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Avaliação histomorfométrica da neoformação óssea de enxertos de fosfato de cálcio amorfo e de hidroxiapatita em alvéolos dentais de ratos / Histomorphometric evaluation of bone formation of amorphous calcium phosphate and hydroxyapatite grafts in dental alveoli of ratsOttoni, Cyro Eduardo de Carvalho 09 October 2015 (has links)
Apesar do caráter cada vez mais preventivo, a Odontologia ainda lida com a realidade terapêutica de reabilitação de uma população cujo mais grave problema de saúde bucal é a ausência dental. A implantodontia apareceu como uma opção para essas reabilitações, porém, não raro, se vê diante de reabsorções ósseas que inviabilizam a instalação direta de implantes. A utilização de enxertos ósseos é o grande recurso para essas áreas. Os enxertos autógenos são uma excelente opção, mas vêm acompanhados de alguns inconvenientes como maior morbidade e risco de infecção, maior tempo de recuperação e maior custo. Esses dificultadores têm contribuído para o desenvolvimento de materiais alternativos. Um desses materiais é o fosfato de cálcio amorfo (FCA), cuja forma cristalina é a hidroxiapatita (HA). Nesse estudo utilizou-se de uma inédita apresentação do mesmo, em forma filamentosa, para avaliar a neoformação óssea na reparação alveolar. A hidroxiapatita em grânulos foi utilizada como referência comparativa. Foram utilizados 44 animais da espécie Rattus Novergicus albinus, linhagem Wistar, machos e adultos. Estes foram submetidos à exodontia do incisivo superior cuja loja alveolar foi imediatamente preenchida com um biomaterial, a saber: FCA, HA e FCAHA (mistura de 50%-50% de cada um deles). Ao término de 28 dias foram sacrificados e seus alvéolos analisados em microscopia de luz convencional quantificando a formação de coágulo, a neoformação óssea, a deposição de tecido osteóide e a presença de vasos no tecido de reparação. As células típicas do tecido ósseo se mostraram presentes. Osteoblastos e osteoclastos na superfície das trabéculas e profusão de fibroblastos no tecido ósseo imaturo, ocupando os espaços intertrabeculares. A deposição de tecido osteóide e de tecido ósseo neoformado apresentou-se em todos os grupos, porém com diferenças em relação à sua distribuição. O grupo controle apresentou reparação óssea compatível com o clássico descrito em literatura, ou seja, de maneira centrípeta. Também foi evidenciada a presença de um coágulo central ou paracentral em relação ao alvéolo. No grupo FCA a quantidade de tecido ósseo neoformado era mais evidente do que nos demais. Já no grupo HA a presença dos cristais sugeriu uma concorrência espacial com a formação tecidual. No grupo FCAHA a deposição tecidual mostrou-se nitidamente irregular. Nos grupos onde foi utilizado o FCA a deposição de tecido ósseo neoformado foi superior àqueles onde esse biomaterial não estava presente. Nosso estudo sugere que o FCA tem uma característica osteoindutora mais evidente do que a HA. Justifica-se por, dentro do período estudado, verificar-se o maior depósito de tecido neoformado e a menor quantidade de tecido osteóide quando os comparamos com os outros grupos. Concluímos que o FCA apresentado na forma de filamentos comportou-se in vivo com características comparáveis a de outros materiais biocompatíveis, mostrando boa resposta osteoindutora, e uma reparação e neoformação mais rápida que a da HA / Despite it increasingly preventive character, dentistry also deals with the reality of therapeutic rehabilitation of a population whose most serious oral health problem is dental absence. Dental implant appeared as an option for these rehabilitations, however, often, is faced with bone resorption that prevent direct implant placement. The use of bone grafts is a great resource for those areas. Autogenous grafts are an excellent option, but comes accompanied by some drawbacks as higher morbidity and risk of infection, longer recovery time and higher cost. These have contributed to hindering the development of alternative materials. One such material is amorphous calcium phosphate (ACP), which is the crystalline form hydroxyapatite (HA). In this study, we used an unprecedented presentation of the same in filamentous form, to evaluate new bone formation in the alveolar repair. The hydroxyapatite granules was used as a comparative reference. 