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Influ?ncia do teor e granulometria da calcita e da temperatura de sinteriza??o no desenvolvimento de massas cer?micas para revestimento poroso(BIII) / Influence of particle size and content of calcite and sintering temperature on the development of porous ceramic body coatingGaldino, Jos? Nildo 08 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This work aims at studying the influence of the concentration of calcite, its grain size and
sintering temperature to obtain porous coating formulations that meet the design specifications.
The experiments involved the physical-chemical and mineralogical caracterization of the raw
materials, and mechanical tests on specimens dried and sintered, performing a planning mixture
and factorial experiment, using the response surface methodology. The ceramic bodies studied
were prepared by dry process, characterized, placed in conformity by uniaxial pressing and
sintered at temperatures of 940 ? C, 1000?C, 1060?C, 1120?C and 1180?C using a fast-firing
cycle. The crystalline phases formed during sintering at temperatures under study, revealed the
presence of anorthite and wolastonite, and quartz-phase remaining. These phases were mainly
responsible for the physical and mechanical properties of the sintered especimens. The results
shown that as increases the participation of carbonate in the composition of ceramic bodies there
is an increase of water absorption and a slight reduction in linear shrinkage for all sintering
temperatures. As for the mechanical strength it was observed that it tended to decrease for
sintering at temperatures between 940 ? C and 1060 ? C and to increase for sintering at
temperatures above 1060 ? C occurring with greater intensity for compositions with higher
content of calcite. The resistence decreased with increasing participation of quartz in all sintering
temperatures. The decrease in grain size of calcite caused a slight increase in water absorption for
formulation with the same concentration of carbonate, remaining virtually unchanged the results
of linear shrinkage and mechanical strength. In conclusion, porous ceramic coating (BIII) can be
obtained using high concentrations of calcite and keeping the properties required in technical
standards and that the particle size of calcite can be used as tuning parameter for the properties of
ceramic products. / Este trabalho objetiva estudar a influ?ncia da concentra??o de calcita, sua granulometria e
temperatura de sinteriza??o na obten??o de formula??es para revestimento poroso que atendam
as especifica??es da norma. Os experimentos envolveram a caracteriza??o f?sico qu?mica e
mineral?gica das mat?rias-primas, e ensaios mec?nicos nos corpos de prova secos e sinterizados,
precedendo-se de um planejamento de experimento de mistura e fatorial, com o uso da
metodologia de superf?cie de resposta. As massas cer?micas estudadas foram preparadas pelo
processo via seca, caracterizada, conformada por prensagem uniaxial e sinterizadas nas
temperaturas de 940?C, 1000?C, 1060?C, 1120?C, e 1180?C utilizando um ciclo de sinteriza??o
r?pido. As fases cristalina formadas durante a sinteriza??o nas temperaturas em estudo, revelaram
a presen?a de anortita e wolastonita, al?m de quartzo com fase remanescente. Estas fases foram
as principais respons?veis pelas propriedades f?sico-mec?nica dos corpos de provas sinterizados.
Verificou-se que conforme se aumenta a participa??o do carbonato na composi??o das massas
cer?micas ocorre um incremento de absor??o de ?gua e uma pequena redu??o da retra??o linear
para todas as temperaturas de sinteriza??o. J? para a resist?ncia mec?nica houve uma tend?ncia
de redu??o para sinteriza??o entre 940?C e 1060?C e aumento para sinteriza??o acima da
temperatura de 1060?C ocorrendo com maior intensidade para formula??es com maior teor de
calcita, e houve diminui??o da resist?ncia com o aumento da participa??o do quartzo em todas as
temperaturas de sinteriza??o. A diminui??o da granulometria da calcita provocou um leve
aumento na Absor??o de ?gua para formula??o com a mesma concentra??o desse carbonato
mantendo praticamente inalterados os resultados de retra??o linear e resist?ncia mec?nica.
