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Relaciones cívico- militares en Chile y el discurso de las Fuerzas Armadas durante el proceso de consolidación democrática (1990- 2003)

Soto Coronado, Claudio January 2005 (has links)
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La invención del etnocacerismo : populismo radical en el Perú.

Alvarado Chávez, Mariana 14 December 2011 (has links)
Los principales medios de comunicación de la capital han tratado al etnocacerismo con una mezcla de desprecio y burla. Apelativos como “payasada”, “iluminados”, “aprendices de dictadores”, “activista fascista” y hasta “anormal” han aparecido en las páginas (e incluso en los editoriales) de uno de los periódicos más serios del país. Sin embargo, el tratamiento de este fenómeno político no ha sido muy serio. Se ha recurrido con demasiada insistencia al ataque personal y se ha dejado de lado, salvo en contadas ocasiones, el análisis de la propuesta y los contenidos del etnocacerismo, en los que debería basarse una crítica fundamentada. / Tesis
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Los militares en situación de retiro y la sociedad civil : dificultades de los oficiales del ejército en situación de retiro para sentirse parte de la sociedad civil.

Huertas Rodríguez, Julio César 06 December 2013 (has links)
El inicio del Siglo XXI coincide con el cambio en el Perú, de un modelo autoritario y dictatorial a un modelo democrático, así como con otras transformaciones en el contexto internacional. Estos cambios habían venido sucediéndose desde diez años atrás, pero su influencia en nuestro país, recién se dejaba sentir. Estas transformaciones en el mundo alteraron el orden internacional, originándose un nuevo orden mundial, producto de varias causas. Entre ellas: la caída del muro de Berlín y la debacle del comunismo, la aparición de la tercera ola democrática y los efectos de la globalización. / Tesis
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Democracia, Seguridad y Militares en México

Arzt, Sigrid 30 April 2011 (has links)
La disertación se propone examinar cómo con la transición del régimen autoritario al régimen democrático, la relación cívico-militar comienza a vivir modificaciones derivadas de los distintos cambios tanto en el frente doméstico como en el posicionamiento de México en el contexto internacional. El estudio incluye un análisis del uso de las fuerzas armadas en un contexto de exacerbada violencia e inseguridad, lo cual propicia que éstas sean paulatinamente insertadas en tareas de índole policial en el ámbito de seguridad pública, con el objeto de permitir a las autoridades locales y estatales emprender un proceso de reconstrucción de las fuerzas policiales. El periodo que comprende esta tesis es del 1 de diciembre de 1994 al 30 de noviembre de 2006, ocupando así el examen de dos administraciones gubernamentales: la del presidente Ernesto Zedillo Ponce de León por el Partido Revolucionario Institucional (PRI) y la del presidente Vicente Fox Quesada del Partido Acción Nacional. De esta segunda administración se considera importante examinar la designación de un militar al frente de la Procuraduría General de la República (PGR), siendo esta la principal institución abocada a combatir el crimen organizado y el narcotráfico en México.
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Lei e legalidade na Cidade do México: Estado e Direito como pratica social. Um juzgado cívico no México, Distrito Federal / Law and legality in Mexico City: State and Law as social practice. A juzgado cívico in Mexico, D.F.

