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Transtornos depressivos em escolares de uma comunidade da cidade do Recife

MARIZ, Leila Maria Rodrigues de Sousa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:56:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2799_1.pdf: 3739362 bytes, checksum: ac84f8921e3f90e923c0509bf2737519 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A depressão é hoje relativamente frequente em crianças e adolescentes. O início precoce interfere no relacionamento familiar, escolar e social da criança. O objetivo principal do presente estudo foi estimar a prevalência dos transtornos depressivos (Episódio Depressivo Maior e Transtorno Distímico) e investigar a sintomatologia depressiva em escolares de 7, 8 e 9 anos, da comunidade Sítio do Cardoso, Madalena, Recife-PE, Brasil. Adicionalmente comparamos o desempenho de dois instrumentos na triagem da sintomatologia depressiva. O estudo foi censitário, descritivo e de corte transversal. Estudamos 200 dos 204 escolares (98%) da comunidade. A sintomatologia depressiva foi investigada através de dois instrumentos específicos, o Children s Depression Rating Scale-Revised (CDRS-R) e o Children´s Depression Inventory (CDI), uma entrevista semi-estruturada e um questionário, respectivamente. Para o diagnóstico de transtorno depressivo foi utilizado o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV-TR). Os dados foram tabulados e analisados com a planilha Microsoft Excel® e o adicional EZAnalyze (versão 3.0), mais o programa estatístico XLSTAT®. Dezessete crianças (8,5%) atingiram o ponto de corte em pelo menos um dos instrumentos. Utilizando-se o DSM-IV foram diagnosticados quatro casos de Episódio Depressivo Maior e nove casos de Transtorno Distímico. Quatro crianças não preencheram os critérios para nenhum dos diagnósticos. A prevalência estimada de transtornos depressivos foi de 6,5%, sendo 2,0% Episódio Depressivo Maior e 4,5% Transtorno Distímico. Comparando os dois instrumentos utilizados para a triagem, o Children s Depression Rating Scale-Revised (CDRS-R) foi mais eficiente que o Children´s Depression Inventory (CDI), mostrando uma maior sensibilidade (77% versus 62%) e valor preditivo positivo (100% versus 67%), os dois foram muito específicos (100% versus 98%), no entanto a utilização de ambos foi vantajosa. Alguns sintomas foram mais importantes para sinalizar a presença de transtornos depressivos nos escolares: Baixa auto-estima e ideação mórbida com alta sensibilidade e especificidade e moderado valor preditivo positivo. Em seguida: Sentimentos depressivos, ideação suicida, distúrbios do sono e do apetite, com sensibilidade e valor preditivo positivo moderados e alta especificidade. Aspecto deprimido, culpa excessiva e dificuldade de divertir-se com alta especificidade e valor preditivo positivo, porém com baixa sensibilidade. Irritabilidade foi o sintoma mais prevalente tanto nas crianças sem depressão, quanto nas deprimidas, porém nestas com maior gravidade. Concluímos que a prevalência de transtornos e sintomas depressivos é relatividade alta na população infantil de 7 a 9 anos, o que leva a prejuízo em vários domínios. É importante que os profissionais da área de saúde fiquem atentos, pois o diagnóstico precoce, além de reduzir o impacto da depressão na criança e na família, reduz o risco de suicídio e de abuso de substâncias na adolescência e a persistência ou recorrência destes transtornos na fase adulta
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Prevalência de sintomas depressivos em idosos do município de Santo Estêvão- Bahia

Frank, Mônica Hupsel January 2005 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2014-01-30T18:02:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Mônica Hupsel Frank.pdf: 1575367 bytes, checksum: 0da25e299eb33ef892bd455bd3e9486e (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2014-02-21T19:36:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Mônica Hupsel Frank.pdf: 1575367 bytes, checksum: 0da25e299eb33ef892bd455bd3e9486e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-21T19:36:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Mônica Hupsel Frank.pdf: 1575367 bytes, checksum: 0da25e299eb33ef892bd455bd3e9486e (MD5) / O aumento do número de idosos no Brasil mudou o perfil de morbimortalidade, com predomínio de doenças crônicas, entre elas a depressão. Existe no entanto, situações nas quais os sintomas depressivos apresentados não preenchem os critérios estabelecidos pelo CID 10 ou DSM IV para qualquer transtorno do humor. No entanto, são mais comuns que estes e comprometem a qualidade de vida. Poucos são os estudos na população brasileira, especialmente rural, sobre a prevalência destes sintomas. Objetivo: determinar a prevalência dos sintomas depressivos em idosos do município de Santo Estêvão – Bahia – Brasil. Desenho do estudo: descritivo de corte transversal. Material e Métodos: foram analisados 1944 questionários preenchidos pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) nos domicílios dos idosos, incluindo a aplicação da escala de depressão geriátrica de 15 itens (GDS 15). Definiram-se cinco como ponto de corte para sintomas depressivos clinicamente relevantes, sendo analisados também os pontos de corte de oito ou mais e dez ou mais sintomas, para a possibilidade de doença moderada e severa, respectivamente. Resultados: média de idade 71,9 ± 8,2 anos e média de 5,2 sintomas por indivíduo. A prevalência de sintomas depressivos clinicamente relevantes foi de 59,3%, 16,7% e 5,1% para os três pontos de corte estabelecidos. Houve significância estatística para o ponto de corte de cinco ou mais sintomas, para sexo feminino, indivíduos maiores que oitenta anos, analfabetos, não casados e os que não conviviam com companheiro. Para o ponto de corte de oito ou mais sintomas, para sexo feminino, indivíduos que permaneciam trabalhando, analfabetos e não casados ou que não conviviam com companheiro. Para o ponto de corte de dez ou mais sintomas para sexo feminino, não casados ou que não conviviam com companheiro. Conclusões: A prevalência encontrada foi superior à referida na literatura para populações semelhantes, para estudos que utilizaram o mesmo instrumento e para os estudos nacionais, possivelmente pelo perfil sóciodemográfico da população.
