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Cefaléia relacionada à hemodiálise: caracterização clínica

SANTOS, Karllus Andhre Leite de Mendonça January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8592_1.pdf: 414070 bytes, checksum: a36d4a30e3746234652d268503d03f75 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Embora a cefaléia seja um dos sintomas mais freqüentemente encontrados durante a hemodiálise, estudos sobre suas características ainda são escassos. Foram estudados 40 pacientes, com insuficiência renal crônica, do serviço de hemodiálise do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco no período de janeiro a outubro de 2006. Destes vinte e três apresentavam cefaléia, a dor de cabeça foi avaliada através de ficha clínica padronizada, na qual constavam quesitos relativos à localização, duração, fatores precipitantes, caráter e evolução da dor. A cefaléia foi referida como de caráter pulsátil (86,9%), de forte intensidade (52,2%), de localização anterior (69,6%) e bilateral (86,9%) iniciando predominantemente a partir da quarta hora de hemodiálise (65,2%), sendo tratada preferencialmente com analgésicos comuns (69,5%). Os níveis de pressão arterial sistólica (PAS) pós-diálise foram significativamente superiores nos pacientes com cefaléia durante a hemodiálise. As variações de uréia e peso, pré e pós-dialíticos, não parecem ter influência na evolução da cefaléia da hemodiálise
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Prevalência e fatores de risco para cefaleia e migrânea em epilepsia

Londero, Renata Gomes January 2010 (has links)
A epilepsia está entre as doenças mais frequentes na neurologia e atinge cerca de 1%[1] da população mundial. Os avanços no tratamento da epilepsia tiveram impacto importante na qualidade de vida dos pacientes. Entretanto, não apenas a terapêutica influencia a morbidade da epilepsia. Condições como cefaleia[2-4], transtornos psiquiátricos[5-7], apneia do sono[8], limitações funcionais[9, 10] também mostram impacto na percepção do estado de saúde e doença. As cefaleias têm prevalência considerável na população (38% a 50%) [68.6% em estudo brasileiro de 2007][11], atingindo com frequência ainda maior pacientes com epilepsia (43 a 65%) [11-15]. Sendo cefaleia uma condição dolorosa, com características clínicas que influenciam importantemente as condições do paciente, sua associação com epilepsia incorpora maior prejuízo à qualidade de vida deste grupo. Existem poucos estudos que mostram o grau de associação destas condições. A presente dissertação objetiva analisar a epidemiologia da comorbidade cefaleia e epilepsia. Para tanto cada paciente e controle foi entrevistado utilizando-se um questionário padronizado, verificando a existência de epilepsia e de cefaléia, sua frequência, intensidade, classificação, idade de início, resposta ao tratamento. Os dados foram analisados através do programa spss. A prevalência de cefaléia (75.1% em pacientes x 38.9% em controles; OR=4.75; IC95%= 3.04-7.45) e de migrânea (40.2% em pacientes com epilepsia e 17.1% em controles; OR=3.25; IC 95%=1.99-5.30) foi maior em portadores de epilepsia comparados a controles. Sexo feminino (O.R.=4.50) e história familiar de migrânea (O.R.=3.54) foram associados positivamente à ocorrência de cefaléia em portadores de epilepsia.
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Prevalência e fatores de risco para cefaleia e migrânea em epilepsia

Londero, Renata Gomes January 2010 (has links)
A epilepsia está entre as doenças mais frequentes na neurologia e atinge cerca de 1%[1] da população mundial. Os avanços no tratamento da epilepsia tiveram impacto importante na qualidade de vida dos pacientes. Entretanto, não apenas a terapêutica influencia a morbidade da epilepsia. Condições como cefaleia[2-4], transtornos psiquiátricos[5-7], apneia do sono[8], limitações funcionais[9, 10] também mostram impacto na percepção do estado de saúde e doença. As cefaleias têm prevalência considerável na população (38% a 50%) [68.6% em estudo brasileiro de 2007][11], atingindo com frequência ainda maior pacientes com epilepsia (43 a 65%) [11-15]. Sendo cefaleia uma condição dolorosa, com características clínicas que influenciam importantemente as condições do paciente, sua associação com epilepsia incorpora maior prejuízo à qualidade de vida deste grupo. Existem poucos estudos que mostram o grau de associação destas condições. A presente dissertação objetiva analisar a epidemiologia da comorbidade cefaleia e epilepsia. Para tanto cada paciente e controle foi entrevistado utilizando-se um questionário padronizado, verificando a existência de epilepsia e de cefaléia, sua frequência, intensidade, classificação, idade de início, resposta ao tratamento. Os dados foram analisados através do programa spss. A prevalência de cefaléia (75.1% em pacientes x 38.9% em controles; OR=4.75; IC95%= 3.04-7.45) e de migrânea (40.2% em pacientes com epilepsia e 17.1% em controles; OR=3.25; IC 95%=1.99-5.30) foi maior em portadores de epilepsia comparados a controles. Sexo feminino (O.R.=4.50) e história familiar de migrânea (O.R.=3.54) foram associados positivamente à ocorrência de cefaléia em portadores de epilepsia.
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Dipirona nas crises de cefaléias primárias / Dipyrone for acute primary headaches

