• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 13
  • 13
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Correlatos cognitivos e psicossociais de crianças com e sem sintomas depressivos / Cognitive and phychosocial correlates of children with and without depressive symptons

Cruvinel, Miriam 12 December 2009 (has links)
Orientador: Evely Boruchovitch / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-13T13:47:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cruvinel_Miriam_D.pdf: 1469875 bytes, checksum: c57c1ddd0f4b58b1b9bec0128d2c04c8 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Sintomas depressivos estão associados a sérios comprometimentos no desenvolvimento cognitivo, escolar, emocional, familiar e social. O objetivo do presente estudo foi investigar variáveis cognitivas e psicossociais de crianças com e sem sintomas de depressão. A amostra foi composta por 157 alunos de 3ª e 4ª séries do ensino fundamental, de uma escola pública de Campinas. A partir dessa amostra maior foram selecionadas 54 crianças, tendo em vista seus resultados no Inventário de Depressão Infantil, sendo 27 com sintomas depressivos (G1) e 27 sem sintomatologia (G2). As crianças dos dois grupos eram comparáveis quanto ao sexo, a idade (8 a 11 anos) e a série escolar (3ª e 4ª). Após a identificação dos participantes com e sem sintomas, os grupos foram comparados no que concerne às estratégias de aprendizagem, crenças de auto-eficácia, autoconceito e autoregulação emocional. Os resultados revelaram que as crianças com sintomas apresentam autoconceito negativo e baixa auto-eficácia. Tanto o G1 como o G2 reportou o uso de estratégias de aprendizagem cognitivas e metacognitivas, no entanto, os participantes do G1, mencionaram, em algumas situações, menor uso de estratégias metacognitivas e parecem ter mais dificuldades de manter a atenção e de se automotivarem. Em linhas gerais, os dois grupos relataram usar estratégias semelhantes para lidar com as diferentes emoções. No entanto, foi interessante notar que o fato dos alunos do G1 sentirem mais freqüentemente tristeza e raiva, não garantiu que esses participantes apresentassem maior sucesso na percepção de emoções, já que foi G1 o que teve mais dificuldade na percepção da tristeza, do medo e da alegria. É recomendável que novos estudos a respeito da conscientização e percepção das emoções e o uso de estratégias de regulação afetiva de crianças com sintomatologia depressiva sejam realizados.Destaca-se também a necessidade da promoção do desenvolvimento metacognitivo e da aprendizagem auto-regulada, desde as séries iniciais. Sugere-se ainda que futuras pesquisas dessa natureza sejam conduzidas com a finalidade de se enriquecer os dados obtidos na presente tese. / Abstract: Depressive symptoms are associated to severe damages on the cognitive, emotional, study, family and social development. The present study aims at the investigation of the cognitive and psychosocial variables in children with and without depressive symptoms. The sample was composed by 157 third and fourth grade students of elementary school, from a public school in the city of Campinas. Fifty-five children from this larger sample have been selected considering their scores on the Children's Depression Inventory. Twenty-seven of them displayed depressive symptoms (G1) and the other 27 did not present symptoms (G2). The children of both groups were comparable in gender, age (8-11 years-old) and school grade (third and fourth grades). Subsequently to the selection of the participants with and without symptoms, the groups were compared in relation to their learning strategies, their beliefs of self-efficacy, self-concept and emotional self-regulation. Results demonstrate that children with depressive symptoms display negative self-esteem and low self-efficacy. Both G1 and G2 adopted cognitive and metacognitive learning strategies, however, G1 have displayed, in some situations, less usage of metacognitive strategies and seemed to face more difficulties to maintain concentration and be self-motivated. Even though both groups generally employ the same strategies to deal with different emotions, it was remarkable to notice that the fact that the students from G1 experience the feelings of sadness and anger more frequently than G2 did not guarantee their success in perceiving feelings, once G1 faced more difficulties in the perception of sadness, fear and happiness. It is recommended that future research on the perception and awareness of emotions as well as on the use of affective regulation strategies by children with depressive symptoms be carried out. The importance of promoting the metacognitive development and the selfregulated learning since the earlier grades in school is also highlighted. It is suggested that future research of this nature be made with the purpose of enriching the information obtained in the present work. / Doutorado / Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação / Doutor em Educação
12

Indicadores comportamentais e de depressão infantil de uma coorte de escolares estratificada pelo peso ao nascer / Behavioral and child depression indicators of a school-age children cohort stratified by birth weight

