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Novel methods to control the growth of Bacillus cereus in English-style crumpets

Koukoutsis, John January 2002 (has links)
Bacillus cereus has been responsible for several food poisoning outbreaks involving high moisture-high pH (aw ~ 0.98, pH ~ 8.8) English-style crumpets. Two novel methods, involving sorbohydroxamic acid (SHA) and mastic essential oil (MO), were evaluated for their potential to inhibit the growth of this pathogen and other selected spoilage and foodborne pathogens in high moisture, high pH English-style crumpets. / While sorbic acid only controlled the growth of B. cereus at pH 5 and 5.5, SHA proved effective at all pHs and concentrations under investigation. MO also failed to inhibit the growth of B. cereus when added directly to agar plates. / Products were unacceptable when counts increased from 103 CFUIg to 106 CFU/g or sensory scores reached <3 on a scale of 5. Only SHA (0.3% w/w) proved effective in high pH crumpets. (Abstract shortened by UMI.)
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Bactérias do grupo do Bacillus cereus em leite e estudo enterotoxigênico das cepas isoladas

Lago, Naiá Carla Marchi de Rezende [UNESP] 03 December 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-12-03Bitstream added on 2014-06-13T18:44:26Z : No. of bitstreams: 1 lago_ncmr_dr_jabo.pdf: 311083 bytes, checksum: d37d23bdb294492d8a23bb6c6424608b (MD5) / O Bacillus cereus é um microrganismo ubíquo encontrado freqüentemente em produtos lácteos. As perdas econômicas e o risco que traz à saúde pública são alarmantes. Os objetivos deste trabalho foram pesquisar o Bacillus cereus em leite, verificar a sua capacidade enterotoxigênica e o risco que provoca à saúde pública e comparar diferentes técnicas utilizadas para detecção de toxinas. Para tal, foram analisadas 120 amostras de leite (30 de leite cru, 30 de leite pasteurizado, 30 de leite em pó e 30 de UAT). Para a pesquisa de enterotoxinas, foram utilizadas três técnicas. Encontraram-se contaminadas 15 (50,0%), 29 (96,7%), 22 (73,3%) e 4 (13,3%) amostras de leite cru, pasteurizado, em pó e UAT, respectivamente. Para a detecção de enterotoxinas pela técnica da alça ligada em coelhos, foram positivas, respectivamente, 1 (7,1%), 10 (35,7%) e 3 (13,6%) cepas das amostras de leite cru, pasteurizado e em pó. Para o teste de aumento de permeabilidade vascular dérmica, apresentaram-se enterotoxigênicas, respectivamente, 1 (7,1%), 1 (3,6%), 2 (9,1%) e 1 (4,0%) cepas isoladas de leite cru, pasteurizado, em pó e UAT. Para a detecção de enterotoxinas pela prova de aglutinação passiva em látex, apresentaram-se positivas 7 (63,6%), 4 (30,8%), 3 (33,3%) e 8 (80,0%) cepas isoladas, respectivamente, de leite cru, pasteurizado, em pó e UAT. Conclui-se que as amostras de leite analisadas, principalmente as amostras já processadas termicamente, deixam a desejar quanto a sua qualidade, colocando em risco a saúde dos consumidores. Conclui-se também que a técnica de aglutinação é a mais indicada para a detecção da enterotoxina produzida pelo Bacillus cereus. / Bacillus cereus is a ubiquitous microorganism frequently found in milk products. The economic losses and the damage to public health they cause are enormous. The objectives of this work were to search for Bacillus cereus in milk, their enterotoxigenic activity to estimate the risks the use of this product may produce and to compare different techniques used to detection of enterotoxins. For that, 120 samples of milk were examined (30 of raw milk, 30 of pasteurized milk, 30 of milk powder and 30 of UHT milk). To test the enterotoxigenicity, three techniques were used. Bacillus cereus was present in 15 (50,0%), 29 (96,7%), 22 (73,0%) and 4 (13,3%) samples of raw milk, pasteurized milk, milk powder and UHT milk, respectively. For the enterotoxigenicity detection using the assay in the rabbit ileal loop, 1 (7,1%), 10 (35,7%) and 3 (13,6%) strains from raw milk, pasteurized milk and milk powder were positive. For the enterotoxigenicity detection using the assay for vascular permeability activity, 1 (7,1%), 1 (3,6%), 2 (9,1%) and 1 (4,0%) strains from raw milk, pasteurized milk, milk powder and UHT milk were positive, respectively. Using the reversed passive latex agglutination, diarrheal toxin production was shown to be 7 (63,6%), 4 (30,8%), 3 (33,3%) and 8 (80,0%) strains respectively isolated from raw milk, pasteurized milk, milk powder, and UHT milk. It was concluded that the milk samples analyzed didn't present good quality and may put in risk the health of consumers of such products. We also concluded that the reversed passive latex agglutination is the best technique to determine the enterotoxins produced from Bacillus cereus.
