• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 26
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 26
  • 10
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Ação broncodilatadora e anti-inflamatória do 1,8-cineol em modelo experimental de asma em cobaias / Bronchodilator and anti-inflammatory action of 1,8-cineole in experimental model of asthma in guinea pigs

Bastos, Vasco Pinheiro Diógenes January 2009 (has links)
BASTOS, Vasco Pinheiro Diogenes. Ação broncodilatadora e anti-inflamatória do 1,8-cineol em modelo experimental de asma em cobaias. 2009. 164 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-10-18T12:23:09Z No. of bitstreams: 1 2009_tese_vpdbastos.pdf: 1463331 bytes, checksum: 1597a165f36715e4c2511b0b05aacd54 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-10-22T12:10:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_tese_vpdbastos.pdf: 1463331 bytes, checksum: 1597a165f36715e4c2511b0b05aacd54 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:10:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_tese_vpdbastos.pdf: 1463331 bytes, checksum: 1597a165f36715e4c2511b0b05aacd54 (MD5) Previous issue date: 2009 / Considered as an obstructive disease of airways, asthma involves reversible processes in respiratory tree such as bronchoconstriction and airway inflammation. Therapeutic use of 1,8-cineole (eucalyptol) against this disorder have gained importance recently. This study aimed to evaluate the effects of eucalyptol on the contractile behavior of airway smooth muscle obtained from ovalbumin-sensitized and challenged guinea-pigs. We also aimed to study the effects of 1,8-cineole on pathophysiological parameters changed by airway inflammation induced by antigen challenge. We used tracheal rings which were mounted in isolated organ chambers to study its contractility. Inflammatory parameters were studied by means of histological analysis of tracheal rings, inflammatory cells counting, cytokine levels and myeloperoxidase (MPO) activity in bronchoalveolar lavage. Additionally, the inspiratory and expiratory pressures and respiratory rate of these animals were evaluated, as well as the mucociliary transport (MCT). The 1,8-cineol (6 x 10-6 to 2 x 10-2 M) decreased the basal tone of epithelium-intact tracheal rings from naïve guinea-pigs with pD2 value correspondent to 2.23 [2.10 to 2.37]. In either epithelium-removed preparations or in epithelium-intact tracheal rings pretreated with L-NAME, TEA, TTX or propranolol, no significant changes in pharmacological potency or maximal relaxant effect (Emax) induced by 1,8-cineole were observed. 1,8-cineol (6.5 x 10-6 to 6.5 x 10-3 M) significantly reversed the histamine-induced contractile response. In Ca2+-free medium maintained in presence of ACh, 1,8-cineole reduced the concentration-effect curve promoted by the addition of Ba2+, but it was ineffective when the curve was induced by adding Ca2+, an effect similar to that of verapamil. 1,8-cineole reduced the contraction induced by the antigen OVA (Schultz-Dale reaction) in tissues obtained from OVA-sensitized and OVA-challenged animals. The 1,8-cineole decreased tracheal hyperreactivity to KCl and CCh observed after antigen challenge by inhibiting selectively the concentration-effect curve induced by KCl. Pretreatment of antigen challenged animals with 1,8-cineole significantly reversed the detrimental changes in histology of the tracheal tissue, as well as changes of the MCT, which were promoted by the antigen challenge. We observed a significant reduction in the total count of inflammatory cells, especially eosinophils and neutrophils, and in the levels of IL-1, TNF-α and MPO in the bronchoalveolar lavage of challenged-animals treated with 1,8-cineole. We also observed increased expression of the anti-inflammatory cytokine, IL-10. Mast cell degranulation was inhibited in naive animals pretreated with 1,8-cineole, an effect similar to that observed with cromolyn. 