Hoyos, Natália Rivera 16 November 2015 (has links)
Em diálogo com um debate que questiona a fortaleza do Estado de direito e o lugar da ordem legal na construção de um regime democrático, esta pesquisa analisa o fundamento e o funcionamento da Lei de Cultura Cívica da Cidade do México. A Lei de Cultura Cívica é uma lei que, desde 2004, regula o uso do espaço público (práticas, atividades, comportamentos) na capital mexicana, enquanto o juzgado cívico é a instituição na qual se processam e se determinam as conciliações, responsabilidades, infrações e punições dos infratores dessa lei. Com base em um trabalho de campo em um juzgado cívico do Centro Histórico da Cidade do México, exploram-se as configurações históricas e políticas que têm feito desse espaço uma zona entre fronteiras de legalidade entre o legal, o ilegal e o informal, em um denso entramado de relacionamentos sociais e circuitos de mercadorias. Assim, a partir de práticas e contextos situados, em uma perspectiva de antropologia do Estado, estuda-se o uso cotidiano que, nos juzgados cívicos, se faz da Lei de Cultura Cívica. Nesses usos, analisam-se particularmente os circuitos, as práticas e os mecanismos pelos quais é possível produzir uma verdade jurídica que diverge do registro empírico. Para analisar essas práticas e produções dentro do campo jurídico, propõe-se o conceito de legalismo. Finalmente, considera-se o espaço do arbítrio e da discrição na Lei de Cultura Cívica, como parte de um direito administrativo que espalha, pelas ruas da cidade, um particular poder de polícia, um poder que, em nome da lei, suspende, com suma frequência, os próprios princípios legais. / In dialogue with a debate that questions the strength of the rule of law and the place of legal order in the construction of a democratic regime, this research analyzes the foundation and operation of the Civic Culture Law of Mexico City. The Civic Culture Law is a law that, since 2004, regulates the use of public space (practices, activities, behaviors) in Mexico City, while the juzgado cívico is the institution in which the reconciliations, responsibilities, infractions and punishments of the offenders of this law are processed and determined. Based on fieldwork in a juzgado cívico in Mexico City\'s Historic Center, I explore the historical and political configurations that have made of this space a zone between boundaries of legality between the legal, the illegal and the informal in a dense web of social relationships and commercial circuits. Therefore, based on practices and situated contexts, in a perspective of anthropology of the State, I study the everyday use of the Civic Culture Law in the juzgados cívicos. Regarding these uses, I analyze with particular attention the circuits, practices and mechanisms that enable the production of a legal truth that differs from the empirical record. To analyze these practices and productions within the legal field, I propose the concept of legalism. Finally, I consider the place of arbitrariness and discretion in the Civic Culture Law as part of an administrative law that spreads, throughout the city streets, a particular police power, a power that, in the name of the law, often suspends the laws legal principles.
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Lei e legalidade na Cidade do México: Estado e Direito como pratica social. Um juzgado cívico no México, Distrito Federal / Law and legality in Mexico City: State and Law as social practice. A juzgado cívico in Mexico, D.F.

Natália Rivera Hoyos 16 November 2015 (has links)
Em diálogo com um debate que questiona a fortaleza do Estado de direito e o lugar da ordem legal na construção de um regime democrático, esta pesquisa analisa o fundamento e o funcionamento da Lei de Cultura Cívica da Cidade do México. A Lei de Cultura Cívica é uma lei que, desde 2004, regula o uso do espaço público (práticas, atividades, comportamentos) na capital mexicana, enquanto o juzgado cívico é a instituição na qual se processam e se determinam as conciliações, responsabilidades, infrações e punições dos infratores dessa lei. Com base em um trabalho de campo em um juzgado cívico do Centro Histórico da Cidade do México, exploram-se as configurações históricas e políticas que têm feito desse espaço uma zona entre fronteiras de legalidade entre o legal, o ilegal e o informal, em um denso entramado de relacionamentos sociais e circuitos de mercadorias. Assim, a partir de práticas e contextos situados, em uma perspectiva de antropologia do Estado, estuda-se o uso cotidiano que, nos juzgados cívicos, se faz da Lei de Cultura Cívica. Nesses usos, analisam-se particularmente os circuitos, as práticas e os mecanismos pelos quais é possível produzir uma verdade jurídica que diverge do registro empírico. Para analisar essas práticas e produções dentro do campo jurídico, propõe-se o conceito de legalismo. Finalmente, considera-se o espaço do arbítrio e da discrição na Lei de Cultura Cívica, como parte de um direito administrativo que espalha, pelas ruas da cidade, um particular poder de polícia, um poder que, em nome da lei, suspende, com suma frequência, os próprios princípios legais. / In dialogue with a debate that questions the strength of the rule of law and the place of legal order in the construction of a democratic regime, this research analyzes the foundation and operation of the Civic Culture Law of Mexico City. The Civic Culture Law is a law that, since 2004, regulates the use of public space (practices, activities, behaviors) in Mexico City, while the juzgado cívico is the institution in which the reconciliations, responsibilities, infractions and punishments of the offenders of this law are processed and determined. Based on fieldwork in a juzgado cívico in Mexico City\'s Historic Center, I explore the historical and political configurations that have made of this space a zone between boundaries of legality between the legal, the illegal and the informal in a dense web of social relationships and commercial circuits. Therefore, based on practices and situated contexts, in a perspective of anthropology of the State, I study the everyday use of the Civic Culture Law in the juzgados cívicos. Regarding these uses, I analyze with particular attention the circuits, practices and mechanisms that enable the production of a legal truth that differs from the empirical record. To analyze these practices and productions within the legal field, I propose the concept of legalism. Finally, I consider the place of arbitrariness and discretion in the Civic Culture Law as part of an administrative law that spreads, throughout the city streets, a particular police power, a power that, in the name of the law, often suspends the laws legal principles.
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Política e retórica no Humanismo Florentino entre os séculos XIV e XV: em torno do Humanismo Cívico / Politics and rhetoric of the Florentine humanism between XIV and XV centuries: around civic humanism