Claudia Mazzer Rodrigues 15 March 2013 (has links)
O baixo peso ao nascer tem sido reconhecido como uma condição adversa ao desenvolvimento infantil, podendo, sob a perspectiva da psicopatologia do desenvolvimento, ser considerado uma condição de risco biológico. O impacto negativo para os desfechos comportamentais em escolares tem sido amplamente estudado, contudo os achados são escassos quando da avaliação da depressão infantil. Propôs-se um estudo prospectivo de coorte, com o objetivo geral de comparar e correlacionar os indicadores comportamentais e de depressão infantil de uma coorte de crianças em idade escolar, estratificada em cinco grupos de peso ao nascer, segundo os valores de referência da Organização Mundial da Saúde (OMS), a saber: muito baixo peso ao nascer (MBP), baixo peso ao nascer (BP), peso insuficiente ao nascer (PI), peso normal ao nascer (PN) e muito alto peso ao nascer (MAP). Foram avaliadas 665 crianças, aos 10-11 anos de idade, de ambos os sexos, nascidas em Ribeirão Preto-SP. Procedeu-se à avaliação dos indicadores comportamentais, por meio do Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) respondido pelos pais e à avaliação dos indicadores de depressão, por meio do Inventário de Depressão Infantil (CDI) respondido pelas próprias crianças. Para o levantamento das condições clínicas das crianças e das características sociodemográficas das famílias, foram utilizadas informações de um Questionário Complementar. Os dados foram codificados de acordo com as proposições dos instrumentos e analisados por procedimentos de estatística não-paramétrica (p0,05). Em relação aos indicadores comportamentais, o grupo MBP apresentou escores mais elevados referentes à hiperatividade em comparação a todos os outros grupos, e aos problemas de relacionamento com colegas em comparação ao grupo MAP. Quanto aos indicadores de depressão infantil, o grupo MBP apresentou escores mais elevados de indicadores de depressão quando comparado aos demais grupos. No que se refere à associação dos indicadores comportamentais, relatados pelos pais, aos indicadores de depressão infantil, relatados pelas crianças, verificou-se, para todos os grupos, exceto para o MBP, que as crianças que apresentaram escores mais elevados de depressão infantil na sua autoavaliação, obtiveram também escores de dificuldades comportamentais gerais mais elevados na percepção dos pais. Considerou-se que a sintomatologia depressiva relatada pelas crianças foi identificada pelos pais como a presença de dificuldades comportamentais com manifestações diversas. Observou-se, para todos os grupos, que as variáveis sociodemográficas relativas à menor qualificação da ocupação do pai/chefe da família, à menor escolaridade dos pais e à inclusão em classes econômicas menos favorecidas foram as que apresentaram maior número de associações à presença de problemas comportamentais. O mesmo não foi observado para a depressão. Constatou-se uma maior vulnerabilidade das crianças expostas ao fator de risco biológico relativo ao muito baixo peso ao nascer para as dificuldades comportamentais, especialmente a hiperatividade, e para a depressão infantil. Destaca-se a importância da avaliação dos indicadores de problemas infantis por diferentes informantes visando resultados mais consistentes. A identificação precoce de dificuldades comportamentais e de indicadores de depressão associados ao peso ao nascer pode contribuir para o planejamento de programas de prevenção e intervenção para a promoção da saúde mental infantil. / Low birth weight has been recognized as an adverse condition to child development and may be considered as a biological risk condition, from the perspective of developmental psychopathology. The impact of this risk factor for behavioral outcomes in school-age children has been widely studied, however the findings about the assessment of children depression are still scarce. In this context, a prospective cohort study was proposed, with the general aim to compare and correlate behavioral and depression indicators in a cohort of school-age children, stratified into five groups of birth weight, according to the reference values of the World Health Organization (WHO), namely: very low birth weight (VLBW), low birth weight (LBW), insufficient birth weight (IBW), normal birth weight (NBW) and high birth weight (HBW). For this purpose, 665 children were evaluated, between the ages of 10-11 years old, of both sexes, from Ribeirão Preto, state of São Paulo, Brazil. Proceeded thus to the assessment of behavioral indicators, using the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) completed by parents, and the assessment of depression indicators, using the Childrens Depression Inventory (CDI) answered by children. Aiming to survey the childrens clinical conditions and the families sociodemographic characteristics, information from a supplementary questionnaire were used. Data were coded according to the instruments propositions and analyzed by non-parametric statistics (p0,05). In relation to behavioral indicators, the VLBW group had higher scores regarding hyperactivity compared to all other groups, and peer relationship problem compared to HBW group. For indicators of child depression, the VLBW group showed higher scores for child depression when compared to other groups. Regarding the association of behavioral indicators, reported by parents, to child depression indicators, reported by children, it was verified, in all groups, except in the VLBW, that children who had higher scores of depression indicators in self-assessment, also obtained higher scores to general behavioral difficulties in parents perception. It was considered that the depressive symptoms reported by children were identified by parents as the presence of behavioral difficulties with diverse manifestations. It was also observed, in all groups, that the sociodemographic variables related to less qualified occupation of father or householder, lower parental education and belong to disadvantaged economic classes showed the greatest number of associations to the presence of behavioral problems. The same was not observed for child depression. Therefore, it was noticed that there was a greater vulnerability in children exposed to the biological risk factor related to very low birth weight for behavioral difficulties, especially hyperactivity, and child depression. It is important to highlight the value of assessing indicators of child problems by different informants, with the goal to find results more consistent. Early identification of behavioral difficulties and depression indicators associated with birth weight may contribute for planning prevention and intervention programs, in order to promote childrens mental health.
13