1,8-cineol reversed the changes produced by antigen challenge in inspiratory and expiratory pressures and respiratory frequency. These results demonstrate that the 1,8-cineole has anti-inflammatory effect when used previously and has a relaxing action on smooth muscle of guinea pig trachea, acting preferentially in electromechanical events in smooth muscle of the airways. / Dentre as doenças obstrutivas das vias aéreas, a asma envolve processos broncoconstritores e inflamatórios, ambos fisiologicamente reversíveis. O uso terapêutico do 1,8-cineol (eucaliptol) nessa disfunção vem sendo estudado nos últimos anos. Nesse estudo, objetivou-se avaliar o efeito do eucaliptol na contratilidade da musculatura lisa das vias aéreas de cobaias sensibilizadas e desafiadas com antígeno, bem como estudar seus efeitos nos parâmetros fisiopatológicos das vias aéreas na fase inflamatória pós-desafio. Foram utilizados anéis de traquéia montados em câmara para órgão isolado para estudar a contratilidade. Os parâmetros inflamatórios foram estudados por meio de análise histológica, contagem das células inflamatórias, níveis de citocinas e de MPO no lavado broncoalveolar. Adicionalmente, foram verificadas as pressões inspiratória e expiratória e a freqüência respiratória desses animais, bem como o transporte mucociliar (TMC). O 1,8-cineol (6 x 10-6 a 2 x 10-2 M) induziu relaxamento concentração-dependente no tônus basal de preparações de animais naive com epitélio íntegro, cujo valor de pD2 correspondeu a 2.23 [2.10 – 2.37]. Em preparações com epitélio removido ou ainda em tecidos com o epitélio íntegro, mas na presença de L-NAME, TEA, TTX ou propranolol, não foram observadas alterações significativas da potência ou do efeito máximo (Emax) induzido por 1,8-cineol. O 1,8-cineol (6,5 x 10-6 a 6,5 x 10-3 M) foi capaz de reverter significativamente a resposta contrátil histaminérgica. Quando adicionado em meio sem Ca2+ e na presença de ACh, o 1,8-cineol reduziu a curva concentração-efeito promovida pela adição de Ba2+, mas foi ineficaz quando na curva foi induzida pela adição de Ca2+, efeito semelhante ao do verapamil. 1,8-cineol reduziu a contração induzida pela adição de OVA (reação de Schultz-Dale) em tecidos de animais sensibilizados e desafiados ao antígeno. O 1,8-cineol diminuiu a hiperreatividade traqueal ao KCl e ao CCh observada após desafio ao antígeno inibindo preferencialmente a curva concentração-efeito induzida por KCl. O pré-tratamento com 1,8-cineol no grupo de animais desafiados ao antígeno reverteu significativamente as alterações detrimentais na histologia do tecido traqueal e no TMC promovidas pelo desafio antigênico. Foi observada redução significativa na contagem total de células inflamatórias, eosinófilos e neutrófilos, bem como nos níveis de IL-1, TNF-α e MPO no grupo de animais desafiados e tratados com 1,8-cineol. Também foi observado aumento na expressão da citocina anti-inflamatória, IL-10. A degranulação de mastócitos foi inibida em animais naive pré-tratados com 1,8-cineol, efeito similar ao observado com cromoglicato dissódico. O 1,8-cineol reverteu as alterações produzidas pelo desafio antigênico nas pressões expiratórias e inspiratórias, bem como na freqüência respiratória. Esses resultados demonstram que o 1,8-cineol apresenta efeito anti-inflamatório quando utilizado previamente e tem uma ação relaxante na musculatura lisa de traquéias de cobaias, agindo preferencialmente em eventos eletromecânicos no músculo liso das vias aéreas.
2

