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Acurácia de medidas cefalométricas em diferentes exames de imagem

Barreto, Mônica Sena January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-02-14T12:35:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Mônica Sena Barreto.pdf: 2231259 bytes, checksum: f97506ccbf756863f6dbcae01ec4d853 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-06-29T12:30:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Mônica Sena Barreto.pdf: 2231259 bytes, checksum: f97506ccbf756863f6dbcae01ec4d853 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T12:30:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_ Mônica Sena Barreto.pdf: 2231259 bytes, checksum: f97506ccbf756863f6dbcae01ec4d853 (MD5) / CAPES / O exame de tomografia computadorizada (TC) trouxe para a cefalometria novos recursos, inclusive a possibilidade de avaliação tridimensional. Dentre os equipamentos de TC, destaca-se o sistema de aquisição de imagem denominado de TC de feixe cônico (TCFC) ou cone beam, especialmente dedicado ao estudo tomográfico da face. Diante da sua crescente utilização em Ortodontia, o objetivo deste estudo foi avaliar a acurácia de medidas lineares realizadas em reconstruções multiplanares (RMP) e reconstruções sagitais (RS) da hemi-face esquerda obtidas a partir de TCFC pelo software Dolphin Imaging 3D®, comparando-as com as mesmas medidas realizadas em radiografias cefalométricas de perfil. Para isto, dez crânios secos foram submetidos a telerradiografias em norma lateral e a TCFC (com voxels de 0,25 mm, 0,3 mm e 0,4 mm). As radiografias e os dados da TCFC foram importados para um software, no qual essas últimas foram processadas, seguindo os parâmetros default do programa, para obtenção de RMP e RS da hemi-face esquerda. Em cada imagem foram aferidas distâncias lineares, utilizando-se as réguas eletrônicas do programa. Medidas realizadas nos crânios secos com auxílio de um paquímetro digital foram consideradas o padrão-ouro. As medidas foram realizadas por dois avaliadores, duas vezes, e os dados foram comparados e submetidos à análise estatística. Os resultados mostraram não haver diferenças significativas nas medidas realizadas nas diferentes modalidades de imagem e nos crânios secos. Em relação aos erros absoluto e relativo, observou-se que houve diferença significante entre as medidas realizadas na telerradiografias em norma lateral e aquelas das RS, nos três tamanhos de voxel. A maior média de erro foi observada na telerradiografia em normal lateral, seguida da RMP e da RS. Do exposto pode-se concluir que as medidas cefalométricas nas imagens derivadas da reconstrução da TCFC, independentemente do tamanho do voxel, são reproduzíveis e válidas, se comparadas com as medidas obtidas na telerradiografia em norma lateral.
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Efeito da expansão rápida da maxila sobre o osso alveolar vestibular: Estudo por TCFC

Barbosa, Marcelo de Castellucci e January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-03-14T13:03:54Z No. of bitstreams: 1 Tese_ODONTO_Marcelo de Castellucci e Barbosa.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-03-23T13:45:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ODONTO_Marcelo de Castellucci e Barbosa.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T13:45:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ODONTO_Marcelo de Castellucci e Barbosa.pdf: 7136766 bytes, checksum: ab6440db29f5aab10942601aa6ca4e09 (MD5) / Este estudo experimental tem o objetivo de avaliar, através de tomografia computadorizada de feixe cônico, alterações no osso alveolar vestibular e na inclinação dos primeiros molares superiores permanentes, após expansão rápida da maxila. Foram utilizadas 40 imagens, de 20 pacientes, com idades variando de 10 a 14 anos, sendo 15 do gênero masculino e 5 do feminino, realizadas antes e após a expansão rápida da maxila, feita com o aparelho disjuntor tipo Haas. Utilizando o programa Dolphin Imaging versão 11.0 Premium e a partir da reconstrução multiplanar, foi medida a espessura do osso vestibular às raízes dos primeiros molares, nos terços apical, médio e cervical, além da distância entre a junção amelocementária e a crista óssea alveolar. Foram medidos, também, os ângulos formados entre o longo eixo dos primeiros molares superiores e o palato. Para a análise das diferenças entre as medidas dos dois tempos, utilizou-se o teste t de Student. Para testar a associação entre as variáveis, utilizou-se a análise de correlação de Pearson, todos com nível de significância de 95%. Observou-se um aumento significativo no ângulo formado entre os primeiros molares superiores e o palato duro, assim como nas medidas de largura do palato. Não houve alterações significativas de espessura óssea vestibular aos primeiros molares, nas porções apical e média das raízes. No entanto, houve uma diminuição dessa espessura na porção cervical das raízes desses dentes. Não foram encontradas alterações na distância entre a junção amelocementária e a crista alveolar. Não houve relação das alterações na espessura da cortical óssea alveolar vestibular com a mudança de inclinação vestibulolingual desses dentes, nem com a quantidade de expansão realizada. Contudo, foi encontrada uma correlação positiva entre a diminuição de espessura da cortical óssea vestibular, na porção cervical, e a espessura inicial dessa medida. Dentre os parâmetros avaliados, a única variável que apresentou diminuição foi a espessura óssea vestibular às raízes dos primeiros molares, na porção cervical.
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Avaliação das dimensões da orofaringe de indivíduos portadores de fissuras labiopalatinas por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico