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Estudos de atividade proteolítica de Bacillus cereus em biorreator

Marquardt, Marcos Motta January 2003 (has links)
O presente trabalho teve como principal objetivo avaliar a produção de enzimas proteolíticas por Bacillus cereus. As fermentações foram conduzidas em Biorreator Biodesign, com aeração de 1vvm, temperatura de 37°C e agitação de 400 r.p.m. como parâmetros fixos. Dois meios diferentes foram utilizados, Meio Referência (MR) e Meio de Proteína de Soja PS60® (MPS1), em experimentos realizados com 24 horas. Para avaliação da produção de complexos enzimáticos, retirou-se amostras a intervalos de 3 horas para análise de valores de pH, densidade ótica e massa seca. A atividade proteolítica, concentração de proteína solúvel e açúcares redutores, contagem de células viáveis totais e esporos também foram investigadas. Os resultados demonstraram que ambos os meios propiciaram condições para o ótimo desenvolvimento do B. cereus. Os resultados também indicam que, embora os dois meios tenham apresentado um crescimento celular semelhante, o meio composto por proteína de soja propiciou a obtenção de um extrato bruto com atividade proteolítica mais elevada. Nas condições de fermentação empregadas, o meio MPS1 apresentou em 15 horas uma atividade enzimática de 18,7UmL-1.h-1.enquanto que o meio MR apresentou uma atividade proteolítica de 11,8 UmL-1.h-1.
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Purificação e caracterização da bacteriocina cereína 8A, produzida por uma linhagem de Bacillus cereus

Bizani, Delmar January 2004 (has links)
Foi estudada uma bacteriocina produzida por uma linhagem de B. cereus 8A, isolado de solo da região Sul do Brasil. Na primeira etapa de estudo determinaram-se as condições básicas de produção de bacteriocina com amplo espectro de ação denominada de Cereína 8A. Observou-se que durante a fase estacionária ocorre o máximo da sua produção, iniciando sua síntese no final da fase exponencial. As condições de maior produção foram a 30º C, agitação e contínua e numa faixa de pH de 7,0-8,5. A bacteriocina bruta inibiu várias bactérias indicadoras, como Listeria monocytogenes, Clostridium perfringens e Bacillus cereus. O teste de termoestabilidade mostrou a perda de atividade quando submetida a uma temperatura a partir de 87º C. Verificou-se a resistência da bacteriocina bruta frente à tripsina e papaína, mas não frente à proteinase K e pronase E. B. cereus e L. monocytogenes foram utilizadas como bactérias indicadoras para a determinação do modo de ação, após a determinação da dose bactericida de 200 UA mL-1 e 400 UA mL-1 respectivamente. A Cereína 8A demonstrou uma ação inibidora em culturas de Escherichia coli e Salmonella Enteritidis, quando tratadas com EDTA. A atividade esporicida foi observada contra esporos de B. cereus após tratamento com 400 UA ml -1. A análise da biomassa de L. monocytogenes e B. cereus após tratamento com a Cereína 8A, através da espectrofotometria de infravermelho determinou alteração no perfil, correspondente à fração dos ácidos graxos da membrana celular bacteriana. A substância peptídica foi separada por meio da precipitação com sulfato de amônio, extração com 1-butanol e aplicação em coluna de cromatografia por troca iônica tipo Q-Sepharose. A Cereína 8A purificada mostrou maior sensibilidade a proteases e ao calor e um peso molecular de aproximadamente 26 kDa. O espectro ultravioleta foi típico de um polipeptídeo e o espectro de infravermelho indica presença de grupamentos NH, acil e ligações peptídicas na sua estrutura. Uma hipótese do mecanismo de ação seria a desestruturação da membrana celular pela abertura de poros.