Efeito da interrupção abrupta do tratamento crônico com brometo de ipratrópio na resposta contrátil de traquéias isoladas de ratos / Effect of ipratropium bromide abrupt withdrawal, after chronic treatment, in contractile response of isolated rat tracheas

Moraes, Isabelle Maciel de January 2004 (has links)
MORAES, Isabelle Maciel. Efeito da interrupção abrupta do tratamento crônico com brometo de ipratrópio na resposta contrátil de traquéias isoladas de ratos. 2004. 126 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-04-04T16:19:46Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_immoraes.pdf: 983189 bytes, checksum: 7881c0cf22ab38df29637275f668899b (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-04-09T16:03:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_immoraes.pdf: 983189 bytes, checksum: 7881c0cf22ab38df29637275f668899b (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-09T16:03:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_immoraes.pdf: 983189 bytes, checksum: 7881c0cf22ab38df29637275f668899b (MD5) Previous issue date: 2004 / In order to evaluate ipratropium bromide (IB) abrupt withdrawal effects after chronic treatment in isolated rat tracheas, male rats weighing 200-250g were placed in plastic chambers and submitted to inhalation of IB (600µM) during seven minutes. This protocol was repeated each four hours during 14 days. Two inhalation chambers were used, one with experimental group (IB inhalation) and the other with control group (CONT, saline). Another group was ovalbumin (OVA) actively sensitized (SZ) and submitted to the same protocol of inhalation. These animals were challenged 24hours before the beginning of the experiments by antigen inhalation (OVA: 1mg/ml; 5mg/ml; 15/15 minutes) (group DESF). At the end of IB treatment period the animals were killed and 0, 4, 8, 12 hours after the last inhalation the tracheas were quickly removed. After dissection the tracheal rings were transferred to a 8 ml organ bath containing Krebs-Henseleit solution mMol/l: NaCl 113.0; KCl 4.7; CaCl2.2H2O 1.2; KH2PO4 1.2; MgSO4.7H2O 1.2; NaHCO3 25.0; Glucose 11.0; 37º C; 95%O2/5%CO2). Concentration-effect curves (CEC) were constructed to carbachol (Cch), serotonin (5-HT), potassium (KCl), calcium (CaCl2) and electric stimulus. CEC to Cch obtained with tracheas isolated from rats submitted to only one IB inhalation showed shift to the right with an increase in the EC50 values [EC50x10-7M: CONT=1.78(1.32-2.32); IB=14.6(2.05-58.1) p<0.05]. Immediately after chronic treatment CEC to Cch also showed significant increase at EC50 level [EC50x10-7M: CONT=2.33(1.25-4.32); IB=42.5(21.1-85.8); p<0,01]. Experiments realized with isolated rats tracheas 4, 8, 12 hours after ended the IB chronic treatment showed a Cch maximum response (MR) progressive increase, reaching the greater value 12 hours after IB chronic treatment interruption [MR-12h: CONT=1.69±0.04; IB=2.64±0.23 gF, p<0.01). This kind of supersensitivity characterized by a vertical increase, was also obtained to other agonists and contractile stimulus. In this way the results showed