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A incidência de sintomas depressivos em idosos que foram hospitalizados por acidente vascular cerebral / Incidence of depressive symptoms in elderly people hospitalized due to Cerebrovascular Accident

Cibele Peroni Freitas 20 December 2011 (has links)
O Brasil é um país em que o número de idosos tem crescido vertiginosamente e com isso ocorrem mudanças no perfil demográfico, socioeconômico e epidemiológico. As doenças crônicas assumem posição de destaque, dentre elas o Acidente Vascular Cerebral - AVC. O objetivo foi determinar a incidência de sintomas depressivos em idosos que foram hospitalizados por AVC, após a alta hospitalar. Trata-se de um estudo observacional e prospectivo com abordagem quantitativa. Foram entrevistados 48 idosos (60 anos ou mais) residentes na comunidade de cidades do interior paulista, que sofreram AVC e foram internados em um hospital terciário. A coleta dos dados foi realizada através de visitas domiciliares em duas etapas (após três e seis meses do AVC), no período de maio de 2010 a março de 2011. O instrumento de coleta de dados foi composto por dados demográficos e socioeconômicos, Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD), Medida de Independência Funcional (MIF), presença de comorbidades e Escala de Depressão Geriátrica (GDS). A média de idade foi de 72,4 (±7,5) anos, com predominância do sexo masculino (56,2%). A maioria era composta por idosos casados, com média de 3,4 anos de estudo, 75% tinham renda familiar maior que um salário mínimo, 89,6% moravam acompanhados e 56,3% possuíam cinco ou mais morbidades. O tipo de AVC mais prevalente foi o isquêmico (81,2%), com maior comprometimento do lado esquerdo do cérebro. Com relação à Capacidade Funcional (CF), houve um aumento da média da MIF do terceiro para o sexto mês, ou seja, os idosos se tornaram mais independentes nesse quesito. Com as AIVD ocorre o contrário, os idosos se tornam mais dependentes na segunda avaliação. Os idosos do sexo masculino se tornaram menos depressivos, enquanto as idosas sofreram mais desses sintomas após seis meses do AVC. Embora o AVC seja a primeira causa de morte no país e também o grande responsável pelas incapacidades (físicas e emocionais) e internações hospitalares, estudos sobre a morbidade ainda é escasso. O intuito desse trabalho é o de apresentar essas consequências e os sintomas depressivos, os quais podem ser prevenidos com avaliação e intervenção de equipe interdisciplinar. / Brazil is a country in which the number of elderly people has displayed a steep growth, entailing changes in the demographic, socioeconomic and epidemiological profile. Chronic conditions stand out, including Cerebrovascular Accident - CVA. The aim was to determine the incidence of depressive symptoms in elderly people hospitalized due to CVA, after discharge from hospital. An observational and prospective study with a quantitative approach was carried out. Forty-eight elderly people (aged 60 years or older) were interviewed who lived in the community in interior cities in São Paulo State, had been victims of a CVA and were hospitalized at a tertiary-care hospital. Data were collected through home visits in two phases (three and six months after the CVA), between May 2010 and March 2011. The data collection instrument comprises demographic and socioeconomic data, the Mini-Mental State Examination (MMSE), Instrumental Activities of Daily Living (IADL), Functional Independent Measure (FIM), presence of co-morbidities and the Geriatric Depression Scale (GDS). The mean age was 72.4 (±7.5) years and the male gender predominated (56.2%). Most elderly were married, the mean education time was 3.4 years, 75% gained a family income of more than one minimum wage, 89.6% lived with another person and 56.3% suffered from five or more co-morbidities. The most prevalent type of CVA was ischemic (81,2%), which more strongly affects the left side of the brain. Regarding Functional Capacity (FC), the mean FIM score increased between the third and sixth month, that is, the elderly became more independent in this regard. The opposite occurred with the IADL, as the elderly become increasingly dependent on the second assessment. Male elderly became less depressed, while these symptoms were more present among female elderly six months after the CVA. Although CVA is the first cause of death in the country and also the main responsible for (physical and emotional) disabilities and hospitalizations, studies on this morbidity remain scarce. This research aims to present these consequences and depressive symptoms, which can be prevented through multidisciplinary team assessment and intervention.
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Indicadores comportamentais e de depressão infantil de uma coorte de escolares estratificada pelo peso ao nascer / Behavioral and child depression indicators of a school-age children cohort stratified by birth weight

