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Correlação entre ingestão de aflatoxina B1, concentração sérica e urinária de AFB1-adutos e expressão hepática de marcadores moleculares relacionados à hepatocarcinogênese em ratos / Correlation between aflatoxin B1 intake and serum and urinary concentrations of AFB1-adducts and hepatic expression of molecular markers related to hepatocarcinogenesis in ratsTrotta, Mauricio de Rosa 22 August 2016 (has links)
A aflatoxina B1 (AFB1) é um metabólito de fungos do gênero Aspergillus que crescem naturalmente em alimentos. Devido às condições climáticas e às práticas agrícolas inadequadas, países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, possuem alta possibilidade de exposição à AFB1 através de alimentos contaminados. A exposição crônica a essa micotoxina pode acarretar no surgimento de carcinoma hepatocelular e explicar a incidência desse tumor na ausência de fatores como hepatites virais e cirrose. Após a ingestão oral, a AFB1 é biotransformada para a sua forma genotóxica que se liga ao DNA das células hepáticas. Isso gera mutações que podem ser consideradas promotoras da hepatocarcinogênese. Na sequência desse processo, ocorre a formação de novos adutos de aflatoxina que podem se ligar à proteína plasmática ou serem excretados pela urina, respectivamente, AFB1-lisina e AFB1-N7-guanina. Esses compostos podem ser detectados e funcionar como biomarcadores da exposição e da toxicidade da AFB1. A AFB1 foi administrada enteralmente em ratos Wistar, via gavagem, durante 90 dias, sendo essa forma de exposição a mais próxima daquela pela qual os seres humanos estão suceptíveis. Os animais foram divididos em quatro grupos experimentais: Grupo Controle (sem AFB1), AFB50 (50 ppb), AFB100 (100 ppb) e AFB200 (200 ppb), sendo a concentração de AFB1 em parte por bilhão (ppb) por kilograma de dieta consumida. Foram realizadas avaliações de bioquímica plasmática de aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT); alterações na expressão hepática de genes e proteínas relacionadas ao processo de hepatocarcinogênese (Ciclina D1, p53, ?-catenina, Proibitina, p27Kip1 e Glutationa-S-Transferase-p1-GSTP) por meios das técnicas de imuno-histoquímica e PCR em tempo real. Foram realizadas determinações dos níveis dos adutos da AFB1 no soro, na urina. Os resultados mostraram que houve aumento na expressão de AST e ALT em todos os grupos que receberam AFB1. No grupo AFB200 e, em menor proporção no AFB100, surgiram diversos focos de hepatócitos alterados marcados positivamente com GSTP, que são lesões pré-neoplásicas bem determinadas e consideradas endpoints em ensaios de hepatocarcinogênese experimental. A análise das proteínas hepáticas indicou que as lesões decorrentes da AFB1 nos grupos AFB200 e AFB100 apresentaram superexpressão de ciclina D1, p53, ?-catenina, proibitina, indicando a participação delas em vias que favorecem a hepatocarcinogênese. Adicionalmente, ocorreu uma redução na expressão gênica do gene p27, o que também indica uma condição favorável para a progressão neoplásica para a formação de carcinoma hepatocelular. A quantificação dos níveis de adutos no soro e na urina apontou que a formação desses compostos foi dose-dependente com as diferentes concentrações de AFB1 empregadas. Além disso, houve correlação entre a formação dos adutos com a expressão das proteínas Ciclina D, p53, ?-catenina e Rb. Sendo assim, foi possível, experimentalmente, apontar as principais proteínas envolvidas na hepatocarcinogênese e indicar que os adutos de aflatoxina no soro e na urina podem ser biomarcadores úteis para mensurar a exposição e o dano causado pela ingestão subcrônica de AFB1. / Aflatoxin B1 (AFB1) is metabolite produced by fungi of genus Aspergillus that grows naturally in food. Due to weather conditions and inadequate agricultural practices, developing countries, including Brazil, have high possibility of exposure to AFB1- contamined food. Chronic exposure to this mycotoxin may result in the emergence of hepatocellular carcinoma and explain the incidence of this tumor in the absence of factors such viral hepatitis and cirrhosis. After oral ingestion, AFB1 is biotransformed to its genotoxic form that binds to DNA in liver cells. This leads mutations that may be considered promoters of hepatocarcinogenesis. Following this process, there is the formation of new adducts of aflatoxins that can bind to plasma proteins or are excreted in the urine, respectively, AFB1-lysine and AFB1-N7-guanine. These compounds can be detected and work as biomarkers of exposure and toxicity of AFB1. AFB1 was administered in Wistar rats enterally, via gavage, for 90 days, and this form of exposure is closest which humans are susceptible. The animals were separated into four groups: control group (without AFB1), AFB50 (50 ppb), AFB100 (100 ppb) and AFB200 (200 ppb), in which concentration of AFB1 in part per billion (ppb) per kilogram of diet consumed by animals. It were performed liver biochemistry plasma aspartate aminotransferase (AST) and alanine aminotransferase (ALT) assessments; changes in hepatic expression of genes and proteins related to hepatocarcinogenesis (Cyclin D1, p53, ?-catenin, Prohibitin, p27Kip1 e Glutatione-STransferase-p1-GST-P) by immunohistochemical and real-time PCR techniques. The levels of AFB1 adducts of serum and urine were performed. The results showed increase in AST and ALT levels in all groups receiving AFB1. In group AFB200 and, lesser extent in AFB100, emerged several altered hepatocyte foci positively marked with GST-P, which are well determined preneoplastic lesions and deemed endpoints in experimental hepatocarcinogenesis assays. Analysis of liver proteins indicated that damage from AFB1 in groups AFB200 and AFB100 showed overexpression of cyclin D1, p53, ?-catenin, prohibitin, indicating their participation in ways that favor the hepatocarcinogenesis. Additionally, there was a decrease in gene expression of the p27 gene, which also indicates a favorable condition for neoplastic progression to hepatocellular carcinoma. Quantification of adducts levels in serum and urine showed that the formation of these compounds was dose-dependent with different concentrations of AFB1 employed. In addition, there was a correlation between the formation of adducts with the protein expression of Cyclin D, p53, ?-catenin and Rb. Thus, it was possible experimentally to point out the key proteins involved in hepatocarcinogenesis and indicate that aflatoxin adducts in serum and urine can be useful biomarkers to measure exposure and damage caused by subchronic ingestion of AFB1.