44 animals were used species Rattus Novergicus Albinus, Wistar, adult males. These were subjected to extraction of the upper incisor whose cellular store was immediately filled with a biomaterial, namely: ACP, and ACPHA (mixture of 50% -50% of each). At the end of 28 days they were sacrificed and their alveoli analyzed by conventional light microscopy quantifying clot formation, bone formation, deposition of osteoid tissue and the presence of vessels in tissue repair. The cells typical of bone tissue showed present. Osteoblasts and osteoclasts on the surface of trabecular and profusion of fibroblasts in the immature bone tissue, occupying the intertrabecular spaces. The deposition of osteoid tissue and newly formed bone appeared in all groups, but with differences regarding their distribution. The control group exhibited bone repair compatible with the classic described in the literature, centripetal manner. In addition, it revealed the presence of a central clot or para in relation to the alveolus. ACP group in the amount of newly formed bone was more evident than in others. Already in the HA group the presence of crystals suggested a space competition with tissue formation. The group ACPHA tissue deposition was shown to be clearly irregular. In groups which was used ACP deposition of newly formed bone was higher than those where this biomaterial were not present. Our study suggests that the ACP has clearer osteoinductive characteristic of the HA. Justified by, within the study period, check it the largest deposit of newly formed tissue and the least amount of osteoid tissue when compared with the other groups. We conclude that the ACP presented in the form of filaments behaved in vivo comparable characteristics of other biocompatible materials, showing good osteoinductive response, a faster repair and neogenesis the HA
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The use of stem cell synthesized extracellular matrix for bone repairDeutsch, Eric R. 27 July 2009 (has links)
Stem cell synthesized extracellular matrix (ECM) may serve as a replacement for current bone grafting techniques. The overall goal of this thesis is to quantify the osteoinductivity of the ECM produced by human amniotic fluid stem cells (AFS cells), compare it to that of human mesenchymal stem cells (MSC), and assess its potential for use in bone tissue engineering therapies.
Each stem cell type was cultured in osteogenic media to produce the ECM, which was then decellularized via freeze/thaw cycling and DNase treatment. The success of the decellularization was confirmed with live/dead staining and DNA quantification.
A series of in vitro studies were performed to evaluate the characteristics of the ECM relevant to a bone tissue engineering therapy. Reseeded MSCs were able to attach to and proliferate on both ECM types in both 2D and 3D culture. In 2D, cells cultured on both ECM types showed increased levels of calcium deposition. Additionally, cells cultured on the MSC ECM showed increased alkaline phosphatase activity. A synergistic effect on osteogenic differentiation was observed when the osteoinductive factor dexamethasone was added to the culture. In 3D, both ECM types increased the mineralized matrix production of reseeded MSCs. The AFS ECM had a greater effect than the MSC ECM.
When ECM was used to treat a rat femoral segmental defect in vivo, it was found that each ECM type increased the rate of bridging of the defect when compared to collagen coated scaffolds. However the ECM did not have a significant effect on the volume of mineralized matrix within the defect site in this study.
