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Prevalência de transtornos depressivos e fatores associados em amostra populacional de idosos de São Paulo / Prevalence of depressive disorders and associated factors in elderly population of São Paulo

Ferreira, Ricardo Barcelos 08 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO. Depressão é reconhecida como um grave problema de saúde pública, por ser a causa mais frequente de sofrimento emocional e redução da qualidade de vida. No entanto, são escassos os estudos que investigam depressão e fatores associados em idosos de países em desenvolvimento. OBJETIVO E MÉTODO. Estudo transversal de base populacional com 1563 indivíduos idosos (>= 60 anos) de três diferentes classes socioeconômicas (alta, média e baixa) da cidade de São Paulo. Os sujeitos foram avaliados em domicílio (fase de rastreamento ou fase I) e hospital (fase diagnóstica ou fase II). Este é um estudo de análise de dados, que descreve a prevalência observada de transtornos depressivos em idosos, investigando a associação com fatores sociodemográficos, comprometimento cognitivo e funcional (CCF), hábitos de vida e comorbidades clínicas. Os seguintes instrumentos foram aplicados: Mini Exame do Estado Mental (MMSE) e Bayer Activity of Daily Living (B-ADL); questionário da Associação Brasileira de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); CAMDEX (Cambridge Mental Disorders of the Elderly Examination); escala para rastreio de depressão em idosos (D-10). O diagnóstico de depressão maior foi feito de acordo com o DSM -IV- TR. RESULTADOS. A amostra final consistiu em 1.563 idosos (68,7% mulheres e 31,3% homens). A idade média foi de 71,5 anos e 58,3% tinham escolaridade <=4 anos. Os \"screen-positives\" para depressão ou os idosos com SDCR (n=136) representavam 13.0% (IC 95%: 11-15) da amostra. Depressão maior foi diagnosticada em 60 idosos avaliados na segunda fase do estudo. A prevalência observada foi de 3,8% (IC 95%: 2,8% a 4,7%). Em modelos de regressão logística \"stepwise\", maior Razão de Chances do diagnóstico de depressão estava associada com gênero feminino, ser viúvo, episódio depressivo prévio, HAS, uso de psicotrópicos, comprometimento cognitivo e funcional, e uso de álcool (fatores de risco potenciais). Por outro lado, menor Razão de Chances do diagnóstico de depressão estava associada com atividade física e ir ao cinema (fatores protetores potenciais). CONCLUSÃO. A prevalência de depressão 14 maior é consistente com valores anteriormente encontrados em estudos nacionais e internacionais. Como mencionado na literatura atual, nosso estudo confirma a associação entre depressão e fatores potencialmente modificáveis, reforçando o possível benefício de medidas preventivas, que promovam estilos de vida saudáveis, atividades de lazer e prática de exercício físico, bem como o diagnóstico e tratamento de doenças clínicas, especialmente na atenção primária. Além disso, a associação significativa entre depressão e déficit cognitivo e funcional incentiva a realização de estudos longitudinais para melhor investigar esta relação e permitir intervenções precoces em populações de risco para o desenvolvimento de doenças psiquiátricas e demência, incluindo a doença de Alzheimer / INTRODUCTION. Depression is recognized as a serious public health problem because it is the most frequent cause of emotional distress and reduced quality of life. However, studies investigating major depression and associated factors in older people from developing countries are scarce. OBJECTIVE AND METHODS. Cross-sectional study of population-based 1563 older subjects (>= 60 years) from three different socioeconomic classes (high, medium and low) of the city of São Paulo. The subjects were assessed at home (phase I or screening phase) and hospital (diagnostic phase or phase II). This is a study of data analysis, which describes the observed prevalence of depressive disorders in the elderly, identifying their relationship with sociodemographic factors, cognitive and functional impairment (CFI), lifestyle and clinical diseases. The following instruments were applied: Mini Mental State Examination (MMSE) and Bayer Activity of Daily Living (B- ADL) questionnaire of the Brazilian Association of Market Research (ABIPEME); Cambridge Mental Disorders of the Elderly Examination (CAMDEX); screening scale for depression in the elderly (D -10). The diagnosis of major depression was made according to DSM- IV -TR. RESULTS. The final sample consisted of 1563 elderly (68.7 % women and 31.3 % men). The mean age was 71.5 years and 58.3% had 4 or fewer years of schooling. The \"screen-positives\" for depression or the elderly with CSDS (n = 136) accounted for 13.0 % (95% CI: 11%-15%) of the sample. Major depression was diagnosed in 60 patients included in the second phase of the study. The prevalence was 3.8 % (95% CI: 2.8% to 4.7 %). In logistic regression stepwise models, a higher odds ratio of depression diagnosis was associated with female gender, being widowed, previous depressive episode, hypertension, use of psychotropic medication, cognitive and functional impairment, and alcohol use (potential risk factors). On the other hand, a lower odds ratio of depression diagnosis was associated with physical activity and going to cinema (potential protective factors). CONCLUSION. The prevalence of major depression is consistent with figures previously found in Brazilian and international studies. As 16 mentioned in the literature at the moment, our study confirms the association between depression and potentially modifiable factors, reinforcing the benefit of probable preventive measures, to incentive healthy lifestyles, leisure activities and the practice of physical exercise, as well as the diagnosis and treatment of clinical diseases, especially in primary care. In addition, significant association between major depression and cognitive and functional impairment encourages further longitudinal studies to better investigate this relationship and enable earlier interventions in populations at risk for developing psychiatric disorders and dementia, including Alzheimer\'s disease. Descriptors: depressive disorder, depressive symptoms, elderly, cross-sectional studies, epidemiology, prevalence
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Qualidade de vida, independência funcional e sintomas depressivos de idosos que vivem no domicílio. / Quality of life, functional independence and depressive symptoms in elderly people living at home.