Ramacciotti, Adriana de Souza [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A dipirona é usada no tratamento de pessoas com cefaléia em muitos países, mas é proibida em outros (especialmente nos Estados Unidos e no Reino Unido) devido a sua associação com discrasias sangüíneas potencialmente fatais, como a agranulocitose. Objetivos: Determinar a efetividade e a segurança da dipirona no tratamento de adultos e crianças com crise de cefaléia primária. Métodos: Realizou-se busca abrangente nas principais bases de dados (The Cochrane Pain, Palliative & Supportive Care Trials Register; Cochrane Central Register of Controlled Trials; MEDLINE; entre outras) e nas referências bibliográficas dos estudos incluídos. Entramos em contato com autores dos estudos para a obtenção de mais informações sobre estudos. Foram incluídos ensaios clínicos controlados randomizados duplocegos sobre dipirona para o alívio sintomático em adultos e crianças com crise de cefaléia primária. Os autores independentemente avaliaram os artigos, extraíram os dados, avaliaram a qualidade do estudo e analisaram os resultados. Calcularam-se, quando possível, riscos relativos, diferenças de risco, diferenças de media ponderada e números necessários para tratar. Resultados: Foram incluídos quatro estudos com um total de 636 adultos. A qualidade metodológica foi, no geral, alta. Um estudo avaliou dipirona oral e outro, dipirona endovenosa, ambos para indivíduos com cefaléia tensional episódica; dois avaliaram dipirona endovenosa para migrânea, mas apenas um descreveu desfechos de dor. Não foram encontrados estudos pediátricos. O estudo com maior amostra (356 pessoas) avaliou duas doses de dipirona oral (0,5 g e 1 g) para pacientes com cefaléia tensional episódica, sendo que a dipirona foi significativamente superior ao placebo para o alívio da dor. A dose de 1g foi, também significativamente, melhor do que o ácido acetilsalicílico 1g . Um estudo menor (60 pacientes) comparou dipirona 1g endovenosa com placebo para indivíduos com cefaléia tensional episódica. Os riscos relativos foram estatisticamente significantes e favoreceram a dipirona para os desfechos “não alívio completo da dor” e “não melhora da cefaléia”. Um outro estudo (134 pacientes) avaliou desfechos de dor para dipirona 1g endovenosa em pacientes com migrânea. Os riscos relativos foram estatisticamente significantes a favor da dipirona em relação ao placebo para os desfechos “não alívio completo da dor” e “não melhora da cefaléia”. Dois dos quatro estudos apresentaram dados sobre efeitos colaterais. Não foram relatados efeitos colaterais graves, e não se detectou diferença estatisticamente significante entre a dipirona e os controles placebo e ácido acetilsalicílico. Conclusões: Evidências de um pequeno número de estudos sugerem que a dipirona é efetiva na cefaléia tensional episódica e na migrânea. Não se registraram efeitos colaterais sérios nos estudos incluídos, mas a agranulocitose é rara e provavelmente não seria observada no tamanho da amostra encontrado. Um estudo em andamento está avaliando a incidência de anemia aplástica e agranulocitose na América Latina. Se ele não determinar o risco de agranulocitose relacionado à dipirona, deve-se realizar busca de estudos observacionais sobre os efeitos colaterais dessa droga. / Background: Dipyrone is used to treat headaches in many countries, but is banned in others (particularly the USA and UK) because of its association with potentially lifethreatening blood dyscrasias such as agranulocytosis. Objetives: To determine the effectiveness and safety of dipyrone for acute primary headaches in adults and children. Search strategy: We searched comprehensively the main databases (the Cochrane Pain, Palliative & Supportive Care Trials Register; Cochrane Central Register of Controlled Trials; MEDLINE; among othes); and the reference lists of included studies. We requested additional information from study authors. Selection criteria: Double-blind randomised controlled trials of dipyrone for the symptomatic relief of acute primary headaches in adults and children. Data collection & analysis: Three authors independently screened articles, extracted data, assessed trial quality and analysed results. Relative risks, risk differences, weighted mean differences and numbers-needed-to-treat were calculated when possible. Results: Four trials involving a total of 636 adult subjects were included. Methodological quality was generally high. One study each evaluated oral and intravenous dipyrone for episodic tension-type headache; two trials evaluated intravenous dipyrone for migraine, but only one of these described pain outcomes. No pediatric trials were identified. The largest trial (n = 356) evaluated two dosis (0.5 g, 1 g) of oral dipyrone for ETTH, which were significantly better than placebo for pain relief. The 1-g dose was also significantly better than acetylsalicylic acid 1 g . A smaller trial (n = 60) evaluated intravenous dipyrone 1 g versus placebo for ETTH. Relative risks were statistically significant favouring dipyrone for 'no pain-free response' and 'no improvement in headache'. Finally, one trial (n = 134) evaluated intravenous dipyrone 1 g for pain outcomes in migraine patients. Relative risks were statistically significant favouring dipyrone versus placebo for the outcomes 'no pain-free response' and 'no improvement in headache'.Two of the four trials assessed adverse events. No serious adverse events were reported, and no significant differences in adverse events were detected between dipyrone and comparators (placebo and acetylsalicylic acid). Conclusions: Evidence from a small number of trials suggests dipyrone is effective for ETT and migraine headaches. No serious adverse events were observed in the included trials, but sample. An ongoing study is assessing the incidence of aplastic anaemia and agranulocytosis in Latin America. If it does not determine agranulocytosis risk related to dipyrone, data from observational studies on dipyrone side-effects should be searched. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência e fatores de risco para cefaleia e migrânea em epilepsia