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Avaliação da estabilidade primária de implantes instalados em regiões previamente enxertadas com osso bovino anorgânico nos períodos de incorporação e maturação óssea: análise clínica, histopatológica e histoquímicaVidigal, Nayana Ferreira 29 November 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-30T11:26:40Z
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nayanaferreiravidigal.pdf: 5367126 bytes, checksum: d81b36fed0cc5fef4d30756ee9fb62b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-21T19:20:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-11-29 / Esta pesquisa avaliou a estabilidade primária dos implantes instalados em regiões de enxerto heterógeno bovino utilizado no levantamento do soalho seio maxilar nos períodos de dois e seis meses após a enxertia, a fim de verificar a possibilidade de instalação de implantes no período de reparo ósseo primário. O estudo foi composto por sete pacientes. O mesmo paciente fez parte dos dois grupos analisados, sendo considerados os lados direito ou esquerdo (GT = grupo teste; avaliação do enxerto com dois meses) e esquerdo ou direito (GC = grupo controle; avaliação do enxerto com seis meses). O trabalho foi descrito nos artigos a seguir:
ARTIGO I: foi realizada análise clínica e histopatológica nos períodos de incorporação óssea (dois meses) e de maturação óssea (seis meses). A análise histopatológica mostrou neoformação óssea com presença de osteoblastos, osteócitos e neovascularização tanto no GT como no GC. A análise estatística apontou diferença significativa (p = 0,007) entre a quantidade de osso neoformado nos dois grupos. Clinicamente, não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT. Concluiu-se que houve diferença estatística na taxa de osso neoformado nos períodos de dois e seis meses após o procedimento de enxertia, porém não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT.
ARTIGO II: foi realizada análise clínica e histoquímica nos períodos de incorporação óssea (dois meses) e de maturação óssea (seis meses). Por meio da coloração picrosirius red, constatou-se a presença de colágeno tipo I (maduro) e tipo III (imaturo) em ambos os grupos, porém a análise estatística apontou diferença significativa entre o tipo I (p = 0,002) e o tipo III (p = 0,014) no GT e no GC. Clinicamente, não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT. Diante desses resultados, foi possível concluir que, apesar de o osso neoformado se mostrar mais maduro aos seis meses, não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT. / This study evaluated the primary stability of implants installed in areas of heterogenous bovine grafting used in lifting the maxillary sinus floor two and six months after grafting, in order to verify the possibility of implant installation during the primary bone repair stage. This study consisted of seven patients. The same patient was part of both analysis groups, where the right or left sides (TG = test group, two-month graft evaluation) and left or right sides (CG = control group, six-month graft evaluation) were considered. The work was described in the following articles:
ARTICLE I: clinical and histopathological analysis was performed in periods of bone incorporation (two months) and bone maturation (six months).The histopathological analysis showed new bone formation with osteoblasts, osteocytes and neovascularization in both groups. The statistical analysis showed a significant difference (p = 0.007) between the amount of newly formed bone in the TG and CG. Clinically, there was no impairment in the primary stability of implants installed in the TG (two months). We concluded that there was a statistical difference in the rate of newly formed bone in the periods of two and six months, but there was no impairment in the primary stability of the implants installed in the TG.
ARTICLE II: clinical and histochemical analysis were performed in periods of bone incorporation (two months) and bone maturation (six months). The presence of collagen type I (mature) and type III (immature) in both groups was observed through picrosirius red staining, but the statistical analysis indicated a significant difference between type I (p = 0.002) and type III (p = 0.014) in TG and CG. Clinically, there was no impairment in the primary stability of the implants installed in the TG. We conclude that, although the newly formed bone showed to be more mature at six months, there was no impairment in the primary stability of the implants installed in the TG.