Conclui-se que produtos cer?micos para revestimento poroso (BIII) podem ser obtidos
utilizando altas concentra??es de calcita e mantendo-se as propriedades exigidas em normas
t?cnicas e que a granulometria da calcita pode ser usada como par?metro de ajuste para as
propriedades dos produtos cer?micos
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Atomistic simulations of water confined in cementMutisya, Sylvia Mueni January 2018 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Caetano Rodrigues Miranda / Tese (doutorado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Nanociências e Materiais Avançados, Santo André, 2018. / A pasta de cimento 'e um material complexo, heterog¿eneo e poroso com excelentes
propriedades que o tornam um aglutinante adequado para aplica¸c¿oes em
constru¸c¿oes. A qualidade e a durabilidade do cimento t¿em uma forte rela¸c¿ao com
a 'agua contida nele. Embora uma boa compreens¿ao das intera¸c¿oes complexas entre
os poros do cimento e os flu'ýdos confinados 'e necess'aria para resolver os atuais
problemas de durabilidade, at'e ent¿ao nenhum modelo foi bem sucedido na captura
de todos os processos e o papel da 'agua no cimento continua a ser uma 'area de
pesquisa ativa. Com o intuito de contribuir para a compreens¿ao atual da estrutura
do cimento, este trabalho se concentrou no estudo dos processos din¿amicos
que acontecem na nanoescala da 'agua confinada em poros de cimento. Utilizamos
simula¸c¿oes atom'ýsticas que v¿ao desde primeiros princ'ýpios at'e din¿amica molecular
para estudar a principal fase de hidrata¸c¿ao, ou seja, hidrato de silicato de c'alcio
(C¿S¿H), modelado por uma estrutura de tobermorita com defeitos. A partir de
primeiros princ'ýpios, investigamos a morfologia da superf'ýcie da tobermorita a qual
rege as intera¸c¿oes da 'agua com o modelo C-S-H. Demonstramos que a tobermorita
forma cristais pseudo-hexagonais e a faceta mais est'avel 'e a (004). A fim de explorar
sistemas maiores, checamos a transferabilidade do potencial cl'assico CLAYFF
na descri¸c¿ao dos componentes do cimento atrav'es de um estudo comparativo entre
simula¸c¿oes de mec¿anica molecular e DFT. Embora as frequ¿encias calculadas com
DFT e CLAYFF sejam diferentes, as propriedades estruturais e termodinâmicas
apresentam grande concord¿ancia, indicando que o potencial CLAYFF 'e adequado
para nossos c'alculos. Um par¿ametro importante para quantificar a din¿amica da
'agua no nanoconfinamento 'e o tempo de relaxa¸c¿ao T2. Para validar a metodologia
implementada na determina¸c¿ao te'orica do tempo de relaxa¸c¿ao T2, realizamos
simula¸c¿oes para a 'agua confinado dentro de nanoporos de calcita (1¿6 nm). Observamos
que a din¿amica translacional 'e a principal respons'avel pela relaxa¸c¿ao de
spin das mol'eculas de 'agua pr'oximas 'a superf'ýcie. O tempo de relaxa¸c¿ao T2 para
mol'eculas de 'agua adsorvidas na superf'ýcie 'e menor e independente do tamanho
de poro, no entanto, uma relaxa¸c¿ao de spin do tipo bulk 'e observada no centro
dos poros maiores que 3 nm. Buscando elucidar as diversas propriedades da 'agua
nanoconfinada em poros C¿S¿H, dividimos nosso estudo em tr¿es partes. Inicialmente,
nos dedicamos a compreender os efeitos de confinamento da 'agua entre
camadas (< 1 nm) e poros de gel (1¿5 nm) do modelo C-S-H, assim como suas
influ¿encias nas intera¸c¿oes de superf'ýcie. A natureza hidrof'ýlica da superf'ýcie C¿
S¿H 'e evidenciada pela din¿amica lenta da 'agua que interage diretamente com a
superf'ýcie. Entre as camadas, a 'agua se encontra praticamente im'ovel e exibe
propriedades similares aquelas observadas em 'agua super-resfriada. Na sequ¿encia,
investigamos o transporte da 'agua dentro da pasta de cimento implementando a
relaxa¸c¿ao de troca do tipo 2D T2¿T2 RMN entre poros de gel com 1 nm e 4 nm
conectados entre si. Nossos resultados mostraram que h'a trocas de mol'eculas de
'agua entre poros com um tempo caracter'ýstico de troca de 18 ns. Finalmente,
conclu'ýmos nossos estudos considerando a natureza particulada do C¿S¿H a fim
de estabelecer uma conex¿ao entre os fen¿omenos observados nas escalas nano e
meso. Demonstramos que a 'agua confinada dentro do ambiente C¿S¿H edge-edge
apresenta uma din¿amica semelhante ao caso das superf'ýcies planares. / Cement paste is a complex, heterogeneous and porous material with outstanding
properties that make it a suitable binder for construction applications. The
quality and durability of cement have a strong relationship with the water contained
in it. While a good understanding of the complex interactions between the
cement pores and the confined fluids is necessary to solve the current durability
issues, no single model has been successful in capturing all the processes so far and
the role of water in cement still remains an area of active research. To contribute to
