10 minutes (M3, M4, M5 and M6). Arterial blood was collected for blood gas analysis in M0, M3 and M6. After the surgeries, a questionnaire was fulfilled by the surgeons, about muscular relaxation. Results demonstrated that rocuronium in the dose of 0,1mg/Kg caused few changes in the respiratory dynamics, verified only two minutes after its administration: reduc- tion in VM in G1 in comparison with G2. Significant alterations were not observed in the cir- culatory dynamics and other studied variables. Skeletal muscle relaxation was considered high, making the ovaries exposure easier in 80% of the animals treated with rocuronium.
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Efeito da nifedipina por via sistêmica na analgesia pós-operatória induzida pelo sufentanil intratecal em pacientes submetidas à lipoabdominoplastia em caráter ambulatorial / Effect of nifedipine in a systemic way in postoperative analgesia induced by intrathecal sufentanil in patients undergoing ambulatory lipoabdominoplastyLima, Breno José Santiago Bezerra de 16 May 2011 (has links)
BEZERRA DE LIMA, BJS. Efeito da nifedipina por via sistêmica na analgesia pós-operatória induzida pelo sufentanil intratecal em pacientes submetidas à lipoabdominoplastia em caráter ambulatorial. 2011. 72 f. Tese (Doutorado) Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Canais de cálcio dependentes da voltagem têm um importante papel na transmissão de impulsos nociceptivos e alterações das concentrações extracelulares de íons cálcio podem modificar a analgesia opioide. No entanto, a utilização de bloqueadores de canais de cálcio produziu resultados conflitantes no tocante à potencialização ou prolongamento da analgesia opioide. O sufentanil, pela alta lipossolubilidade e consequente baixo potencial para depressão respiratória tardia, pode ser utilizado pela via subaracnoidea em pacientes ambulatoriais. Para ser considerado o opioide ideal para uso subaracnoideo falta-lhe a capacidade de produzir analgesia prolongada. O objetivo deste trabalho foi testar se a nifedipina oral pode aumentar a sua duração e potência. Trinte e seis pacientes do sexo feminino, ASA I ou II e idade entre 20 e 60 anos, submetidas à lipoabdominoplastia sob regime ambulatorial foram casualisada em 3 grupos, de acordo com a quantidade de nifedipina recebida no pré-operatório. Foram confeccionadas 13 cápsulas semelhantes que continham amido ou 10 mg de nifedipina e entregues para cada uma das pacientes durante a avaliação pré-anestésica que aconteceu com a antecedência mínima de cinco dias do procedimento cirúrgico. As pacientes foram orientadas a ingerir 3 (três) cápsulas por dia, com intervalo de 8 horas entre cada ingestão, durante 4 (quatro) dias, totalizando 12 cápsulas. A 13ª cápsula foi ingerida 60 minutos antes do procedimento anestésico. As pacientes do Grupo A ingeriram 13 cápsulas de amido, as do Grupo B ingeriram 12 cápsulas contendo amido e a 13ª contendo 10 mg de nifedipina e as do Grupo C ingeriram 13 cápsulas contendo 10 mg de nifedipina. A PA e a FC foram aferidas em seis momentos: imediatamente antes do procedimento anestésico (M1), 5 (cinco) minutos após a realização da punção subaracnoidea (M2), 60 (sessenta) minutos após a realização da punção subaracnóidea (M3), ao término do procedimento cirúrgico (M4), no momento da primeira queixa dolorosa (M5) e no momento da alta hospitalar (M6).A técnica anestésica foi semelhante em todos os grupos e constou de raquianestesia e administração de solução contendo 20 mg de bupivacaína pesada e 5 microgramas de sufentanil. Após a punção e administração das medicações, o nível do bloqueio pretendido (T4) foi controlado pelo posicionamento da mesa cirúrgica. As pacientes foram orientadas a informar o momento em que sentissem dor pela primeira vez. Considerou-se como tempo de analgesia, o tempo (minutos) decorrido entre a punção subaracnoidea e esta primeira queixa. Neste momento, foi realizada a mensuração da intensidade da dor por meio da escala analógica visual. A intensidade da dor foi novamente avaliada no momento da alta hospitalar, da mesma forma que no momento da primeira queixa. Não houve diferença no comportamento hemodinâmico entre os grupos. O grupo C apresentou maior tempo de analgesia e menor escore de dor no momento da primeira queixa. Não houve diferença entre os grupos quanto ao escore de dor no momento da alta hospitalar. A nifedipina administrada durante 4 dias no pré-operatório prolongou, de forma tênue, o tempo e a intensidade da analgesia induzida pelo fentanil. / BEZERRA DE LIMA, BJS. Effect of nifedipine in a systemic way in postoperative analgesia induced by intrathecal sufentanil in patients undergoing ambulatory lipoabdominoplasty. 2011. 72 f. Tese (Doutorado) Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Calcium channel voltage-gated play an important role in transmitting nociceptive impulses and changes in extracellular concentrations of calcium ions may reverse opioid analgesia. However, the use of calcium channel blockers produced conflicting results regarding the extension or enhancement of opioid analgesia. Sufentanil, high lipid solubility and consequent low potential for late respiratory depression, can be used by subarachnoid in outpatients. To be considered the ideal opioid for use subarachnoid lacks the ability to produce prolonged analgesia. The aim of this study was to test whether oral nifedipine may increase the duration and potency of sufentanil. Thirty-six female patients, ASA I or II and aged between 20 and 60 years undergoing ambulatory lipoabdominoplasty were randomized into three groups according to the amount received nifedipine preoperatively. 13 capsules were prepared containing similar starch or 10 mg of nifedipine and delivered to each of the patients during the preanesthetic evaluation that took place with at least five days after surgery. The patients were instructed to ingest three (3) capsules per day with 8 hours interval between each ingestion, during 4 (four) days, totaling 12 capsules. The 13th capsule was ingested 60 minutes before anesthesia. The Group A patients ingested 13 capsules of starch, the Group B ingested 12 capsules containing starch and 13th with 10 mg of nifedipine and those in Group C ingested 13 capsules containing 10 mg of nifedipine. BP and HR were measured on six occasions: just before anesthesia (M1), 5 (five) minutes after subarachnoid puncture (M2), 60 (sixty) minutes after spinal puncture (M3), the after surgery (T4), when the first complaint of pain (M5) and at discharge (M6). Anesthetic technique was similar in all groups and consisted of spinal anesthesia and administration of a solution containing 20 mg of heavy bupivacaine and 5 micrograms of sufentanil. After puncture and administration of medications, the desired level of the block (T4) was controlled by positioning the operating table. The patients were instructed to inform when they felt pain the first time. It was considered as a time of analgesia, time (minutes) elapsed between the subarachnoid puncture and this first complaint. At this point, we performed the measurement of pain intensity by visual analog scale. Pain intensity was evaluated again at discharge from hospital, the same way as when the first complaint. There was no difference in hemodynamic performance between the groups. The C group showed longer duration of analgesia and lower pain scores at the first complaint. There was no difference between the groups in pain scores at discharge from hospital. Nifedipine administered for 4 days preoperatively prolonged, weakly, the time and intensity of analgesia induced by fentanyl.