supersensitivity to serotonin (MR-12h: CONT=0.59±0.04; IB=1.06±0.10; gF; p<0.01), potassium (MR-12h: CONT=0.70±0.05; IB=1.27±0.17; gF; p<0.01) and electric stimulus (MR-12h: CONT=1.25±0.07; IB=1.64±0.06; gF; p<0.01). Calcium CCE were obtained 12hours after the end of IB chronic treatment, after the addition of KCl or Cch in calcium free buffer. This kind of experiment measured, respsctively and indirectly the influx of calcium by voltage operated channelsVOC) and by receptor operated channels(ROC). The results demonstrated that influx of calcium was facilitated in both calcium channels studied in this work (MR-12h: CaCl2/KCl: CONT=1.00±0.09; IB=1.54±0.19; gF; p<0.01) (MR-12h: CaCl2/Cch; CONT= 1.27±0.10; IB=1.66±0.05; gF; p<0.01). The experiments with OVA challenged animals, realized immediately after the end of chronic treatment, showed a decreased in the sensibility. The CEC to Cch were shift to the right [EC50X10-7M: CONT=2.10(1.28-3.44); IB=17.13(4.37-67.05), P<0,01]. However, trachea isolated from rat challenged 12 hours after the end of the treatment, showed an increase in the contractility and in the MR obtained to carbachol (MR-12h: CONT=2.48±0.19; IB=3.48±0.13; gF; p<0,01). These data suggest that IB chronic inhalation process follow suppression induced an evident Cch contractile response increase in isolated rat trachea, reaching a maximum value 12 hours after interrupted IB chronic treatment abrupt suppression, was here demonstrated to several agonists and electric stimulus. Supersensitivity was also detected to carbachol contractile response through the same withdrawal experimental protocol in isolated tracheas from rats challenged with OVA. This increased contractile response obtained in rats tracheal smooth muscle, 12 hours after the end of ipratropium bromide chronic treatment, could be related with a component linked with the facilitation influx of calcium by voltage operated channels (VOC) and/or receptor operated channels (ROC). / Visando estudar os efeitos da retirada abrupta após o tratamento crônico com brometo de ipratrópio (BI) ratos machos pesando 200-250 g no início dos experimentos, foram introduzidos em uma caixa de acrílico e submetidos durante 7 minutos à inalação de brometo de ipratrópio (600µM). Este procedimento se repetiu a cada quatro horas durante um período de 14 dias. Foram utilizadas duas câmaras de inalação, uma para o grupo experimental (tratado com BI) e outra para o grupo controle (CONT, salina). Outro grupo de animais foi sensibilizado (SENS) e submetido ao mesmo protocolo de inalação com BIque inalaram o brometo de ipratrópio e outra para os animais controle. Os animais SENS foram desafiados 24 horas antes do sacrifício com inalações do antígeno (OVA: 1mg/ml; 5mg/ml; 15/15 minutos; grupo DESF). Ao fim de uma única inalação ou ao término do período de tratamento crônico com BI os animais foram sacrificados 0, 4, 8, 12 horas após a última inalação e as traquéias rapidamente removidas. Após a dissecação a traquéia foi montada sob a forma de anéis, em banho para órgão isolado contendo 8 ml de solução de Krebs-Henseleit (37ºC, 