the current understanding of cement structure, this work has focused on studying
the dynamical processes happening at the nanoscale of water confined in cement
pores. We employ atomistic simulations ranging from first principles to molecular
dynamics to study the main hydration phase, i.e calcium silicate hydrate (C¿S¿H),
modeled by a defected tobermorite structure. Starting from first principles, the
surface morphology of tobermorite which governs the interactions of water with the
C¿S¿H model was investigated. It was shown that tobermorite forms pseudohexagonal
crystals and the most stable facet is the (004). To upscale the calculations,
the transferability of CLAYFF in the description of cementitious materials was
tested through a comparative molecular mechanics and DFT study. Although the
frequencies calculated with DFT and CLAYFF differ, the structures and thermodynamic
quantities agree quite well, making CLAYFF a reasonable potential for
our cement calculations. An important parameter to quantify water dynamics
in nanoconfinement is NMR T2 relaxation time. To underpin the implemented
methodology for theoretical determination of T2 relaxation time, simulations were
performed for water confined within calcite nanopores (1¿6 nm). It was revealed
that translational dynamics are the main contribution to spin relaxation of near
surface water molecules. The T2 relaxation time for water molecules directly adsorbed
on the surface is short and pore size independent, however a bulk¿like spin
relaxation is observed at center of pores larger than 3 nm. To disentangle the diverse
properties of water nanoconfined in C¿S¿H pores, the study of water within
C¿S¿H was subdivided into three parts. The first part was dedicated to understanding
the relative effect of the C¿S¿H surface and progressive confinement to
water confined in the interlayer (< 1 nm) and gel pores (1¿5 nm) of C¿S¿H model.
The hydrophilic nature of the C¿S¿H surface is evidenced by the slow dynamics
for the water interacting directly with the surface. Within the interlayer, water is
highly immobile and exhibits similar properties as those observed in supercooled
water. Next, transport within cement paste was investigated by implementing 2D
T2¿T2 NMR exchange relaxation between a 1 nm and 4 nm gel connected pores.
We showed that there is water exchange in gel pores quantified by an exchange
time of 18 ns. Lastly, the particulate nature of C¿S¿H is taken into consideration
to facilitate bridging the gap between the atomistic and the mesoscale cement
understanding. It was shown that water confined within the C¿S¿H edge¿edge
environment portrays similar dynamics as in the C¿S¿H planar surfaces.
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Efeitos da adição da cmc e da calcita nas propriedades de filtração de fluidos argilososNÓBREGA, Karine Castro. 28 June 2018 (has links)
Submitted by Emanuel Varela Cardoso (emanuel.varela@ufcg.edu.br) on 2018-06-28T21:49:04Z
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KARINE CASTRO NÓBREGA – DISSERTAÇÃO (UAEMa) 2015.pdf: 1849613 bytes, checksum: c5a145f0dd677d54aab0ed55f6ccc4e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-28T21:49:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
KARINE CASTRO NÓBREGA – DISSERTAÇÃO (UAEMa) 2015.pdf: 1849613 bytes, checksum: c5a145f0dd677d54aab0ed55f6ccc4e9 (MD5)
Previous issue date: 2015-02-23 / CNPq / A perfuração de poços de petróleo pode danificar fortemente a formação, incluindo a região de interesse: o reservatório. Perfurar sem que se danifique o reservatório caracteriza-se como um grande desafio, e por isso, tem sido estimulado o desenvolvimento de tecnologias de fluidos e otimização de processos de perfuração, incluindo, por exemplo, o uso de fluidos argilosos com vistas à minimização de perdas excessivas de filtrado para as formações permeáveis. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a influência dos aditivos carboximetilcelulose (CMC) e calcita (CaCO3) e suas interações nas propriedades de filtração de fluidos de perfuração argilosos. Para tanto, foi utilizada uma amostra de argila bentonítica, comercialmente conhecida por Volclay, duas amostras de CMC com diferentes massas molares (CMC 1 (9,0 x 104g/mol) e CMC 2 (2,5 x 105g/mol)) e mesmo grau de substituição (DS = 0,7) e, duas amostras de calcita (CaCO3), com diferentes diâmetros médios de partículas e curvas de distribuição em tamanho. Foram realizadas a caracterização física e mineralógica da amostra de argila e a caracterização granulométrica das amostras de calcita, em seguida determinadas as propriedades reológicas (viscosidades aparente (VA) e plástica (VP), limite de escoamento (LE) e força gel (FG)) e de filtração (volume de filtrado (VF), volume de filtrado corrigido (VFcorr), spurt loss (SPL), espessura (h) e permeabilidade (k) do reboco e poder de retenção (R)) dos fluidos argilosos estudados. Os resultados evidenciaram que os fluidos estudados apresentaram comportamento pseudoplástico e os fluidos argilosos preparados com elevada concentração de CMC 2 (2g/350mL de água) apresentaram melhores valores