Londero, Renata Gomes January 2010 (has links)
A epilepsia está entre as doenças mais frequentes na neurologia e atinge cerca de 1%[1] da população mundial. Os avanços no tratamento da epilepsia tiveram impacto importante na qualidade de vida dos pacientes. Entretanto, não apenas a terapêutica influencia a morbidade da epilepsia. Condições como cefaleia[2-4], transtornos psiquiátricos[5-7], apneia do sono[8], limitações funcionais[9, 10] também mostram impacto na percepção do estado de saúde e doença. As cefaleias têm prevalência considerável na população (38% a 50%) [68.6% em estudo brasileiro de 2007][11], atingindo com frequência ainda maior pacientes com epilepsia (43 a 65%) [11-15]. Sendo cefaleia uma condição dolorosa, com características clínicas que influenciam importantemente as condições do paciente, sua associação com epilepsia incorpora maior prejuízo à qualidade de vida deste grupo. Existem poucos estudos que mostram o grau de associação destas condições. A presente dissertação objetiva analisar a epidemiologia da comorbidade cefaleia e epilepsia. Para tanto cada paciente e controle foi entrevistado utilizando-se um questionário padronizado, verificando a existência de epilepsia e de cefaléia, sua frequência, intensidade, classificação, idade de início, resposta ao tratamento. Os dados foram analisados através do programa spss. A prevalência de cefaléia (75.1% em pacientes x 38.9% em controles; OR=4.75; IC95%= 3.04-7.45) e de migrânea (40.2% em pacientes com epilepsia e 17.1% em controles; OR=3.25; IC 95%=1.99-5.30) foi maior em portadores de epilepsia comparados a controles. Sexo feminino (O.R.=4.50) e história familiar de migrânea (O.R.=3.54) foram associados positivamente à ocorrência de cefaléia em portadores de epilepsia.
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Efeito de diferentes substâncias na técnica de injeção em trigger points em pacientes portadores de dor miofascial e cefaléia crônica /