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Avaliação do enxerto ósseo autógeno e estudo da osseointegração de implantes nos períodos de incorporação e maturação óssea em áreas submetidas a cirurgia de enxerto ósseo em elevação de seio maxilarNunes, Luiz Marcelo Amaral Galvão 06 September 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-01-06T14:00:14Z
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Previous issue date: 2016-09-06 / A Implantodontia, afim de, proporcionar melhores resultados estéticos e funcionais, tem apresentado inúmeras inovações e tecnologias visando alcançar estes objetivos associado a redução do tempo de tratamento. Contudo pacientes que apresentam a necessidade de cirurgias de reconstruções associadas a enxertos ósseos visando à instalação adequada destes implantes permanecem como desafios. Deste modo, o presente trabalho analisou o enxerto ósseo autógeno em dois diferentes períodos e avaliou os implantes instalados nestes períodos analisados, a pesquisa foi subdividida e descrita nos Capítulos à seguir. CAPITULO I: Análise histológica das características existentes no processo de incorporação e maturação óssea em áreas submetidas à cirurgia de enxerto ósseo em elevação de seio maxilar. Observou-se nos dois períodos analisados, correspondentes do processo de reparo ósseo, que foram semelhantes em ambos períodos. Deste modo, pode-se concluir que o enxerto ósseo autógeno apresenta características semelhantes na fase de incorporação (2 meses) e maturação (6 meses) o que possibilita a manipulação deste tecido na fase mais inicial sem o seu comprometimento. CAPITULO II: O propósito deste capítulo foi avaliar a osseointegração em dois períodos diferentes sendo, incorporação (2 meses) e maturação (6 meses) óssea em áreas submetidas a cirurgia de enxerto ósseo em elevação de seio maxilar e a estabilidade da prótese instalada. Observou-se nos dois períodos analisados, a incorporação óssea (2 meses) e maturação óssea (6 meses), que embora divergentes nas etapas de reparo ósseo, apresentaram resultados semelhantes para a osseointegração e estabilidade da prótese. Deste modo, pode-se concluir que a inserção de implantes osseointegráveis nestas regiões em menor período de reparo, ou seja, na fase de incorporação óssea (2 meses) não compromete a osseointegração nem tão pouco a estabilidade da prótese a longo prazo. A redução do tempo de tratamento de pacientes submetidos a cirurgias de reconstruções com enxerto ósseo em elevação de seio maxilar é possível realizando a instalação dos implantes no período de incorporação óssea. / The implantology in order to provide better aesthetic and functional results, presented numerous innovations and technologies to achieve these goals associated with reduced treatment time. However patients who have the need for reconstructive surgery associated with bone grafts seeking the proper installation of these implants remain as challenges. Thus, this work presents two studies described in the following chapters. Article I: Histological analysis of existing resources in the process of development and maturation in areas prone to bone graft surgery in sinus floor elevation. It was observed in both periods analyzed, bone repair, which were similar in both the periods. Thus, it can be concluded that autogenous grafts has similar characteristics in the incorporation phase (2 months) and mature (6 months), allowing the tissue manipulation in the initial stage without their involvement. Article II: The objective of this chapter was to evaluate the osseointegration in two different periods being, incorporation (2 months) and maturity (6 months) bone in areas subjected to bone graft surgery in sinus floor elevation and stability of the installed prosthesis. It was observed in both study periods, the bone ingrowth (2 months) and maturation (6 months), although at different stages of bone healing that showed similar results for bone integration and stability of the prosthesis. Thus, it can be concluded that the insertion of dental implants in these regions in the shortest repair, namely on bone growth phase (2 months) does not jeopardize the osseointegration or long-term stability of the prosthesis. The reduction in the treatment of patients undergoing reconstructive surgery with bone grafting time in sinus floor elevation is possible to perform the installation of implants in bone growth period.