de propriedades reológicas, pois estas propriedades são fortemente influenciadas pelo grau médio de polimerização dos aditivos poliméricos. A aditivação de fluidos argilosos com carboximetilcelulose de baixa massa molar e com calcita de granulometria fina conferiu aos fluidos melhor desempenho na melhoria das propriedades de filtração. Isto aconteceu, porque no meio aquoso a CMC 1 em elevada concentração associada a calcita 1 conduziu a menores valores de VF, h e k e, elevados valores de R. / The drilling of oil wells can greatly damage the formation, including the region of interest: the reservoir. Drilling without damaging the reservoir is characterized as a big challenge, and therefore, has been stimulated the development of fluid technologies and optimization of drilling processes, including, for example, the clay fluids use aiming at minimization excessive losses of the filtrate into the permeable formations. Thus, this study aimed to evaluate the influence of additives carboxymethylcellulose (CMC) and calcite (CaCO3) and their interactions in the filtration properties of clay drilling fluids. For this, it was used a sample of bentonite clay, commercially known by Volclay, two samples of CMC with different molecular weight (CMC 1 (9,0 x 104g/mol) and CMC 2 (2,5 x 105g/mol) ) and the same degree of substitution (DS = 0,7) and two samples of calcite (CaCO3) with different average diameters of particles and size
distribution curves. It was done the physical and mineralogical characterization of the clay sample and the particle size characterization of the calcite samples it was also determined the rheological properties (apparent viscosity (AV) and plastic (PV), yield limit (YL) and gel strength (GS)) and of filtration (filtrate volume (FV), filtrate volume corrected (FVcorr), spurt loss (SPL), cake thickness (h) and permeability (k) and retaining power (R)) of the studied clay fluids. The results showed that the studied fluids showed pseudoplastic behavior and clay fluids prepared with high concentration of CMC 2 (2g/350mL of water) showed better values of rheological properties, because these properties are strongly influenced by the average degree of polymerization of polymeric additives. The additived clay fluids with low molecular weight carboxymethylcellulose and with fine granulometry calcite gave the fluids best performance in improving the
filtration properties. This happened because in the aqueous medium the CMC 1 in high concentration associated at calcite 1 led at lower values of FV, h and k and high values of R.
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Los Paleocolapsos kársticos en las plataformas carbonatadas del Mioceno Superior de Mallorca. Análisis geográfico, genético y evolutivoRobledo Ardila, Pedro Agustín 04 November 2005 (has links)
El análisis de estructuras paleokársticas ha atraído, en los últimos años, el interés de numerosos investigadores a la información que aportan a la geología aplicada y la paleogeomorfología. Estudios recientes se han centrado en la aplicación de técnicas de exploración del subsuelo debido a la escasez de afloramientos. En la presente Memoria se analizan íntegramente las formas de hundimiento pretéritas que afloran discontinuamente con gran detalle, en los acantilados de las costas meridional (plataforma de Llucmajor) y oriental (plataforma de Santanyí) de Mallorca, a lo largo de más de 75 km de línea de costa, afectando a las rocas carbonáticas del Mioceno superior. El estudio se ha centrado en la distribución geográfica, evolución geológica y las características geomorfológicas de estos paleocolapsos, con especial énfasis en su génesis, su relación con la arquitectura y distribución de las facies, así como en las formas y productos asociados.Los paleocolapsos han sido descritos en su contexto litoestratigráfico y estructural dentro de las mencionadas plataformas carbonáticas, siendo este trabajo una contribución al conocimiento del karst en estas unidades geológicas y su relación con las fluctuaciones marinas. La karstogénesis queda reflejada en estas formas pretéritas donde se han observado depósitos y formas de disolución ligadas a la dinámica kárstica controlada, en el caso que nos ocupa, por las fluctuaciones del nivel del mar: brechas, sedimentos detríticos, cementos, así como distintos tipos y volúmenes de porosidad. La mayor parte de estas formas (sobre un total de 177), cuyas dimensiones en sección varían desde pocos metros hasta afloramientos con 28 m de altura y más de 100 m en la horizontal, se ubican en la plataforma de Santanyí