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Ocorrência de Bacillus cereus em arroz cru vitaminado e cinética de multiplicação do patógeno no arroz cozido / Occurrence of Bacillus cereus in gross rice with added of vitamins and minerals and the kinetic growth of the pathogen in cooked rice

Marin Rubio, Guillermo Andres 28 July 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-12-01T09:36:03Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 952888 bytes, checksum: a42bb80ca7c4df75831f9091e5f57a7a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-01T09:36:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 952888 bytes, checksum: a42bb80ca7c4df75831f9091e5f57a7a (MD5) Previous issue date: 2015-07-28 / O arroz é um alimento amplamente consumido pela população mundial, que devido a sua composição nutricional pode ser um meio de cultura para bactérias. Diferentes publicações internacionais tem assinalado a Bacillus cereus como o micro-organismo que tem maior prevalência no arroz. Esporos desta bactéria podem contaminá-lo sendo capazes de sobreviver aos processos térmicos e, dependendo de fatores intrínsecos e eivtrínsecos, podem produzir toxinas causadoras de doenças. Pesquisas avaliaram as condições microbiológicas do arroz, mas pouco foi estudado da multiplicação de B. cereus em arroz vitaminado, assim o principal objetivo nesta pesquisa foi avaliar a ocorrência de B. cereus em arroz branco e enriquecido com minerais e vitaminas, além de determinar a influência do enriquecimento do arroz, na multiplicação bacteriana. A ocorrência de B. cereus em um total de 90 amostras de arroz cru, distribuídas entre arroz branco, Ultra Rice® e vitaminado, foi avaliada conforme a Resolução n° 12 de 2001, da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). As contagens do patógeno variaram entre 1,0 x 102 e 9,6 x 102 UFC/g, inferiores ao limite máximo de 3,0 x 10 3 UFC/g exigidos pela legislação. Vinte e seis amostras apresentaram isolados típicos de B. cereus em meio MYP (Manitol-Egg Yolk-Polymixyn) e 24 isolados foram confirmados pelos testes morfológicos, bioquímicos e, também, pela identificação genética, realizada pela técnica de PCR convencional para a detecção do gene 16S ribossomal do B. cereus, o que corresponde a prevalência de 29% de B. cereus. O arroz Ultra Rice® apresentou o maior número de amostras (11) contendo isolados de B. cereus, seguido do arroz vitaminado (9) e do arroz branco (4). A multiplicação de B. cereus foi avaliada em arroz branco e vitaminado, ambos inoculados com cerca de 1,0 x 10 3 UFC/g de esporos, antes da cocção, sob condições domésticas. O arroz cozido foi armazenado às temperaturas de 10 °C e 25 °C e nos tempos de 24 h, 48 h, 72 h, 96 h e 120 h. Quanto ao tempo de armazenamento, verificou-se que os valores de μ para o arroz branco e para o arroz vitaminado ambos adicionados de esporos de B. cereus não diferiram (p>0,05) entre si. Por outro lado, houve diferença (p<0,05) entre esses tipos de arroz e o arroz controle não adicionado de esporos. Entretanto, constatou-se que os valores μ para os tipos de arroz adicionados de esporos de B. cereus diferiram (p< 0,05) entre si, para as temperaturas de armazenamento, de 10 °C e 25 °C. O mesmo se constatou para o arroz controle não adicionado de esporos bacterianos. Concluiu-se que a adição de arroz Ultra Rice® (contendo vitaminas e minerais) na proporção de 1:99 no Arroz Branco não favoreceu a multiplicação de B. cereus. Esse fato foi evidenciada pelos resultados das contagens e das taxas de crescimento, nas quais os dois tipos de arroz apresentam comportamentos