Vendruscolo, Thais Ramos Pereira 28 January 2013 (has links)
Com o aumento da expectativa de vida do ser humano, a condição social e de saúde tem delineado um novo panorama na sociedade. Estudos sobre qualidade de vida do idoso é de interesse internacional diante desse quadro. Os aspectos como a manutenção da independência física e mental para o idoso desenvolver as atividades de vida diária e autonomia pode ser comprometida decorrente de questões sociais e de saúde. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida, independência funcional e sintomas depressivos de idosos que vivem no domicílio. Trata-se de um delineamento transversal e descritivo realizado na cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo. A amostra foi por conglomerado de duplo estágio de 240 sujeitos com idade de 60 anos ou mais e de ambos os sexos. Os dados foram coletados por meio de visitas domiciliares no período de novembro de 2010 a fevereiro de 2011. O instrumento para a coleta de dados foi composto de questões sóciodemográficas para a caracterização do idoso, presença de morbidades, Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Medida da Independência Funcional (MIF), Whoqol Old, Whoqol Bref e Escala de Depressão Geriátrica (EDG). A média de idade dos idosos foi 73,2 anos com predomínio da faixa etária de 80 anos ou mais (23,8%). A maioria foi do sexo feminino (62,1%); com escolaridade de um a quatro anos de estudo (48,5%); casados (58,3%); possuem renda mensal superior a um salário mínimo (54,0%); moravam com o cônjuge (29,4%); relataram ter cinco ou mais morbidades (61,7%), sendo mais prevalente a hipertensão arterial (67,5%) seguido de problemas de coluna (54,5%); Foi observado que os idosos do sexo masculino e feminino apresentaram desempenho similiares na MIF e os idosos mais jovens tiveram melhor desempenho na MIF total em relação ao mais velhos(?<0,001). Os sintomas depressivos foram mais prevalentes no sexo masculino (38,2%), idosos mais velhos (44,6%) e entre aqueles que não possuíam companheiro (37,1%). O maior escore médio de QV foi encontrado na faceta intimidade (68,93) e o menor escore médio no domínio físico (60,62). Para todos os domínios apresentaram correlação significativa, sendo para o físico e para as facetas habilidades sensoriais e autonomia apresentaram correlação de moderada intensidade. Os idosos que apresentaram sintomas depressivos tiveram maior escore médio no domínio social (61,07) e menor escore médio no domínio físico (50,21). As mulheres apresentaram maiores escores médios de QV para a maioria das facetas, sendo significativamente maior apenas na faceta morte e morrer (?=0,003). Em relação a faixa etária, os idosos mais jovens apresentaram escores médios de QV superiores aos idosos mais velhos na maioria dos domínios e facetas, sendo significativamente maior no domínio físico (?<0,001) e nas facetas autonomia (?< 0,048) e participação social (?<0,041). Os idosos com presença de companheiro apresentaram escores médios similares de QV para os domínios e facetas, sendo significativamente maior na faceta intimidade (? <0,019) em relação aqueles que não possuíam companheiro. Esse estudo tem como finalidade promover o conhecimento sobre a qualidade de vida dos idosos para instituir políticas públicas que visam melhor benefícios a saúde do idoso, por meio da ação multidisciplinar das equipes de saúde. / The increased life expectancy, social and health conditions of human beings have designed a new panorama in society. In this context, research on the quality of life of elderly people is of international interest. Aspects like the maintenance of physical and mental independence for the elderly to develop their activities of daily living and autonomy can be compromised due to social and health issues. The aim in this study was to evaluate the quality of life, functional independence and depressive symptoms of elderly people living at home. A cross-sectional and descriptive research was developed in Ribeirão Preto, São Paulo State, Brazil. A two-stage cluster sample of 240 male and female subjects aged 60 years or older was used. The data were collected through home visits between November 2010 and February 2011. The data collection instrument consisted of sociodemographic questions to characterize the elderly, presence of morbidities, Mini-Mental State Examination (MMSE), Functional Independence Measure (FIM), Whoqol Old, Whoqol Bref and Geriatric Depression Scale (GDS). The elderly\'s mean age was 73.2 years, with a predominance of the age range of 80 years or older (23.8%). The majority was female (62.1%); with one to four years of education (48.5%); married (58.3%); monthly income of more than one minimum wage (54.0%); lived with their partner (29.4%); reported five or more morbidities (61.7%), the most prevalent of which was arterial hypertension (67.5%), followed by back problems (54.5%). The performance of male and female elderly on the FIM was similar, and younger elderly performed better on the total FIM than older ones (?<0.001). Depressive symptoms were more prevalent among men (38.2%), elder elderly (44.6%) and participants without a partner (37.1%). The highest mean QoL score was found for intimacy (68.93) and the lowest mean score for the physical domain (60.62). Significant correlations were found for all domains, which were of moderate intensity for the physical domain and the sensory skills and autonomy facets. Elderly with depressive symptoms showed a higher mean score in the social domain (61.07) and a lower mean score in the physical domain (50.21). Women obtained higher mean QoL scores for most facets, which were significantly higher only for death and dying (?=0.003). As regards the age range, younger elderly showed higher mean QoL scores than older elderly in most domains and facets, which were significantly higher in the physical domain (?<0.001) and for the facets autonomy (?< 0.048) and social participation (?<0.041). Elderly participants with a partner revealed similar mean QoL scores for the domains and facets, which were significantly higher for the intimacy facet (? <0.019), when compared to participants without a partner. The intent of this study is to promote knowledge on elderly quality of life with a view to the establishment of public policies aimed at improving the benefits for elderly health through health teams\' multidisciplinary actions.