a excepción de dos estructuras ubicadas en la plataforma de Llucmajor.El análisis geológico y su relación con los paleocolapsos muestra como en la plataforma de Llucmajor éstos afectan a las facies de la Unidad Complejo Arrecifal (facies de back reef y frente arrecifal). Sin embargo, en la plataforma de Santanyí, los paleocolapsos afectan tanto a parte del Complejo Arrecifal (facies de back reef), como a la totalidad de la Unidad Calizas de Santanyí. A partir del estudio de la arquitectura de facies del Complejo Arrecifal en la plataforma de Llucmajor se ha establecido el modelo deposicional en la plataforma de Santanyí. Sin embargo, ésta última se encuentra compartimentada como consecuencia del control de dos fallas en dirección de orientación E-O en S'Algar y Na Magrana, donde se localiza el contacto entre facies de lagoon externo y talud arrecifal. No obstante, la cartografía y análisis de los lineamientos en dicha plataforma ha permitido identificar dos familias principales con dos direcciones dominantes; NE-SO y NO-SE, siendo la dirección E-O menos representativa. Se han observado fracturas distensivas y pequeñas fallas inversas miocenas asociadas al proceso de colapso, así como fracturas y fallas postmiocenas, y fracturas cuaternarias.El estudio de la geometría en sección de los paleocolapsos pone de relieve que la formas en "V", "U" y conoidales son las más comunes. Han sido identificadas dos partes diferentes en un paleocolapso tipo: una inferior donde se observa la paleocavidad ubicada en la base del paleocolapso (lagoon externo y/o frente arrecifal), con una geometría irregular de dimensiones entre 1 m y 9 m rellena por sedimentos adyacentes y suprayacentes a ésta; y una parte superior, coincidente con los bordes de la estructura (lagoon interno/Calizas de Santanyí) buzando con inflexión conoidal hacia la paleocavidad.Se han identificado cuatro tipos de brechas (crackle, crackle-laminae-split, de mosaico y caótica) en las estructuras de paleocolapso asociadas cada una de ellas a distintos niveles estratigráficos y, en algunos paleocolapsos, con una gradación vertical y lateral. Son característicos de estos depósitos los sedimentos detríticos (matriz) y los cementos asociados (vadosos y freáticos). En general, el cemento domina sobre la matriz en la zona inferior del paleocolapso, mientras que por encima, es la matriz la que domina sobre el cemento. El análisis por difracción de Rayos X de la matriz indica para la muestra total que la calcita es el mineral principal y el cuarzo el mineral secundario. En la fracción arcilla, la moscovita, la illita y la caolinita son los minerales más comunes. De ello, junto con el estudio de láminas delgadas en estos depósitos, donde se han observado tamaños de grano en el cuarzo superior a 2 mm, se deduce un ambiente de sedimentación subsuperfical y otro subaéreo de lo que se extrae un origen, proceso de transporte y sedimentación diversos, así como la evolución cristaloquímica en determinados minerales. Los cementos son de naturaleza calcítica, con contenidos relativamente altos en magnesio para los freáticos y bajos para los vadosos. Para el estudio de la porosidad en los paleocolapsos se ha procedido a su clasificación en dos tipos principales, interclasto e intraclasto, a partir de las cuales se ha estudiado la macro y microporosidad. La brecha caótica de colapso es la que presenta volúmenes de porosidad más elevados y tipologías diversas. El análisis de isótopos estables muestra una gran homogeneidad entre la composición isotópica de los cementos, con valores en δ18O y δ13C ligeros, lo que indica condiciones análogas de precipitación, con dominio de aguas dulces sobre las saladas. Tanto la marca del oxígeno como del carbono parecen indicar que los cementos se depositaron en un período interglaciar coincidente con algún estadio isotópico impar.El estudio de la arquitectura de facies de la plataforma de Llucmajor ha permitido elaborar un modelo genético de ocurrencia para los paleocolapsos y su ubicación espacio-temporal. Dicho modelo, ha sido corroborado por la relación entre la distribución de facies y paleocolapsos en la plataforma de Santanyí, por la observación en algunos paleocolapsos de sedimentos a techo de la Unidad Calizas de Santanyí que sellan la estructura, así como por el tipo de brechas características de colapsos sinsedimentarios (brecha crackle-laminae-split), que muestran una deformación dúctil de los materiales cuando éstos no estaban completamente consolidados, dando lugar a formas laxas de bajo ángulo. Los procesos genéticos que dieron lugar a los paleocolapsos kársticos están directamente relacionados con la alta frecuencia de fluctuación del nivel del mar durante el Mioceno superior, la misma que controló la arquitectura de facies y la posición del nivel freático. Las oscilaciones del nivel