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Estudo da atividade bloqueadora de N-Alquilbenzenossulfonamidas em canais iônicos, com enfase em canais para potássio / Study of blocker activity of N-alkylbenzenesulfonamides in ion channels, with emphasis on potassium channelsBassetto Júnior, Carlos Alberto Zanutto 23 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta tese teve como objetivo estudar as moléculas orgânicas (N-alquilbenzenossulfonamidas) como inibidoras de canais para potássio do tipo KV3.1, heterologamente expressos em células L-929. Com o presente estudo constatou-se que as moléculas, N-alquilbenzenossulfonamidas, produzem efeitos inibitórios sobre KV3.1. Através da técnica de whole cell patch clamp, observou-se que os valores de IC50 para as moléculas que bloquearam o canal foram 13,5 μM, 16,9 μM, 25,9 μM, 34,2 μM, 34,9 μM e 60 μM, respectivamente, para 4-cloro-3-nitro-N-butilbenzenossulfonamida (SMD2), 4-cloro-3-nitro-N-furfutilbenzenossulfonamida (SMD3), 4-[N-(3’aminopropil)-2-pirrolidona]-3-nitro-N-butilbenzenossulfonamida (SMD2_APP), 4-[N-(3’aminopropil)-2-pirrolidona]-3-nitro-N-furfurilbenzenossulfonamida (SMD3_APP), 4-cloro-N-butilbenzenossulfonamida (SMD2_SN) e 4-cloro-N-furfurilbenzenossulfonamida (SMD3_SN). O efeito de todas as moléculas mostrou-se reversível quanto à ligação com o canal e todas atuaram como bloqueadores de canal aberto. Em SMD2, molécula que mostrou o menor valor de IC50, observou-se um deslocamento de -8 mV em relação ao controle, nas curvas de condutância versus voltagem, nas cinéticas de ativação e na recuperação a partir da inativação em relação à voltagem. O SMD2 não alterou as constantes de tempo de desativação, embora tenha mudado as constantes de ativação e inativação, além de ter induzido o fenômeno de tail crossover. Observou-se que para potenciais mais despolarizados, ocorreu o alívio do bloqueio (Block Relief). Não foi observado o efeito da dependência do pH para o bloqueio e SMD2 não mudou a seletividade do canal. Constatou-se que pulsos despolarizantes de curta duração induzem efeitos menos intensos, ao passo que pulsos despolarizantes mais longos, produzem efeitos mais intensos de SMD2 sobre o canal. Além disso, foi observado que, quanto mais o canal é usado, ou seja, aberto, mais ele é bloqueado por SMD2. Todos esses dados sugerem que SMD2 não interage com o estado fechado e nem com o estado inativado do canal, mas sim com seu estado aberto, apresentando também um efeito dependente de uso. De um ponto de vista farmacológico, isso indica que SMD2 pode ser uma molécula importante na modulação da atividade dos canais KV3.1, presentes em células com altas frequências de disparos de potencial de ação, podendo constituir uma nova classe de moduladores farmacológicos desses canais. / This thesis had the aim of studying the organic molecules (N-alkylbenzenesulfonamides) that block KV3.1 potassium channel heterologously expressed in L-929 cells. It was found that N-alkylbenzenesulfonamides have restrained effects on KV3.1. Through the whole cell patch clamp technique, it was observed that the values of IC50, for molecules that block the channel, were 13,5 μM, 16,9 μM, 25,9 μM, 34,2 μM, 34,9 μM and 60 μM, respectively 4-Chloro-3-nitro-N-butylbenzenesulfonamide (SMD2), 4-Chloro-3-nitro-N-furfurylbenzene-sulfonamide (SMD3), 4-[N-(3′-Aminopropyl)-2-pyrrolidone]-3-nitro-N-butylbenzenesulfona-mide (SMD2_APP), 4-[N-(3′-Aminopropyl)-2-pyrrolidone]-3-nitro-N-furfurylbenzene-sulfonamide (SMD3_APP), 4-Chloro-N-butyllbenzenesulfonamide (SMD2_SN) e 4-Chloro-N-furfurylbenzenesulfonamide(SMD3_SN). The effect of all molecules was reversible regards to the linking with the channel and all act as open channel blocker. In SMD2, molecule which showed the smallest value of IC50, it was observed a displacement of -8 mV compared to control, for conductance curves versus voltage, for the kinetics of activation and for the recovery from inactivation in relation to voltage. SMD2 did not change the deactivation of time constants, although it changed the activation and inactivation constants, and more, SMD2 have induced tail crossover phenomenon. It was observed that, for more depolarized potentials, there was a block relief. It was not observed the effect of pH dependence for the block and SMD2 did not change the channel selectivity. It was observed that, short duration depolarizing pulses prompt less intense effects, whereas long duration depolarizing pulses prompt more intense effects of SMD2 on the channels. Furthermore, it was observed that the more the channel is used, in an open state, the more it is blocked by SMD2. All of these data suggest that SMD2 does not interact neither with the closed state nor the inactivated state of channel, but with its open state presenting an use-dependent manner, also showing a use-dependent effect. In a pharmacological point of view, this indicates that SMD2 may be an important molecule in the modulation of the activity in the KV3.1 channels, presents in cells with high frequency of firing of action potential and may constitute a new class of pharmacological modulators.