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Resiliência, qualidade de vida e sintomas depressivos entre idosos em tratamento ambulatorial / Resilience, quality of life, and depressive symptoms among elderly individuals undergoing outpatient care

Lima, Gabriella Santos 10 August 2018 (has links)
Este estudo objetivou analisar a relação entre a resiliência e as variáveis sociodemográficas e de saúde, a qualidade de vida e os sintomas depressivos dos idosos atendidos, em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Geral Terciário, do interior paulista. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, do tipo analítico, realizado com 148 idosos, atendidos no referido ambulatório. A coleta de dados foi realizada no período de maio a outubro de 2017, utilizando-se um questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, a Escala de Resiliência, o WHOQOLBREF e WHOQOL-OLD e a Center for Epidemiologic Survey - Depression. Dos idosos avaliados, 80,4% eram mulheres, com média de idade de 77,7 anos (DP=6,8), e 77,0% eram aposentados, 52,7%, viúvos, e 59,5% tinham escolaridade entre um e quatro anos; 25,0% moravam somente com o cônjuge; a média de diagnóstico médico por idoso foi de 7,4 (DP=2,9) e os mais prevalentes foram a hipertensão arterial sistêmica (83,1%) e dislipidemia (50,0%). Quanto à resiliência, a média de pontos no escore geral da escala foi de 130,6 (DP=18); para a qualidade de vida, no WHOQOL-BREF, o domínio \"Relação Social\" apresentou maior média (66,2; DP=14,3) e o \"Físico\" a menor (50,7; DP=15,4); no WHOQOL-OLD, a faceta \"Morte e Morrer\" teve maior média (70,9; DP=24,5) e \"Funcionamento do Sensório\", a menor (56,4; DP=22,8) e os escores médios de qualidade de vida global foram 56,7 (DP=20,3) e 63,5 (DP=12,7), respectivamente. Os sintomas depressivos estiveram presentes em 64,2% dos participantes, e a média de pontos na escala foi de 16,5 (DP=10,7), com prevalência para o sexo feminino (56,8%; p=0,001) e para os idosos com renda inferior a um salário-mínimo (39,9%; p=0,004). Houve correlação positiva entre o escore geral da Escala de Resiliência e a escolaridade (r=0,208; p=0,010), a renda (r=0,194; p=0,017), o WHOQOL-BREF (r=0,242; p=0,003) e o WHOQOL-OLD (r=0,522; p<0,001) e negativa com sintomas de depressão (r=-0,270; p=0,001). Apresentaram maior média de pontos, na Escala de Resiliência, os idosos que moravam sozinhos (138,3; p=0,010), com renda maior que um salário-mínimo (134,0; p=0,029) e sem sintomas depressivos (134,7; p=0,035). Percebe-se que quanto maior escolaridade, melhor renda e melhor qualidade de vida mensurada tanto no WHOQOL-BREF quanto no WHOQOL-OLD maior é o grau de resiliência, e quanto maior a presença de sintomas depressivos menor é o grau de resiliência. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam auxiliar a equipe multidisciplinar de saúde, no planejamento de ações que visem à promoção da resiliência, com a finalidade de promoção da saúde e da boa qualidade de vida na velhice / This study\'s objective was to analyze the relationships among resilience and sociodemographic and health variables, quality of life and depressive symptoms among elderly individuals cared for in a Geriatric outpatient clinic of a tertiary general hospital in the interior of São Paulo. This quantitative, cross-sectional, analytical study addressed 148 elderly individuals. Data were collected from May to October 2017, using a questionnaire addressing sociodemographic and health information, the Resilience Scale, the WHOQOL-BREF and WHOQOL-OLD, and the Center for Epidemiological Studies - Depression. Most of the individuals were women (80.4%), aged 77.7 years old on average (SD=6.8); 77.0% were retired; 52.7% were widowed; 59.5% had one to four years of schooling; 25.0% lived with their spouses only; and an average of 7.4 medical diagnoses were found per individual (SD=2.9), while the most prevalent were systematic hypertension (83.1%) and dyslipidemia (50.0%). The mean score obtained on the Resilience Scale was 130.6 (SD=18). In terms of quality of life, the domain \"Social Relationships\" in the WHOQOL-BREF presented the highest mean (66.2; SD=14.3), while the \"Physical\" domain presented the lowest (50.7; SD=15.4). The facet \"Death and Dying\" in the WHOQOL-OLD obtained the highest mean (70.9; SD=24.5), while \"Sensory Functioning\" obtained the lowest (56.4; SD=22.8), and the mean scores concerning global quality of life were 56.7 (SD=20.3) and 63.5 (SD=12.7), respectively. Depressive symptoms were present in 64.2% of the participants, with a mean score of 16.5 (SD=10.7), while they were most prevalent among women (56.8%; p=0.001) and those with an income below the minimum wage (39.9%; p=0.004). A positive correlation was found between the Resilience Scale\'s general score and education (r=0.208; p=0.010), income (r=0.194; p=0.017), the WHOQOL-BREF (r=0.242; p=0.003) and the WHOQOL-OLD (r=0.522; p<0.001), while a negative correlation was found with depression (r=-0.270; p=0.001). Elderly individuals who lived by themselves (138.3; p=0.010), had income greater than the minimum wage (134.0; p=0.029), and did not present depressive symptoms (134.7; p=0.035) scored the highest on the Resilience Scale. The higher one\'s level of education, income and quality of life, measured by the WHOQOLBREF and the WHOQOL-OLD, the higher is one\'s degree of resilience, while the more depressive symptoms that are present, the lower one\'s degree of resilience. This study\'s results are expected to aid multidisciplinary health teams to plan actions intended to promote resilience and improve elderly individuals\' health and quality of life
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Efeito da terapia cognitivo comportamental um ano após tratamento para transtorno depressivo maior

Veleda, Gessyka Wanglon 09 August 2018 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2018-10-23T12:03:01Z No. of bitstreams: 1 Gessyka Wnaglon Veleda.pdf: 1641786 bytes, checksum: fcc4d51b17c8f41056d82f3ec8d5cec9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-23T12:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gessyka Wnaglon Veleda.pdf: 1641786 bytes, checksum: fcc4d51b17c8f41056d82f3ec8d5cec9 (MD5) Previous issue date: 2018-08-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Behavioral Cognitive Therapy (CBT) has been indicated as first-line treatments for Major Depressive Disorder (MDD), due to its effectiveness and effectiveness. However, little is known about the maintenance of these results in the medium and long term. These findings are of particular importance in view of the high rates of relapse and recurrence of depressive episodes throughout the subjects' lives. . The objective of this study is to investigate the efficacy and effectiveness of psychotherapeutic treatment from CBT for the response of post-follow-up depressive symptoms, indicating related clinical and social aspects. From a quasi-experimental study nested to a randomized clinical study, 94 patients were