Ambrosio, Renato 27 March 2014 (has links)
Muitas análises sobre o humanismo florentino dos séculos e XIV e XV, mesmo quando reconhecem a importância da tradição retórica, sobretudo latina, na formação e produção desses autores, a veem como uma ferramenta que encobre as suas verdadeiras e sinceras crenças, e criam um hiato entre suas obras e suas realidades políticas, tornando os escritos desses primeiros humanistas uma fonte histórica bastante delicada e perigosa para o historiador. Este estudo procurará, a partir de uma tendência historiográfica crítica às teses de Hans Baron sobre o Humanismo cívico (1955 e 1966) e das reflexões teóricas de Quentin Skinner (1999a, 2007 e 2007a), bem como de outros autores antigos e contemporâneos sobre as relações entre linguagem, política e história, propor uma leitura de algumas obras de dois humanistas florentinos dos séculos XIV e XV, Leonardo Bruni Aretino e Lino Coluccio Salutati. Uma leitura na qual a tradição retórica clássica neles presente e atuante seja vista não como um elemento que os distancia de suas realidades políticas e esconde suas convicções, mas como um meio pelo qual eles criaram novos conceitos e um novo vocabulário que contribuíram para dar forma não só à realidade cultural e política em que viveram e da qual participaram ativamente, na Itália e na Europa, mas também ao pensamento político ocidental posterior. / Many studies on XIV and XV century Florentine humanism, even when they accept the importance of rhetoric tradition, mainly the Latin rhetoric tradition, in humanists educational background and works from these centuries, see this rhetoric tradition just as a tool which hides humanists true and sincere beliefs, forming a gap between their works and their political realities and making the works of these early humanists a somewhat embarrassing and dangerous historical source for historians.This work seeks to analyze some works of two Florentine humanists from XIV and XV centuries: Leonardo Bruni Aretino e Lino Coluccio Salutati, from a critical historiographical view on Hans Barons thesis on civic Humanism (1955 and 1966) and Quentin Skinners historical and theoretical writings (1999a, 2007 and 2007a), as well as the writings of other ancient and modern authors who have also written about many and important relations between language, politics and history. It aims to identify the classical rhetoric tradition present and active in both humanists production not as an element that keeps them away from their political realities and hides their true and sincere beliefs, but as a mean through which these humanists created new concepts and new vocabulary that contributed not only to shape the cultural and political reality in which Coluccio Salutati and Leonardo Bruni lived and actively took part, in Italy and in Europe, but that have also contributed to form the occidental political thought.
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Política e retórica no Humanismo Florentino entre os séculos XIV e XV: em torno do Humanismo Cívico / Politics and rhetoric of the Florentine humanism between XIV and XV centuries: around civic humanism