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Correlação entre ingestão de aflatoxina B1, concentração sérica e urinária de AFB1-adutos e expressão hepática de marcadores moleculares relacionados à hepatocarcinogênese em ratos / Correlation between aflatoxin B1 intake and serum and urinary concentrations of AFB1-adducts and hepatic expression of molecular markers related to hepatocarcinogenesis in ratsMauricio de Rosa Trotta 22 August 2016 (has links)
A aflatoxina B1 (AFB1) é um metabólito de fungos do gênero Aspergillus que crescem naturalmente em alimentos. Devido às condições climáticas e às práticas agrícolas inadequadas, países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, possuem alta possibilidade de exposição à AFB1 através de alimentos contaminados. A exposição crônica a essa micotoxina pode acarretar no surgimento de carcinoma hepatocelular e explicar a incidência desse tumor na ausência de fatores como hepatites virais e cirrose. Após a ingestão oral, a AFB1 é biotransformada para a sua forma genotóxica que se liga ao DNA das células hepáticas. Isso gera mutações que podem ser consideradas promotoras da hepatocarcinogênese. Na sequência desse processo, ocorre a formação de novos adutos de aflatoxina que podem se ligar à proteína plasmática ou serem excretados pela urina, respectivamente, AFB1-lisina e AFB1-N7-guanina. Esses compostos podem ser detectados e funcionar como biomarcadores da exposição e da toxicidade da AFB1. A AFB1 foi administrada enteralmente em ratos Wistar, via gavagem, durante 90 dias, sendo essa forma de exposição a mais próxima daquela pela qual os seres humanos estão suceptíveis. Os animais foram divididos em quatro grupos experimentais: Grupo Controle (sem AFB1), AFB50 (50 ppb), AFB100 (100 ppb) e AFB200 (200 ppb), sendo a concentração de AFB1 em parte por bilhão (ppb) por kilograma de dieta consumida. Foram realizadas avaliações de bioquímica plasmática de aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT); alterações na expressão hepática de genes e proteínas relacionadas ao processo de hepatocarcinogênese (Ciclina D1, p53, ?-catenina, Proibitina, p27Kip1 e Glutationa-S-Transferase-p1-GSTP) por meios das técnicas de imuno-histoquímica e PCR em tempo real. Foram realizadas determinações dos níveis dos adutos da AFB1 no soro, na urina. Os resultados mostraram que houve aumento na expressão de AST e ALT em todos os grupos que receberam AFB1. No grupo AFB200 e, em menor proporção no AFB100, surgiram diversos focos de hepatócitos alterados marcados positivamente com GSTP, que são lesões pré-neoplásicas bem determinadas e consideradas endpoints em ensaios de hepatocarcinogênese experimental. A análise das proteínas hepáticas indicou que as lesões decorrentes da AFB1 nos grupos AFB200 e AFB100 apresentaram superexpressão de ciclina D1, p53, ?-catenina, proibitina, indicando a participação delas em vias que favorecem a hepatocarcinogênese. Adicionalmente, ocorreu uma redução na expressão gênica do gene p27, o que também indica uma condição favorável para a progressão neoplásica para a formação de carcinoma hepatocelular. A quantificação dos níveis de adutos no soro e na urina apontou que a formação desses compostos foi dose-dependente com as diferentes concentrações de AFB1 empregadas. Além disso, houve correlação entre a formação dos adutos com a expressão das proteínas Ciclina D, p53, ?-catenina e Rb. Sendo assim, foi possível, experimentalmente, apontar as principais proteínas envolvidas na hepatocarcinogênese e indicar que os adutos de aflatoxina no soro e na urina podem ser biomarcadores úteis para mensurar a exposição e o dano causado pela ingestão subcrônica de AFB1. / Aflatoxin B1 (AFB1) is metabolite produced by fungi of genus Aspergillus that grows naturally in food. Due to weather conditions and inadequate agricultural practices, developing countries, including Brazil, have high possibility of exposure to AFB1- contamined food. Chronic exposure to this mycotoxin may result in the emergence of hepatocellular carcinoma and explain the incidence of this tumor in the absence of factors such viral hepatitis and cirrhosis. After oral ingestion, AFB1 is biotransformed to its genotoxic form that binds to DNA in liver cells. This leads mutations that may be considered promoters of hepatocarcinogenesis. Following this process, there is the formation of new adducts of aflatoxins that can bind to plasma proteins or are excreted in the urine, respectively, AFB1-lysine and AFB1-N7-guanine. These compounds can be detected and work as biomarkers of exposure and toxicity of AFB1. AFB1 was administered in Wistar rats enterally, via gavage, for 90 days, and this form of exposure is closest which humans are susceptible. The animals were separated into four groups: control group (without AFB1), AFB50 (50 ppb), AFB100 (100 ppb) and AFB200 (200 ppb), in which concentration of AFB1 in part per billion (ppb) per kilogram of diet consumed by animals. It were performed liver biochemistry plasma aspartate aminotransferase (AST) and alanine aminotransferase (ALT) assessments; changes in hepatic expression of genes and proteins related to hepatocarcinogenesis (Cyclin D1, p53, ?