evaluated through the Beck Depression Inventory (BDI-II), 6 and 12 months post intervention of 16 sessions with CBT. There were significant differences between the median depressive symptoms of the baseline with the scores of all other follow-up moments (p <0.001). There were no differences in the scores of depressive symptoms at the end of treatment when compared to 6 (p <0.486) and 12 months (p <0.098). Only the initial BDI score was associated with a decrease in depressive symptoms (p <0.001). The findings indicate that CBT significantly reduces depressive symptoms by maintaining this condition for up to 12 months after the intervention. The intensity of depressive symptoms at the beginning of the therapeutic process is associated with a decrease in post-intervention depressive symptoms. / A Terapia Cognitiva - Comportamental (TCC) tem sido indicada como tratamento de primeira linha para o Transtorno Depressivo Maior (TDM), devido sua eficácia e efetividade. Contudo, pouco se sabe sobre a manutenção desses resultados a médio e longo prazo. Esses achados têm especial importância, tendo em vista, as altas taxas de recidivas e recorrência de episódios depressivos ao longo da vida dos sujeitos. O objetivo deste estudo é pesquisar a eficácia e efetividade do tratamento psicoterápico a partir da TCC para a resposta dos sintomas depressivos um ano pós-acompanhamento, indicando aspectos clínicos e sociais relacionados. A partir de um estudo quase experimental aninhado a um clínico randomizado, 94 pacientes foram avaliados, através do Inventário Beck de Depressão (BDI- II), 6 e 12 meses pós intervenção de 16 sessões com TCC. Houve diferenças significativas entre as medianas de sintomas depressivos do baseline com os escores de todos os momentos de acompanhamento (p < 0,001). Não houve diferenças em relação aos escores de sintomas depressivos do final do tratamento quando comparados com aos 6 (p < 0,486) e 12 meses (p < 0,098). Apenas o escore de BDI inicial estava associado à diminuição dos sintomas depressivos (p < 0,001). Os achados indicam que a TCC reduz significativamente os sintomas depressivos mantendo essa condição até 12 meses após a intervenção. A intensidade dos sintomas depressivos no início do processo terapêutico está associada a uma diminuição dos sintomas depressivos pós intervenção.
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A incidência de sintomas depressivos em idosos que foram hospitalizados por acidente vascular cerebral / Incidence of depressive symptoms in elderly people hospitalized due to Cerebrovascular Accident

Freitas, Cibele Peroni 20 December 2011 (has links)
O Brasil é um país em que o número de idosos tem crescido vertiginosamente e com isso ocorrem mudanças no perfil demográfico, socioeconômico e epidemiológico. As doenças crônicas assumem posição de destaque, dentre elas o Acidente Vascular Cerebral - AVC. O objetivo foi determinar a incidência de sintomas depressivos em idosos que foram hospitalizados por AVC, após a alta hospitalar. Trata-se de um estudo observacional e prospectivo com abordagem quantitativa. Foram entrevistados 48 idosos (60 anos ou mais) residentes na comunidade de cidades do interior paulista, que sofreram AVC e foram internados em um hospital terciário. A coleta dos dados foi realizada através de visitas domiciliares em duas etapas (após três e seis meses do AVC), no período de maio de 2010 a março de 2011. O instrumento de coleta de dados foi composto por dados demográficos e socioeconômicos, Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD), Medida de Independência Funcional (MIF), presença de comorbidades e Escala de Depressão Geriátrica (GDS). A média de idade foi de 72,4 (±7,5) anos, com predominância do sexo masculino (56,2%). A maioria era composta por idosos casados, com média de 3,4 anos de estudo, 75% tinham renda familiar maior que um salário mínimo, 89,6% moravam acompanhados e 56,3% possuíam cinco ou mais morbidades. O tipo de AVC mais prevalente foi o isquêmico (81,2%), com maior comprometimento do lado esquerdo do cérebro. Com relação à Capacidade Funcional (CF), houve um aumento da média da MIF do terceiro para o sexto mês, ou seja, os idosos se tornaram mais independentes nesse quesito. Com as AIVD ocorre o contrário, os idosos se tornam mais dependentes na segunda avaliação. Os idosos do sexo masculino se tornaram menos depressivos, enquanto as idosas sofreram mais desses sintomas após seis meses do AVC. Embora o AVC seja a primeira causa de morte no país e também o grande responsável pelas incapacidades (físicas e emocionais) e internações hospitalares, estudos sobre a morbidade ainda é escasso. O intuito desse trabalho é o de apresentar essas consequências e os sintomas depressivos, os quais podem ser prevenidos com avaliação e intervenção de equipe interdisciplinar. / Brazil is a country in which the number of elderly people has displayed a steep growth, entailing changes in the demographic, socioeconomic and epidemiological profile. Chronic conditions stand out, including Cerebrovascular Accident - CVA. The aim was to determine the incidence of depressive symptoms in elderly people hospitalized due to CVA, after discharge from hospital. An observational and prospective study with a quantitative approach was carried out. Forty-eight elderly people (aged 60 years or older) were interviewed who lived in the community in interior cities in São Paulo State, had been victims of a CVA and were hospitalized at a tertiary-care hospital. Data were collected through home visits in two phases (three and six months after the CVA), between May 2010 and March 2011. The data collection instrument comprises demographic and socioeconomic data, the Mini-Mental State Examination (MMSE), Instrumental Activities of Daily Living (IADL), Functional Independent Measure (FIM), presence of co-morbidities and the Geriatric Depression Scale (GDS). The mean age was 72.4 (±7.5) years and the male gender predominated (56.2%). Most elderly were married, the mean education time was 3.4 years, 75% gained a family income of more than one minimum wage, 89.6% lived with another person and 56.3% suffered from five or more co-morbidities. The most prevalent type of CVA was ischemic (81,2%), which more strongly affects the left side of the brain. Regarding Functional Capacity (FC), the mean FIM score increased between the third and sixth month, that is, the elderly became more independent in this regard. The opposite occurred with the IADL, as the elderly become increasingly dependent on the second assessment. Male elderly became less depressed, while these symptoms were more present among female elderly six months after the CVA. Although CVA is the first cause of death in the country and also the main responsible for (physical and emotional) disabilities and hospitalizations, studies on this morbidity remain scarce. This research aims to present these consequences and depressive symptoms, which can be prevented through multidisciplinary team assessment and intervention.