95% O2, 5% CO2). Foram então, confeccionadas curvas concentração-efeito (CCE), ao carbacol (Cch), serotonina (5-HT), potássio (KCl), cálcio(CaCl2) e estímulo elétrico. As CCE ao Cch obtidas com traquéias isoladas de ratos após uma única inalação de brometo de ipratrópio demonstrou desvio para a direita com significativo aumento da CE50[CE50x10-7M: CONT=1,78(1,32 – 2,32); BI 14,6(2,05 – 58,1), p<0,05). Imediatamente após o fim do tratamento crônico as CCE ao Cch também apresentaram aumento significativo da CE50 [CE50x10-7M: CONT=2,33(1,25 – 4,32); BI=42,5(21,1 – 85,8), p<0,01). Nos experimentos realizados com traquéias isoladas de ratos 4, 8 e 12 horas após o fim do tratamento crônico ocorreu um progressivo aumento da contratilidade, com a resposta máxima(RM) atingindo um valor máximo 12 horas após a supressão do tratamento crônico com BI (RM 12h: CONT= 1,69±0,04, BI 2,64±0,23 gF, p<0,01). Esta supersensibilidade caracterizada por aumento vertical, também se manifestou para outros agonistas e estímulos contráteis. Assim, ocorreu supersensibilidade para a serotonina (RM-12h: CONT=0,59±0,04; BI=1,06±0,10gF, p<0,01) potássio (RM: CONT= 0,70±0,05; BI=1,27±0,17 gF; p<0,01) e ao estímulo elétrico (RM: CONT=1,25±0,07; BI=1,64±0,06 gF; p<0,01). As CCE obtidas 12 horas após o fim do tratamento crônico com BI, pela adição de cálcio ao líquido de incubação, após ter sido obtida resposta contrátil ao KCl ou ao Cch, as quais avaliaram, respectiva e indiretamente, a entrada de cálcio via canais VOC e ROC demonstraram que a entrada de cálcio está facilitada em ambos os tipos de canal de cálcio estudados (RM-12h CaCl2/KCl: CONT=1,00±0,09; BI=1,54±0,19 gF; p<0,01) (RM-12h CaCl2/Cch: CONT=1,27±0,10; BI=1,66±0,05 gF; p<0,01). Nos experimentos realizados com animais desafiados, a supressão do tratamento crônico imediatamente após última inalação diminuiu a sensibilidade desviando para a direita a CCE ao Cch [CE50x10-7M: CONT=2,10(1,28 – 3,44); BI=17,12(4,37 – 67,05), p<0,01)]. Enquanto que, traquéias isoladas de animais desafiados 12 horas após o fim do tratamento ocorreu aumento significativo da contratilidade e da resposta máxima obtida para o carbacol (RM-12h: CONT=2,48±0,19; BI=3,48±0,13 gF; p<0,01). Estes resultados sugerem que a supressão do processo de inalação crônica com BI induz um aumento de resposta contrátil ao Cch atingindo um valor máximo 12 horas após a interrupção do tratamento crônico. Esta supersensibilidade 12 horas após a supressão do tratamento crônico com BI, também foi manifestada para vários outros agonistas, bem como para o estímulo elétrico. A supersensibilidade foi também detectada na resposta contrátil ao Cch, seguindo o mesmo protocolo experimental de interrupção do tratamento em traquéias isoladas de ratos desafiados a OVA. Este aumento de resposta contrátil observado na musculatura traqueal de ratos, 12 horas também que a supersensibilidade está presente, após o desafio antigênico, com incremento ainda maior na resposta contrátil quando comparada traquéias isoladas de animais não desafiados submetidos à retirada abrupta após tratamento crônico com BI.
3