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Estudo da associa??o entre s?ndrome da fragilidade e depress?o

Brasileiro, Lizie Emanuelle Eulalio 12 April 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-07-03T12:17:43Z No. of bitstreams: 1 LizieEmanuelleEulalioBrasileiro_DISSERT.pdf: 2099281 bytes, checksum: a3beb21c605d454ede26996d4c40628d (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-07-05T15:15:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LizieEmanuelleEulalioBrasileiro_DISSERT.pdf: 2099281 bytes, checksum: a3beb21c605d454ede26996d4c40628d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-05T15:15:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LizieEmanuelleEulalioBrasileiro_DISSERT.pdf: 2099281 bytes, checksum: a3beb21c605d454ede26996d4c40628d (MD5) Previous issue date: 2017-04-12 / A transi??o demogr?fica tem sido evidenciada no Brasil desde a d?cada de 40, no entanto, a partir da d?cada de 70 este fen?meno vem crescendo muito e sendo mais estudado e pesquisado. Em fun??o das demandas socioculturais, pol?ticas e econ?micas, a ci?ncia busca entender os v?rios aspectos ligados ao envelhecimento. Assim sendo, estudos que visam evidenciar fatores associados ou correlacionados a um determinado agravo no idoso t?m aumentado. A depress?o em idosos tem sido considerada uma tem?tica relevante, por agregar nuances filos?ficas e bio-psicol?gicas, relacionadas desde o sofrimento da proximidade do fim da vida at? a alta preval?ncia de doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis. Sabe-se que a depress?o ? uma doen?a com sintomatologia ps?quica e f?sica, oriunda de altera??es em neurotransmissores, bem como altera??es inflamat?rias. Ainda, est? relacionada ? perda de autonomia e incapacidades, quedas e hospitaliza??es, diminuindo a qualidade de vida. Al?m da depress?o, a s?ndrome de fragilidade tem sido cada vez mais estudada, inclusive por apresentar forte impacto nas viv?ncias de idosos. Objetivou-se estudar a associa??o entre os indicadores da fragilidade e a depress?o no idoso, avaliando a magnitude atrav?s das raz?es de preval?ncia (RP). Trata-se de um estudo seccional, derivado de um estudo multic?ntrico- Rede FIBRA (Fragilidade em idosos brasileiros) - em um munic?pio no interior do nordeste brasileiro. Foi utilizada uma amostra de idosos domiciliares com mais de 65 anos de idade que pontuassem acima do ponto de corte em exame cognitivo. Utilizou-se an?lise bivariada de Poisson, bem como an?lise multivariada. Observou-se que caracter?sticas sociodemogr?ficas como ser vi?vo e n?o ser alfabetizado apresentam associa??o significativa com os sintomas depressivos. Dentre os indicadores de fragilidade, perda de peso, fadiga e falta de atividade f?sica apresentaram p inferior a 0,05. Portanto, foi verificada sobreposi??o entre os sintomas depressivos e indicadores de fragilidade, o que suscita a conjectura acerca da sufici?ncia de apenas indicadores f?sicos serem utilizados para a constata??o de fragilidade, sem a inclus?o de um indicador que avalie aspectos afetivos. Percebe-se que muitos estudos ainda necessitam ser realizados, especialmente com metodologia que permita infer?ncia de causalidade. / The demographic transition has been evidenced in Brazil since the 40's, however, from the 70's this phenomenon has been growing and being more studied and researched. Due to sociocultural, political and economic demands, science seeks to understand the various aspects connected to aging. Thus, studies which aim to evidence factors associated or correlated to a particular complaint in elderly have increased. Depression in this population segment has been considered an important theme by adding philosophical and bio-psychological nuances, relating from the suffering of the proximity of the end of life to the high prevalence of chronic non-communicable diseases. It is known that depression is a disease with psychic and physical symptomatology, originated from changes in neurotransmitter, as well as inflammatory changes. Moreover, it is related to the loss of autonomy and incapacities, falls and hospitalizations, decreasing the quality of life. In addition to depression, the fragility syndrome has been increasingly studied, including its strong impact on the elderly. The objective herein was to study the association between the indicators of frailty and depression in the elderly, evaluating the magnitude through the prevalence ratios (PR). This is a cross-sectional study, derived from a multicenter study - FIBRA Network (Fragility in Brazilian Elderly People) - in a municipality in the northeast of Brazil. A sample of elderly individuals over 65 years old who scored above the cutoff point on cognitive examination was used. Poisson bivariate analysis was used as well as multivariate analysis. It was observed that socio-demographic characteristics such as being widowed and not being literate have a significant association with depressive symptoms. Among the indicators of fragility, weight loss, fatigue and lack of physical activity presented p less than 0.05. Therefore, there was overlap between depressive symptoms and indicators of frailty, which raises the conjecture about the adequacy of only physical indicators being used for the ascertainment of fragility, without the inclusion of an indicator that evaluates affective aspects. It is noticed that many studies still need to be performed, especially with methodology that allows inference of causality.