Barbosa, Inêssa da Silva January 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-04-04T13:43:27Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Inêssa da Silva Barbosa.pdf: 15513737 bytes, checksum: 307c3b4ad0d58b0e4c14a6bea612683c (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-03T15:44:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Inêssa da Silva Barbosa.pdf: 15513737 bytes, checksum: 307c3b4ad0d58b0e4c14a6bea612683c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-03T15:44:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Inêssa da Silva Barbosa.pdf: 15513737 bytes, checksum: 307c3b4ad0d58b0e4c14a6bea612683c (MD5) / FAPESB / A compreensão das características morfológicas do espaço aéreo faríngeo de indivíduos portadores de fissuras labiopalatais (FLPs) é de grande importância, uma vez que procedimentos cirúrgicos adotados para a sua correção, especialmente a palatoplastia, tem como potencial complicação manifestações agudas da síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono. Assim, o objetivo desse estudo foi realizar uma avaliação tridimensional da orofaringe de pacientes fissurados cirurgicamente tratados, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), procurando investigar uma possível relação entre a presença de fissuras, o padrão esquelético e as dimensões da orofaringe. Para isso, foram selecionados exames por TCFC de 23 pacientes portadores de FLPs e de 48 pacientes não portadores de qualquer malformação facial, todos já tendo ultrapassado o surto de crescimento puberal. As imagens tomográficas foram analisadas utilizando o programa Dolphin Imaging® versão 11.5 Premium (Dolphin Imaging & Management Solutions, Chatsworth, California, EUA), tendo sido mensurados o volume total da orofaringe, a área sagital, a mínima secção transversal e as menores distâncias ântero-posterior (AP) e transversa (TR) dos portadores e não portadores de FLPs. Adicionalmente, essas medidas foram comparadas em relação ao padrão esquelético, independente da presença da fissura, de acordo com o valor do ângulo ANB. Os resultados mostraram não haver diferenças estatisticamente significativas em quaisquer das medidas avaliadas (p = 0,961; p = 0,114; p = 0,672; p = 0,363; p = 0,288) quando comparados fissurados e não fissurados, porém apresentaram uma diferença estatisticamente significativa quando comparados os três padrões esqueléticos (p = 0,000; p = 0,001; p = 0,000; p = 0,006; p = 0,004), tendo o padrão esquelético de classe II apresentado medidas menores que as classes I e III. Conclusão: as dimensões da orofaringe de pacientes com o crescimento completo não são alteradas pela FLP cirurgicamente tratada; o padrão esquelético de classe II tem uma relação direta com a redução das dimensões orofaringe, independente da presença da FLP; as dimensões da orofaringe não diferem significativamente entre pacientes classes I e III.
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Acurácia da imagem de diferentes tomógrafos de feixe cônico na avaliação da cobertura óssea em dentes anteriores