similares sendo as temperaturas de estocagem o fator determinante na multiplicação de B. cereus. A 25 °C, considerando a dose infecciosa de 1,0 x 10 5 UFC/g de B. cereus, a partir das regressões lineares da multiplicação do micro-organismo, estima-se que a produção de toxinas poderia ocorrer a partir de 43,1 h, 44,9 h e 106,3 h, no Arroz Vitaminado, Arroz Branco e Arroz Controle, respectivamente. / The rice is a food widely consumed by the world population, due to their nutritional composition may be a culture medium for bacteria. Bacillus cereus is the microorganism that is most prevalent in rice, spores of this bacterium can contaminate it being able to survive the thermal process and depending on intrinsic and extrinsic factors can produce toxins that cause illness. Several research evaluated the microbiological conditions of the rice, but little has been studied the multiplication of B. cereus in rice added of vitamins and minerals, so the main objective of this research was to evaluate the occurrence of B. cereus in white rice and rice enriched with minerals and vitamins, and determine the influence of rice enriched in bacterial multiplication. Occurrence of B. cereus in a total 90 samples of raw rice, distributed among white rice, Ultra Rice® and added of vitamins and minerals was assessed, according to Resolution No. 12 of 2001 ANVISA (National Health Surveillance Agency). Pathogen counts ranged between 1.0 x 102 and 9.6 x 102 CFU/g, below of 1.0 x 103 CFU/g as required by Brazilian legislation. Twenty-six samples of raw rice showed typical isolates of B. cereus in MYP medium (Mannitol-Egg-yolk Polymixyn) and 24 isolates were confirmed as of B. cereus by morphological, biochemical tests and also by genetic identification, by conventional PCR for detection of 16S ribosomal RNA, which corresponds a prevalence of B. cereus of 29%. Ultra Rice® had the highest number of samples (11) containing isolates of B. cereus, followed by rice added of vitamins and minerals (9) and white Rice (4). The growth of B. cereus was evaluated in white rice and rice added of vitamins and minerals, both inoculated with about 1.0 x 103 CFU/g of spores before cooking under domestic conditions. The boiled rice was stored at temperatures of 10 °C and 25 °C and stored at 24 h, 48 h, 72 h, 96 h and 120 h. According to the time of storage, it was found that the μ value for white rice and the rice added of vitamins and minerals, both inoculated with B. cereus spores, was not different (p<0.05) between them. On the other hand, there was significant differences (p> 0.05) between these types of rice and control the white rice not added spores. However, it was found that the μ values for the types of rice added spores B. cereus showed difference (p <0.05) between them, for storage temperatures of 10 °C and 25 °C. The same was found for the control or white rice is not added bacterial spores. It was concluded that the addition of Ultra Rice® (containing vitamins and minerals) in the ratio of 1:99 in the white rice was not favorable to the growth of B. cereus. This fact was evidenced by the results of the counts and the growth rates, in which the two types of rice have similar behaviors and the storage temperatures was the determining factor in the multiplication of B. cereus. At 25 °C, considering the infectious dose 1.0 x 105 CFU/g of B. cereus and based in the linear regressions of the micro-organism growth, it is estimated that the production of toxins could occur from 43.1 h, 44.9 h and 106.3 h in rice added of vitamins and minerals, white rice and rice Control, respectively.