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AUMENTO GENGIVAL ASSOCIADO À CICLOSPORINA EM TRANSPLANTADOS RENAIS NO HUSMWentz, Luiz Augusto 16 March 2010 (has links)
Background: Gingival enlargement (GE) is a frequent finding in cyclosporin users. The mechanisms of this association are not totally known and point out to a
multifactorial model, with dose and associations with calcium channel blockers. Novel immunosuppression protocols are adjusting for drugs and dosages. Aim: This study aimed at investigating the prevalence and severity of gingival enlargement in renal transplanted individuals under cyclosporin and possible associations with clinical and pharmacological findings. Methods: With a cross- sectional design, 63 renal transplanted patients under cyclosporin therapy from the University Hospital of the
Santa Maria Federal University were examined. Demographic, pharmacological and periodontal variables were assessed. Data analysis, independent sample t test and chi square were used to compare means values of different variables, comparing groups with or without gingival enlargement. Results: A response rate of 86,30% was achieved. In total, 40% of the patients presented some degree of GE. Eleven
presented scores >10% and only 5 presented scores of 30%. Mean value for GE was low (6,79±15,83). Patients under nifedipine presented higher prevalence of GE, without reaching statistical significance. Mean values for serum levels of CsA were 3,20±0,94 mg/kg/day and 156,12±162,75 ng/ml, respectively. No statistically significant differences among individuals with or without GE was obtained relating to the use of nifedipine and/or none/verapamil. Conclusion: A lower prevalence and
severity of GE was found in relation to previous studies, independent to the drug association. / Justificativa: Aumento gengival (AG) é um achado freqüente em pacientes que utilizam Ciclosporina (CsA). Os mecanismos dessa associação não são totalmente conhecidos e apontam para um modelo multifatorial, com doses e associações com
outras drogas, como bloqueadores de canais de cálcio (BCC). Novos protocolos de imunossupressão vêm ajustando fármacos e doses visando obter melhores resultados na terapia, diminuindo também os efeitos adversos. Objetivo: Este
estudo tem por objetivo investigar a prevalência e a gravidade de aumento gengival em transplantados renais medicados com CsA, e possíveis associações com fatores
farmacológicos e clínicos. Metodologia: Utilizando um delineamento transversal, foram examinados 63 transplantados renais em terapia com CsA no Hospital
Universitário de Santa Maria (HUSM). Dados demográficos, farmacológicos e periodontais foram coletados. Para a análise dos dados, foram utilizados o teste t não-pareado e qui-quadrado a fim de comparar as médias das variáveis para os
grupos com e sem aumento gengival. Resultados: Uma taxa de resposta de 86,3% foi obtida. Ao todo 40% dos pacientes apresentaram algum grau de AG. Onze apresentaram escores acima de 10% e apenas 5 com 30%. A média de AG foi baixa
(6,79). Pacientes que utilizam nifedipina apresentaram maior prevalência de AG, sem significância estatística. As médias de dosagem e níveis séricos de CsA foram 3,20 mg/kg/dia e 156,12 ng/ml, respectivamente. Não houve diferença estatística dessas variáveis entre os indivíduos com e sem aumento gengival e entre os gruposnifedipina e sem BCC ou verapamil. Conclusão: No presente estudo, o AG associado à CsA apresentou valores de prevalência e gravidade reduzidos ,
independentemente das interações medicamentosas.
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Efeito da nifedipina por via sistêmica na analgesia pós-operatória induzida pelo sufentanil intratecal em pacientes submetidas à lipoabdominoplastia em caráter ambulatorial / Effect of nifedipine in a systemic way in postoperative analgesia induced by intrathecal sufentanil in patients undergoing ambulatory lipoabdominoplastyBreno José Santiago Bezerra de Lima 16 May 2011 (has links)
BEZERRA DE LIMA, BJS. Efeito da nifedipina por via sistêmica na analgesia pós-operatória induzida pelo sufentanil intratecal em pacientes submetidas à lipoabdominoplastia em caráter ambulatorial. 2011. 72 f. Tese (Doutorado) Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Canais de cálcio dependentes da voltagem têm um importante papel na transmissão de impulsos nociceptivos e alterações das concentrações extracelulares de íons cálcio podem modificar a analgesia opioide. No entanto, a utilização de bloqueadores de canais de cálcio produziu resultados conflitantes no tocante à potencialização ou prolongamento da analgesia opioide. O sufentanil, pela alta lipossolubilidade e consequente baixo potencial para depressão respiratória tardia, pode ser utilizado pela via subaracnoidea em pacientes ambulatoriais. Para ser considerado o opioide ideal para uso subaracnoideo falta-lhe a capacidade de produzir analgesia prolongada. O objetivo deste trabalho foi testar se a nifedipina oral pode aumentar a sua duração e potência. Trinte e seis pacientes do sexo feminino, ASA I ou II e idade entre 20 e 60 anos, submetidas à lipoabdominoplastia sob regime ambulatorial foram casualisada em 3 grupos, de acordo com a quantidade de nifedipina recebida no pré-operatório. Foram confeccionadas 13 cápsulas semelhantes que continham amido ou 10 mg de nifedipina e entregues para cada uma das pacientes durante a avaliação pré-anestésica que aconteceu com a antecedência mínima de cinco dias do procedimento cirúrgico. As pacientes foram orientadas a ingerir 3 (três) cápsulas por dia, com intervalo de 8 horas entre cada ingestão, durante 4 (quatro) dias, totalizando 12 cápsulas. A 13ª cápsula foi ingerida 60 minutos antes do procedimento anestésico. As pacientes do Grupo A ingeriram 13 cápsulas de amido, as do Grupo B ingeriram 12 cápsulas contendo amido e a 13ª contendo 10 mg de nifedipina e as do Grupo C ingeriram 13 cápsulas contendo 10 mg de nifedipina. A PA e a FC foram aferidas em seis momentos: imediatamente antes do procedimento anestésico (M1), 5 (cinco) minutos após a realização da punção subaracnoidea (M2), 60 (sessenta) minutos