Dantas, Luciana Loyola January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-04-11T13:23:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Luciana Loyola Dantas.pdf: 1433157 bytes, checksum: f209b858f15d60f72bfd4d118d2aa377 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-03T15:35:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Luciana Loyola Dantas.pdf: 1433157 bytes, checksum: f209b858f15d60f72bfd4d118d2aa377 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-03T15:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Luciana Loyola Dantas.pdf: 1433157 bytes, checksum: f209b858f15d60f72bfd4d118d2aa377 (MD5) / CNPq / O presente estudo teve como objetivo determinar a acurácia diagnóstica da imagem obtida a partir de diferentes tomógrafos de feixe cônico na avaliação da presença ou ausência de cobertura óssea em dentes anteriores. Foram adquiridas imagens de TCFC da região de maxila e mandíbula de um crânio seco em seis diferentes tomógrafos: Accuitomo (J. Morita, Kyoto, Japão); CS 9000 3D (Carestream Dental, Trophy, Marne La Vallée, França); CS 9300 (Carestream Dental, Trophy, Marne La Vallée, França); Eagle 3D (Dabi Atlante, Oklahoma, EUA); i-CAT Classic (Imaging Sciences International, Hatfield, Pensilvânia, EUA) e Orthophos XG 3D (Sirona Dental System, Charlote, EUA). Dois radiologistas avaliaram as imagens e um ortodontista avaliou o crânio seco. Os resultados demonstraram alta acurácia diagnóstica na avaliação da cobertura óssea nos tomógrafos estudados, com uma superioridade do CS 9300, que além de alta acurácia, apresentou alta sensibilidade e especificidade com um menor tempo de escaneamento e menor exposição do paciente à radiação ionizante.
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Acurácia da imagem tomográfica de feixe cônico na avaliação da ausência de cobertura óssea em dentes anteriores

Ferreira, Paula Paes January 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-07-27T14:40:16Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Paula Paes Ferreira.pdf: 3790512 bytes, checksum: 9e36ae4b4df28d2680d296d98fff6de4 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-27T14:51:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Paula Paes Ferreira.pdf: 3790512 bytes, checksum: 9e36ae4b4df28d2680d296d98fff6de4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-27T14:51:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ODONTO_Paula Paes Ferreira.pdf: 3790512 bytes, checksum: 9e36ae4b4df28d2680d296d98fff6de4 (MD5) / FAPESB / O diagnóstico da ausência de cobertura óssea (CO) na região vestibular dos dentes anteriores é fundamental para o planejamento e tratamento em diversas áreas da Odontologia. Porém, a avaliação de diminutos defeitos ósseos representa um desafio à ciência, que através de inúmeros exames por imagem busca à acurada avaliação frente a estas situações. Com o advento e consolidação da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) como excelente método para quantificar osso com a possibilidade de doses de radiação reduzidas, este trabalho tem como objetivo avaliar o diagnóstico da ausência de CO, em dentes anteriores, através de imagens por TCFC. Para tanto, cinco crânios secos foram selecionados e os defeitos ósseos identificados através da análise visual direta dos dentes anteriores. TCFC parciais da maxila e da mandíbula de cada crânio foram realizadas e as imagens analisadas por dois examinadores, que identificaram a presença ou não de cobertura óssea em cada região. Nas reconstruções axiais, 93,65% das ausências de cobertura óssea foram diagnosticadas pelo avaliador A e 92,06% pelo avaliador B, já nas imagens sagitais, 65,01% desses defeitos foram visualizados pelo avaliador A e 82,54% pelo avaliador B, sendo que ao juntar o diagnóstico das duas reconstruções, 95,24% de todos os defeitos ósseos presentes nos crânios foram diagnosticados corretamente por ambos avaliadores. Sendo assim, a TCFC apresentou uma acurácia de 98,33% e 88,33%, uma sensibilidade de 100% e 95,65% e uma especificidade de 97,3% e 83,78% para os avaliadores A e B respectivamente, demonstrando ser um exame excelente e, portanto, válido para o diagnóstico da ausência de CO na cortical vestibular dos dentes anteriores.
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Avaliação de doses referenciais e acurácia de mensurações lineares obtidas em exames de tomografia computadorizada de feixe cônico adquiridos com diferentes tamanhos de voxel