Venâncio, Roberta de Abreu. January 2005 (has links)
Orientador: Francisco Guedes Pereira de Alencar Junior / Banca: Cinara Maria Camparis / Banca: Elaine Maria Sgavioli Massucato / Banca: Mario Fernando Prieto Peres / Banca: José Geraldo Speciali / Resumo: Vários estudos têm sido realizados com o intuito de verificar a ação de diferentes técnicas e substâncias sobre a redução da dor em pacientes com cefaléia. Porém, poucos trabalhos avaliaram a efetividade de técnicas de injeção em pontos de gatilho, visando especificamente o controle das cefaléias em pacientes com dor miofascial associada. O propósito desse trabalho foi avaliar qual a melhor substância e/ou técnica para alívio da dor local e referida à cabeça através dos níveis de intensidade, freqüência e duração da dor, sensibilidade local pós-injeção, tempo de obtenção e duração do alívio e necessidade de ingestão de analgésicos. Sessenta pacientes divididos em quatro grupos: G1 - lidocaína a 0,25%, G2 - lidocaína a 0,25% associada à corticóide, G3 - dry-needling e G4 - toxina botulinica foram avaliados por um período de 12 semanas após as aplicações. Estatisticamente todas as técnicas testadas mostraram resultados favoráveis para os quesitos avaliados, sendo que somente para a sensibilidade pós-injeção a associação de lidocaína com corticóide e a toxina botulínica apresentaram melhores resultados. Em função de seu custo reduzido, a lidocaína poderia ser adotada como substância de escolha devendo a toxina botulínica, ser reservada para casos refratários onde os efeitos esperados não pudessem ser alcançados. / Doutor
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Dor facial e corpalgia em pacientes com migrânea

Silva Júnior, José Justino da 15 March 2013 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-08T15:02:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE DE DOUTORADO - DOR FACIAL E CORPALGIA EM PACIENTES COM MIGRÂNEA.pdf: 2875124 bytes, checksum: 096082d6bde3cebdcbc11c0715af2d80 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-08T15:02:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE DE DOUTORADO - DOR FACIAL E CORPALGIA EM PACIENTES COM MIGRÂNEA.pdf: 2875124 bytes, checksum: 096082d6bde3cebdcbc11c0715af2d80 (MD5) Previous issue date: 2013-03-15 / As dores faciais e corpalgia em portadores de migrânea têm sido descritas em diversos casos clinico dentro da literatura, sendo o emprego sistemático dos critérios diagnósticos da Classificação Internacional de Cefaléia (ICHD II) contribuído para o diagnóstico diferencial e auxiliando no desenvolvimento desta pesquisa. O estudo teve como objetivo definir as características clínicas e topografia dos episódios de migrânea e a frequência dadenominada migrânea da metade inferior da face e corpalgia em uma população de pacientes que procuraram o ambulatório de neurologia do CISAM da Universidade de Pernambuco (UPE). Possibilitando assim a elaboração de um diagnóstico diferencial aplicável à migrânea orofacial e corpalgia aos diversos sintomas dolorosos de outras etiologias. Através de estudo transversal, foi avaliada uma amostra de 300 pacientes que apresentavam diagnóstico de migrânea segundo os critérios da ICHD II. Analisamos um perfil dos diversos casos clínicos relatados na literatura como portadores de migrânea com sintomas de corpalgiae descrevemos onze novos casos. As etapas metodológicas da pesquisa podem ser sumarizadas como revisão da literatura de coleta de caso e descrição das características clínicas diagnósticas em conjunção com a descrição de nossos casos. Concluiu-se neste estudo que a frequênciade casos clínicos de pacientes portadores de sintomas de corpalgia durante episódios de ataque de migrânea são realmente raros, ressaltando, porém, a importância de estudos de prevalência e de seu diagnóstico diferencial. Foi ainda analisado num outro relato o perfil devários casos clínicos também descritos na literatura pesquisada de pacientes com Migrânea da metade inferior da face, além da descrição de três novos casos. As etapas metodológicas da pesquisa podem ser sumarizadas como revisão sistemática da literatura de artigos descritivos de casos clínicos, extração dos dados e descrições de suas características clínicas e diagnósticas em conjunção com a descrição de nossos casos. Concluiu-se neste estudo que a frequênciade casos clínicos de pacientes portadores de migrânea em metade inferior da face é rara, ressaltando-se também um trabalho de prevalência e de descrição de um diagnóstico diferencial.
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Prevalência da dor no intervalo de 24 horas em estudantes universitários