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Avaliação do potencial antioxidante e citotóxico das partes do fruto de Cereus jamacuru DC, CACTACEAE / Potential assessment antioxidant and cytotoxic of fruit parts of the cereus jamacaru dc, cactaceae

Brito, Mônica Silva de January 2015 (has links)
BRITO, M.S. Avaliação do potencial antioxidante e citotóxico das partes do fruto de cereus jamacaru dc, cactaceae. 2015. 77 f. Dissertação (MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2015. / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2017-09-01T12:49:14Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_msdbrito.pdf: 3010290 bytes, checksum: d07bcc4575585e471bc44956632f673d (MD5) / Approved for entry into archive by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2017-09-27T15:27:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_msdbrito.pdf: 3010290 bytes, checksum: d07bcc4575585e471bc44956632f673d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-27T15:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_msdbrito.pdf: 3010290 bytes, checksum: d07bcc4575585e471bc44956632f673d (MD5) Previous issue date: 2015 / Cacti are resistant plants during dry periods, among which is included the Cereus jamacaru, known as mandacaru. The mandacaru is a common columnar cactus in Brazil that produces an edible, red, fleshy fruit, with white flesh and small seeds. The fruits to providing essential nutrients and they also produces active ingredients with biological properties such as antioxidant activity. The main objective of the study was to evaluate the antioxidant potential, cytotoxicity and verify the chemical composition of parts of the fruit of Cereus jamacaru DC, aimed at encouraging the consumption and the industrial use of the fruit. Parts of the fruit were separated (peel, pulp and seeds) and made extraction with ethanol 70% and 95%, resulting in six samples: peel (CM70% and CM95%) pulp (PM70% and PM95%) and seeds (SM70% and SM95%). The antioxidant activity was evaluated through sequestration method free radical DPPH (2,2-diphenyl-1-picrilhidrazila). The six samples were tested in concentrations of 100 to 2000 μg mL-1. The positive controls were eugenol and β-carotene. We calculated the percentage of antioxidant activity (AA%) and the Efficient Concentration (EC50). The kinetic profile was determined by the reduction of DPPH with respect to time. The chemical characterization of the samples was performed by infrared spectroscopy (FTIR). The cytotoxicity was determined by MTT assay on macrophages. With the data obtained by infrared, it was found that the six samples show different antioxidant compounds. The peel samples showed AA% values higher than β-carotene in all tested concentrations. Already the SM70% and SM95%% exhibited the highest AA%, with antioxidant activity similar to eugenol in concentrations above of 400 μg mL-1. The samples exhibited three kinetic profiles: fast for SM70%, SM95%, and CM70%; intermediate for the CM95% and slow for PM70% and PM95. The lower EC50 values were observed in seeds and peel samples: SM70% (0,233 mg mL-1) SM95% (0,217 mg mL-1); CM70% (0,56mg mL-1), and CM95% (0.94 mg mL-1). The highest EC50 values were observed in pulp samples: PM70% (10.95 mg mL-1) and PM95% (8,73mg mL-1). Samples of skin and seeds had lower EC50 values than various fruits and seeds known for their antioxidant activity. Only the CM70% showed levels of cytotoxicity in the three highest concentrations, the other samples showed no cytotoxicity at higher concentrations and increased cell viability. Thus we conclude that the mandacaru fruit has compounds with potent antioxidant capacity and could be used by the industry for fresh consumption in the form of juice, pulp, or extraction of antioxidant compounds that can later be used as additives in food. / As cactáceas são plantas bastante resistentes a períodos de seca, entre elas está incluído o Cereus jamacaru, conhecido como mandacaru, que é um cacto colunar comum no Brasil, produz um fruto comestível, vermelho, carnoso, com polpa branca e sementes pequenas. Os frutos além de fornecerem nutrientes essenciais, também produzem princípios ativos com propriedades biológicas, como a atividade antioxidante. Desta forma o principal objetivo do trabalho foi avaliar o potencial antioxidante, a citotoxicidade e verificar a composição química das partes do fruto de Cereus jamacaru DC, visando incentivar o consumo e o aproveitamento industrial do fruto. Foram separadas as partes dos frutos (casca, polpa e semente), e feitas extrações com etanol 70% e 95% de cada parte, resultando em seis amostras: casca (CM70%, CM95%), polpa (PM70%, PM95%) e semente (SM70%, SM95%). A atividade antioxidante foi avaliada através do método de seqüestro de radicais livres DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila). foram testadas as seis amostras nas concentrações de 100 a 2000μg.mL-1. Os controles positivos foram o eugenol e o β-caroteno. A partir dos resultados foi calculada a porcentagem da atividade antioxidante (AA%) e a Concentração Eficiente (EC50). O