após a realização da punção subaracnóidea (M3), ao término do procedimento cirúrgico (M4), no momento da primeira queixa dolorosa (M5) e no momento da alta hospitalar (M6).A técnica anestésica foi semelhante em todos os grupos e constou de raquianestesia e administração de solução contendo 20 mg de bupivacaína pesada e 5 microgramas de sufentanil. Após a punção e administração das medicações, o nível do bloqueio pretendido (T4) foi controlado pelo posicionamento da mesa cirúrgica. As pacientes foram orientadas a informar o momento em que sentissem dor pela primeira vez. Considerou-se como tempo de analgesia, o tempo (minutos) decorrido entre a punção subaracnoidea e esta primeira queixa. Neste momento, foi realizada a mensuração da intensidade da dor por meio da escala analógica visual. A intensidade da dor foi novamente avaliada no momento da alta hospitalar, da mesma forma que no momento da primeira queixa. Não houve diferença no comportamento hemodinâmico entre os grupos. O grupo C apresentou maior tempo de analgesia e menor escore de dor no momento da primeira queixa. Não houve diferença entre os grupos quanto ao escore de dor no momento da alta hospitalar. A nifedipina administrada durante 4 dias no pré-operatório prolongou, de forma tênue, o tempo e a intensidade da analgesia induzida pelo fentanil. / BEZERRA DE LIMA, BJS. Effect of nifedipine in a systemic way in postoperative analgesia induced by intrathecal sufentanil in patients undergoing ambulatory lipoabdominoplasty. 2011. 72 f. Tese (Doutorado) Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Calcium channel voltage-gated play an important role in transmitting nociceptive impulses and changes in extracellular concentrations of calcium ions may reverse opioid analgesia. However, the use of calcium channel blockers produced conflicting results regarding the extension or enhancement of opioid analgesia. Sufentanil, high lipid solubility and consequent low potential for late respiratory depression, can be used by subarachnoid in outpatients. To be considered the ideal opioid for use subarachnoid lacks the ability to produce prolonged analgesia. The aim of this study was to test whether oral nifedipine may increase the duration and potency of sufentanil. Thirty-six female patients, ASA I or II and aged between 20 and 60 years undergoing ambulatory lipoabdominoplasty were randomized into three groups according to the amount received nifedipine preoperatively. 13 capsules were prepared containing similar starch or 10 mg of nifedipine and delivered to each of the patients during the preanesthetic evaluation that took place with at least five days after surgery. The patients were instructed to ingest three (3) capsules per day with 8 hours interval between each ingestion, during 4 (four) days, totaling 12 capsules. The 13th capsule was ingested 60 minutes before anesthesia. The Group A patients ingested 13 capsules of starch, the Group B ingested 12 capsules containing starch and 13th with 10 mg of nifedipine and those in Group C ingested 13 capsules containing 10 mg of nifedipine. BP and HR were measured on six occasions: just before anesthesia (M1), 5 (five) minutes after subarachnoid puncture (M2), 60 (sixty) minutes after spinal puncture (M3), the after surgery (T4), when the first complaint of pain (M5) and at discharge (M6). Anesthetic technique was similar in all groups and consisted of spinal anesthesia and administration of a solution containing 20 mg of heavy bupivacaine and 5 micrograms of sufentanil. After puncture and administration of medications, the desired level of the block (T4) was controlled by positioning the operating table. The patients were instructed to inform when they felt pain the first time. It was considered as a time of analgesia, time (minutes) elapsed between the subarachnoid puncture and this first complaint. At this point, we performed the measurement of pain intensity by visual analog scale. Pain intensity was evaluated again at discharge from hospital, the same way as when the first complaint. There was no difference in hemodynamic performance between the groups. The C group showed longer duration of analgesia and lower pain scores at the first complaint. There was no difference between the groups in pain scores at discharge from hospital. Nifedipine administered for 4 days preoperatively prolonged, weakly, the time and intensity of analgesia induced by fentanyl.
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Oócitos eqüinos: maturação in vitro e vitrificação / Equine oocytes: in vitro maturation and vitrificationLeon, Priscila Marques Moura de 30 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-30 / In vitro maturation rates are low for equine oocytes in comparison with other species,
although several media have been tested without satisfactory results. Vitrification of
oocytes allows preservation of genetic material of relevant mares, the creation of
genetic banks and the use of reproductive biotechniques. The first articles had the
objective of evaluating the effect of cisteamine supplementation in the in vitro
maturation medium for equine oocytes, through the analysis of membrane viability
and nuclear maturation rates. The second article had the objective of evaluating the
efficiency of vitrification using open pulled straws (OPS) and solid surface (SSV)
using a synthetic ice blocker (Supercool X-1000 ) through the analysis of
membrane viability and in vitro maturation rates. In article 1, oocytes were matured in
vitro using three media: 1) medium supplemented with 50µM of cisteamine; 2)
medium supplemented with 100µM of cisteamine; and 30 control. After maturation,
denuded oocytes were stained and evaluated as far as nuclear maturation and
membrane viability. The medium 2 presented higher (P = 0.0417) nuclear maturation
rate (53.6%) than media 1 (42.5%) and 3 (43.2%), whereas no difference was
observed for membrane viability across media (P < 0.05). In article 2, three
experiments were conduced. In experiment 1, oocytes were allocated in a control
group and at distinct vitrification media (OPS and SSV), exposed or not to X-1000.