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Cirurgia de elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto autógeno intraoral: análise clínica e histopatológica no final dos períodos de incorporação e maturação óssea para instalação de implantesMello, Renata Paula Guerra 06 July 2015 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-17T13:04:30Z
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renatapaulaguerrademello.pdf: 2423418 bytes, checksum: 7b576f04e0d6b1999929641f309506cc (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-17T16:21:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015-07-06 / Este estudo experimental, in vivo, analisou clínica e histopatologicamente a possibilidade de diminuir o tempo de espera para a instalação de implantes nas regiões submetidas à elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto ósseo autógeno intraoral. Foram selecionados dez pacientes que procuraram atendimento nas Clínicas da FO/UFJF, e que apresentaram, bilateralmente, ausência dentária e atrofia óssea alveolar vertical posterior maxilar com rebordo remanescente < 4 mm; O mesmo paciente fez parte dos dois grupos analisados, pois o procedimento foi bilateral, sendo considerados os lados direito ou esquerdo (GI = teste, 2 meses, incorporação) (n = 10) e esquerdo ou direito (GII = controle, 6 meses, maturação) (n = 10), para colocação do enxerto e posterior instalação dos implantes. A área doadora para coleta do osso autógeno foi o ramo mandibular. A técnica selecionada para o preenchimento da área receptora foi com acesso pela parede lateral do seio maxilar e colocação de enxerto ósseo no espaço criado após elevação da membrana schneideriana. No momento da colocação dos implantes, foram obtidas amostras do reparo ósseo para estudo histopatológico. Decorridos seis meses de cada grupo, foram realizados os procedimentos de reaberturas para colocação dos cicatrizadores e finalização dos tratamentos com próteses sobre implantes. As amostras foram processadas e os cortes corados por hematoxilina e eosina e submetidos à análise descritiva e automática. Nos resultados histopatológicos não foram identificadas diferenças significativas entre as áreas de tecidos duro nos grupos GI (média = 38,12 ± 6,64%) e GII (média = 38,45 ± 9,27%), havendo uma forte correlação entre os dois grupos (r = 0,93). Clinicamente, os pacientes foram observados durante os períodos pós-operatórios de todas as etapas cirúrgicas com relação à incorporação do enxerto e à estabilidade primária. As características microscópicas de ambos os grupos evidenciaram presença de neoformação óssea. Dentre os pacientes que fizeram parte do estudo, cinco (50%) já receberam as próteses definitivas. Dois estão aguardando o período necessário para o procedimento de instalação das próteses definitivas, enquanto os três restantes encontram-se em fase de osseointegração. Conclui-se que, o fato das amostras dos grupos teste e controle demonstrarem estatisticamente biocompatíveis, sugere que o período de dois meses pode ser suficiente para a inserção de implantes após elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto ósseo autógeno coletado da região do ramo mandibular, tornando este procedimento previsível na reabilitação da maxila posterior atrófica com rebordo remanescente < 4 mm. / This experimental study, in vivo, examined clinically and histopathologically the possibility of reducing the waiting time for implants installation in regions submit to elevation of maxillary sinus floor with autogenous intraoral bone graft. We selected ten patients seeking medical care in FO/UFJF clinics, which showed a bilateral dental absence and subsequent vertical alveolar bone atrophy posterior maxilla with remaining ridge < 4 mm. The same patient was part of two groups because the procedure was bilateral, being considered the right or left side (GI = test, two months, incorporation) (n = 10), left or right (GII = control, 6 months, maturation) (n = 10) for placing the graft and subsequent installation of the implants. The donor area for collecting autogenous bone is the mandibular branch. The selected technique for filling the receiving area was access through the side wall of the maxillary sinus and placement of bone graft in the space created after raising the Schneiderian membrane. At the time of implant placement, samples were obtained from the bone repair for histopathology. After six months of each group the reopening of procedures for placement of healing abutments and finalization of using prosthesis over implants were performed. Samples were processed and the sections stained with hematoxylin and eosin and submitted to descriptive and automatic analysis. Histopalógicos results in significant differences were identified between the areas of hard tissue in the GI group (mean = 38.12 ± 6.64%) and GII (mean = 38.45 ± 9.27%), with a strong correlation between two groups (r = 0.93). Clinically, patients were observed during post-operative periods of all the surgical steps with respect to incorporation of the graft and the primary stability. Microscopic characteristics of both groups showed the presence of new bone formation. Among the patients who participated in the study, five (50%) have received the final prosthesis. Two are awaiting the period required for the installation of permanent prostheses procedure, while the remaining three are in osseointegration phase. In conclusion, the fact that the samples of test and control groups show statistically biocompatible, suggests that the period of two months may be enough for the implants insertion after maxillary sinus floor augumentation with autogenous bone graft collected from the mandibular branch region, making this predictable procedure in the rehabilitation of the atrophic posterior maxilla with remaining ridge < 4 mm.