-catenin, Prohibitin, p27Kip1 e Glutatione-STransferase-p1-GST-P) by immunohistochemical and real-time PCR techniques. The levels of AFB1 adducts of serum and urine were performed. The results showed increase in AST and ALT levels in all groups receiving AFB1. In group AFB200 and, lesser extent in AFB100, emerged several altered hepatocyte foci positively marked with GST-P, which are well determined preneoplastic lesions and deemed endpoints in experimental hepatocarcinogenesis assays. Analysis of liver proteins indicated that damage from AFB1 in groups AFB200 and AFB100 showed overexpression of cyclin D1, p53, ?-catenin, prohibitin, indicating their participation in ways that favor the hepatocarcinogenesis. Additionally, there was a decrease in gene expression of the p27 gene, which also indicates a favorable condition for neoplastic progression to hepatocellular carcinoma. Quantification of adducts levels in serum and urine showed that the formation of these compounds was dose-dependent with different concentrations of AFB1 employed. In addition, there was a correlation between the formation of adducts with the protein expression of Cyclin D, p53, ?-catenin and Rb. Thus, it was possible experimentally to point out the key proteins involved in hepatocarcinogenesis and indicate that aflatoxin adducts in serum and urine can be useful biomarkers to measure exposure and damage caused by subchronic ingestion of AFB1.
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Padronização de modelo de carcinogênese mamária induzido quimicamente por DMBA em camundongos / Standardization of a mammary carcinogenesis chemically model induced by DMBA in miceGabriela Uliana Avanzo 09 February 2009 (has links)
O câncer de mama permanece como o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o primeiro entre as mulheres (INCA, 2007). Porém, os mecanismos envolvidos no processo de gênese dos tumores mamários mesmo sendo intensamente estudados nos últimos 30 anos, ainda não são bem definidos. Vários estudos apontam que a susceptibilidade em função da genética é uma causa relevante ao surgimento do tumor, porém não a principal. Outros fatores tais quais o ambiente e dieta tendem a ser mais significantes nesse processo. Para a indução dos tumores em animais, a maioria dos modelos utiliza carcinógenos pertencentes à família dos hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, dentre eles o DMBA (7,12-dimetil bezantraceno). O DMBA foi utilizado neste estudo com o objetivo de induzir tumor mamário, estabelecendo-se assim um modelo para estudos futuros, quantificando e classificando as lesões nas diferentes concentrações do carcinógeno, avaliando também a proliferação celular através do método de imunohistoquímica PCNA nos diferentes tumores encontrados. Neste estudo, em todos os grupos houve o desenvolvimento de tumores mamários, sendo estes mais freqüentes nos grupos de 3, 6 e 9 mg. O tipo de tumor mais freqüente foi o Adenocarcinoma A, seguido de Adenoacantoma e Adenocarcinoma Misto em menor freqüência. Sendo assim, concluiu-se através deste trabalho que o DMBA produz um modelo de carcinogênese mamária em camundongos. / The breast cancer remains the second most common cancer type in the world and first among women (INCA, 2008). However, the mechanisms involved in the origin even being intensively studied in the past 30 years, are still not well defined. Several studies suggest that genetic susceptibility is a relevant issue to the tumor development, however others factors can favor tumor growing. Among such factors the environment and diet are considered more significant. For mice tumor induction, most significant carcinogens used belonging to the polycyclic aromatic hydrocarbons family, where DMBA (7,12-dimethyl bezantraceno) take place. The DMBA was used in this study in order to induce mammary tumors, establishing the real conditions for future studies in our mice colony, classifying and quantifying the lesions. Cell proliferation was also evaluated though the immunohistochemistry against PCNA in different tumors classified. In this study, all concentration resulted in breast tumor development, which was more frequently observed in groups of 3, 6 and 9 mg. The most common type tumor regarded was Adenocarcinoma A, followed by Adenoacantoma and Mixed A/B in lower frequency. In conclusion, DMBA was able to produces a model of mammary carcinogenesis in mice.