Higher maturation rates (P < 0.005) were observed for oocytes in the OPS with X-
1000 (20.3%) than for OPS without X-1000 (11.8%), SSV with X-1000 (11.4%) and
SSV without X-1000 (12.1%). In experiment 2, a toxicity test was conducted,
exposing oocytes vitrified in OPS and SSV to solutions including 1%, 0.1% and
without X-1000. Higher maturation rates were observed for SSV with 0.1% X-1000
(61.4%) than for the other groups (P < 0.05). In experiment 3, vitrification solutions in
OPS and SSV received inclusion of 1% and 0.1% X-1000, but no differences were
observed in nuclear maturation and membrane viability (P > 0.05). In article 1,
supplementation of in vitro maturation medium with 100µM cisteamine increased the
nuclear maturation rate of equine ooccyte, without effect in membrane viability. In
article 2, it was concluded that both OPS and SSV vitrification methods allow
cryopreservation of immature equine oocytes, but the inclusion of X-1000 apparently
reduces the toxicity of cryoprotectant solutions, whereas vitrification in OPS with X-
1000 showed better results. / A maturação in vitro e a criopreservação de oócitos, são pontos críticos da produção
in vitro de embriões, tendo utilização limitada na reprodução assistida de eqüinos,
devido aos baixos resultados obtidos com estas biotécnicas nesta espécie. O artigo
1 teve como objetivo examinar o efeito da suplementação com cisteamina ao meio
de maturação in vitro de oócitos eqüinos, através da análise de viabilidade de
membrana e da taxa de maturação nuclear. No artigo 2, o objetivo foi avaliar os
métodos de vitrificação em palhetas abertas estendidas (OPS) e em superfície sólida
(SSV) com a adição de bloqueador sintético da formação de gelo (Supercool X-
1000 ), em oócitos eqüinos imaturos, através da análise da viabilidade de
membrana e da taxa de maturação in vitro. No artigo 1, os oócitos foram divididos
em três grupos de acordo ao tratamento de maturação in vitro: 1) meio
suplementado com 50µM de cisteamina; 2) meio suplementado com 100µM de
cisteamina; 3) controle. Após a maturação in vitro, os oócitos desnudos foram
corados e avaliados quanto à maturação nuclear e viabilidade de membrana. O
grupo 2 apresentou maior (P = 0.0417) taxa de maturação nuclear (53.6%), quando
comparado ao grupo 1 (42.5%) e 3 (43.2%), já na viabilidade de membrana, não foi
observada diferença (P < 0,05) entre os tratamentos. No artigo 2, experimento 1, os
oócitos foram divididos entre controle e os métodos de vitrificação, OPS e SSV,
expostos ou não ao X-1000. Foi observada uma maior taxa maturação (P < 0.005)
no grupo OPS com X-1000 (20.3%) em relação ao OPS sem X-1000 (11.8%), SSV
com (11.4%) e SSV sem X-1000 (12.1%). No experimento 2, foi realizado um teste
de toxicidade, expondo os oócitos a soluções de vitrificação OPS e SSV com adição
de 1%, 0,1% e sem X-1000. Foi observada uma maior taxa de maturação no SSV
com 0,1% de X-1000 (61.4%) em relação aos demais grupos. No experimento 3, a
vitrificação por OPS e SSV foi adicionada de 1% ou 0,1% de X-1000, não mostrando
diferença (P > 0.005) entre a maturação nuclear e a viabilidade de membrana destes
grupos. No artigo 1, concluiu-se que a suplementação de 100µM de cisteamina ao
meio de maturação in vitro de oócitos eqüinos aumentou a taxa de maturação
nuclear, e não apresentou efeito na viabilidade de membrana. No artigo 2, foi
concluído que os métodos de vitrificação OPS e SSV permitem a criopreservação de
oócitos eqüinos imaturos, a adição de X-1000 parece diminuir a toxicidade das
soluções crioprotetoras, e a vitrificação por OPS com X-1000 mostrou ter resultado
mais satisfatório.
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Supressor eletromagnético de componentes harmônicas de sequência zeroFreitas, Stefani Carolline Leal de [UNESP] 18 February 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-02-18Bitstream added on 2014-06-13T20:08:35Z : No. of bitstreams: 1
freitas_scl_me_ilha.pdf: 1038067 bytes, checksum: de418f750a6f2441df99083abd72c137 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O acelerado desenvolvimento da eletrônica de potência vem desencadeando uma série de transformações no sistema elétrico, sendo possível destacar a constante alteração da natureza das cargas consumidoras, a proliferação da co-geração e o peso crescente de questões ambientais relacionadas à questão da geração. Grande parte das cargas atuais é composta por dispositivos não-lineares que, por muitas vezes, são a causa de problemas relacionados à qualidade da energia elétrica. Considerando a variedade da distribuição sequencial das harmônicas de corrente na utilização dos filtros passivos, destacam-se os filtros e bloqueadores eletromagnéticos, os quais têm merecido especial atenção devido à sua robustez e baixo custo de implantação. Este trabalho está particularmente direcionado à investigações relacionadas ao uso desses dispositivos que possibilitam uma atenuação do fluxo das principais componentes harmônicas que compõe as distorções harmônicas de sequência zero. Neste contexto, esta dissertação apresenta contribuições inéditas relacionadas com o desenvolvimento de modelos matemáticos no domínio da frequência para bloqueadores eletromagnéticos, e um estudo de modelos matemáticos para filtros eletromagnéticos, compondo então, o aqui denominado supressor eletromagnético de componentes de sequência zero. Apresenta-se ainda, a utilização de metodologias para análise de desempenho baseado no comportamento das componentes harmônicas sequenciais. É estabelecida uma base comparativa de natureza experimental que possibilita a avaliação do desempenho e da aderência do modelo proposto. São utilizados protótipos de baixa potência de um filtro e um bloqueador, ambos eletromagnéticos, construídos a partir de análises teóricas. Os modelos desenvolvidos são utilizados na composição de um aplicativo computacional para análise... / The accelerated development of power electronics has promoted a series of changes in the electrical system, so it is possible to highlight the constant changing of consumer loads, the proliferation of co-generation and the growing importance of environmental issues related to generation. Much of the current loads are composed of non-linear devices which, in many cases are the cause of problems related to power quality. Considering the sequential distribution variety of harmonic currents in the use of passive filters, highlight the electromagnetic