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Influência da prática regular de atividade física sobre sintomas depressivos em idosos institucionalizados

Corazza, Danilla Icassatti [UNESP] 14 September 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-09-14Bitstream added on 2014-06-13T20:09:59Z : No. of bitstreams: 1 corazza_di_me_rcla.pdf: 708834 bytes, checksum: 0576ea18544a0cbe0f01513017cda19e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo do presente estudo foi verificar a influência de um programa de atividade física regular sobre sintomas depressivos e nível de atividade física em idosos institucionalizados. Participaram do estudo 43 idosos institucionalizados, divididos em três grupos: Grupo de Atividade Física (GAF), Grupo Controle (GCT) e Grupo de Convívio Social (GCS). Os participantes foram caracterizados quanto à idade, escolaridade e funções cognitivas, não apresentando diferenças significativas. O GAF atendeu a um programa de atividade física regular, durante 6 meses, com freqüência de 3 sessões semanais de 60 minutos. O GCS atendeu a um programa de atividades de entretenimento. Todos os participantes responderam à Escala para Depressão em Geriatria (GDS) e ao Questionário Baecke Modificado para Idosos (QBMI), antes (pré) e após (pós) as intervenções. Os resultados foram interpretados por meio da ANOVA de medidas repetidas, com nível de significância de p<0,05. Foi encontrada interação entre grupos e momentos, sendo também constatada correlação moderada e significativa entre as variáveis. Apenas o GAF e o GCS apresentaram influência positiva para sintomas depressivos, enquanto o GCT apresentou aumento dos mesmos. Para nível de atividade física somente o GAF apresentou um incremento. Com tais resultados conclui-se que, em idosos institucionalizados; a) baixos níveis de atividade física podem ser um fator de risco para sintomas depressivos; b) programas de atividade física ou de contatos sociais são aptos a reduzir sintomas depressivos; c) programas de atividade física parecem ser mais efetivos para aumentar o nível de atividade física e contrapor-se a sintomas depressivos comparado com programas de convívio social sem atividade física; d) o não envolvimento com programas de atividade física ou de contato social aumenta o risco para sintomas depressivos. / The objective of the present study was to verify the influence of a program of regular physical activity on depressive symptoms and level of physical activity in institutionalized older people. Forty-three institutionalized older people were assigned to three groups: Physical Activity Group (PAG), Control Group (CTG) and Social Contact Group (SCG). Chronological age, instruction level) and cognitive functions did not show any statistical significant difference among the groups. The PAG carried out a 6-month program of regular and generalized physical activity, three 60-minute sessions per week. The SCG carried out a program of entertainment activities. The participants answered the Geriatric Depression Scale (GDS) and the Baecke Questionnaire Modified for Elderly (BQME), both before and after the interventions. The results were analyzed by means of ANOVA of repeated measures, to the level of significance p< 0,05. The ANOVA revealed an interaction between groups and moments. The PAG and SCG presented a reduction on depressive symptoms, while the CTG increased. In physical activity level the PAG increased. These results leads to the following conclusions, regarding institutionalized older people: a) lower levels of physical activity seem to be a risk factor for depressive symptoms; b) physical activity or social contacts programs are able to reduce depressive symptoms; c) physical activity programs seem to be more effective to foster physical activity levels and to counteract depressive symptoms compared to social contact programs with no physical activity and, d) no involvement in physical activity or social contact programs increases the risk for depressive symptoms.
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Qualidade de vida, independência funcional e sintomas depressivos de idosos que vivem no domicílio. / Quality of life, functional independence and depressive symptoms in elderly people living at home.

Thais Ramos Pereira Vendruscolo 28 January 2013 (has links)
Com o aumento da expectativa de vida do ser humano, a condição social e de saúde tem delineado um novo panorama na sociedade. Estudos sobre qualidade de vida do idoso é de interesse internacional diante desse quadro. Os aspectos como a manutenção da independência física e mental para o idoso desenvolver as atividades de vida diária e autonomia pode ser comprometida decorrente de questões sociais e de saúde. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida, independência funcional e sintomas depressivos de idosos que vivem no domicílio. Trata-se de um delineamento transversal e descritivo realizado na cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo. A amostra foi por conglomerado de duplo estágio de 240 sujeitos com idade de 60 anos ou mais e de ambos os sexos. Os dados foram coletados por meio de visitas domiciliares no período de novembro de 2010 a fevereiro de 2011. O instrumento para a coleta de dados foi composto de questões sóciodemográficas para a caracterização do idoso, presença de morbidades, Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Medida da Independência Funcional (MIF), Whoqol Old, Whoqol Bref e Escala de Depressão Geriátrica (EDG). A média de idade dos idosos foi 73,2 anos com predomínio da faixa etária de 80 anos ou mais (23,8%). A maioria foi do sexo feminino (62,1%); com escolaridade de um a quatro anos de estudo (48,5%); casados (58,3%); possuem renda mensal superior a um salário mínimo (54,0%); moravam com o cônjuge (29,4%); relataram ter cinco ou mais morbidades (61,7%), sendo mais prevalente a hipertensão arterial (67,5%) seguido de problemas de coluna (54,5%); Foi observado que os idosos do sexo masculino e feminino apresentaram desempenho similiares na MIF e os idosos mais jovens tiveram melhor desempenho na MIF total em relação ao mais velhos(?<0,001). Os sintomas depressivos foram mais prevalentes no sexo masculino (38,2%), idosos mais velhos (44,6%) e entre aqueles que não possuíam companheiro (37,1%). O maior escore médio de QV foi encontrado na faceta intimidade (68,93) e o menor escore médio no domínio físico (60,62). Para todos os domínios apresentaram correlação significativa, sendo para o físico e para as facetas habilidades sensoriais e autonomia apresentaram correlação de moderada intensidade. Os idosos que apresentaram sintomas depressivos tiveram maior escore médio no domínio social (61,07) e menor escore médio no domínio físico (50,21). As mulheres apresentaram maiores escores médios de QV para a maioria das facetas, sendo significativamente maior apenas na faceta morte e morrer (?