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Depressão ao longo da vida como um fator de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer

FIGUEIREDO, Ilduara Valéria Sidrim January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8625_1.pdf: 3894196 bytes, checksum: 1ede63aed4f1bf0aadbe840bd2727107 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / OBJETIVO: Verificar se a depressão ao longo da vida constitui um fator de risco para o desenvolvimento da Doença de Alzheimer (DA). MÉTODOS: Estudo tipo caso-controle, retrospectivo. Os casos foram 53 pacientes idosos (acima de 60 anos), que preencheram critérios diagnósticos para DA, de três ambulatórios do serviço de saúde pública: Núcleo de Apoio ao Idoso (NAI) - UFPE, Ambulatório de Neurologia Cognitiva do Comportamento (ANCC) - UFPE e Centro de Referência de Atendimento à Saúde do Idoso (CRASI) do Hospital Universitário Osvaldo Cruz - UPE. Os controles, 53 idosos, 40 destes alunos da Universidade Aberta à Terceira Idade (UnATI) - UFPE, seis eram pacientes da Policlínica Lessa de Andrade (SUS), e sete eram pacientes dos ambulatórios de urologia e oftalmologia do Hospital das Clínicas (HC) UFPE. Os dados foram coletados através de um protocolo de pesquisa contendo Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), Questionário Sócio-Clínico-Demográfico, Questionário para Avaliar Sintomas Depressivos ao Longo da Vida e o Mini-Exame do Estado Mental (MMSE). RESULTADOS: Os resultados foram pareados por idade, gênero e nível de escolaridade. Para a análise estatística, foram obtidas distribuições absolutas e percentuais para as varáveis nominais, e medidas estatísticas para a variável idade. O teste utilizado foi ?2 de independência e o Odds Ratio (OR). O nível de significância utilizado na decisão dos testes estatísticos foi 5% (0,05). Não houve diferença estatisticamente significante na frequência de depressão ao longo da vida entre os dois grupos (p = 0,39 e OR = 1,45 [0,62 - 3,40]). CONCLUSÃO: Na amostra estudada, depressão ao longo da vida não constitui um fator de risco para desenvolvimento da DA
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Efeito da suplementação de uma substância simbiótica sobre a permeabilidade intestinal, a inflamação sistêmica, a cognição e sintomas depressivos em idosos da comunidade / Effects of nutritional supplementation with a synbiotic substance on the intestinal permeability, systemic inflammation, cognition and depressive symptoms in community-dwelling elderly.

Louzada, Eliana Regina 21 November 2017 (has links)
Objetivos: O presente trabalho é secundário a um estudo clínico randomizado, que teve por objetivos investigar os efeitos de uma substância simbiótica sobre a permeabilidade intestinal, a inflamação sistêmica, a cognição e sintomas depressivos em idosos. Métodos: quarenta e nove participantes, 65-90 anos de idade, ambos os gêneros, foram randomizados em dois grupos: grupo S (uso de simbióticos); e grupo P (uso de placebo). As seguintes avaliações foram realizadas no início e no final do experimento: Escala de Depressão Geriátrica (GDS-15); Mini Exame do Estado Mental (MEEM); % de gordura corporal (%gordura); citocinas pró-inflamatórias e regulatórias no soro (IL-6, TNF-α e IL-10); e marcadores de permeabilidade intestinal no soro (DAO, IFABP e LPS). Resultados: A interação entre tempo e grupo mostrou maior redução do LPS no grupo P e maior aumento do IL-10 no grupo S. Considerando somente o fator tempo, ambos os grupos reduziram a %gordura, TNF-α e DAO. O IL-6, o GDS-15 e MEEM aumentaram em ambos os grupos. O valor final de GDS-15 foi explicado negativamente por DAO, IL-10, TNF-α, %gordura, ser mulher e estar alocado no grupo P. As variáveis que explicaram positivamente o valor final do GDS-15 foram IL-6, IFABP, e LPS. As variáveis positivamente associadas aos valores finais do MEEM foram IL-10, DAO, ser mulher e estar alocado no grupo P; foram encontradas associações negativas entre o MEEM e IL-6, TNF-α, %gordura, IFABP e LPS. Foi discutida a possibilidade de alguma interferência dos medicamentos utilizados pelos idosos, nas variáveis de interesse do estudo. Conclusões: de acordo com nossas condições experimentais, foram encontrados efeitos sutis da suplementação de simbióticos sobre sintomas depressivos e cognição em idosos da comunidade, aparentemente saudáveis; entretanto, os efeitos sobre a cognição parecem ter sido mais otimistas. Estudos futuros, com indivíduos com diagnóstico de depressão ou de comprometimento cognitivo, poderão clarear questões levantadas no presente estudo. / Objectives: This secondary study from a randomized clinical trial aimed to investigate the effect of a synbiotic substance on intestinal permeability, systemic inflammation, cognition and depressive symptoms in elderly. Methods: Forty-nine participants, 65-90 years old, both genders, were randomly assigned into two groups: S-group (synbiotic); and P-group (placebo). Evaluations performed at the beginning and at the end of the experiment were: Geriatric Depressive Symptoms scale (GDS-15); Mini-Mental Status Examination (MMSE); % of body fat (%fat); pro-inflammatory and regulatory cytokines (serum IL-6, TNF-α