Torres, Marianna Guanaes Gomes January 2009 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-24T13:10:47Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO - Marianna Torres.pdf: 3737774 bytes, checksum: dc2fecaa530f7b5bc4c0f507fbe6a184 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T11:48:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO - Marianna Torres.pdf: 3737774 bytes, checksum: dc2fecaa530f7b5bc4c0f507fbe6a184 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T11:48:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO - Marianna Torres.pdf: 3737774 bytes, checksum: dc2fecaa530f7b5bc4c0f507fbe6a184 (MD5) Previous issue date: 2009 / A tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) apresenta voxel reduzido, quando comparada à tomografia computadorizada convencional. Além disso, alguns aparelhos permitem a variação do tamanho do voxel para aquisição de imagens. Em geral, quanto menor o tamanho do voxel, melhor será a resolução. No entanto, para o aparelho i-CAT, por exemplo, um voxel menor está atrelado a um tempo de varredura mais longo, o que proporciona algumas desvantagens como maiores possibilidades de movimentação do paciente durante o exame e doses mais elevadas de radiação. Este trabalho tem como objetivo avaliar doses referenciais – produto dose-área (PDA) e dose de entrada na pele (DEP) – e acurácia de mensurações lineares feitas na mandíbula através de imagens de TCFC adquiridas com diferentes tamanhos de voxel, a fim de estabelecer o melhor protocolo a ser utilizado para realização de mensurações lineares. Oito mandíbulas secas foram submetidas a exames de TCFC, usando o aparelho i-CAT, a partir de quatro protocolos, a saber: p1) voxel de 0,2mm, 40seg e 46,72mAs; p2) voxel de 0,25mm, 40seg e 46,72mAs; p3) voxel de 0,3mm, 20seg e 23,87mAs; p4) voxel de 0,4mm, 20seg e 23,87mAs. A quilovoltagem permaneceu constante (120kVp). Para avaliação da acurácia das mensurações lineares, cortes tomográficos com visualização mais central dos marcadores, colocados em seis sítios em cada mandíbula, foram selecionados para realização de medidas verticais e horizontais, com o auxílio da ferramenta de mensuração de linha do Xoran (software do i-CAT). Os valores obtidos das mensurações diretas na mandíbula seca, com uso do paquímetro digital, após secção das mesmas nos sítios pré-estabelecidos, e das mensurações nas imagens tomográficas foram comparados e o erro de mensuração (EM) calculado. Para avaliação das doses referenciais, a medição do DEP foi realizada através do uso de uma câmara de ionização do tipo lápis e para o PDA foi utilizado um aparelho PTW, nos quatro protocolos. Na avaliação da acurácia das mensurações lineares, não houve diferença significativa entre o EM dos protocolos, o que mostra que eles se comportaram iguais quanto à realização de medidas lineares. O EM foi bastante reduzido, uma vez que a média da diferença entre os valores obtidos nas imagens e na mandíbula seca foi menor do que 1mm para todos os protocolos e, em sua grande maioria, sofreram variação para menos. Para avaliação das doses referenciais, detectou-se diferença estatisticamente significante (p<0,001) entre os protocolos, para avaliação do PDA e DEP, sendo que os protocolos p3 e p4 apresentaram doses significantemente menores. A diferença significativa presente entre os protocolos está diretamente relacionada à diferença da miliamperagem e do tempo de varredura. Sendo assim, o uso dos protocolos p3 e p4 devem ser, preferencialmente, indicados na avaliação de mensurações lineares, uma vez que a dose de radiação é significantemente menor quando comparado aos protocolos p1 e p2, sem perda de acurácia das mensurações verticais e horizontais. / Salvador
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Interferência de pinos metálicos na detecção de fraturas radiculares verticais por exames de imagens / Sandra Joia Mizrahi Jakobson ; orientador, Everdan Carneiro

Jakobson, Sandra Joia Mizrahi January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2012 / Inclui bibliografias / Verificou-se a interferência de pinos metálicos na detecção de fraturas radiculares verticais simuladas (FRV) em 2 sistemas de tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT1 - Newtom 3G e CBCT2 - i-CAT Next Generation), radiografias convencionais (RC) / Introduction: The presence of metallic intracanal posts may represents an additional difficulty in early diagnostic of vertical root fractures (VRF). The aim of this study was to assess the interference of posts in detection of simulated vertical root fra
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EFEITOS DOS APARELHOS TWIN FORCE BITE CORRECTOR E FORSUS FATIGUE RESISTANT DEVICE NA JUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E NAS VIAS AÉREAS