=0,003). Em relação a faixa etária, os idosos mais jovens apresentaram escores médios de QV superiores aos idosos mais velhos na maioria dos domínios e facetas, sendo significativamente maior no domínio físico (?<0,001) e nas facetas autonomia (?< 0,048) e participação social (?<0,041). Os idosos com presença de companheiro apresentaram escores médios similares de QV para os domínios e facetas, sendo significativamente maior na faceta intimidade (? <0,019) em relação aqueles que não possuíam companheiro. Esse estudo tem como finalidade promover o conhecimento sobre a qualidade de vida dos idosos para instituir políticas públicas que visam melhor benefícios a saúde do idoso, por meio da ação multidisciplinar das equipes de saúde. / The increased life expectancy, social and health conditions of human beings have designed a new panorama in society. In this context, research on the quality of life of elderly people is of international interest. Aspects like the maintenance of physical and mental independence for the elderly to develop their activities of daily living and autonomy can be compromised due to social and health issues. The aim in this study was to evaluate the quality of life, functional independence and depressive symptoms of elderly people living at home. A cross-sectional and descriptive research was developed in Ribeirão Preto, São Paulo State, Brazil. A two-stage cluster sample of 240 male and female subjects aged 60 years or older was used. The data were collected through home visits between November 2010 and February 2011. The data collection instrument consisted of sociodemographic questions to characterize the elderly, presence of morbidities, Mini-Mental State Examination (MMSE), Functional Independence Measure (FIM), Whoqol Old, Whoqol Bref and Geriatric Depression Scale (GDS). The elderly\'s mean age was 73.2 years, with a predominance of the age range of 80 years or older (23.8%). The majority was female (62.1%); with one to four years of education (48.5%); married (58.3%); monthly income of more than one minimum wage (54.0%); lived with their partner (29.4%); reported five or more morbidities (61.7%), the most prevalent of which was arterial hypertension (67.5%), followed by back problems (54.5%). The performance of male and female elderly on the FIM was similar, and younger elderly performed better on the total FIM than older ones (?<0.001). Depressive symptoms were more prevalent among men (38.2%), elder elderly (44.6%) and participants without a partner (37.1%). The highest mean QoL score was found for intimacy (68.93) and the lowest mean score for the physical domain (60.62). Significant correlations were found for all domains, which were of moderate intensity for the physical domain and the sensory skills and autonomy facets. Elderly with depressive symptoms showed a higher mean score in the social domain (61.07) and a lower mean score in the physical domain (50.21). Women obtained higher mean QoL scores for most facets, which were significantly higher only for death and dying (?=0.003). As regards the age range, younger elderly showed higher mean QoL scores than older elderly in most domains and facets, which were significantly higher in the physical domain (?<0.001) and for the facets autonomy (?< 0.048) and social participation (?<0.041). Elderly participants with a partner revealed similar mean QoL scores for the domains and facets, which were significantly higher for the intimacy facet (? <0.019), when compared to participants without a partner. The intent of this study is to promote knowledge on elderly quality of life with a view to the establishment of public policies aimed at improving the benefits for elderly health through health teams\' multidisciplinary actions.
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Satisfação profissional e sintomas depressivos em profissionais da saúde de um Hospital Universitário de Manaus: estudo transversal

Oliva, Carmen Conceição Carrilho, 9298124-5845 20 June 2018 (has links)
Submitted by Ilvana Bentes (vovoquinha.ufam@gmail.com) on 2018-09-17T13:52:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Mestrado Carmen Oliva.pdf: 2917448 bytes, checksum: e4c726f36e62ab75ade096e91a87b9d3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcos Roberto Gomes (mrobertosg@gmail.com) on 2018-09-17T15:18:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Mestrado Carmen Oliva.pdf: 2917448 bytes, checksum: e4c726f36e62ab75ade096e91a87b9d3 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-09-17T17:37:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Mestrado Carmen Oliva.pdf: 2917448 bytes, checksum: e4c726f36e62ab75ade096e91a87b9d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-17T17:37:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Mestrado Carmen Oliva.pdf: 2917448 bytes, checksum: e4c726f36e62ab75ade096e91a87b9d3 (MD5) Previous issue date: 2018-06-20 / Introduction: The conditions of work relate to the health of the professional and the safety assistance provided to the patient. A form to measure such effects is by means of the evaluation of job satisfaction and the presence of depressive symptoms in the health professional. Objective: To assess job satisfaction and depressive symptoms among university hospital’s professionals. Method: This is a cross-sectional study with random sampling and calculation of the sample size in 300 employees. The data were collected with eletronic questionnaires containing two instruments: Job Satisfaction Survey (JSS), Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9) and sociodemographic questions. Data were analyzed using the Stata 14.2 to indentify factors associated with the outcome. Results: Of the 323 guest employees, 23 refused to participate (response rate: 93%); 67% of the respondents were women, 48% were the ages of 36 to 50 years old, 41% in the area of nursing and 84% had direct contact with the patients. The majority of professionals are dissatisfied with the domains related to promotion, benefits, condition and pay. Nursing professionals (β = 13.2, p = 0.003) and technical support (β = 15.9, p = 0.001) presented higher satisfaction than physicians. Social class B2 (β = 12.6, p = 0.001) and C / D / E (β = 13.2, p = 0.003) presented higher job satisfaction in comparison to class A. The prevalence of depressive symptoms was 19% (95% confidence interval [CI]: 15-23%). Graduate professionals presented a higher prevalence of depressive symptoms (ratio prevalence PR = 2.19, 95% CI = 1.33-3.59) compared to postgraduates, and those with two employment ties had a lower prevalence of depression in comparison to professionals which have only one employment tie (RP = 0.39, 95% CI = 0.19-0.79). Professionals with a workday exceeding 60 hours weekly presented lower prevalence of depressive symptoms (RP= 0,40; IC 95%=0,16-0,97). Conclusion: The overall satisfaction indicated that the professionals were neither