and IL-10); gut permeability (serum DAO, IFABP and LPS). Results: The interaction between time and group showed higher reduction of LPS in P-group and higher increase of IL-10 in S-group. Considering only time, both groups had reduced their %Fat, TNF-α and DAO. The IL-6, GDS-15 and MMSE were increased in both groups. The GDS-15 final was negatively explained by DAO, IL-10, TNF-α, %Fat, being woman and being allocated in P-group. The variables that positively explained the GDS-15final were the IL-6, the IFABP, and the LPS. The variables that were positively associated to MMSE final were the IL-10, DAO, being woman, and being allocated in P-group; The negative associations were IL-6, TNF-α, %Fat, IFABP and LPS. We discussed the possibility of some interference of the medicines used by the elderly on our outcomes of interest. Conclusions: our experimental conditions demonstrated weak effects of synbiotic supplementation in the management of depressive symptoms or cognitive decline in apparently healthy elderly living in the community, although the effect on cognition seems to be more optimist. Other comparative studies, with individuals diagnosed as depressive morbidity or cognitive decline, may clarify our hypothesis.
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Sintomas depressivos, atividade física e obesidade de idosos residentes no munícipio de São Paulo - Estudo SABE: Saúde, Bem-estar e Envelhecimento / Depressive symptoms, physical activity and obesity and obesity of elderly people living in the city of São Paulo - SABE study: Health, Well-being and Aging

Costa, Mara Jordana Magalhães 28 September 2017 (has links)
Sintomas depressivos, sedentarismo e obesidade são problemas de saúde pública prevalentes em idosos e, quando presentes, podem diminuir a qualidade de vida e aumentar a incapacidade no envelhecimento. O presente estudo teve como objetivo geral estudar a associação entre sintomas depressivos, atividade física e obesidade de idosos residentes no município de São Paulo Estudo SABE: Saúde, Bem-estar e Envelhecimento. Realizou-se estudo longitudinal, com amostra de 826 idosos. Os sintomas depressivos (SD) foram avaliados pela Escala de Depressão Geriátrica (GDS), forma abreviada de 15 itens. Foram excluídos idosos com comprometimento cognitivo e que haviam tido ajuda de informante para responder à GDS. O nível de atividade física foi avaliado pelo IPAQ (International Physical Activity Questionnaire, questionário internacional, validado e adaptado para idosos) e a obesidade pelo cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Para a classificação do estado nutricional, utilizou-se a classificação da OPAS(2002). Informações sociodemográficas e econômicas (sexo, idade, escolaridade, arranjo familiar, situação conjugal, percepção de renda, situação ocupacional e arranjo familiar), informações sobre condições de saúde e importância da religião também foram avaliadas. As associações foram estudadas por meio do teste de Rao-Scott. Foi realizada a análise múltipla por meio da regressão logística (RL) tipo stepwise/forward. Foram incluídas no modelo da RL todas as variáveis que apresentaram p<0,20 na análise univariada e outras variáveis de relevância teórica. O programa estatístico utilizado para análise de dados foi o programa estatístico Stata (versão 12.0), sendo para todas as análises utilizado o nível de significância de 5 por cento . Obteve-se prevalência de 12,92 por cento de sintomas depressivos. Associaram-se significativamente a SD: sexo (OR: 3,44;IC95 por cento : 1,93-6,16), percepção de saúde classificada como regular (OR: 3,60;IC95 por cento : 1,80-7,17) e ruim (OR: 9,23;IC95 por cento : 3,32-25,66), dificuldades em realizar de uma a duas atividades básicas da vida diária (OR:1,80;IC95 por cento : 1,03-3,16) ou três ou mais atividades básicas da vida diária (OR:4,15;IC95 por cento : 1,72-10,0), ter sido classificado como insuficientemente ativo quanto às práticas de caminhadas (OR:2,38;IC95 por cento : 1,17-3,32) e não ter relatado a religião como importante em sua vida (OR:9,75;IC95 por cento : 2,10-45,14. A incidência de sintomas depressivos foi de 28,6 casos por 1.000 pessoas ano (IC: 22,7-36,7), associando-se significativamente à: tomar entre um a quatro medicamentos (OR: 3,43; IC95 por cento :1,67 7,07) e cinco ou mais medicamentos (OR:81,39; IC95 por cento :8,42-786,70), ter dificuldades para realizar de uma a duas atividades básicas da vida diária (OR:2,0; IC95 por cento : 1,04-3,85), perceber a saúde como ruim (OR: 3,85; IC95 por cento : 1,21-12,26). Praticar de forma irregular atividades físicas como a caminhada também foi um fator de risco associado aos sintomas depressivos, apesar da associação ter sido limítrofe (OR: 1,78; IC95 por cento : 0,98 3,22). Portanto, não se obteve associação significativa entre sintomas depressivos e obesidade, mas constatou-se associação de sintomas depressivos com a prática de caminhada e outros fatores que corroboram com a literatura nacional e internacional / Depressive symptoms, sedentary lifestyle and obesity are prevalent public health problems in the elderly and, when present, may decrease quality of life and increase disability