Almeida Filho, Roberto Pinto de 04 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roberto Pinto de Almeida Filho 1-40.pdf: 248982 bytes, checksum: 1aee0c0dcec511dd4f9c2b8351bccba2 (MD5) Previous issue date: 2011-04-04 / O objetivo deste estudo prospectivo foi verificar os efeitos dos aparelhos Twin Force Bite Corrector e Forsus Fatigue Resistant Device na junção temporomandibular e nas vias aéreas. Para tanto, foram selecionados 21 pacientes adultos jovens, má oclusão de Classe II 1ª. divisão, bilateral, mínimo de 1/2 Classe II, padrão de crescimento horizontal. Para tanto, a amostra foi dividida em 2 grupos: grupo A, com média de idade inicial de 14,55 anos, tratado com o aparelho ortopédico fixo Twin ForceR por um período médio de 3,7 meses e o grupo B com média de idade inicial de 15,45 anos, tratado com o aparelho Forsus, por um período médio de 7,4 meses, ambos associados à aparelhagem fixa com mecânica straight-wire, prescrição MBT. Os pacientes do grupo A realizaram TCFC em três tempos: T1A (inicial - sem instalação do aparelho), T2A (no dia da i nstalação do aparelho ortopédico fixo), T3A (após a remoção do aparelho ortopédico fixo). Já o grupo 2 realizou TCFC em dois tempos: T2B (no dia da instalação do aparelho ortopédico fixo) e T3B (após a remoção do aparelho ForsusTM). Após a obtenção das imagens 3Dforam realizados cortes sagitais e coronais na ATM para avaliação do tamanho do côndilo e avaliação dos espaços articulares e vias aéreas. Para comparação intergrupos foi utilizado o teste "t" independente e correlação de Pearson e para comparação intragrupos, análise de variância a um critério e teste t pareado. O nível de significância adotado foi de p<0,05%. Não houve alteração significante na avaliação intergrupos, para as dimensões condilares, espaços articulares, e vias aéreas. Por outro lado, na avaliação intragrupo, houve alteração significante no comprimento efetivo da mandíbula (Co-Gn) para o grupo B, supostamente devido a um maior tempo de tratamento, pois houve correlação significante da largura coronal esquerda e direita com Co-Gn, embora clinicamente tenha sido irrelevante. Sendo assim, conclui-se que não houve diferença entre o desempenho dos dois aparelhos estudados na remodelação óssea condilar em pacientes jovens adultos e não houve alteração das vias aéreas após o tratamento com os aparelhos ortopédicos funcionais fixos e Forsus e Twin Force.
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Avaliação dosimétrica de exames de tomografia computadorizada de feixe cônico em imagens da articulação temporomandibular

Oliveira, Marcus Vinícius Linhares de January 2013 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-08-21T01:37:30Z No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA_ Marcus Vinícius Linhares de.pdf: 7241540 bytes, checksum: 66ea6758da99cf252c765c7d5d177c02 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-21T01:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA_ Marcus Vinícius Linhares de.pdf: 7241540 bytes, checksum: 66ea6758da99cf252c765c7d5d177c02 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi avaliar as doses de radiação a que são submetidos órgãos da cabeça e do pescoço em exames de TCFC da articulação temporomandibular (ATM). O estudo realizou-se com a utilização de um simulador antropomórfico de cabeça e pescoço da aquisição das imagens de um simulador antropomórfico de cabeça e pescoço , fabricado por Radiation Support Devices (California,USA) modelo: RS-230, com tecido equivalente e as imagens da ATM foram obtidas com diferentes protocolos de aquisição de aquisição em três equipamentos de tomografia computadorizada de feixe cônico: Kodak 9000, GENDEX GX CB500 e i-CAT Classic. Foram realizadas pré-exposições, chamadas de scout, para assegurar se o simulador estava bem posicionado e se a estrutura anatômica da ATM estava coberta pelo campo de visão. As imagens adquiridas foram reconstruídas pelo software de cada fabricante e, posteriormente, foram analisadas quanto à obtenção completa da área de interesse deste estudo. As imagens foram visualizadas através do software ONIS versão 2.4 O estudo dosimétrico realizou-se a partir de cinquenta e sete pares de dosímetros termoluminescentes TLD-100 (LiF:Mg,Ti), colocados na superfície dos olhos, parótidas, submandibulares e tireoide. Os TLDs foram expostos duas vezes para maior confiabilidade das leituras de dose de radiação obtidas nos tomógrafos de feixe cônico. Após a realização das leituras os valores encontrados foram subtraídos dos valores das leituras referentes a radiação de fundo. Foi calculada o Kerma médio nos órgãos (KMO) através da média das doses do lado esquerdo e direito e comparada com os protocolos que cada serviço de radiodiagnóstico considera como padrão na avaliação da ATM nos três equipamentos. O produto kerma área também foi utilizado para comparação entre os tomógrafos e os protocolos. Os resultados indicaram que o kerma médio na superfície dos órgãos estão entre 2,98 mGy e 3,68 mGy nos olhos; 0,27 mGy a 2,78 mGy para parótidas; 0,024 mGy a 0,24 mGy nas submandibulares; 0,01mGy e 0,08 mGy para a tireoide. Os indicies de PKA apresentaram-se entre 351,2 mGy.cm² e 718,2 mGy.cm² . Concluiu-se que a elevação dos fatores de exposição, bem como a altura do FOV tem reflexo no aumento das doses e que os órgãos mais irradiados são os cristalinos e as parótidas.
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Estudo comparativo in vitro entre diferentes protocolos de aquisição de tomografia computadorizada de feixe cônico para identificação de defeitos cavitários no côndilo mandibular