Efeitos antiespasmódico e miorrelaxante do β-citronelol em músculo liso traqueal de ratos : potencial ação na hiperreatividade após desafio antigênico e elucidação do mecanismo de ação

Vasconcelos, Thiago Brasileiro de January 2013 (has links)
VASCONCELOS, Thiago Brasileiro de. Efeitos antiespasmódico e miorrelaxante do ß-Citronelol em músculo liso traqueal de ratos : potencial ação na hiperreatividade após desafio antigênico e elucidação do mecanismo de ação. 2013. 119 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-04-10T12:06:23Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_tbvasconcelos.pdf: 2853478 bytes, checksum: fd84b6f4b086a9590b739082501a6d0a (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-04-10T12:07:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_tbvasconcelos.pdf: 2853478 bytes, checksum: fd84b6f4b086a9590b739082501a6d0a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-10T12:07:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_tbvasconcelos.pdf: 2853478 bytes, checksum: fd84b6f4b086a9590b739082501a6d0a (MD5) Previous issue date: 2013 / The β-citronellol is an alcoholic monoterpene of natural occurrence that is found in several essential oils, including the citronella oil (obtained from Cymbopogon winterianus). In general, it is widely used as insect repellent. Recently this molecule has been studied as antibacterial, antifungal, antispasmodic, hypotensive and vasorelaxant agent. We aimed to study the effects of β-citronellol on smooth muscle contractility of rat airways. The animals were divided in four groups namely Control, Sensitized, Challenged and Treated. Isometric recordings were obtained from isolated preparations from tracheal tissues cut as rings. Inhalation of β-citronellol (300 µM) before antigen (ovalbumin, OVA) challenge prevented development of tracheal hyperreactivity in response to K+ or ACh in tissues of OVA-sensitized animals. In vitro, the cumulative addition of β-citronellol (10 to 1000 µM) did not change basal tone in tracheal smooth muscle preparations. In tracheal rings pre-contracted with K+ or acetylcholine (ACh), the addition of β-citronellol fully relaxed (p < 0.001, Two-Way ANOVA, Holm-Sidak) tracheal rings with IC50 values of 120.44 [73.29 – 197.91] µM for K+ and 211.10 [114.13 - 390.46] µM for ACh. The relaxing effect of β-citronellol was not altered (p > 0.05, Mann-Whitney test) after treatment with propranolol, N (G)-nitro-L- arginine methyl ester (L-NAME), tetraethylammonium (TEA), methylene blue, sodium orthovanadate, capsazepine, indomethacin and A-967079. Experiments performed in Ca2+ depleted medium containing EGTA revealed that low concentrations of β-citronellol preferentially inhibited contractions induced by recruiting Ca2+ influx via voltage-operated channels (VOC), although at higher concentrations it could also inhibit either on contractions evocked with receptor-operated (ROC) or store-operated (SOC) pathways. Such effect was supported by the more pronounced inhibitory effects of β-citronellol (p < 0.001, Two-Way ANOVA, Holm-Sidak) against contractions promoted in tracheal tissues maintained in Ba2+-containing medium. β-Citronellol also decreased the contractions induced by electrical field stimulation. These results suggest that β-citronellol has antispasmodic and myorelaxant properties on airway smooth muscle, which could be partly related to its ability in inhibiting the electromechanical coupling. / O β-citronelol é um álcool monoterpênico de ocorrência natural em vários óleos essenciais como o óleo de citronela (obtido de Cymbopogon winterianus), de ampla utilização popular por suas propriedades repelentes de insetos. Recentemente, a esta molécula tem sido atribuídas outras propriedades que envolvem atividade antibacteriana, antifúngica, antiespasmódica, hipotensora e vasorrelaxante. Sendo assim, objetivamos estudar suas possíveis ações no comportamento motor do músculo liso do sistema respiratório de ratos Wistar. Os animais considerados nesse estudo foram divididos em 04 grupos: controle, sensibilizado, desafiado e tratado, em seguida, registros isométricos, in vitro, foram obtidos a partir de anéis isolados de traqueia. A inalação de β-citronelol (300 µM) preveniu a hiperreatividade traqueal mediante a adição de K+ ou ACh em animais submetidos a um modelo de asma, no entanto, a adição cumulativa de β-citronelol (10 a 1000 µM), na cuba para órgãos isolados, não produziu alteração significativa das preparações mantidas sob tônus basal. Em preparações de traqueia mantidas contraídas, a adição de β-citronelol relaxou total e significativamente (p < 0,001; Two-Way ANOVA, seguido do teste Holm-Sidak) os anéis de traqueia, com CI50 de 120,44 [73,29 - 197,91] µM para o K+ e 211,10 [114,13 – 390,46] µM para a ACh, e esse efeito não foi alterado (p > 0,05; Teste de Mann-Whitney) após o tratamento com Propranolol, L-NAME, TEA, Azul de Metileno, Ortovanadato de Sódio, Capsazepina, Indometacina e A-967079. Em experimentos realizados com a remoção do Ca2+ e contendo EGTA, o β-citronelol inibiu a contração mediante a entrada de Ca2+ preferencialmente em canais VOC, mas em altas concentrações, pôde atuar também nos canais ROC e SOC, esse efeito foi mais pronunciado (p < 0,001; Two-Way ANOVA, seguido do teste Holm-Sidak) na contração promovida pela adição de Ba2+, demonstrando uma maior especificidade em atuar nos canais de Ca2+ operados por voltagem do tipo L. O β-citronelol também foi capaz de diminuir a contração induzida pela estimulação elétrica. Esses resultados demonstram que o β-citronelol caracteriza-se como uma substância antiespasmódica e miorrelaxante do músculo liso respiratório, e esse efeito está parcialmente relacionado à sua capacidade de reduzir principalmente o acoplamento eletromecânico.
4