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Avaliação histomorfométrica da neoformação óssea de enxertos de fosfato de cálcio amorfo e de hidroxiapatita em alvéolos dentais de ratos / Histomorphometric evaluation of bone formation of amorphous calcium phosphate and hydroxyapatite grafts in dental alveoli of ratsCyro Eduardo de Carvalho Ottoni 09 October 2015 (has links)
Apesar do caráter cada vez mais preventivo, a Odontologia ainda lida com a realidade terapêutica de reabilitação de uma população cujo mais grave problema de saúde bucal é a ausência dental. A implantodontia apareceu como uma opção para essas reabilitações, porém, não raro, se vê diante de reabsorções ósseas que inviabilizam a instalação direta de implantes. A utilização de enxertos ósseos é o grande recurso para essas áreas. Os enxertos autógenos são uma excelente opção, mas vêm acompanhados de alguns inconvenientes como maior morbidade e risco de infecção, maior tempo de recuperação e maior custo. Esses dificultadores têm contribuído para o desenvolvimento de materiais alternativos. Um desses materiais é o fosfato de cálcio amorfo (FCA), cuja forma cristalina é a hidroxiapatita (HA). Nesse estudo utilizou-se de uma inédita apresentação do mesmo, em forma filamentosa, para avaliar a neoformação óssea na reparação alveolar. A hidroxiapatita em grânulos foi utilizada como referência comparativa. Foram utilizados 44 animais da espécie Rattus Novergicus albinus, linhagem Wistar, machos e adultos. Estes foram submetidos à exodontia do incisivo superior cuja loja alveolar foi imediatamente preenchida com um biomaterial, a saber: FCA, HA e FCAHA (mistura de 50%-50% de cada um deles). Ao término de 28 dias foram sacrificados e seus alvéolos analisados em microscopia de luz convencional quantificando a formação de coágulo, a neoformação óssea, a deposição de tecido osteóide e a presença de vasos no tecido de reparação. As células típicas do tecido ósseo se mostraram presentes. Osteoblastos e osteoclastos na superfície das trabéculas e profusão de fibroblastos no tecido ósseo imaturo, ocupando os espaços intertrabeculares. A deposição de tecido osteóide e de tecido ósseo neoformado apresentou-se em todos os grupos, porém com diferenças em relação à sua distribuição. O grupo controle apresentou reparação óssea compatível com o clássico descrito em literatura, ou seja, de maneira centrípeta. Também foi evidenciada a presença de um coágulo central ou paracentral em relação ao alvéolo. No grupo FCA a quantidade de tecido ósseo neoformado era mais evidente do que nos demais. Já no grupo HA a presença dos cristais sugeriu uma concorrência espacial com a formação tecidual. No grupo FCAHA a deposição tecidual mostrou-se nitidamente irregular. Nos grupos onde foi utilizado o FCA a deposição de tecido ósseo neoformado foi superior àqueles onde esse biomaterial não estava presente. Nosso estudo sugere que o FCA tem uma característica osteoindutora mais evidente do que a HA. Justifica-se por, dentro do período estudado, verificar-se o maior depósito de tecido neoformado e a menor quantidade de tecido osteóide quando os comparamos com os outros grupos. Concluímos que o FCA apresentado na forma de filamentos comportou-se in vivo com características comparáveis a de outros materiais biocompatíveis, mostrando boa resposta osteoindutora, e uma reparação e neoformação mais rápida que a da HA / Despite it increasingly preventive character, dentistry also deals with the reality of therapeutic rehabilitation of a population whose most serious oral health problem is dental absence. Dental implant appeared as an option for these rehabilitations, however, often, is faced with bone resorption that prevent direct implant placement. The use of bone grafts is a great resource for those areas. Autogenous grafts are an excellent option, but comes accompanied by some drawbacks as higher morbidity and risk of infection, longer recovery time and higher cost. These have contributed to hindering the development of alternative materials. One such material is amorphous calcium phosphate (ACP), which is the crystalline form hydroxyapatite (HA). In this study, we used an unprecedented presentation of the same in filamentous form, to evaluate new bone formation in the alveolar repair. The hydroxyapatite granules was used as a comparative reference. 