perfil cinético foi determinado pela redução do DPPH em função do tempo. A caracterização química das amostras foi realizada por espectroscopia no infravermelho. A citotoxicidade foi determinada pelo método MTT sobre macrófagos. Com os dados obtidos através do infravermelho, verificou-se que as seis amostras apresentam diferentes compostos potencialmente antioxidantes. As amostras da casca apresentaram AA% superiores ao β- caroteno em todas as concentrações testadas. A CM70% foi mais eficiente que a CM95%, com AA% aproximada ao eugenol nas concentrações de 1000 e 2000 μg/ml. A amostra PM95% demonstrou maior porcentagem antioxidante que a PM70%, sendo comparável ao β- caroteno nas concentrações de 100-300μg/ml e mediana nas concentrações superiores. Já a SM70% e a SM95% exibiram as mais altas AA% entre as amostras, sendo similares ou superiores ao eugenol a partir da concentração de 400μg/ml. As amostras exibiram três perfis de cinética: Rápida para as amostras SM70%, SM95% e CM70%, Intermediária para a CM95% e lenta para a PM70% e PM95%. Os menores valores de EC50 foram observados nas amostras de semente e casca: SM70% (0,233mg/mL), SM95% (0,217mg/mL); CM70% (0,56mg/mL), CM95% (0,94 mg/mL). Sendo que os valores de EC50 mais elevados foram observados nas amostras de polpa: PM70% (10,95 mg/mL) e PM95% (8,73mg/mL). As amostras de casca e semente destacaram-se, apresentando valores de EC50 menores do que várias frutas e sementes já conhecidas por sua ação antioxidante. Apenas a amostra CM70% mostrou níveis de citotoxicidade nas três maiores concentrações, as demais amostras não apresentaram citotoxicidade, e nas concentrações mais elevadas aumentaram a viabilidade celular. Desta forma é possível concluir que o fruto possui compostos com capacidade antioxidante potente, podendo vir a ser utilizado pela indústria, para o consumo in natura, na forma de suco, polpa, ou para extração de compostos antioxidantes podendo ser posteriormente utilizados como aditivos em alimentos.
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Avaliação da toxidade e do potencial fotoprotetor e antioxidante do extrato hidroalcoólico bruto de hastes de Cereus jamacaru DC, cactaceae / Evaluation of the potential toxicity and sunscreen and antioxidant extract of rods crude hydroalcoholic cereus jamacaru dc, cactaceae.

Brito, Verônica Silva de January 2013 (has links)
BRITO, V.S. Avaliação da toxidade e do potencial fotoprotetor e antioxidante do extrato hidroalcoólico bruto de hastes de Cereus jamacaru DC, cactaceae. 2013. 69 f. Dissertação (MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2013. / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2017-09-04T10:58:53Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_vsdbrito.pdf: 2187602 bytes, checksum: 5226f56dd719e4c145af3dd52d3138aa (MD5) / Approved for entry into archive by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2017-10-03T15:07:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_vsdbrito.pdf: 2187602 bytes, checksum: 5226f56dd719e4c145af3dd52d3138aa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-03T15:07:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_vsdbrito.pdf: 2187602 bytes, checksum: 5226f56dd719e4c145af3dd52d3138aa (MD5) Previous issue date: 2013 / Cactaceae is family of plants abundant in semi-arid regions. They present a number of morphological and physiological adaptations that allow their survival in environments with a deficit in nutrients and water, and supports intense solar radiation. The aim of this study was to evaluate the chemical composition (by spectroscopy Fourier transform infrared), toxicity (essays with Artemia salina) and potential photoprotective and antioxidant of ethanol extract (95 and 70%) of Cereus jamacaru stems collected in the periods of day and night. The results of the study of the chemical composition showed variation in the composition according to the sampling period and the process of extracting ethanol (95 or 70%). The 95% ethanol extract of stems collected during the day (ECD 95%) showed no toxicity while others showed toxicity. All the extracts showed photoprotective and antioxidant (as compared to beta carotene) activity. However, the highest activities were observed in the ECD 95%. These results demonstrate the potential photoprotective and antioxidant of ethanol extracts of Cereus jamacaru stems in the production of biotechnological products. / As cactáceas são compostas por um grupo de plantas abundantes nas regiões do semiárido. Demonstram bastante especificidade com relação ao seu habitat e possuem uma série de adaptações morfológicas e fisiológicas que permitem a sua sobrevivência em ambientes com déficit em nutrientes e água, além de suportar intensa radiação solar (FPS). Dessa forma o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do Fator de Proteção Solar possivelmente presente em hastes de Cereus jamacaru, verificar a sua porcentagem de atividade antioxidante, testar a toxicidade através do teste preliminar com Artemia salina e verificar a composição química do extrato através do