Padilha de Souza, Roberta 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4167_1.pdf: 4252827 bytes, checksum: 243a5aaa9ec41fc4262cb6670519d0b8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Desde os primórdios da História da humanidade, compreender o fenômeno doloroso vem sendo uma das grandes preocupações do ser humano. A dor atinge milhões de pessoas em todo o mundo sendo a queixa mais freqüente nas emergências médicas. A dor como o quinto sinal vital foi instituído devido a sua importância e necessidade de tratamento. Tendo em vista a alta prevalência da cefaléia na população em geral e em estudantes universitários, surgiu a curiosidade de tal investigação. O principal objetivo desse trabalho foi estimar a prevalência da dor, em particular, a cefaléia no intervalo das últimas 24 horas em estudantes universitários. A dor mais prevalente foi a cefaléia com 18,9% (79/417) seguida pela dor na coluna com 11,8%.A cefaléia foi mais freqüente em mulheres 23,8% numa relação homem/mulher de 1:1,7 (p<0,05). Utilizando a Classificação Internacional das Cefaléias, 2004, os resultados revelaram que, entre as mulheres, a prevalência da cefaléia de padrão tensional foi de 5,7% e de 2,4% para os homens numa relação de 1:2,4. E, de padrão migranoso, de 2,9% para mulheres e 1,4% para homens numa relação de 1:2,07.Observou-se uma maior prevalência de cefaléia (22,8%) nos estudantes que não faziam atividade física (p=0,035) e ainda, constatou-se que,quanto maior o nível de estresse,maior a prevalência de cefaléia (p<0,001) assim como, quando as horas de sono não satisfaziam as necessidades individuais dos estudantes, a prevalência da cefaléia era maior (p=0,001) comparando com aqueles cujas horas de sono satisfaziam. Em relação a existência de problemas de saúde,verificou-se que 25,4% dos estudantes referiram cefaléia (p=0,030) numa freqüência maior que entre os que não apresentaram problemas de saúde.Quanto ao uso de medicação, a dipirona foi a droga mais utilizada (52,8%) entre os estudantes que referiram cefaléia sendo administrada pela automedicação. Na análise multivariada dos fatores explicativos da cefaléia, o modelo ajustado de regressão logística permitiu estimar que os estudantes que dizem que seu nível de estresse é regular ou alto, não estão satisfeitos com o seu sono e são do gênero feminino têm probabilidade de 31,8% de apresentarem cefaléia
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Relações entre crises epiléticas e cefaléia: estudo de 304 pacientes do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário de Universidade Federal de Alagoas

GAMELEIRA, Fernando Tenório 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7070_1.pdf: 380307 bytes, checksum: 23d50e68960ad36c13bca5e23e0cf074 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Foram estudados, de modo prospectivo, 304 pacientes (53,6% do sexo feminino) oriundos do ambulatório de epilepsias do Hospital Universitário da Universidade Federal de Alagoas e do consultório do médico responsável por este ambulatório, no período entre fevereiro de 2007 e fevereiro de 2008. Foi analisada a presença de cefaléia nestes pacientes, bem como a relação entre esta e a cronologia das crises epilépticas. Para tanto, identificou-se as características clínicas das cefaléias nos períodos interictal, prodrômico, ictal (inclusive a aura) e pós-ictal. Observou-se uma alta prevalência de cefaléia entre estes pacientes (66,1% do total; 58,9% dos homens e 72,4% das mulheres). Por outro lado 62,1% dos pacientes com menos de 19 anos e apenas 5,3% dos pacientes acima de 64 anos tinham cefaléia. O tipo de cefaléia com maior prevalência foi a migrânia, seguida pela cefaléia tensional. Não houve predomínio estatisticamente significativo de nenhuma síndrome epiléptica específica com a ocorrência de cefaléia, embora a epilepsia mioclônica juvenil e a epilepsia temporal mesial tenham tido uma alta prevalência. Foi comprovado que a presença de crises epilépticas freqüentes (uma ou mais crises por mês, em comparação a menos de uma crise por mês) associou-se a uma maior ocorrência de cefaléias (embora com p=0,077). Não houve associação entre o foco das crises epilépticas e a ocorrência de cefaléia. Também não houve associação entre a topografia do foco epiléptico e a topografia da cefaléia. Quanto à relação temporal, a cefaléia interictal foi a mais freqüente. Entre as cefaléias Peri-ictais a pós-ictal foi a mais freqüente e a maior parte dos pacientes com cefaléia pós-ictal tinha também cefaléia interictal. O tipo de crise epiléptica que mais gerou cefaléia pós-ictal foi a CCTCG. Mereceu destaque a presença de dois tipos de síndrome que representam um continuum entre epilepsia e enxaqueca na mesma crise: migralepsia em 6,6% dos pacientes com epilepsia e epilepgrânia em 10,2% neste mesmo grupo
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Incidência e fatores associados à cefaléia pós-punção dural em pacientes submetidos à raquianestesia