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Influência do consumo do café (com e sem cafeína) ou da cafeína isolada sobre a fibrose e a promoção da hepatocarcinogênese química em ratos Wistar machos /Furtado, Kelly Silva. January 2011 (has links)
Orientador: Luís Fernando Barbisan / Banca: Luciana Azevedo / Banca: Sérgio Luis Felisbino / Banca: Carlos Andrade Chagas / Resumo: O café e a cafeína são dois potenciais agentes preventivos contra o desenvolvimento ou avanço dos processos de fibrose/cirrose e carcinogênese hepática em humanos, entretanto suas ações são controversas e muitas vezes inconclusivas. Devido a isto, o objetivo deste trabalho foi verificar a ação do café ou da cafeína isolada no fígado de ratos Wistar tratados com tioacetamida (TAA) ou tetracloreto de carbono (CCl4). Para tanto, os dados experimentais foram distribuídos em dois artigos. No primeiro artigo, foram avaliados os efeitos do café convencional, descafeinado e da cafeína isolada na hepatotoxicidade induzida pela TAA em ratos Wistar. Para tanto, 60 os animais foram divididos em 5 grupos experimentais: G1 (controle negativo), G2 (controle positivo tratado com TAA 200 mg/Kg i.p.), G3 (TAA + café convencional), G4 (TAA + café descafeinado) e G5 (TAA + cafeína a 0,1%). Ao final de 8 semanas de tratamento os ratos foram eutanasiados para coleta do sangue (análises séricas) e do fígado (análises histológicas, histoquímicas e moleculares). De maneira geral os animais tratados com café/cafeína (G3-G5) apresentaram níveis da enzima alanina aminotransferase (ALT), área ocupada por colágenos I e III e expressão da proteína TGF-β1 menores que o grupo controle positivo (G2). Adicionalmente, os grupos G3 e G5 apresentaram menor número de núcleos PCNA positivos em fase S do que o grupo G2. O grupo G3 também apresentou menor número de focos GST-P positivos que o grupo G2. Ademais, os grupos G4 e G5 apresentaram as maiores atividades de MMP-2 ativa. Em conclusão, tanto o café convencional como o descafeinado como a cafeína a 0,1% apresentaram efeitos benéficos, mostrando que os outros componentes do café, mesmo sem a cafeína, ou que somente a cafeína são capazes de reduzir a hepatotoxicidade no fígado de ratos Wistar tratados com TAA. No segundo artigo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Consumption of coffee beverages reduces the incidence of liver disease. However, whether these beneficial effects on human health are due to caffeine or other specific components in the beverage remains controversial. There, the present study aimed to study evaluated the protective effects of coffee beverages or caffeine on liver toxicity induced by repeated administration of the hepatotoxicant thioacetamide (TAA) in male Wistar rats. Animals were randomized into five groups: untreated controls (G1) TAA only (G2, 200 mg/Kg b.w. twice a week for 8 weeks, i.p.), TAA+conventional coffee (G3), TAA+decaffeinated coffee (G4) and TAA+caffeine (G5, 0.1% in the drinking water). At the end of 8 weeks, the animals were euthanized and blood and liver samples were collected. Serum ALT levels were lower in animals that received coffee and caffeine (p < 0.001). In addition, liver oxidized glutathione (p < 0.05), fibrosis/inflammation score (p < 0.001) and TGF-β expression (p ≤ 0.001) was reduced in these groups when compared to TAA-only rats. Moreover, conventional coffee and caffeine reduced PCNA S-phase index (p < 0.001) but only conventional coffee reduced cleaved caspase-3 index (p < 0.001) and active metalloproteinase 2 (p ≤ 0.004) in the liver from TAA-treated animals. In conclusion, consumption of conventional and decaffeinated coffee and caffeine has beneficial effects against TAA-induced liver injury in Wistar rats / Doutor
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Efeitos da capsaicina na etapa de promoção/progressão da carcinogênese química de colón em ratosTablas, Mariana Baptista. January 2018 (has links)
Orientador: Luís Fernando Barbisan / Resumo: A capsaicina (8-metil-N-vanilil-trans-6-nonamida) é uma substância alcaloide de natureza lipofílica, responsável pela pungência de pimentas e pimentões. Apresenta propriedades anti-inflamatória, antimicrobiana e antioxidante bem descritas na literatura científica. Assim, este projeto teve como objetivo investigar se a capsaicina apresenta efeito quimioprotetor quando administrada na etapa de promoção/progressão da carcinogênese de cólon induzida pela 1,2-dimetilhidrazina (DMH). Ratos Wistar machos foram alocados em seis grupos experimentais com 10 a 15 animais cada. Os animais dos grupos 1-3 receberam quatro injeções subcutâneas (s.c) do carcinógeno DMH (40mg/kg, duas doses/semana) e os animais do grupo 4-6 receberam quatro injeções s.c de solução de EDTA .Os grupos 2 e 4 receberam por gavagem 5mg/kg p.c e os grupos 3 e 5 receberam 50mg/kg p.c de capsaicina diluída em óleo de milho até o final da 24ª semana do experimento. Após a eutanásia dos animais, os cólons distal, medial e proximal foram corados com azul de metileno a 2% para detecção de focos de criptas aberrantes (FCA). Após a análise de FCAs, os cólons foram processados para análise histológica e classificação de tumores. As amostras congeladas foram utilizadas para análise de expressão de gênica pela técnica Taqman® Low Density Array (TLDA). Os níveis séricos de ALT (p=0,346) e creatinina (p=0,854) foram semelhantes entre os grupos, mostrando que as doses de capsaicina utilizadas não apresentaram ação citotóxica par... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Capsaicin (8-Methyl-N-vanillyl-(trans)-6-nonenamide) is a lipophilic alkaloid, responsible for the pungency in pepper. Its antiinflamatory, antimicrobial and antioxidant properties are well described in the scientific literature. Thus, the objective of this study was to investigate whether capsaicin exerts a chemoprotective effect when administered during 1,2-dimethylhydrazine (DMH)-induced colon carcinogenesis promotion/progression in rates. Male Wistar rats were allocated into six groups of 10-15 animals each. Groups 1-3 received 4 subcutaneous injections of DMH (40 mg/kg bw, 2 doses/week), while groups 4-6 received EDTA solution (DMH vehicle, 2 doses/week), followed by intragastric 5mg/kg bw capsaicin diluted in corn oil (G2, G4) or 50mg/kg bw (G3, G5) for 24 weeks (3 doses/week). After sacrifice, blood samples were drawn by heart puncture for the assessment of serum alanine aminotransferase (ALT) and creatinine levels, and the colon was removed. A segment of distal colon and colon tumor samples were frozen in liquid nitrogen at -80ºC. Distal, medial and proximal colon samples were stained with 2% methylene blue for the detection of aberrant crypt foci (ACF).After ACF analysis, colon tumors were processed for histological analysis and tumor classification. The frozen samples were used for the analysis of gene expression by Taqman® Low Density Array (TLDA). Serum ALT (p=0.346) and creatinine (p=0.854) levels were similar among groups, indicating that the capsaicin doses use... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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L lisina na carcinogênese de epitélios intestinal e urotelial nas ampliações vesicais e ureterosigmoidostomias em ratas / L lysine in intestinal and urothelial epithelial carcinogenesis of the augmentation of bladderand ureterosigmoidostomy in female ratsSantos, Alessandra Marques dos 15 February 2016 (has links)
SANTOS, A. M. L lisina na carcinogênese de epitélios intestinal e urotelial nas ampliações vesicais e ureterosigmoidostomias em ratas. 2016. 105 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-05-11T16:50:22Z
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Previous issue date: 2016-02-15 / The present study evaluated the effects of L lysine in intestinal and urothelial epithelia in augmentation of bladder and ureterosigmoidostomy in rats.A total of 66 female rats 9 weeks old were split divided in to 9 experimental groups. The animals from groups: I , II and III were subjected to bladder augmentation with colon segment (AV) and treated with L lysine, celecoxib and H2O, respectively. The groups: IV, V and VI were subjected to ureterosigmoidostomy (US) treated with L lysine, celecoxib and H2O in that order. Groups: VII, VIII and IX (non- operated controls) received L lysine, celecoxib and H2O respectively. The dosage of L lysine was 150mg/ kg/ body weight and the celecoxib was 20mg/kg/ body weight. The effects of L lysine on the colon epithelium of rats subjected to US was initially evaluated by analysis Aberrant Cripts Foci (ACF) at stereostopic microscopy, after fixation with formaldehyde and staining with methylene blue. Followed by histopathological study of ureteral epithelium, colonic and bladder in all groups, stained with hematoxylin and eosin and PAS Alcian Blue. Rare ACF were found in all mice with US and compared between groups. There was no statistically significant difference between groupsOn histopathology with hematoxylin and eosin, mild to moderate hyperplasia was observed in intestinal and urothelial epithelia at the site of anastomosis in all animals submitted to cystoplasty (Groups I and III), but transitional metaplasia of the intestinal glandular epithelium was more accentuated in Group I (p=0.045). There were no inflammatory cells, dysplasia or atypia. In epithelia of the left ureter and colon of mice with US a mild inflammatory infiltrate composed of lymphocytes, moderate to severe intensity, had urothelial hyperplasia of moderate to severe intensity in all the ureters, three polyps in different ureters and inflammatory polyps in colon . There were no dysplasia or atypia. The staining with Alcian Blue, noticed an important decrease of goblet cells and mucin in colon in all operated rats. In the histopathology there is similarity in the quality and quantity of injuries. Thus, we conclude