infravermelho. Primeiramente foi preparado o material vegetal de Cereus jamacaru resultando em extrato bruto, derivado de coletas durante o dia (11h) e coletas durante a noite (23h). Após isso foi realizado extrações com etanol a 70% e 95% v/v para ambos os horários de coleta. Resultando em: ECD 95%, ECD 70%, ECN 95% e ECN 70%. Os espectros no infravermelho foram verificados tanto para o extrato bruto, quanto para as frações liofilizadas, as bandas de absorção foram obtidas em comprimento de onda na faixa de 4000 a 400 cm-1. Para o teste de FPS in vitro, as amostras foram diluídas até a concentração final de 0,2 mg/mL, e as absorbâncias determinadas na faixa de 220 a 450 nm, com intervalos de 2 nm. A atividade antioxidante foi avaliada através do método de sequestro de radicais livres DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila), sendo realizados testes para as quatro amostras nas concentrações de 5 a 2000μg.mL-1 em triplicata. As leituras das absorbâncias foram realizadas a 517 nm. A partir do resultado foi calculado a porcentagem de atividade antioxidante (AA%). Todas as amostras foram submetidas ao teste de toxicidade com Artemia salina, nas seguintes concentrações de (1000, 500, 250, 125 e 62,5μg.mL-1). Logo após verificada a mortalidade dos náuplios com 24 e 48h. Com relação ao infravermelho foram verificados picos de absorção diferentes quando comparados tanto o horário de coleta quanto a porcentagem de diluição do solvente. Para o teste de FPS todas as amostras demonstraram atividade fotoprotetora sendo que na amostra (ECD 95%) foi verificado uma maior absorção na região do ultravioleta (UV) com FPS-15,72. As amostras demonstraram uma maior atividade antioxidante comparado ao β-caroteno, na maioria das concentrações testadas. Os testes de toxicidade com Artemia salina resultaram em valores para a concentração letal média (CL50), >1000; 906,32; 622,30; 762,44 μg mL-1 para os extratos (ECD 95%, ECD 70%, ECN 95% e ECN 70%) respectivamente, após 24h. A amostra ECD 95% mostrou ser atóxica até a concentração testada. As demais amostras demonstraram toxicidade de acordo com o que é relatado na literatura, em que concentrações de CL50 abaixo de 1000 é considerado tóxica. Considerando que, para os experimentos em estudo foi verificado tanto efeito fotoprotetor quanto atividade antioxidante em concentrações bem abaixo dos valores de CL50, assim podemos considerar o extrato como atóxico, embora sejam necessários outros testes de toxicidade, in vitro e in vivo buscando descartar o efeito tóxico que possa vir a ter, viabilizando a utilização de seus princípios ativos em fármacos ou produtos cosméticos.
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Molecular analysis of GerP and spore-associated proteins of Bacillus cereus

Ghosh, Abhinaba January 2018 (has links)
Spores of various strains of Bacillus cereus are the causative agents of emetic and diarrheal foodborne illnesses. Typically, spores will survive thermal treatments that destroy vegetative cells, and then go on to germinate to form the vegetative cells that are associated with toxin production. The spore has to germinate in order to develop into the vegetative cells that produce toxins, hence a thorough understanding of the proteins and molecular mechanisms that underpin spore germination are of great significance from spore control perspectives. A major objective of this thesis was to use molecular genetic and fluorescence microscopy techniques to characterise the location and function of the GerP proteins in Bacillus cereus 14579. The GerP proteins have been identified from mutagenesis studies across the Bacilli as being implicated in spore germination, most likely by impacting upon the permeability of the spore coat. Data presented in this thesis reveal that the various GerP proteins all localise to the same inner-coat vicinity within the spore, as determined via the super-resolution ellipsoid localisation microscopy technique. The study also reveals that only the GerPA protein is required for the localisation of the other GerP proteins in the developing spore. A number of other coat and or germination associated proteins in B. cereus 14579 were examined in the course of this work. These include the GerN and GerT antiporters, which are both shown to have an involvement in inosine mediated spore germination in this strain. However, hypothetical interactions between antiporter proteins and the ‘linker-like’ N-terminal domain of the GerIA inosine-responsive germinant receptor protein appear unlikely since spores engineered with a truncated GerIA receptor subunit germinate normally. The protein encoded at locus BC1245 was also examined in this work, since it too had been implicated in spore germination. Data presented in this thesis indicate that this is not the case, and that the protein is a component of the spore coat. Overall, the work conducted in this project contributes to knowledge of spore assembly, spore structure and mechanisms that underpin germination, which ultimately, should permit the development of improved methodologies for spore control.