AMORIM, Jane Auxiliadora January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8612_1.pdf: 10192435 bytes, checksum: aa7b925d78ac35944f6c2f01349ee9c0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Cefaléia é a complicação mais freqüentemente observada após uma punção da duramáter/aracnóide intencional com fins diagnóstico, terapêutico e para raquianestesia ou inadvertidamente durante a realização de uma anestesia epidural.August Karl Gustav Bier, pioneiro da anestesia espinhal, descreveu o primeiro caso de cefaléia pós-punção dural (CPPD) em 1898, após a realização de uma raquianestesia com cocaína. Naquela época, Bier atribuiu à cefaléia a excessiva perda de líquido cefalorraquidiano (LCR) pelo orifício de perfuração na dura-máter/aracnóide. Nas décadas subseqüentes, vários estudos foram publicados da anestesia espinhal com agulhas de grosso calibre, nos quais a CPPD foi relatada como uma complicação em 50% a 80% dos casos, ficando a raquianestesia relegada ao segundo plano em relação à anestesia epidural. Os estudos continuaram pelo fato da raquianestesia proporcionar excelente analgesia, relaxamento muscular, facilidade técnica e baixo custo. Em meados do século passado, com o advento de agulhas descartáveis, de fino calibre e bisel atraumático, a incidênc ia de CPPD reduziu significativamente, o que fez ressurgir o interesse pela raquianestesia, no entanto, esta desagradável complicação ainda persiste de forma imprevisível. Após mais de 100 anos da primeira descrição de CPPD, as dúvidas ainda persistem sobre o exato mecanismo da CPPD. A hipótese que a CPPD é causada simplesmente pela hipotensão liqüórica não é suficiente para explicar o fato de somente alguns pacientes desenvolverem CPPD. O diagnóstico de CPPD é relativamente simples e a característica patognomônica é o caráter postural da cefaléia, que a distingue de outras cefaléias. Os pacientes que já foram acometidos por esta desagradável e incapacitante complicação não esquecem o acontecido e, na exposição à uma nova punção da dura-máter, questionarão o médico sobre a possibilidade de um novo episódio de CPPD. Na revisão da literatura constatamos que a ocorrência de CPPD é influenciada por fatores relacionados ao paciente (gênero, idade e estado gestacional) e fatores relacionados à técnica de punção (calibre da agulha, desenho do bisel e direção do bisel em relação ao eixo da coluna vertebral), no entanto, história prévia de CPPD como fator de risco para um novo episódio de CPPD foi considerada em único artigo, baseado em dois de três pacientes com CPPD, que ocorreram em duas raquianestesias consecutivas. Os objetivo s deste estudo foram avaliar a incidência e identificar os fatores associados à ocorrência de cefaléia pós-punção dural em pacientes submetidos à raquianestesia, com particular ênfase naqueles com história prévia de CPPD. Neste caso avaliando se história prévia de CPPD representa um fator de risco para um novo episódio de CPPD. O interesse pelo assunto surgiu pelo fato da raquianestesia ser uma técnica anestésica habitual na prática diária e pela observação da ocorrência relativamente freqüente de CPPD em pacientes submetidos à raquianestesia em três hospitais públicos da cidade do Recife:Restauração, Getúlio Vargas e Maria Lucinda. A viabilidade do projeto foi garantida pela própria rotina dos Serviços de anestesiologia dos referidos hospitais, respeito aos procedimentos e a dinâmica de cada serviço, não implicando em intervenções adicionais ou procedimentos invasivos de outra ordem, que não aqueles já adotados, além da presença da pesquisadora como Co-responsável pelo Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia dos Hospitais da Restauração e Getúlio Vargas

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