44 animals were used species Rattus Novergicus Albinus, Wistar, adult males. These were subjected to extraction of the upper incisor whose cellular store was immediately filled with a biomaterial, namely: ACP, and ACPHA (mixture of 50% -50% of each). At the end of 28 days they were sacrificed and their alveoli analyzed by conventional light microscopy quantifying clot formation, bone formation, deposition of osteoid tissue and the presence of vessels in tissue repair. The cells typical of bone tissue showed present. Osteoblasts and osteoclasts on the surface of trabecular and profusion of fibroblasts in the immature bone tissue, occupying the intertrabecular spaces. The deposition of osteoid tissue and newly formed bone appeared in all groups, but with differences regarding their distribution. The control group exhibited bone repair compatible with the classic described in the literature, centripetal manner. In addition, it revealed the presence of a central clot or para in relation to the alveolus. ACP group in the amount of newly formed bone was more evident than in others. Already in the HA group the presence of crystals suggested a space competition with tissue formation. The group ACPHA tissue deposition was shown to be clearly irregular. In groups which was used ACP deposition of newly formed bone was higher than those where this biomaterial were not present. Our study suggests that the ACP has clearer osteoinductive characteristic of the HA. Justified by, within the study period, check it the largest deposit of newly formed tissue and the least amount of osteoid tissue when compared with the other groups. We conclude that the ACP presented in the form of filaments behaved in vivo comparable characteristics of other biocompatible materials, showing good osteoinductive response, a faster repair and neogenesis the HA
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Reconstrução da fenda alveolar utilizando osso autógeno e osso liofilizado associado ao plasma rico em plaquetas : estudo de série de casos / Reconstruction of the alveolar cleft using autogenous bone and lyophilized bone associated with platelet rich plasma : case series studyBezerra, Bruno Torres 24 January 2018 (has links)
Introduction: The reconstruction of the alveolar cleft is a step of great importance in the
treatment of patients with lip and palate cleft. This phase of treatment corrects oral-nasal
communication, improves phonation, prevents maxillary arch collapse, improves periodontal
condition of adjacent teeth, and promotes bone support for non-erupted canine eruption.
Objective: To evaluate the reconstruction of the alveolar bone with the bone graft and to
compare the outcomes of two different bone graft materials: autogenous bone grafts from
mandibular symphysis and lyophilized bone grafts associated with platelet-rich plasma (PRP)
for the reconstruction of alveolar cleft. Methods: Forty five individuals met the inclusion
criteria and accepted to participate in the case series study. Patients were evaluated for area
and volume reduction and were then divided into two groups. Group A patients underwent
alveolar bone grafting using autologous bone graft and group B patients using bovine bone
graft associated with PRP. Cone beam computed tomography scans were taken, and
reconstructed three-dimensionally for all patients preoperatively and 1 year postoperatively.
Results: A significant reduction was detected for area and volume in all patients, within the
group A and the group B. Between groups, no significant difference was found for area or
volume. Conclusion: Lyophilized grafts associated with PRP are a good option for the
reconstruction of alveolar clefts, and provide good results such as autologous bone grafts. / Introdução: A reconstrução da fenda alveolar é uma etapa de grande importância no
tratamento dos pacientes portadores de fissura lábio-palatal. Esta fase do tratamento corrige a
comunicação buco-nasal, melhora a fonação, previne o colapso do arco maxilar, melhora a
condição periodontal dos dentes adjacentes e promove suporte ósseo para erupção do canino
não irrompido. Objetivos: Avaliar a reconstrução do osso alveolar com a enxertia óssea e
comparar os resultados de dois diferentes grupos de materiais de enxerto ósseo: osso autógeno
da sínfise mandibular e osso liofilizado associado ao plasma rico em plaquetas (PRP) na
reconstrução de fendas alveolares. Métodos: Quarenta e cinco indivíduos foram incluídos nos
critérios estabelecidos e aceitaram participar deste estudo de série de casos. Os pacientes
foram avaliados quanto a redução da área e volume, posteriormente foram divididos em dois
grupos. Grupo A pacientes que receberam enxerto ósseo autógeno da sínfise mandibular na
fenda alveolar e o Grupo B pacientes que receberam osso liofilizado associado ao PRP.