in aging. The present study aimed to study the association between depressive symptoms, physical activity and obesity among elderly people living in the city of São Paulo - SABE Study: Health, Welfare and Aging. A longitudinal study was carried out, with a sample of 826 elderly. Depressive symptoms (SD) were evaluated by the Geriatric Depression Scale (GDS), abbreviated form of 15 items. Elderly individuals with cognitive impairment and who had the help of informant to respond to GDS were excluded. The level of physical activity was assessed by the IPAQ (international questionnaire, validated and adapted for the elderly) and obesity by the calculation of Body Mass Index (BMI). For the classification of nutritional status, the PAHO classification (2002) was used. Sociodemographic and economic information (sex, age, schooling, family arrangement, marital status, income perception, occupational situation and family arrangement), information about health conditions and importance of religion were also evaluated. The associations were studied using the Rao-Scott test. Multiple analysis was performed using stepwise / forward logistic regression (RL). All the variables that presented p <0.20 in the univariate analysis and other variables of theoretical relevance were included in the RL model. The statistical program used for data analysis was the statistical program Stata (version 12.0), and for all analyzes the significance level of 5 per cent was used. A prevalence of 12.92 per cent of depressive symptoms was obtained. There was a significant association between SD: sex (OR: 3.44; CI95 per cent : 1.93-6.16), health perception classified as regular (OR: 3.60; CI95 per cent :1.80-7.17) and poor (OR: 9.23, CI95 per cent :3.32-25.66), difficulties in performing one to two basic activities of daily living (OR: 1.80, CI95 per cent : 1.03 - 3,16) or three or more basic activities of daily living (OR: 4.15, CI 95 per cent : 1.72-10.0), were classified as insufficiently active in walking practices (OR 2.38, CI95 per cent : 1.17-3.32) and did not report religion as important in their life (OR: 9.75; CI95 per cent : 2.10-45.14). The incidence of depressive symptoms was 28.6/1,000 patients a year (CI95 per cent : 22.7 - 36.7), significantly associated with: taking between one to four medications (OR: 3.43; CI95 per cent : 1.67 - 7.07) and five or more medications (OR: 81.39, CI95 per cent : 8.42-786.70), have difficulty performing one to two basic activities of daily living (OR:2.0, CI95 per cent : 1.04-3.85) , perception health as poor (OR: 3.85; 95 per cent CI: 1.21-12.26). Irregularly performing physical activities such as walking was also a risk factor associated with depressive symptoms, although the association was borderline (OR: 1.78; CI95 per cent : 0.98 - 3.22). Therefore, there was no significant association between depressive symptoms and obesity, but there was an association of depressive symptoms with walking and other factors that corroborate with the national and international literature
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Qualidade do sono e qualidade de vida em pacientes transplantados renais / Quality of sleep and quality of life in kidney transplant patients

Silva, Dnyelle Souza 02 September 2011 (has links)
A qualidade do sono é um dos fatores que afetam a qualidade de vida após o transplante renal. O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência de distúrbios do sono e avaliar as variáveis que afetam a qualidade do sono nos primeiros anos de transplante renal. Trata-se de um estudo prospectivo observacional, no qual os sujeitos foram abordados em dois momentos: fase 1: entre 3 e 6 meses e fase 2: 12 e 15 meses após o transplante renal.Os instrumentos utilizados foram: o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI); o Questionário de Qualidade de Vida: Short-form SF-36; a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD); a Escala de Karnofsky. Também foi realizado o levantamento dos dados sócio-demográficos e o programa SPSS foi utilizado para obtenção dos gráficos e análise estatística. Não houve diferenças significativas nas características demográficas entre os pacientes com e sem distúrbio do sono nas fases 1 e 2. Não encontramos variações no padrão de sono no decorrer do estudo. Ocorreu uma piora dos escores de vitalidade e de aspectos emocionais da fase 1 para a fase 2. Nos demais escores não houve diferença significativa nas fases analisadas. Foi observado um aumento significativo do IMC destes pacientes ao longo dos dois primeiros anos de transplante renal. Entretanto, com relação à idade, sexo e tipo de doador não foram encontradas diferenças significativas. Conclusão: A qualidade do sono em pacientes transplantados renais não variou significativamente no período estudado (médias das Fases 1 e 2: 36,7% e 38,3%, respectivamente). Porém, houve diferença significativa entre qualidade do sono e a percepção da qualidade de vida nos domínios de vitalidade e aspectos emocionais. / The quality of sleep is one of the factors that affect quality of life after renal transplantation. The aim of this study was to investigate the prevalence of sleep disorders and