Avaliação da resposta ao broncodilatador em pacientes com DPOC

Tavares, Felícia de Moraes Branco January 2003 (has links)
A resposta ao broncodilatador (BD) é tradicionalmente medida pela variação do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam pouca ou nenhuma resposta neste parâmetro. Outros parâmetros funcionais, medidos por pletismografia, podem ser úteis na avaliação da reversibilidade da obstrução em pacientes com DPOC. Com os objetivos de avaliar a freqüência de resposta ao BD no VEF1 em uma amostra de pacientes com DPOC; correlacioná-la com dados clínicos e avaliar a freqüência de resposta na capacidade vital forçada (CVF), capacidade vital lenta (CVL), capacidade inspiratória (CI), volume residual (VR), resistência das vias aéreas (RVA) e condutância específica das vias aéreas (GVA/VP), foi proposto este estudo. Sessenta e quatro pacientes com DPOC foram submetidos a pletismografia de corpo inteiro e medida a reversibilidade da broncoconstrição após 400μg de fenoterol. Dos 64 pacientes avaliados, 31,3% tiveram resposta no VEF1. A freqüência de pacientes com resposta ao BD, quando medida pelos outros parâmetros em estudo, foi de 50% na CVF, 46,9% no VR, 46,8% na GVA/VP, 37,1% na CVL, 34,4% na CI e 30,6% na RVA. Pacientes sem resposta no VEF1, apresentaram a seguinte freqüência de resposta: 47,5% no VR, 38,1% na GVA/VP, 35% na CI, 31,8% na CVF, 23,8% na CVL e 21,4% na RVA. Concluiu-se que volumes pulmonares estáticos e resistência / condutância das vias aéreas, quando incluídos na avaliação da resposta ao BD, além do VEF1, permitem avaliar com maior amplitude o número de pacientes com resposta funcional à prova farmacodinâmica. Estes resultados estão de acordo com a impressão clínica de que muitos pacientes com DPOC, mesmo sem melhora no VEF1 após BD, apresentam melhora clínica.
5

Avaliação da resposta ao broncodilatador em pacientes com DPOC

Tavares, Felícia de Moraes Branco January 2003 (has links)
A resposta ao broncodilatador (BD) é tradicionalmente medida pela variação do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam pouca ou nenhuma resposta neste parâmetro. Outros parâmetros funcionais, medidos por pletismografia, podem ser úteis na avaliação da reversibilidade da obstrução em pacientes com DPOC. Com os objetivos de avaliar a freqüência de resposta ao BD no VEF1 em uma amostra de pacientes com DPOC; correlacioná-la com dados clínicos e avaliar a freqüência de resposta na capacidade vital forçada (CVF), capacidade vital lenta (CVL), capacidade inspiratória (CI), volume residual (VR), resistência das vias aéreas (RVA) e condutância específica das vias aéreas (GVA/VP), foi proposto este estudo. Sessenta e quatro pacientes com DPOC foram submetidos a pletismografia de corpo inteiro e medida a reversibilidade da broncoconstrição após 400μg de fenoterol. Dos 64 pacientes avaliados, 31,3% tiveram resposta no VEF1. A freqüência de pacientes com resposta ao BD, quando medida pelos outros parâmetros em estudo, foi de 50% na CVF, 46,9% no VR, 46,8% na GVA/VP, 37,1% na CVL, 34,4% na CI e 30,6% na RVA. Pacientes sem resposta no VEF1, apresentaram a seguinte freqüência de resposta: 47,5% no VR, 38,1% na GVA/VP, 35% na CI, 31,8% na CVF, 23,8% na CVL e 21,4% na RVA. Concluiu-se que volumes pulmonares estáticos e resistência / condutância das vias aéreas, quando incluídos na avaliação da resposta ao BD, além do VEF1, permitem avaliar com maior amplitude o número de pacientes com resposta funcional à prova farmacodinâmica. Estes resultados estão de acordo com a impressão clínica de que muitos pacientes com DPOC, mesmo sem melhora no VEF1 após BD, apresentam melhora clínica.
6