satisfied nor dissatisfed with their jobs. Approximately 2 in 10 employees presented depressive symptoms, being more frequent in graduate profesisonals and only one employment tie. / Introdução: As condições de trabalho se relacionam com a saúde do profissional e com a segurança da assistência prestada ao paciente. Uma forma de mensurar tais efeitos é por meio da avaliação da satisfação no trabalho e da presença de sintomas depressivos nos profissionais da saúde. Objetivo: Avaliar a satisfação no trabalho e sintomas depressivos entre os profissionais de um hospital universitário. Método: Realizou-se um estudo transversal com amostragem aleatória simples no período de julho a novembro de 2016 e cálculo do tamanho da amostra em 300 funcionários. Os dados foram coletados em questionários eletrônicos com os instrumentos: Job Satisfaction Survey (JSS) e Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9) assim como questões sociodemográficas. Os dados foram analisados por meio do software Stata 14.2 para identificar os fatores associados aos desfechos. Resultados: Dos 323 funcionários convidados, 23 recusaram participar (taxa de resposta: 93%); 67% dos respondentes eram mulheres, 48% tinha idade de 36 a 50 anos, 41% da área de enfermagem e 84% possuía contato direto com os pacientes. A maioria dos profissionais está insatisfeita com a promoção, benefícios, condição e remuneração. Profissionais da enfermagem (β=13,2; p=0,003) e do apoio técnico (β=15,9; p=0,001) apresentaram maior satisfação do que os médicos. A classe social B2 (β=12,6; p=0,001) e C/D/E (β=13,2; p=0,003) apresentaram maior satisfação no trabalho quando comparados à classe A. A prevalência de sintomas depressivos entre os profissionais foi 19% (intervalo de confiança [IC] de 95%: 15-23%). Profissionais graduados apresentaram maior prevalência de sintomas depressivos (razão de prevalência [RP]=2,19; IC 95%: 1,33-3,59) em comparação a pós-graduados e aqueles que possuem dois vínculos empregatícios apresentaram menos sintomas depressivos quando comparados a profissionais que possuem apenas um vínculo (RP= 0,39; IC 95%=0,19-0,79). Profissionais que possuem carga horária superior a 60 horas semanais apresentaram menor prevalência de sintomas depressivos (RP= 0,40; IC 95%: 0,16-0,97). Conclusão: O escore total da satisfação no trabalho indicou que os profissionais não estão satisfeitos e nem insatisfeitos com o trabalho. Aproximadamente 2 em cada 10 funcionários apresentaram sintomas depressivos, sendo mais frequentes nos profissionais graduados, e com apenas um vínculo empregatício.
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Sintomas depressivos no puerpério e associação com qualidade de vida de puérperas assistidas em uma Maternidade Pública de Manaus

Amorim, Márcia Farias de, 92-981174884 26 February 2018 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-09-19T13:10:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) FICHA CATOLOGRAFICA MARCIA FARIAS DE AMORIM (2).pdf: 710614 bytes, checksum: 12c5d565347cd059f7347fd6e178713e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-09-19T13:11:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) FICHA CATOLOGRAFICA MARCIA FARIAS DE AMORIM (2).pdf: 710614 bytes, checksum: 12c5d565347cd059f7347fd6e178713e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-19T13:11:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) FICHA CATOLOGRAFICA MARCIA FARIAS DE AMORIM (2).pdf: 710614 bytes, checksum: 12c5d565347cd059f7347fd6e178713e (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The symptoms of depressive disorders affect most women between four to six weeks after delivery, being frequent in the postpartum period due to the various transformations that the woman passes this stage, but it is possible to identify depressive symptoms for periods less than four weeks and this relates to the Quality of Life that involves meanings that reflect in diverse dimensions of the human being, covering their experiences, knowledge, individual and collective values. Objective: To identify the depressive symptomatology and its association with the quality of life of women in the postpartum period. Method: Application of Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS), the Quality of Life Index (QLI) Ferrans & Powers, version adapted to the postpartum period, as well as a form to identify the sociodemographic and obstetric profile of mothers. This is a descriptive, cross-sectional, quantitative approach. Analyzed quantitative of 134 mothers from December / 2017 to April / 2018 who had their births attended in the maternity Ana Braga, located in the East Zone of the city of Manaus. Results: There was a prevalence of 17.2% postpartum depression signals from depressive symptoms identified by the application EPDS and association between postpartum depression symptoms and quality of life. Conclusion: The prevalence of depressive symptoms in the puerperium is high, suggesting postpartum depression. Factors such as low socioeconomic status are risk for the development of symptoms, but compared to the areas of QLI, the socio-economic domain is negligible in evaluating the quality of life. / Os sintomas de transtornos depressivos acometem a maioria das mulheres entre quatro a seis semanas após o parto, sendo frequentes no período puerperal devido às diversas transformações pelas quais a mulher passa nesta fase, porém, é possível identificar sintomatologia depressiva em períodos menores que quatro semanas e com isso relaciona-se a Qualidade de Vida que envolve significados que refletem em diversas dimensões do ser humano, abrangendo suas experiências, conhecimentos, valores individuais e coletivos. Objetivo: Identificar a sintomatologia depressiva e sua associação com qualidade de vida de mulheres no puerpério mediato. Método: aplicação da Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo (EDPE), o Índice de Qualidade de Vida (IQV) de Ferrans & Powers, uma versão adaptada para o puerpério, além de um formulário para identificação do perfil sociodemográfico e obstétrico das puérperas. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, de abordagem quantitativa. Analisou-se um quantitativo de 134 puérperas no período de dezembro/2017 a abril/2018 que tiveram seus partos assistidos na Maternidade Ana Braga, localizada na Zona Leste da cidade de Manaus. Resultados: Foi identificada prevalência de 17,2% de sinais de depressão pós-parto a partir de sintomas depressivos identificados pela aplicação da EDPE, e associação entre a sintomatologia depressiva no puerpério e a qualidade de vida. Conclusão: É alta a prevalência de sintomas depressivos no puerpério, que sugerem estado de depressão pós-parto. Fatores como a baixa condição socioeconômica representam risco para desenvolvimento dos sintomas, mas em comparação aos domínios do IQV, o domínio socioeconômico é pouco significativo na avaliação da qualidade de vida.