filters and blockers, which have received special attention due to its robustness and low cost of deployment. This work is particularly directed to investigations related to the use of these devices which enable an attenuation of the flow of the principal harmonic components that compound the zero-sequence harmonic distortion. In this context, this work presents unedited contributions related to the development of mathematical models in the frequency domain for electromagnetic blocking, and a study of mathematical models of electromagnetic filters, making then, the here called electromagnetic zero-sequence components suppressor. It presents also, the use of methodologies for performance analysis based on the sequential behavior of harmonic components. It is established a comparison basis of experimental nature that enables the performance and adherence analysis of the model. Are used a low-power prototypes of a filter and a blocker, both electromagnetic, constructed from theoretical analysis. These models are used in the composition of a software for performance analysis and optimal project of harmonic filtering systems. This tool allows an individualized and systematic investigation of the electrical system behavior for distinct harmonic sequence components. Thus, through a detailed investigation it is possible to identify appropriated actions... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da atividade vasorrelaxante da alga marinha brasileira Dictyota pulchella Hörning & Schnetter em ratos normotensos / Evaluation of vasorelaxant activity from brazilian marine algae Dictyota pulchella Hörnig & Schnetter in normotensive rats.Queiroz, Thyago Moreira de 21 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The pharmacological effects induced by CH2Cl2/MeOH extract (EDP) and
Hexane/EtOAc phase (FDP) from the Brazilian alga Dictyota pulchella were studied
on the cardiovascular system of Wistar rats using a combined in vivo and in vitro
approach. All protocols in this study were approved by the CEPA/LTF (protocol nº
0208/10). In normotensive conscious male rats, EDP injections (5; 10; 20 and 40
mg/kg, i.v., randomly) produced hypotension (-4.1 ± 1.34; -7.0 ± 2.4; -46.9 ± 1.3 and -
54.8 ± 4.3%; respectively) and bradycardia (-2.1 ± 1.6; -4.0 ± 2.3; -66.8 ± 5.2 and -
74.7 ± 4.5%; respectively) (n=5). Isolated superior mesenteric artery rings (1-2 mm)
were suspended by cotton threads for isometric tension recordings in a Tyrode s
solution at 37 ºC, gassed with a 95% O2 and 5% CO2, under a resting tension of
0.75g. In phenylephrine (Phe, 1μM)-pre-contracted rings, EDP (0.01 500 μg/mL)
induced a concentration-dependent relaxation (Maximum Response = 101.4 ± 4.5%;
EC50 = 22.35 ± 5.09 μg/mL) and this effect was not modified by removal of the
vascular endothelium (MR = 103.3 ± 8.3%; EC50 = 21.43 ± 8.98 μg/mL, n=7). Similar
results were found in the presence of FDP (0.01 500 μg/mL). FDP induced a
concentration-dependent vasodilatation in both endothelium-intact (MR = 80.6 ±
5.8%; EC50 = 24.1 ± 8.95 μg/mL, n=6) or endothelium-denuded mesenteric artery
rings (MR = 95.6 ± 7.5%; EC50 = 23.7 ± 5.65 μg/mL, n=6). Based on the preliminary
results, the subsequent experiments were performed in rings without endothelium. To
appreciate the involvement of potassium channels, the preparations were preincubated
with Tyrode s modified solution, KCl (20 mM) or with non-selective K+
channel blocker, tetraethylammonium (TEA, 3 mM). In both preparations the
vasorelaxant activity was not changed. In the presence of a tromboxane A2 agonist
U-46619 (100 nM), EDP induced concentration-dependent vasodilatation (MR = 90.3
± 7.8%; EC50 = 24.63 ± 4.04 μg/mL, n=6) was similar to the response found under
Phe-induced. After exposure to high concentrations of extracellular K+ (KCl, 60 mM),
the EDP induced concentration-dependent vasodilatation (MR = 97.7 ± 4.0%; EC50 =
34.57 ± 5.11 mg/mL; n=6). In the same experimental condition, FDP induced
concentration-dependent vasodilatation (MR = 113.5 ± 6.1%; EC50 = 10.92 ± 2.81
μg/mL; n=6). This result indicates that both EDP and FDP act on voltage-operated
calcium channel (Cav). Furthermore, EDP and FDP (0.03; 0.3; 10; 30 e 100 μg/mL)
antagonized CaCl2-induced contractions. The extract also induced vasodilatation in
the contraction evoked by L-type Ca2+ channel agonist (Bay K 8644, 200 nM) (MR =
113.3 ± 6.7%; EC50 = 19.45 ± 6.66 μg/mL, n=7). These results suggest that EDP
induces hypotension and bradycardia. Both EDP and FDP induce endotheliumindependent
vasodilatation that involves the inhibition of the Ca2+ influx through
blockade of Cav. / Os efeitos farmacológicos do extrato CH2Cl2:MeOH (EDP) e fase Hexano:AcOEt
(FDP) da alga marinha brasileira Dictyota pulchella foram estudados sobre o sistema
cardiovascular de ratos, utilizando uma abordagem in vivo e in vitro. Em ratos
normotensos não anestesiados, EDP (5; 10; 20 e 40 mg/kg, i.v., randomicamente)
promoveu hipotensão (-4,1 ± 1,34; -7,0 ± 2,4; -46,9 ± 1,3 e -54,8 ± 4,3%,
respectivamente) acompanhada de bradicardia (-2,1 ± 1,6; -4,0 ± 2,3; -66,8 ± 5,2 e -
74,7 ± 4,5%, respectivamente) (n=5). Em anéis de artéria mesentérica superior
isolada de rato pré-contraídos com Fenilefrina (FEN) 1 μM, EDP (0,01 500 μg/mL)
promoveu um efeito vasorrelaxante dependente de concentração na presença do
endotélio vascular (Emáx = 101,4 ± 4,5%; CE50 = 22,35 ± 5,09 μg/mL), e este efeito
não foi alterado após a remoção do endotélio (Emáx = 103,3 ± 8,3%; CE50 = 21,43 ±
8,98 μg/mL) (n=7). Resultados semelhantes foram obtidos na presença de FDP
(0,01 500 μg/mL), observando-se um vasorrelaxamento tanto na presença (Emáx =
80,6 ± 5,8%; CE50 = 24,1 ± 8,9 μg/mL), quanto na ausência do endotélio funcional
(Emáx = 95,6 ± 7,5%; CE50 = 23,70 ± 5,65 mg/mL). Para avaliar se o efeito de EDP
era dependente do tônus vascular, este extrato foi testado no tônus basal, na
presença ou ausência do endotélio, demonstrando que a resposta não foi alterada
em nenhuma das duas situações. Baseado nos resultados preliminares, os
experimentos subseqüentes foram realizados com endotélio desnudo. Para avaliar a
participação dos canais para potássio (K+), utilizou-se uma solução com 20 mM de
KCl ou tetraetilâmonio (TEA) 3 mM. Em ambas as preparações (Emáx = 102,3 ±
4,8%; CE50 = 25,40 ± 6,05 μg/mL) ou (Emáx = 111,2 ± 5,3%; CE50 = 16,70 ± 3,61
μg/mL) (n=7), respectivamente, a atividade vasorrelaxante de EDP não foi alterada.