Tomografia computadorizada tipo cone beam foram realizadas e reconstruídas
tridimensionalmente em todos os pacientes no pré-operatório e no pós-operatório de 1 ano.
Resultados: Uma redução significativa foi encontrada na área e volume em todos os pacientes,
no grupo A e no grupo B. Entre os grupos, não foram encontradas diferenças significantes na
área e volume. Conclusão: Osso liofilizado associado ao PRP é uma boa opção para a
reconstrução de fendas alveolares, e promove bons resultados assim como o osso autógeno. / Aracaju
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Grafting materials for alveolar cleft reconstruction -a systematic reviewMirdamadian, Pegah, Salahshour Nargi, Raha January 2021 (has links)
Aim: The aim of this literature study was to systematically review the scientific evidence on the most effective donor sites and/or bone substitute material for secondary alveolar cleft grafting in alveolar cleft patients. Material and method: In order to acquire a systematic and transparent reporting this literature review was conducted according to the PRISMA statement. The literature search was performed in the following four databases; PubMed, CENTRAL, Web of Science and Scopus.The quality of the included studies was assessed using the revised Cochrane Risk of Bias 2 tool (RoB 2 tool). Result: The search identified 4754 studies. Five RCT studies was included in this systematic review and assessed different donor site or bone substitute materials. Two studies showed low risk of bias and three moderate risk of bias. Only one study showed a statistically significant difference when comparing iliac bone to substitute material however all studies presented substitute materials with satisfactory results. Conclusion: According to the data from this systematic review no clear conclusion can be drawn regarding what the most effective bone donor site and/or tissue engineered bone substitute material to use in secondary bone grafts. Based on the available evidence iliac bone could still be regarded as a benchmark, but more research and RCT’s of high quality are required, especially for artificial bone substitute materials. / Syfte: Syftet med denna litteraturstudie var att systematiskt granska den vetenskapliga evidensen gällande det mest effektiva bentagningsstället och/eller bensubstitutmaterialet vid sekundär bentransplantation hos patienter med käkspalt. Material och metod: För att uppnå en systematisk och transparent rapportering av denna litteraturstudie följdes PRISMA statement. Litteratursökningen gjordes i följande fyra databaser; PubMed, CENTRAL, Web of Science och Scopus. Kvaliteten av inkluderade studier granskades med hjälp av Cochrane Risk of Bias 2 tool (Rob 2 tool). Resultat: Sökningen identifierade 4754 studier. Fem RCT studier inkluderades i denna systematiska översikt vilka värderade olika bentagningsställen eller bensubstitut. Två studier bedömdes ha låg risk för bias och tre artiklar måttlig risk för bias. Endast en studie visade på en statistiskt signifikant skillnad vid jämförelse av höftben med bensubstitut däremot presenterade samtliga studier substitutmaterial med tillfredsställande resultat. Konklusion: Denna systematiska översikt visade att ingen klar slutsats kan dras gällande vilken det mest effektiva bentagningsstället eller bensubstitutsmaterialet är för sekundär bentransplantation hos patienter med käkspalt. Baserat på tillgänglig evidens kan transplantat från höftbenet fortfarande anses vara bäst lämpat men mer forskning samt RCT studier av hög kvalité erfordras, särskilt för artificiella bensubstitutmaterial.
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Klinische Resultate dentaler Implantate im augmentierten Unterkiefer nach Zylinderinversionsplastik / Clinical results of dental implants in augmented mandibular ridge using Upside Down Cylinder TechniqueLautenschläger, Thomas 25 April 2017 (has links)
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