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Prevalência de transtornos depressivos e fatores associados em amostra populacional de idosos de São Paulo / Prevalence of depressive disorders and associated factors in elderly population of São Paulo

Ricardo Barcelos Ferreira 08 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO. Depressão é reconhecida como um grave problema de saúde pública, por ser a causa mais frequente de sofrimento emocional e redução da qualidade de vida. No entanto, são escassos os estudos que investigam depressão e fatores associados em idosos de países em desenvolvimento. OBJETIVO E MÉTODO. Estudo transversal de base populacional com 1563 indivíduos idosos (>= 60 anos) de três diferentes classes socioeconômicas (alta, média e baixa) da cidade de São Paulo. Os sujeitos foram avaliados em domicílio (fase de rastreamento ou fase I) e hospital (fase diagnóstica ou fase II). Este é um estudo de análise de dados, que descreve a prevalência observada de transtornos depressivos em idosos, investigando a associação com fatores sociodemográficos, comprometimento cognitivo e funcional (CCF), hábitos de vida e comorbidades clínicas. Os seguintes instrumentos foram aplicados: Mini Exame do Estado Mental (MMSE) e Bayer Activity of Daily Living (B-ADL); questionário da Associação Brasileira de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); CAMDEX (Cambridge Mental Disorders of the Elderly Examination); escala para rastreio de depressão em idosos (D-10). O diagnóstico de depressão maior foi feito de acordo com o DSM -IV- TR. RESULTADOS. A amostra final consistiu em 1.563 idosos (68,7% mulheres e 31,3% homens). A idade média foi de 71,5 anos e 58,3% tinham escolaridade <=4 anos. Os \"screen-positives\" para depressão ou os idosos com SDCR (n=136) representavam 13.0% (IC 95%: 11-15) da amostra. Depressão maior foi diagnosticada em 60 idosos avaliados na segunda fase do estudo. A prevalência observada foi de 3,8% (IC 95%: 2,8% a 4,7%). Em modelos de regressão logística \"stepwise\", maior Razão de Chances do diagnóstico de depressão estava associada com gênero feminino, ser viúvo, episódio depressivo prévio, HAS, uso de psicotrópicos, comprometimento cognitivo e funcional, e uso de álcool (fatores de risco potenciais). Por outro lado, menor Razão de Chances do diagnóstico de depressão estava associada com atividade física e ir ao cinema (fatores protetores potenciais). CONCLUSÃO. A prevalência de depressão 14 maior é consistente com valores anteriormente encontrados em estudos nacionais e internacionais. Como mencionado na literatura atual, nosso estudo confirma a associação entre depressão e fatores potencialmente modificáveis, reforçando o possível benefício de medidas preventivas, que promovam estilos de vida saudáveis, atividades de lazer e prática de exercício físico, bem como o diagnóstico e tratamento de doenças clínicas, especialmente na atenção primária. Além disso, a associação significativa entre depressão e déficit cognitivo e funcional incentiva a realização de estudos longitudinais para melhor investigar esta relação e permitir intervenções precoces em populações de risco para o desenvolvimento de doenças psiquiátricas e demência, incluindo a doença de Alzheimer / INTRODUCTION. Depression is recognized as a serious public health problem because it is the most frequent cause of emotional distress and reduced quality of life. However, studies investigating major depression and associated factors in older people from developing countries are scarce. OBJECTIVE AND METHODS. Cross-sectional study of population-based 1563 older subjects (>= 60 years) from three different socioeconomic classes (high, medium and low) of the city of São Paulo. The subjects were assessed at home (phase I or screening phase) and hospital (diagnostic phase or phase II). This is a study of data analysis, which describes the observed prevalence of depressive disorders in the elderly, identifying their relationship with sociodemographic factors, cognitive and functional impairment (CFI), lifestyle and clinical diseases. The following instruments were applied: Mini Mental State Examination (MMSE) and Bayer Activity of Daily Living (B- ADL) questionnaire of the Brazilian Association of Market Research (ABIPEME); Cambridge Mental Disorders of the Elderly Examination (CAMDEX); screening scale for depression in the elderly (D -10). The diagnosis of major depression was made according to DSM- IV -TR. RESULTS. The final sample consisted of 1563 elderly (68.7 % women and 31.3 % men). The mean age was 71.5 years and 58.3% had 4 or fewer years of schooling. The \"screen-positives\" for depression or the elderly with CSDS (n = 136) accounted for 13.0 % (95% CI: 11%-15%) of the sample. Major depression was diagnosed in 60 patients included in the second phase of the study. The prevalence was 3.8 % (95% CI: 2.8% to 4.7 %). In logistic regression stepwise models, a higher odds ratio of depression diagnosis was associated with female gender, being widowed, previous depressive episode, hypertension, use of psychotropic medication, cognitive and functional impairment, and alcohol use (potential risk factors). On the other hand, a lower odds ratio of depression diagnosis was associated with physical activity and going to cinema (potential protective factors). CONCLUSION. The prevalence of major depression is consistent with figures previously found in Brazilian and international studies. As 16 mentioned in the literature at the moment, our study confirms the association between depression and potentially modifiable factors, reinforcing the benefit of probable preventive measures, to incentive healthy lifestyles, leisure activities and the practice of physical exercise, as well as the diagnosis and treatment of clinical diseases, especially in primary care. In addition, significant association between major depression and cognitive and functional impairment encourages further longitudinal studies to better investigate this relationship and enable earlier interventions in populations at risk for developing psychiatric disorders and dementia, including Alzheimer\'s disease. Descriptors: depressive disorder, depressive symptoms, elderly, cross-sectional studies, epidemiology, prevalence

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