evaluate the variables that affect the quality of sleep in the early years of renal transplantation. This is a prospective observational study in which subjects were addressed in two phases (phase 1: 3 to 6 months and phase 2: 12 and 15 months after renal transplantation). The instruments used were the Quality Score Pittsburgh Sleep (PSQI), the Quality of Life Questionnaire: Short-form SF-36, the Hospital Anxiety and Depression (HAD) Scale Karnofsky. Also was done a survey of the socio-demographic data and SPSS program was used to obtain the graphs and statistical analysis. There were no significant differences in demographic characteristics between patients with and without sleep disturbance in phases 1 and 2. We found no changes in sleep patterns during the study. There was a worsening of the scores for vitality and emotional aspects of phase 1 to phase 2. In other scores did not differ in the stages analyzed. We observed a significant increase in BMI of these patients over the first two years of kidney transplantation. However, with regard to age, sex and donor type were not significant differences. Conclusion: Sleep quality in renal transplant patients did not change during the study period (average of Phase 1 and Phase 2 36.7%, 38.3%). However, significant differences were found between sleep quality and perceived quality of life in the areas of vitality and emotional aspects
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Qualidade de vida e sintomas depressivos em adolescentes com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) / Quality of life and depressive symptoms in adolescents with type 1 diabetes mellitus (DM1)

Pintar, Gabriela de Oliveira 19 February 2015 (has links)
O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a presença de sintomas depressivos e as possíveis influências do Diabetes Mellitus tipo I (DM1) na qualidade de vida de adolescentes com esta doença. Para alcançar tal objetivo foram avaliados adolescentes com DM1 (58) e sem DM1 (61) completando um total de 119 adolescentes avaliados; de ambos os sexos. Os locais de coleta de dados foram o Ambulatório de Endocrinologia da Criança e do Adolescente (ECA) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCRP-USP) para os adolescentes diabéticos e para os não diabéticos o colégio público regular Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Raul Machado, no município de Ribeirão Preto-SP. Foram utilizados dois instrumentos para coleta de dados, o The World Health Organization Quality of Life-Bref (Whoqol-bref); instrumento de Qualidade de Vida; e o Inventário de Depressão de Beck; instrumento que avalia sintomas depressivos. Os dados coletados foram organizadas em banco de dados no programa estatístico Stata, versão 12.0, e analisadas a partir de técnicas de estatística descritiva e inferencial. Os resultados desta pesquisa mostraram que, nas avaliações de qualidade de vida, quando não há presença de sintomas depressivos em comparação com o grupo sem diabetes, o grupo de diabéticos apresenta pior qualidade de vida nos domínios físico, social, ambiente e satisfação, todavia, quando há presença destes sintomas, a qualidade de vida é pior nos dois grupos. Conclui-se que o DM1 e a presença de sintomas depressivos, ambos interferem na qualidade de vida dos indivíduos em que acomete, nem sempre de forma igual. Desta maneira, foi possível compreender a importância do olhar ao adolescente com e sem a doença, afim de observar as peculiaridades dos indivíduos nesta fase da vida / The aim of this study was to assess the presence of depressive symptoms and the possible influences of type I diabetes mellitus (DM1) the quality of life of adolescents with this disease. To achieve this goal were evaluated adolescents with type 1 diabetes (58) and without DM1 (61) for a total of 119 adolescents evaluated; of both sexes. Data collection sites were the Endocrinology Clinic of Child and Adolescent (ECA) of the Hospital of the Faculty of Medicine, USP (HCRP-USP) for diabetic patients and nondiabetic patients regular public school Municipal School Elementary Education Prof. Raul Machado, in Ribeirão Preto-SP. Two instruments for data collection were used, The World Health Organization Quality of Life-Bref (WHOQOL-BREF); Quality of Life instrument; and the Beck Depression Inventory; instrument that assesses depressive symptoms. The collected data were organized in a database using Stata, version 12.0, and analyzed from descriptive and inferential statistical techniques. Our results show that in life quality assessments where there is presence of depressive symptoms compared with the group without diabates, the group of diabetics has worse quality of life in the physical, social, environment and satisfaction, however, when there is presence of these symptoms, quality of life is worse in both groups. It is concluded that the presence of DM1 and depressive symptoms, both interfere with the quality of life of individuals in that affects not always equal. In this way it was possible to understand the importance of looking adolescents with and without the disease in order to observe the peculiarities of individuals at this stage of life.