that L-Lysine did not influence the carcinogenesis of intestinal epithelia, and urothelial of rats submitted to US and AV with colon segment, at times, doses and methods evaluated.However, the L-lysine stressed the "urothelial metaplasia" in intestinal segment bladder and ureter transitional hyperplasia in rats subjected to ureterosigmoidostomies. / Avalia os efeitos da L lisina na carcinogênese de epitélios intestinal e urotelial nasampliações vesicais e ureterossigmoidostomias em ratas. O total de 66 ratas com nove semanas de idade foi dividido em nove grupos. Os animais dos grupos I, II e III foram submetidas a ampliação vesical com segmento de colo (AV) e tratados com L lisina, celecoxibe e H2O, respectivamente. Os do grupo IV, V e VI foram submetidos a ureterossigmoidostomia (US) e tratados com L lisina, celecoxibe e H2O nesta ordem. Os grupos VII, VIII e IX (controles não operados), receberam L lisina, celecoxibe e H2O, respectivamente. A dose de L lisina foi de 150 mg/kg/peso e o celecoxibe foi de 20 mg/kg/peso. Os efeitos da L lisina no epitélio do colo de ratos submetidos a US foi inicialmente avaliado pela análise de FCA (focos de criptas aberrantes) a microscopia estereoscópica após fixação com formol e coloração pelo azul de metileno. Seguiu-se estudo histopatológico dos epitélios ureterais, cólicos e vesicais em todos os grupos, corados pela hematoxilina e eosina e PAS Alcian Blue. Foram encontrados raros FCA, em todas as ratas com US e na comparação entre os grupos. Não ocorreu diferença estatisticamente significantes entre os grupos. No estudo histopatológico, com hematoxilina e eosina de epitélios cólicos e vesicais de animais com AV, foram observados hiperplasia urotelial leve a moderada em todos os animais submetidos a cistoplastia, em região de anastomoses colovesical e maior número de animais apresentaram “metaplasia transicional” em epitélio glandular intestinal no grupo I (p= 0,045). Não havia células inflamatórias, displasias ou atipias. Nos epitélios de ureter esquerdo e colo das ratas com US, em meio a infiltrado inflamatório constituído por linfócitos, de moderada a acentuada intensidade, havia hiperplasia urotelial de moderada a acentuada, três polipos em distintos ureteres e um polipo inflamatório em colo. Não havia displasias ou atipias. Quanto à coloração pelo Alcian Blue, notou-se importante diminuição de células caliciformes e de mucinas em colo, em todas as ratas operadas. Desta forma, conclui-se que a L lisina não influenciou na carcinogênese do epitélio intestinal das ureterossigmoidostomias em ratas nos tempos e doses, bem como pelo método de avaliação de criptas aberrantes. A L lisina acentuou a “metaplasia urotelial” em segmento intestinal de ampliações vesicais e a hiperplasia transicional no ureter das ratas submetidas a ureterossigmoidostomias.
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Expressão da survivina em diferentes condições relacionadas à carcinogênese intra-bucal humana /Lima, Celina Faig. January 2010 (has links)
Resumo: A survivina é uma proteína inibidora da apoptose que desempenha papel de controle no ciclo celular e no mecanismo de carcinogênese. Este trabalho teve como proposição verificar a correlação clinicopatológica da expressão da survivina nas diferentes condições relacionadas à carcinogênese intra-bucal humana, o que pode ser útil para destacar aspectos importantes das etapas da carcinogênese bucal. Foram constituídos três grupos, formados em parte por material citológico coletado de pacientes participantes do Programa Ambulatorial de Tratamento de Tabagismo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (INCOR-HCFMUSP); e por material que se encontra incluído em blocos de parafina no Laboratório de Patologia Bucal da Faculdade de Odontologia de São José dos Campos FOSJC - UNESP. O primeiro grupo foi constituído por material citológico obtido do bordo lateral lingual esquerdo e soalho bucal de 30 pacientes que fumavam mais de 20 cigarros/dia/10anos e que não apresentavam histórico de neoplasia bucal maligna, nem sinais clínicos visíveis no local avaliado; o segundo grupo foi constituído por amostras teciduais de 21 pacientes com lesões brancas clinicamente classificadas como leucoplasias. O terceiro grupo foi formado por 42 amostras teciduais de pacientes com diagnóstico de carcinoma epidermóide bucal. Os pacientes que foram submetidos à citologia esfoliativa foram examinados através de anamnese, exame clínico extra e intra -bucal. A citologia esfoliativa foi realizada com cytobrush para obtenção de duas lâminas de cada local selecionado. Após a realização da imunoistoquímica com anticorpo primário anti-survivina as lâminas foram analisadas qualitativamente através da microscopia óptica. Uma lâmina de assoalho e uma de língua foram coradas e avaliadas pelo método de Papanicolaou... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Survivin is an inhibitor of apoptosis protein that plays a role in cell cycle control and the mechanism of carcinogenesis. The aim of the present work was to study the clinicopathological correlation of survivin expression in different conditions related to intra-oral carcinogenesis. This may be useful to highlight important aspects of oral carcinogenesis steps. Three groups were analyzed. They were formed in part by cytological material collected from patients of Heart Institute's Patient Center and the Smoking Cessation Program of the University Hospital, University of São Paulo Medical School (INCOR-HCFMUSP) and material of Laboratory of Oral Pathology, São José dos Campos Dental School. The first group consisted of cytologic material obtained from the left side of the tongue and mouth floor of 30 patients who smoked more than 20 cigarrettes/day/10years and had no history of malignant oral neoplasm or clinical signs at the site evaluated; the second group consisted of tissue samples from 21 patients with white lesions clinically classified as leukoplakia. The third group consisted of 42 tissue samples from patients diagnosed with oral squamous cell carcinoma. Patients who underwent exfoliative cytology were examined by medical history, extra and intra-oral clinical examination. The exfoliative cytology was performed using cytobrush to obtain two smears of each selected location. After performing the immunohistochemistry for anti-survivin the slides were analyzed qualitatively by light microscopy. One smear of mouth floor and tongue was stained and evaluated by the method of Papanicolaou. Statistical analysis was performed by Fisher's exact test, Mann-Whitney and X2. Survivin was positive in 100% of cytological material from the smokers, 85.7% of oral leukoplakia and 83.3% of oral squamous cell carcinoma. Fisher's exact test showed no association between the expression... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Janete Dias Almeida / Coorientador: Jaqueline Scholz Issa / Banca: Luiz Antonio Guimarães Cabral / Banca: Adriana Aigotti Haberbeck Brandão / Banca: Renata Falchete do Prado / Banca: Suzana Cantanhede Orsini Machado de Sousa / Doutor
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Desenvolvimento e caracterização de nanopartículas lipídicas sólidas para administração cutânea de trans-resveratrol /Rigon, Roberta Balansin. January 2013 (has links)
Orientador: Marlus Chorilli / Coorientador: Patrícia Severino / Banca: Gislaine Ricci Leonardi / Banca: Leonardo Fernandes Fraceto / Resumo:O trans-resveratrol (RES) é importante na prevenção e no tratamento da carcinogênese cutânea. Mas, ele apresenta baixa biodisponibilidade e rápida metabolização, fatores que poderiam ser contornados pela sua incorporação em nanopartículas lipídicas sólidas (NLSs) para aplicação tópica. O objetivo foi desenvolver NLS com RES para emprego na terapia antitumoral do melanoma. Foram obtidas NLSs compostas por ácido esteárico (AE) ou estearato de polioxietileno (40) (EP40); poloxamer 407; fosfatidilcolina de soja (FCS) e fase aquosa, acrescidas ou não de 0,1% de RES, produzidas por sonicação. O tamanho das partículas, o índice de polidispersidade (PdI) e o potencial zeta foram analisados. As NLSs foram submetidas à microscopia eletrônica de varredura de efeito de campo (MEV-FEG) e à análise de calorimetria exploratória diferencial (DSC). Um método analítico utilizando CLAE-DAD foi desenvolvido para a quantificação do RES. Foram conduzidos ensaios de liberação, permeação e retenção cutânea, bem como avaliação despigmentante in vitro de NLSs acrescidas de RES. Os resultados referentes ao tamanho médio, PdI e potencial zeta das NLSs mostraram que formulações compostas por EP40 apresentaram menor diâmetro médio, ~20 nm, a adição de FCS nas formulações promoveu aumento da PdI e as formulações exibiram potencial zeta menores que -6mV. As análises de DSC mostraram ausência do pico endotérmico do RES nas NLS com RES. As análises microscópicas sugeriram formação de material com distribuição nanométrica. O método analítico se mostrou satisfatório em relação à RDC n° 899/2003 para a quantificação do RES. As formulações apresentaram cinéticas de liberação segundo o modelo matemático de Weilbull e permearam a pele em até 45% após 24 horas. As formulações contendo RES e o RES livre mostraram-se mais eficazes que o ácido kójico na inibição da enzima tirosinase. Os resultados sugerem ... / Abstract: The trans-resveratrol (RES) is an important substance in prevention and treatment of skin carcinogenesis. Though, the RES has low bioavailability and rapid metabolism when it administered orally, these factors could be circumvented by its dermal administration using solid lipid nanoparticles (SLNs). The aim of this study was to develop SLN with RES for use in antitumor therapy of melanoma. SLNs composed of stearic acid (SA) or polyoxyethylene stearate (40) (PS40); poloxamer 407; soy phosphatidylcholine (SPC) and the aqueous phase were made by sonication and it were