Parental stress and child anxiety and depression : A cross-sectional survey study in Sweden and Switzerland / Föräldrars stress och barns ångest och depression : En tvärsnitts-enkätundersökning i Sverige och Schweiz

Breitkreuz Chauvet, Linda January 2020 (has links)
Introduction: The shift from single- to dual-earner households means that, often, both parents have joined the paid labor force. The demands of work and family can conflict, and this conflict can be a major stressor to parents in today’s high-income countries. Parental stress has been connected to child anxiety and depression, known precursors for mental disorders later on in life. Aim: The aim of this study is to describe differences between convenience samples of Swedish and Swiss parents, exploring the relationship between parental stress (high and low stress parents) and perceived symptoms of anxiety and depression in their children. Methods: A cross-sectional comparative survey was conducted among convenience samples of n=45 Swedish and n=30 Swiss parents of children ages 7-10 years. Parents were categorized as having high (> weekly) or low stress (< weekly). Raw scores from the Revised Children's Anxiety and Depression Scale (RCADS) 25 parent version were calculated as the outcome. Data were analyzed using t-tests and Chi-square tests using SPSS-25. Results were considered significant at p<0.05. Results: There was a significant correlation between high parental stress and RCADS-25-P scores. Swedish parents reported having to make priorities between activities in the family schedule more often than Swiss parents. Household chores correlated positively with parental stress. Conclusion: Families in both countries report stressors, and there was observed a relationship between parental stress and perceived symptoms of anxiety and depression among their 7-10 year old children. Social support, in the form of family-friendly workplace policies, may be useful in addressing these determinants of health. / Introduktion: Skiftet från enförsörjar- till tvåförsörjarhushåll innebär numera ofta att båda föräldrarna sysslar med förvärvsarbete. Det kan uppstå konflikt mellan kraven från arbete och familj, och den här konflikten kan utgöra en stor stressfaktor för föräldrar i dagens höginkomstländer. Föräldrastress har kopplats till ångest och depression bland barn, kända förelöpare till mental ohälsa senare i livet. Syfte: Syftet med den här studien är att beskriva skillnader mellan bekvämlighetsurval av svenska och schweiziska föräldrar, för att undersöka sambandet mellan föräldrastress (hög- och lågstressade föräldrar) och upplevda symptom av ångest och depression hos deras barn. Metod: En jämförande tvärsnitts-enkätstudie utfördes på ett bekvämlighetsurval av n=45 svenska och n=30 schweiziska föräldrar till barn i åldrarna 7-10 år. Föräldrar kategoriserades utefter om de upplevde hög (> varje vecka), samt låg stress (< varje vecka). En råpoäng räknades ut från Revised Children's Anxiety and Depression Scale (RCADS) 25 föräldraversion som utfall. Data analyserades genom t-tester och Chi2-tester i SPSS-25. Resultaten ansågs signifikanta vid p<0,05. Resultat: Det fanns ett signifikant samband mellan föräldrars höga stressnivåer och förhöjda RADS-25-P råpoäng. Svenska föräldrar rapporterade att de oftare behövde prioritera i familjens schema än schweiziska föräldrar. Hushållssysslor korrelerade positivt med föräldrars förhöjda stressnivåer. Slutsats: Familjer från båda länderna rapporterade upplevda stressorer, och studien visar att det finns ett samband mellan föräldrastress och upplevda symptom av ångest och depression hos deras barn i åldrarna 7-10 år. Socialt stöd, i form av familjevänliga arbetsplatspolicyer, skulle kunna vara användbara för att adressera dessa bestämningsfaktorer för hälsa.

Page generated in 0.1085 seconds