Renato Ambrosio 27 March 2014 (has links)
Muitas análises sobre o humanismo florentino dos séculos e XIV e XV, mesmo quando reconhecem a importância da tradição retórica, sobretudo latina, na formação e produção desses autores, a veem como uma ferramenta que encobre as suas verdadeiras e sinceras crenças, e criam um hiato entre suas obras e suas realidades políticas, tornando os escritos desses primeiros humanistas uma fonte histórica bastante delicada e perigosa para o historiador. Este estudo procurará, a partir de uma tendência historiográfica crítica às teses de Hans Baron sobre o Humanismo cívico (1955 e 1966) e das reflexões teóricas de Quentin Skinner (1999a, 2007 e 2007a), bem como de outros autores antigos e contemporâneos sobre as relações entre linguagem, política e história, propor uma leitura de algumas obras de dois humanistas florentinos dos séculos XIV e XV, Leonardo Bruni Aretino e Lino Coluccio Salutati. Uma leitura na qual a tradição retórica clássica neles presente e atuante seja vista não como um elemento que os distancia de suas realidades políticas e esconde suas convicções, mas como um meio pelo qual eles criaram novos conceitos e um novo vocabulário que contribuíram para dar forma não só à realidade cultural e política em que viveram e da qual participaram ativamente, na Itália e na Europa, mas também ao pensamento político ocidental posterior. / Many studies on XIV and XV century Florentine humanism, even when they accept the importance of rhetoric tradition, mainly the Latin rhetoric tradition, in humanists educational background and works from these centuries, see this rhetoric tradition just as a tool which hides humanists true and sincere beliefs, forming a gap between their works and their political realities and making the works of these early humanists a somewhat embarrassing and dangerous historical source for historians.This work seeks to analyze some works of two Florentine humanists from XIV and XV centuries: Leonardo Bruni Aretino e Lino Coluccio Salutati, from a critical historiographical view on Hans Barons thesis on civic Humanism (1955 and 1966) and Quentin Skinners historical and theoretical writings (1999a, 2007 and 2007a), as well as the writings of other ancient and modern authors who have also written about many and important relations between language, politics and history. It aims to identify the classical rhetoric tradition present and active in both humanists production not as an element that keeps them away from their political realities and hides their true and sincere beliefs, but as a mean through which these humanists created new concepts and new vocabulary that contributed not only to shape the cultural and political reality in which Coluccio Salutati and Leonardo Bruni lived and actively took part, in Italy and in Europe, but that have also contributed to form the occidental political thought.
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Militares, democracia e izquierda : Las relaciones entre las fuerzas armadas y el gobierno de Tabaré Vázquez en Uruguay

Viera, José January 2008 (has links)
<p>Este trabajo analiza las actuales relaciones cívico militares establecidas en el Uruguay a partir de la asunción del gobierno de izquierda de Tabaré Vázquez. Las fuerzas armadas uruguayas consideraron a la izquierda durante décadas como un enemigo interno, y durante el período dictatorial tuvieron como uno de sus objetivos perseguir y combatir a los militantes de dicha fuerza. Luego de 24 años de la reapertura democrática, la izquierda obtiene la presidencia del país mediante un porcentaje de votos muy importante tanto a nivel nacional como departamental. El nuevo gobierno comienza a aplicar una serie de cambios en cuanto a la política militar que indican una diferencia importante con lo realizado en las administraciones anteriores. En este nuevo marco político la izquierda debe afrontar una serie de desafíos relacionados con la cuestión militar que tienen que ver con los diversos temas como la resolución de los casos de violaciones a los derechos humanos en la dictadura, el mantenimiento de la subordinación militar al poder civil o la definición del nuevo rol y las nuevas funciones que deben tener los militares en democracia.</p>
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Militares, democracia e izquierda : Las relaciones entre las fuerzas armadas y el gobierno de Tabaré Vázquez en Uruguay

Viera, José January 2008 (has links)
Este trabajo analiza las actuales relaciones cívico militares establecidas en el Uruguay a partir de la asunción del gobierno de izquierda de Tabaré Vázquez. Las fuerzas armadas uruguayas consideraron a la izquierda durante décadas como un enemigo interno, y durante el período dictatorial tuvieron como uno de sus objetivos perseguir y combatir a los militantes de dicha fuerza. Luego de 24 años de la reapertura democrática, la izquierda obtiene la presidencia del país mediante un porcentaje de votos muy importante tanto a nivel nacional como departamental. El nuevo gobierno comienza a aplicar una serie de cambios en cuanto a la política militar que indican una diferencia importante con lo realizado en las administraciones anteriores. En este nuevo marco político la izquierda debe afrontar una serie de desafíos relacionados con la cuestión militar que tienen que ver con los diversos temas como la resolución de los casos de violaciones a los derechos humanos en la dictadura, el mantenimiento de la subordinación militar al poder civil o la definición del nuevo rol y las nuevas funciones que deben tener los militares en democracia.

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