Na presença de outro agente contracturante, U46619 (100 nM), EDP promoveu um
efeito vasorrelaxante (Emáx = 90,3 ± 7,8%; CE50 = 24,63 ± 4,04 μg/mL) de maneira
similar aos anéis pré-contraídos com FEN. Em experimentos contendo uma solução
despolarizante de 60 mM de KCl, EDP causou vasorrelaxamento dependente de
concentração (Emáx = 97,7 ± 4,0%; CE50 = 34,57 ± 5,11 mg/mL; n=6). Na mesma
condição experimental, FDP também promoveu um efeito vasorrelaxante (Emáx =
113,5 ± 6,1%; CE50 = 10,92 ± 2,81 μg/mL; n=6), não havendo diferença significante,
para os dois compostos, quando comparados aos anéis pré-contraídos com FEN.
Sugere-se que tanto EDP quanto FDP atuem sobre os canais para cálcio sensíveis a
voltagem (Cav). Além disso, EDP e FDP (0,03; 0,3; 10; 30 e 100 μg/mL)
antagonizaram as contrações induzidas por CaCl2. O extrato ainda produziu
vasorrelaxamento na presença de um agonista de canais para Ca2+ tipo-L (Bay K
8644; 200 nM) (Emáx = 113,3 ± 6,7% e CE50 = 19,45 ± 6,66 μg/mL, n=7). Esses
resultados sugerem que EDP produz hipotensão e bradicardia transientes, e tanto
EDP quanto FDP promovem vasorrelaxamento independente do endotélio vascular
por inibição do influxo de Ca2+, por meio do bloqueio dos Cav.
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Efeitos Hipotensor e Vasorrelaxante do Óleo Essencial de Lippia microphylla Cham. e de seu Constituinte Principal Timol: Envolvimento do Bloqueio de Canais para Cálcio / Hypotensive and vasorelaxant effects of the essential oil of Lippia microphylla Cham. and its main constituent thymol: involvement of calcium channel blockadeAraújo, Islania Giselia Albuquerque 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011-03-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The genus Lippia (Verbenaceae) has yielded a great number of medicinal and economically important species that are frequently used in folk medicine for treatment of several diseases, such as: coughs, bronchitis, liver disorders and hypertension. L. microphylla Cham. is a plant of the genus Lippia found in the Northeast of Brazil, and there is no information in the literature concerning its cardiovascular effects. Therefore, this study aimed to evaluate the cardiovascular effects of the essential oil of L. microphylla Cham. (EOLM) and of its main constituent, thymol. In normotensive non-anaesthetized rats, EOLM injections produced hypotension (ED50=5.5 (4.1-7.3) mg/Kg, n=5) and bradycardia (ED50=5.2 (4.3-6.2) mg/Kg, n=5). Isometric tension recordings revealed that EOLM (1 300 μg/mL) caused concentration-dependent relaxation in isolated mesenteric rings, with functional endothelium, pre-contracted with phenylephrine (10 μM) (EC50=28.2 (25.3-31.4) μg/mL, n=5) and this effect was not attenuated by removal of the vascular endothelia layer. In preparations without endothelium, pre-incubated with KCl 20 mM, the relaxantion was not changed. Furthermore, EOLM caused relaxation in mesenteric rings pre-contracted with KCl 60 mM and inhibited Ca2+ -induced vasoconstriction in a concentration-dependent manner. In addition, EOLM relaxed the contractions elicited by the L-type Ca2+ channel activator, S(-)-Bay K 8644, indicating that the vasodilatation is related to the inhibition of Ca2+ influx through L-type Ca2+ channels. To confirm this hypothesis, whole-cell L-type Ca2+ currents were recorded in freshly dispersed rat mesenteric artery myocytes. EOLM (1-100 μg/mL) significantly inhibited Ba2+ currents in a concentration-dependent manner (EC50=11.9 (9.4-15.0) μg/mL, n=4).These results suggest that OELM induce vasorelaxant effect in rat mesenteric artery due to the inhibition of the Ca2+ influx via voltage-dependent L-type Ca2+ channels. Interestingly, the relaxantion induced by thymol (EC50=9.3 (8.3-10.4) μg/mL, n=5, p<0.01) was more potent than that observed to EOLM (EC50=23.9 (22.0-26.0) μg/mL, n=5), indicating that the vascular actions of EOLM could be attributed to its main constituent, thymol. The cardiovascular responses evoked by thymol were investigated in SHR and WKY rats. In SHR and WKY non-anaesthetized rats, intravenous administration of thymol (0.1; 0.3; 1; 3; 6; 12 and 15 mg/Kg, i.v.) produced hypotension and bradycardia in a dose-dependent manner. Isometric tension recordings, the pharmacological profile of arterial relaxant effects of thymol was compared in rings of mesenteric arteries and aorta from SHR and WKY. In preparations without endothelium, thymol (1 μM 1 mM) produced relaxation in mesenteric arteries from SHR (pD2=4.40.04, n=5) and WKY (pD2=4.30.02, n=5) and aorta from SHR (pD2 = 4.40.03, n=5) and WKY (pD2=4.30.03, n=5) and this effect was not altered in preparations