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Validação de escala para rastreamento de depressão em idosos: importância de um teste de aplicação rápida / Validation of a depression screening scale for the elderly: importance of a quick application test

Barczak, Daniel Sindelar 27 February 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Os critérios diagnósticos atuais para as síndromes depressivas não identificam uma parcela dos idosos com sintomatologia depressiva clinicamente significativa. Instrumentos psicométricos específicos para esta população, que sejam rápidos e fáceis de aplicar tornam-se necessários. A partir de instrumentos previamente validados como as escalas GDS e CES-D, e de um consenso de especialistas foi desenvolvida uma escala de 10 itens para avaliar o construto clínico de depressão em pacientes idosos. OBJETIVO: Validação interna de uma nova escala de rastreio de sintomas depressivos em idosos (D10) desenvolvida no Programa Terceira Idade (PROTER), Instituto de Psiquiatria HC FMUSP. MÉTODOS: Uma amostra de conveniência composta por 62 sujeitos foi utilizada para o estudo de validade de critério (validade concorrente). Destes, 44 foram incluídos nos estudos de confiabilidade (consistência interna, estabilidade e equivalência) e de validade de construto (validades convergente e divergente). Todos os participantes incluídos tinham idade 60 anos, não apresentavam doenças médicas graves ou descompensadas, déficits cognitivo e funcional significativos (avaliados, respectivamente, pela M-CIRS, MMSE e B-ADL) e não apresentavam histórico passado ou atual sugestivo de síndrome psicótica. Os diagnósticos foram obtidos pela entrevista estruturada MINI-Plus (seções A, B, D, E, F e P) e a intensidade dos sintomas depressivos mensurados pela MADRS. Outros instrumentos foram utilizados (CAMCOG, IQCODE, CAGE, DUSI-R) no desenho da pesquisa, para reduzir a possibilidade de vieses sistemáticos. A distribuição da amostra foi avaliada pelo Teste Kolgomorov-Smirnov, e os índices de correlação de Pearson e Spearman foram utilizados para aferir a relação entre a D10 e as escalas MADRS e CAGE. A correlação entre os itens da D10 foram analisados pelos coeficientes de Correlação Intraclasse (CCI) e alfa de Cronbach. A acurácia do teste foi investigada pela análise das áreas sob as curvas ROC. RESULTADOS: A amostra (idade média de 72,35; SD=7,05) não apresentou diferenças significativas entre as variáveis sócio-demográficas, econômicas, clínicas, cognitivas e funcionais estudadas (p>0,05). O valor de alfa (consistência interna) manteve-se estável e elevado (=0,84±0,02) e os itens da D10 apresentaram boa equivalência (inter-rater) (rs=0,95, p0,01) e boa estabilidade (intra-rater) (rs=0,95, p0,01). A escala MADRS correlacionou-se significativamente com a D10 (rp=0,86, e rs=081, p0,01), não tendo se correlacionado com a CAGE (p>0,05). Esse achado foi reforçado pela correlação entre a CAGE e a DUSI-R (rp=0,31, p=0,005; e rs=0,29 p=0,01). A nota de corte de 6 pontos na D10 apresentou elevados níveis de sensibilidade (96,2%), especificidade (88,9%), valor preditivo positivo (86,2%), valor preditivo negativo (97%) e acurácia (91,9%). O tempo médio de aplicação do novo instrumento foi de 42±4 segundos. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos indicaram que a escala D10 apresentou confiabilidade, validade interna, e acurácia adequadas para ser utilizada como um instrumento de aplicação rápida para o rastreio de sintomatologia depressiva clinicamente significativa em idosos / identify a portion of elderly people with clinically significant depressive symptoms. Specific psychometric instruments for this population with quick and easy application properties are of the essence. Based on previously validated instruments, such as GDS and CES-D scales, and on consensus among specialists, a 10-item scale was developed to assess the clinical depression construct in elderly patients. OBJECTIVES: Internal validation of a scale to screen depressive symptoms in elderly people (D10) developed in the Senior Citizens Program (locally, PROTER), at the Institute of Psychiatry of the HCFMUSP. METHODS: A convenience sample of 62 subjects was used for the criterion validity study (concurrent validity). Of these, 44 were included in the studies of reliability (internal consistency, stability and equivalence) and of the construct validity (convergent and divergent validity). All the participants included in the study were 60 years old, did not present any serious or uncontrolled medical conditions, significant cognitive or functional deficits (evaluated, respectively, through M-CIRS, MMSE and B-ADL), nor past or present history suggestive of psychotic syndrome. Diagnostics were obtained through the MINI-Plus structured interview (sections A, B, D, E, F and P), and the intensity of depressive symptoms through the MADRS. In the research design, other instruments were used (CAMCOG, IQCODE, CAGE, DUSI-R), aimed at reducing the possibility of systematic bias. The sample distribution was evaluated through the Kolgomorov- Smirnov Test, and the Pearson and Spearman correlation indexes were used to verify the relation between the D10 and the MADRS and CAGE scales. The correlation of the D10 items were analyzed through the Intraclass Correlation (ICC) and Cronbach\'s alpha. The test accuracy was investigated through the analysis of the areas under ROC curves. RESULTS: The sample (mean age of 72,35; SD=7,05) did not evidence significant differences in the socio-demographic, economic, clinical, cognitive and functional variables studied (p>0,05). The alpha value (internal consistency) remained stable and elevated (=0,84±0,02), D10 items presented good equivalence (inter-rater) (rs=0,95, p0,01) and good stability (intra-rater) (rs=0,95 p0,01). The MADRS scale correlated significantly with CAGE (p>0,05). This finding was reinforced by the correlation between CAGE and DUSI-R (rp=0,31 p=0,005; and rs=0,29 p=0,01). A cut-off score of 6 points in D10 presented high levels of sensitivity (96,2%), specificity (88,9%), positive predictive value (86,2%), negative predictive value (97%) and accuracy (91,9%). The average application time of the new instrument was 42±4 seconds. CONCLUSIONS: The results obtained indicate that the D10 scale presented adequate reliability, internal validity and accuracy for use as a quick application instrument to screen clinically significant depressive symptoms in the elderly