Bastos, Luana Costa January 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-03-13T14:12:19Z No. of bitstreams: 1 Tese_ODONTO_ Luana Costa Bastos.pdf: 1731232 bytes, checksum: 80126718b0211ff65d1cfb3e1d70a14c (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2015-04-29T15:09:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ODONTO_ Luana Costa Bastos.pdf: 1731232 bytes, checksum: 80126718b0211ff65d1cfb3e1d70a14c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-29T15:09:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ODONTO_ Luana Costa Bastos.pdf: 1731232 bytes, checksum: 80126718b0211ff65d1cfb3e1d70a14c (MD5) / Erosões nos côndilos mandibulares representam muitas vezes a etapa inicial de diversas condições degenerativas, locais ou mesmo sistêmicas, que envolvem a articulação temporomandibular. Os objetivos do presente estudo foram: comparar a detecção de lesões erosivas condilares em diferentes protocolos de aquisição de imagem em um aparelho de tomografia computadorizada de feixe cônico; correlacionar os protocolos realizados com a dose de exposição à radiação, correlacionar o tamanho dos defeitos com a capacidade de identificação dos mesmos, e determinar subjetivamente a qualidade dessas imagens. Foram criados defeitos com pontas diamantadas esféricas de três diâmetros diferentes (numerações 1013, 1016 e 3017) nas superfícies superior e posterior de 20 côndilos de 10 mandíbulas secas. As cavidades tinham o diâmetro da ponta utilizada (1,2, 1,8 ou 2,5mm) e profundidade correspondente à metade do diâmetro, resultando em defeitos que envolveram apenas a região cortical ou também a medular. As mandíbulas foram submetidas ao exame de tomografia computadorizada no equipamento K9000 3D seguindo os quatro protocolos de aquisição sugeridos pelo fabricante (Pediátrico - 6,3mA e 68kV; Adulto pequeno porte – 8mA e 70kV; Adulto médio porte - 10mA e 70kV; Adulto grande porte – 10mA e 74kV) e ainda um protocolo de baixa dose (2mA e 60kV), todos com voxel de 76μm. A dose de exposição foi verificada no relatório gerado pelo próprio aparelho após cada exame. As imagens parassagitais geradas foram avaliadas por dois radiologistas no software CS 3D Imaging e seguindo um único protocolo de reconstrução em duas diferentes sessões, que indicaram a existência ou inexistência dos defeitos, localizando-os quando presentes, e atribuíram escores ao grau de definição da cortical condilar, à qualidade da visualização dos defeitos e à qualidade geral das imagens. Os dados foram submetidos à análise estatística utilizando os coeficientes de Kappa (simples e ponderado) e os testes de McNemar e de simetria de Bowker para testar a concordância inter e intra-avaliadores. Para a comparação das taxas de acerto foi empregado o Teste do Qui-quadrado. Também foi feita uma análise de variância (Teste de Tukey) para contemplar o efeito dos protocolos e do tamanho dos defeitos (nível de significância de 0,05). Por fim, nos casos nos quais a influência do tamanho fosse evidenciada, foi aplicado um modelo de regressão quadrática para avaliar a variação das taxas de acerto em função dessa variável. As confiabilidades inter e intra-avaliadores demonstraram concordâncias substanciais e quase perfeitas, respectivamente. A proporção de acertos foi significativamente superior à proporção de erros (para ambas as superfícies avaliadas) e diferença estatística só foi observada para os defeitos localizados na superfície superior com o uso do protocolo de baixa dose. A dose de exposição medida em produto kerma-área para o protocolo de baixa dose foi 85% menor do que a encontrada para o protocolo clinicamente mais empregado. Com relação ao tamanho dos defeitos, a sua xi influência foi observada para a superfície posterior, onde os menores defeitos foram os mais difíceis de serem identificados. As avaliações subjetivas sobre a qualidade das imagens apenas apresentaram resultados inferiores para o protocolo de baixa dose. Concluiu-se que a maioria dos protocolos estudados está qualificada para identificar cavidades condilares superficiais, porém a redução dos fatores energéticos deve ser empregada com ressalvas nos casos de lesões degenerativas precoces.

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