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Purificação e caracterização da bacteriocina cereína 8A, produzida por uma linhagem de Bacillus cereus

Bizani, Delmar January 2004 (has links)
Foi estudada uma bacteriocina produzida por uma linhagem de B. cereus 8A, isolado de solo da região Sul do Brasil. Na primeira etapa de estudo determinaram-se as condições básicas de produção de bacteriocina com amplo espectro de ação denominada de Cereína 8A. Observou-se que durante a fase estacionária ocorre o máximo da sua produção, iniciando sua síntese no final da fase exponencial. As condições de maior produção foram a 30º C, agitação e contínua e numa faixa de pH de 7,0-8,5. A bacteriocina bruta inibiu várias bactérias indicadoras, como Listeria monocytogenes, Clostridium perfringens e Bacillus cereus. O teste de termoestabilidade mostrou a perda de atividade quando submetida a uma temperatura a partir de 87º C. Verificou-se a resistência da bacteriocina bruta frente à tripsina e papaína, mas não frente à proteinase K e pronase E. B. cereus e L. monocytogenes foram utilizadas como bactérias indicadoras para a determinação do modo de ação, após a determinação da dose bactericida de 200 UA mL-1 e 400 UA mL-1 respectivamente. A Cereína 8A demonstrou uma ação inibidora em culturas de Escherichia coli e Salmonella Enteritidis, quando tratadas com EDTA. A atividade esporicida foi observada contra esporos de B. cereus após tratamento com 400 UA ml -1. A análise da biomassa de L. monocytogenes e B. cereus após tratamento com a Cereína 8A, através da espectrofotometria de infravermelho determinou alteração no perfil, correspondente à fração dos ácidos graxos da membrana celular bacteriana. A substância peptídica foi separada por meio da precipitação com sulfato de amônio, extração com 1-butanol e aplicação em coluna de cromatografia por troca iônica tipo Q-Sepharose. A Cereína 8A purificada mostrou maior sensibilidade a proteases e ao calor e um peso molecular de aproximadamente 26 kDa. O espectro ultravioleta foi típico de um polipeptídeo e o espectro de infravermelho indica presença de grupamentos NH, acil e ligações peptídicas na sua estrutura. Uma hipótese do mecanismo de ação seria a desestruturação da membrana celular pela abertura de poros.
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Estudos de atividade proteolítica de Bacillus cereus em biorreator

Marquardt, Marcos Motta January 2003 (has links)
O presente trabalho teve como principal objetivo avaliar a produção de enzimas proteolíticas por Bacillus cereus. As fermentações foram conduzidas em Biorreator Biodesign, com aeração de 1vvm, temperatura de 37°C e agitação de 400 r.p.m. como parâmetros fixos. Dois meios diferentes foram utilizados, Meio Referência (MR) e Meio de Proteína de Soja PS60® (MPS1), em experimentos realizados com 24 horas. Para avaliação da produção de complexos enzimáticos, retirou-se amostras a intervalos de 3 horas para análise de valores de pH, densidade ótica e massa seca. A atividade proteolítica, concentração de proteína solúvel e açúcares redutores, contagem de células viáveis totais e esporos também foram investigadas. Os resultados demonstraram que ambos os meios propiciaram condições para o ótimo desenvolvimento do B. cereus. Os resultados também indicam que, embora os dois meios tenham apresentado um crescimento celular semelhante, o meio composto por proteína de soja propiciou a obtenção de um extrato bruto com atividade proteolítica mais elevada. Nas condições de fermentação empregadas, o meio MPS1 apresentou em 15 horas uma atividade enzimática de 18,7UmL-1.h-1.enquanto que o meio MR apresentou uma atividade proteolítica de 11,8 UmL-1.h-1.

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