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Associação entre sintomas depressivos e aspectos nutricionais em idosos residentes do município de São Paulo: um estudo de base populacional / Association Between Depressive Symptoms, Nutritional Aspects of Elderly Residents of a City of São Paulo: A Population-Based Study

Silva, Gisele Wendeborn Marçon 20 June 2017 (has links)
Introdução: Depressão ou morbidade depressiva, é uma doença mental complexa que inclui diferentes fenótipos e sintomas, com desfechos negativos na saúde. Os diferentes distúrbios psiquiátricos, assim como a presença de sintomas depressivos, têm sido associados a dieta e hábitos alimentares. Objetivos: Investigar a associação entre sintomas depressivos e aspectos relacionados ao estado nutricional e alimentação, em idosos residentes na da Zona Oeste do município de São Paulo. Métodos: O presente estudo é epidemiológico, transversal, de base comunitária, com 2.643 idosos com idade igual ou superior a 60 anos. Foram consideradas como variáveis: a- Dependente: Sintomas Depressivos pela escala proposta pelo Centro de Estudos Epidemiológicos para identificação de sintomas depressivos (CES-D); Variáveis independentes (preditores): Estado nutricional a partir das medidas antropométricas (peso e altura com posterior cálculo do IMC, e circunferência da cintura); Respostas a algumas questões relacionadas ao hábito de consumir determinados alimentos ou grupos de alimentos, e hábito de fazer as refeições diárias. Foram ainda avaliadas as variáveis relacionadas a presença de doenças crônicas (hipertensão, diabetes e hipercolesterolemia); características sócio econômicas e demográficas (critério de Classificação Econômica Brasileira (CCEB). As variáveis foram analisadas por regressão logística binária, adotando significativos os valores de p <0,05. Resultados: Foi encontrada uma prevalência elevada de sintomas depressivos (38%); associaram-se positivamente aos sintomas depressivos o hábito em consumir frutas, feijões, leites e derivados, azeite, água e vinho. Após ajustes pelas variáveis clínicas, socioeconômicas e demográficas, permaneceram significantes no modelo final o hábito em consumir leites e derivados, azeite e vinho; o hábito em realizar o almoços e jantar; relatar a presença de HAS; pertencer ao sexo feminino e estar divorciado ou separado. Conclusões: O presente estudo mostrou a existência de associações significativas entre sintomas depressivos e o hábito em consumir determinados alimentos (leite e derivados, azeite e vinho). Porém tais dados ainda não são totalmente conclusivos para a população brasileira. Novos estudos fazem-se necessários para esclarecer a relação entre o hábito em consumir determinados grupos de alimentos e a chance em desenvolver sintomas depressivos em idosos. / Background: Depression or depressive morbidity is a complex mental disease that includes different phenotypes and symptoms, with negative health outcomes. The different psychiatric disorders, as well as the presence of depressive symptoms, have been associated with diet and eating habits. Aims: To investigate the association between depressive symptoms and aspects related to nutritional status and feeding, of elderly residents from the West Zone of the city of São Paulo. Methods: The present study is a cross-sectional, community-based epidemiological study with 2,643 elderly individuals aged 60 or over. The following variables were considered: a-) Depedemt: Depressive Symptoms by the scale proposed by the Center for Epidemiological Studies to identify depressive symptoms (CES-D); Independent (predictors): Nutritional status from anthropometric measures (weight and height with subsequent calculation of BMI, and waist circumference); Answers to some questions related to the habit of consuming certain foods or food groups, and habit of making daily meals (Brazil, 2006). The variables related to the presence of chronic diseases (hypertension, diabetes and hypercholesterolemia) were also evaluated; Socioeconomic and demographic characteristics (Brazilian Economic Classification, CCEB) (ABEP, 2011). The variables were analyzed by binary logistic regression, adopting significant values of p <0.05. Results: There was found a high prevalence of depressive symptoms (38%); The habit of consuming fruits, beans, milks and derivatives, olive oil, water and wine were positively associated with depressive symptoms. After adjusting for the clinical, socioeconomic and demographic variables, the habit of consuming milk and derivatives, olive oil and wine remained significant in the final model; The habit of holding lunch and dinner; Have HAS; Belong to the female sex and be divorced or separated. Conclusions: The present study showed the existence of significant associations between depressive symptoms and eating habits (milk and dairy products, olive oil and wine). However, these data are not yet fully conclusive for a Brazilian population. New studies are needed to define a relationship between the habit and consumption of food groups and a chance to develop depressive symptoms in the elderly.

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