with functional endothelium. Furthermore, thymol relaxed the vasoconstriction induced by high K+ solution, U46619 and S(-)-Bay K 8644 in mesenteric arteries and aorta from SHR and WKY. The addition of thymol also inhibited Ca2+ -induced vasoconstriction in a concentration-dependent manner in mesenteric and aorta segments from SHR and WKY. In electrophysiological recordings, L-type Ca2+ current (ICa,L) was decreased by thymol in a concentration-dependent manner in cardiomyocytes isolated from SHR (pD2=3.40.06, n=4, p<0.05) and WKY (pD2=4.70.05, n=4). In addition, thymol lowed-down both the fast and slow time constants for L-type Ca2+ current inactivation. In conclusion, these results suggest that the vascular effects induced by EOLM and thymol are probably due to the inhibition of the Ca2+ influx via voltage-dependent L-type Ca2+ channels. / O gênero Lippia (Verbenaceae) contém um grande número de espécies medicinais e economicamente importantes, que são frequentemente utilizadas na medicina popular para o tratamento de várias doenças, tais como: tosse, bronquite, disordens hepáticas e hipertensão. L. microphylla Cham. é uma espécie do gênero Lippia encontrada no Nordeste brasileiro e não há informações na literatura a respeito de suas ações cardiovasculares. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos cardiovasculares do óleo essencial de L. microphylla Cham (OELM) e seu constituinte principal, o timol. Em ratos normotensos não-anestesiados, OELM produziu hipotensão (DE50=5,5 (4,1-7,3) mg/Kg, n=5) e bradicardia (DE50=5,2 (4,3-6,2) mg/Kg, n=5). Experimentos de tensão isométrica revelaram que o OELM (1 300 μg/mL) promove relaxamento dependente de concentração em anéis mesentéricos, com endotélio funcional, pré-contraídos com fenilefrina (10 μM) (EC50=28,2 (25,3-31,4) μg/mL, n=5), e este efeito não foi atenuado pela remoção do endotélio vascular. Em preparações pré-incubadas com KCl 20 mM, o relaxamento do OELM não foi alterada. Além disso, o OELM promoveu relaxamento em anéis mesentéricos pré-contraídos com KCl 60 mM e inibiu a vasoconstrição indizuda pelo Ca2+ de maneira dependente de concentração. O OELM relaxou as contrações induzidas pelo ativador de canais para Ca2+ tipo-L, o S(-)-Bay K 8644, indicando que a vasodilatação induzida pelo OELM está relacionada com a inibição do influxo de Ca2+ via canais para Ca2+ tipo-L. Para confirmar esta hipótese, correntes macroscópicas de Ca2+ foram registradas em miócitos de artéria mesentérica recém dispersas. O OELM (1 100 μg/mL) inibiu significantemente as correntes de Ba2+ de maneira dependente de concentração (CE50=11,9 (9,4-15,0) μg/mL, n=4). Estes resultados surgerem que o OELM induz efeito relaxante em artéria mesentérica de rato devido à inibição do influxo de Ca2+ via canais para Ca2+ dependente de voltage tipo-L. Interessantemente, o efeito relaxante induzido pelo timol (CE50=9,3 (8,3-10,4) μg/mL, n=5, p<0,01) foi mais potente do que o induzido pelo OELM (CE50=23,9 (22,0-26,0) μg/mL, n=5), indicando que os efeitos vasculares do OELM são provavelmente atribuídos ao seu principal constituinte, o timol. A partir dessas premissas, os efeitos cardiovasculares induzidos pelo timol foram investigados em ratos SHR e WKY. Em ratos SHR e WKY não-anestesiados, a administração intravenosa de timol (0,1; 0,3; 1; 3; 6; 12 e 15 mg/kg, i.v.) produziu hipotensão e bradicardia de maneira depedente de dose. Em experimentos de tensão isométrica, o perfil do efeito relaxante induzido pelo timol foi comparado entre artéria mesentérica e aorta isoladas de ratos SHR e WKY. Em preparações sem endotélio vascular, o timol (1 μM 1 mM) induziu relaxamento de maneira concentração dependente em artéria mesentérica isolada de SHR (pD2=4,40,04, n=5) e WKY (pD2=4,30,02, n=5) e aorta de SHR (pD2=4,40,04, n=5) e WKY (pD2=4,30,03, n=5) e este efeito não foi alterado em preparações com o endotélio. Além disso, o timol relaxou as contrações induzidas por KCl, U46619 e S(-)-Bay K 8644 em artéria mesentérica e aorta de ratos SHR e WKY. A adição do timol inibiu a vasoconstrição induzida por Ca2+ em anéis de artéria mesentérica e aorta de ratos SHR e WKY. O timol diminuiu as correntes de Ca2+ tipo-L de maneira concentração dependente em cardiomiócitos de SHR (pD2=3,40,06, n=4, p<0,05) e WKY (pD2=4,70,05, n=4). Além disso, o timol diminuiu a constante de tempo rápida e lenta para inativação das correntes de Ca2+. Em conclusão, estes resultados surgerem que os efeitos cardiovasculares induzidos pelo o OELM e timol são provavelmete devido a inibição do influxo de Ca2+ via canais para Ca2+ dependentes de voltage tipo-L.
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