added or not of 0.1% RES. The particle size, polydispersity index (PdI) and zeta potential were analyzed by dynamic light scattering (DLS). The SLNs were analyzed by field emission gun scanning electron microscope (FEG-SEM) and differential scanning calorimetry (DSC). An analytical method using HPLC-DAD was developed to quantify the RES. In vitro release and skin permeation/retention of SLN plus RES were conducted, as well as evaluation of depigmenting potency. The results concerning the average size, PdI and zeta potential of SLNs showed that formulations consisting of polyoxyethylene stearate (40) had a lower average diameter, ~20 nm, the addition of soy phosphatidylcholine promoted increases PdI and the formulations exhibited zeta potential smaller than -6mV. The DSC analysis showed no endothermic peak of the SLN with RES. Microscopic analysis suggest that material formed has nanometer distribution. The analytical method proved satisfactory in relation to RDC n° 899/2003 for RES. The formulations had release kinetics according Weibull's models and it were permeated through the skin up to 45% after 24 hours. The formulation with RES and free RES were more effective than kojic acid in tyrosinase inhibition. The results suggest that formulations had potential for use in antitumor therapy of melanoma. / Mestre
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Efeitos da capsaicina na etapa de iniciação da carcinogênese de cólon em ratosCaetano, Brunno Felipe Ramos January 2017 (has links)
Orientador: Luis Fernando Barbisan / Resumo: A capsaicina (8-Metil-N-vanilil-(trans)-6-nonamida) é um composto alcaloide lipofílico e o principal componente responsável pela pungência em pimentas vermelhas, consumidas mundialmente. Estudos sobre o potencial mutagênico e genotóxico da capsaicina apontam resultados inconsistentes e conflitantes. Neste estudo, avaliamos o potencial genotóxico e os mecanismos moleculares envolvidos nos efeitos anti-proliferativos e pró-apoptóticos da capsaicina na carcinogênese de cólon induzida pela 1,2-dimetilhidrazina (DMH) em ratos. Ratos Wistar machos foram randomicamente alocados em seis grupos (n=16). Durante as quatro primeiras semanas do experimento, os grupos 1 e 6 receberam doses intragástricas de óleo de milho (veículo da capsaicina), enquanto a capsaicina foi administrada nas doses de 5mg/kg aos grupos 2 e 4 e 50 mg/kg aos grupos 3 e 5, três vezes por semana. Durante a terceira e quarta semana, todos os animais receberam quatro injeções subcutâneas de DMH (grupos 1-3, 40mg/kg) ou EDTA (grupos 4-6, veículo do DMH), duas vezes por semana. Os animais foram sacrificados 24 horas (n=6) e 22 semanas (n=10) após o tratamento com DMH. Vinte e quatro horas após o tratamento com a DMH, a administração de capsaicina diminuiu significativamente a genotoxicidade induzida pela DMH em leucócitos do sangue periférico, bem como a genotoxicidade da água fecal em células CaCO-2. A capsaicina também reduziu o índice de proliferação de Ki-67 e aumentou a expressão de caspase-3 ativada no cólon dos ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Efeitos da ingestão da polpa liofilizada de açaí (Euterpe oleracea Mart.) no processo de carcinogênese de cólon associada à colite em ratos WistarFragoso, Mariana Franco. January 2017 (has links)
Orientador: Luis Fernando Barbisan / Resumo: O açaí (Euterpe oleracea Martius) é um fruto nativo da região amazônica, bastante consumido no Brasil e no mundo. Os efeitos benéficos de seu consumo já foram demonstrados anteriormente em diversos estudos in vivo e in vitro. O objetivo deste estudo foi avaliar os mecanismos de ação da ingestão de polpa de açaí (AP) liofilizada em um modelo de carcinogênese do cólon associado à colite em ratos e a ação da cianidina 3-rutinosídeo no ensaio de motilidade celular em células de adenocarcinoma de cólon RKO. Ratos Wistar machos foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos que receberam: (G1) dieta basal (n=20); (G2) dieta basal contendo 0,2% de NAC (N-acetilcisteína, um controlo positivo) (n=15); (G3 e G4), dieta basal contendo 5,0% ou 7,5% de AP liofilizada, respectivamente (n=20 para cada grupo). Nas semanas 1 e 2, os ratos receberam 4 doses de 1,2-dimetilhidrazina (DMH, duas vezes por semana). Duas semanas após as administrações de DMH, foi induzida inflamação aguda utilizando ácido 2,4,6-trinitrobenzeno (TNBS). Na semana 3, foram introduzidas intervenções dietéticas. Os efeitos modificadores da cianidina 3-rutinosídeo (C3R, 25 e 50 μM) foram investigados na motilidade celular em células de adenocarcinoma humano RKO. Essa antocianina foi escolhida de acordo com os dados das análises de perfil de antocianinas realizadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). Primeiramente, os resultados mostraram que C3R (25 μM), a principal antocianina identificada em AP liof... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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