Avaliação da resposta ao broncodilatador em pacientes com DPOC

Tavares, Felícia de Moraes Branco January 2003 (has links)
A resposta ao broncodilatador (BD) é tradicionalmente medida pela variação do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam pouca ou nenhuma resposta neste parâmetro. Outros parâmetros funcionais, medidos por pletismografia, podem ser úteis na avaliação da reversibilidade da obstrução em pacientes com DPOC. Com os objetivos de avaliar a freqüência de resposta ao BD no VEF1 em uma amostra de pacientes com DPOC; correlacioná-la com dados clínicos e avaliar a freqüência de resposta na capacidade vital forçada (CVF), capacidade vital lenta (CVL), capacidade inspiratória (CI), volume residual (VR), resistência das vias aéreas (RVA) e condutância específica das vias aéreas (GVA/VP), foi proposto este estudo. Sessenta e quatro pacientes com DPOC foram submetidos a pletismografia de corpo inteiro e medida a reversibilidade da broncoconstrição após 400μg de fenoterol. Dos 64 pacientes avaliados, 31,3% tiveram resposta no VEF1. A freqüência de pacientes com resposta ao BD, quando medida pelos outros parâmetros em estudo, foi de 50% na CVF, 46,9% no VR, 46,8% na GVA/VP, 37,1% na CVL, 34,4% na CI e 30,6% na RVA. Pacientes sem resposta no VEF1, apresentaram a seguinte freqüência de resposta: 47,5% no VR, 38,1% na GVA/VP, 35% na CI, 31,8% na CVF, 23,8% na CVL e 21,4% na RVA. Concluiu-se que volumes pulmonares estáticos e resistência / condutância das vias aéreas, quando incluídos na avaliação da resposta ao BD, além do VEF1, permitem avaliar com maior amplitude o número de pacientes com resposta funcional à prova farmacodinâmica. Estes resultados estão de acordo com a impressão clínica de que muitos pacientes com DPOC, mesmo sem melhora no VEF1 após BD, apresentam melhora clínica.
7

Efeitos da nebulização com broncodilatadores carreados pelo heliox associada ao posicionamento corporal em pacientes com crise aguda de asma

Cunha Brandão, Daniella 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1932_1.pdf: 5369458 bytes, checksum: 68f99387cd8909b0a76f8fc72590d260 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A asma é uma doença respiratória com eficiente arsenal farmacológico. Embora, estratégias terapêuticas ainda pouco utilizadas na prática clínica podem mostrar-se relevantes para o controle desta doença. Dentro deste contexto, o heliox e a atuação fisioterapêutica vêm sendo estudados pela comunidade científica à busca de demonstrar seus benefícios e efetividade em pacientes asmáticos. O heliox é um gás metabolicamente inerte e seguro com menor densidade que o oxigênio, podendo diminuir a resistência das vias aéreas. Em relação à fisioterapia, recentes estudos mostram uma melhora na qualidade de vida quando técnicas fisioterapêuticas foram aplicadas em pacientes asmáticos. Modificações posturais fazem parte destas técnicas, podendo ser usadas para otimizar a terapia farmacológica. Entretanto, os estudos à respeito do heliox são inconclusivos e não suportam seu uso na asma aguda. Além disso, são poucos os estudos que respaldem a ação da fisioterapia e da postura nestes pacientes. Este artigo de revisão, tem como objetivo analisar os estudos disponíveis na literatura científica acerca da eficiência do uso do heliox em pacientes asmáticos, além da ação de mudanças posturais sobre o sistema respiratório
8

Efeito do corticosteróide inalatório no crescimento e peso de crianças asmáticas

Arend, Elisete Elisabete January 2005 (has links)
Resumo não disponível
9

Efeito do corticosteróide inalatório no crescimento e peso de crianças asmáticas

Arend, Elisete Elisabete January 2005 (has links)
Resumo não disponível
10

Efeito do corticosteróide inalatório no crescimento e peso de crianças asmáticas

Arend, Elisete Elisabete January 2005 (has links)
Resumo não disponível

Page generated in 0.0749 seconds