freático causaron la alternancia de dominios freáticos y vadosos así como, de agua dulce y agua salada en la interfase, provocando la disolución de los parches coralinos y el posterior hundimiento del techo de las cavidades. El estudio integral de todos estos aspectos junto con el análisis de una red de paleocauces y una playa fósil, ha permitido realizar una reconstrucción paleogeográfica desde el Messiniense en la plataforma de Santanyí e identificar estructuras de paleocolapso postmiocenas y cuaternarias. Con estos datos se ha procedido a la comparación de los paleocolapsos kársticos con otras estructuras similares en el País Vasco y Las Islas de Malta, de lo que se extraen analogías y diferencias, determinadas fundamentalmente por el orden de fluctuación del nivel del mar. Por último, se discute el papel de los paleocolapsos kársticos como elementos que contribuyen en cierta medida a la ocurrencia de hidrocarburos en plataformas carbonáticas, pudiendo ser excelentes reservorios debido al gran número de afloramientos, el volumen de roca afectada y a su elevada porosidad y permeabilidad. / Paleokarst tend to differ from studies of recent and modern karst landforms though is important the genetic understanding of the karst processes for analysis a paleokarst structure. Paleokarst systems form an important class of carbonate record and they have a pronounced lateral and vertical spatial complexity that results from a complex history of formation. Most of the known karst systems are epigenetic and they are the result of near-surface karst processes during periods of subaerial exposure and latter burial compaction and diagénesis. Scale, porosity types and spatial complexities of these paleokarst systems depends on the carbonate rock solubility, paleoclimatic conditions, lowering of base level either by tectonic uplift or sea-level fall and time of subaerial exposure. Uplift, in addition, commonly induces fracturing and faulting that further control karst development. Ascertaining and predicting paleokarstic heterogeneities within carbonate rocks are strategic to fluids field development and optimum production. With current subsurface methods, however, most of the smaller-scale stratigraphic architecture and diagenetic facies are difficult to define. Predictive models for exploration and development are best made from outcrop studies of well-exposed examples. Accuracy for prediction of these models depends on the detailed understanding of the genetic factors controlling their geometries, scale, pore networks and spatial complexities of these potential karstic store. Miocene carbonates (Upper Tortonian-Lower Messinian) in Mallorca Island are composed of reefal (Reef Complex) and shallow water carbonates (Santanyí Limestone) that prograded across platforms surrounding paleoislands. The contact between the Reef Complex and the Santanyí Limestone is a subaerial erosion surface with paleokarst features. The shallow-water carbonates beds both the lagoonal beds of the Reef Complex and basal beds of the Santanyí Limestone, are affected by paleocollapse structures produced by roof collapse of caverns developed in the underlying Reefal Complex. These paleocollapse structures affecting to the carbonate platform allows to propose a genetic model to explain the origin of these paleosink, that are related to early diagenetic processes induced by high-frequency sea-level fluctuations, the same sea-level fluctuations that controlled the facies architecture of the carbonate platforms.Cartography and study of lineaments and fractures on Santanyí Platform have permitted identified two principals groups with two main directions: NE-SO and NO-SE. Have been observed distensiva fractures and Miocene small inverse faults related with de breackdwon phenomena. Moreover, postmiocenes and quaternary faults and fractures have been recognized.The geometry of paleocollapse structures is commonly (in section) as "V", "U" or funnel. The size is variable from few meters of long to thousands meters, and few meters of weigh to thirteen meters. Breccias has been classified as crackle, crackle-laminae-split, mosaic and chaotic types. Chaotic breccias grade from matrix-free, clasts-supported breccias to matrix-supported breccias. The matrix mineralogy is compose in the total sample for calcite in the major part and quartz in less quantity. However, same structures present quartz as principal mineral. To the clay fraction, caolinite, illite and moscovite are the most general mineral present.The geochimical sediment (carbonate) are filling a part of interclaste breccias porosity. This is commonly phreatic speleothems. Isotopic studies of this sediments show δ18O and δ13C contents negatives. This fact could indicate a fresh water environment deposition
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