Rodrigues, Claudia Mazzer 15 March 2013 (has links)
O baixo peso ao nascer tem sido reconhecido como uma condição adversa ao desenvolvimento infantil, podendo, sob a perspectiva da psicopatologia do desenvolvimento, ser considerado uma condição de risco biológico. O impacto negativo para os desfechos comportamentais em escolares tem sido amplamente estudado, contudo os achados são escassos quando da avaliação da depressão infantil. Propôs-se um estudo prospectivo de coorte, com o objetivo geral de comparar e correlacionar os indicadores comportamentais e de depressão infantil de uma coorte de crianças em idade escolar, estratificada em cinco grupos de peso ao nascer, segundo os valores de referência da Organização Mundial da Saúde (OMS), a saber: muito baixo peso ao nascer (MBP), baixo peso ao nascer (BP), peso insuficiente ao nascer (PI), peso normal ao nascer (PN) e muito alto peso ao nascer (MAP). Foram avaliadas 665 crianças, aos 10-11 anos de idade, de ambos os sexos, nascidas em Ribeirão Preto-SP. Procedeu-se à avaliação dos indicadores comportamentais, por meio do Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) respondido pelos pais e à avaliação dos indicadores de depressão, por meio do Inventário de Depressão Infantil (CDI) respondido pelas próprias crianças. Para o levantamento das condições clínicas das crianças e das características sociodemográficas das famílias, foram utilizadas informações de um Questionário Complementar. Os dados foram codificados de acordo com as proposições dos instrumentos e analisados por procedimentos de estatística não-paramétrica (p0,05). Em relação aos indicadores comportamentais, o grupo MBP apresentou escores mais elevados referentes à hiperatividade em comparação a todos os outros grupos, e aos problemas de relacionamento com colegas em comparação ao grupo MAP. Quanto aos indicadores de depressão infantil, o grupo MBP apresentou escores mais elevados de indicadores de depressão quando comparado aos demais grupos. No que se refere à associação dos indicadores comportamentais, relatados pelos pais, aos indicadores de depressão infantil, relatados pelas crianças, verificou-se, para todos os grupos, exceto para o MBP, que as crianças que apresentaram escores mais elevados de depressão infantil na sua autoavaliação, obtiveram também escores de dificuldades comportamentais gerais mais elevados na percepção dos pais. Considerou-se que a sintomatologia depressiva relatada pelas crianças foi identificada pelos pais como a presença de dificuldades comportamentais com manifestações diversas. Observou-se, para todos os grupos, que as variáveis sociodemográficas relativas à menor qualificação da ocupação do pai/chefe da família, à menor escolaridade dos pais e à inclusão em classes econômicas menos favorecidas foram as que apresentaram maior número de associações à presença de problemas comportamentais. O mesmo não foi observado para a depressão. Constatou-se uma maior vulnerabilidade das crianças expostas ao fator de risco biológico relativo ao muito baixo peso ao nascer para as dificuldades comportamentais, especialmente a hiperatividade, e para a depressão infantil. Destaca-se a importância da avaliação dos indicadores de problemas infantis por diferentes informantes visando resultados mais consistentes. A identificação precoce de dificuldades comportamentais e de indicadores de depressão associados ao peso ao nascer pode contribuir para o planejamento de programas de prevenção e intervenção para a promoção da saúde mental infantil. / Low birth weight has been recognized as an adverse condition to child development and may be considered as a biological risk condition, from the perspective of developmental psychopathology. The impact of this risk factor for behavioral outcomes in school-age children has been widely studied, however the findings about the assessment of children depression are still scarce. In this context, a prospective cohort study was proposed, with the general aim to compare and correlate behavioral and depression indicators in a cohort of school-age children, stratified into five groups of birth weight, according to the reference values of the World Health Organization (WHO), namely: very low birth weight (VLBW), low birth weight (LBW), insufficient birth weight (IBW), normal birth weight (NBW) and high birth weight (HBW). For this purpose, 665 children were evaluated, between the ages of 10-11 years old, of both sexes, from Ribeirão Preto, state of São Paulo, Brazil. Proceeded thus to the assessment of behavioral indicators, using the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) completed by parents, and the assessment of depression indicators, using the Childrens Depression Inventory (CDI) answered by children. Aiming to survey the childrens clinical conditions and the families sociodemographic characteristics, information from a supplementary questionnaire were used. Data were coded according to the instruments propositions and analyzed by non-parametric statistics (p0,05). In relation to behavioral indicators, the VLBW group had higher scores regarding hyperactivity compared to all other groups, and peer relationship problem compared to HBW group. For indicators of child depression, the VLBW group showed higher scores for child depression when compared to other groups. Regarding the association of behavioral indicators, reported by parents, to child depression indicators, reported by children, it was verified, in all groups, except in the VLBW, that children who had higher scores of depression indicators in self-assessment, also obtained higher scores to general behavioral difficulties in parents perception. It was considered that the depressive symptoms reported by children were identified by parents as the presence of behavioral difficulties with diverse manifestations. It was also observed, in all groups, that the sociodemographic variables related to less qualified occupation of father or householder, lower parental education and belong to disadvantaged economic classes showed the greatest number of associations to the presence of behavioral problems. The same was not observed for child depression. Therefore, it was noticed that there was a greater vulnerability in children exposed to the biological risk factor related to very low birth weight for behavioral difficulties, especially hyperactivity, and child depression. It is important to highlight the value of assessing indicators of child problems by different informants, with the goal to find results more consistent. Early identification of behavioral difficulties and depression indicators associated with birth weight may contribute for planning prevention and intervention programs, in order to promote childrens mental health.
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Qualidade de Vida Auto Relatada por Cuidadores Familiares de Idosos com Dem?ncia / Self-reported Quality of Life by Family Caregivers of Elderly People with Dementia

Pessotti, Carla Fabiana Carletti 07 February 2017 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2017-04-28T13:57:07Z No. of bitstreams: 1 CARLA FABIANA CARLETTI PESSOTTI.pdf: 1686396 bytes, checksum: cae4805c98f9d020da8253219f182a5e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-28T13:57:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CARLA FABIANA CARLETTI PESSOTTI.pdf: 1686396 bytes, checksum: cae4805c98f9d020da8253219f182a5e (MD5) Previous issue date: 2017-02-07 / Introduction: The longevity of the population results in a natural increase in the prevalence of diseases associated with aging, such as dementias, according to the current classification of DSM 5 (2013); dementias are in the Major Cognitive Disorder category; Occur in several pathological conditions, has characteristic the multiple development of cognitive deficits with impairments in basic and instrumental activities of daily living (AIVD/AVD), and specific care is required. In Brazil, caring for family/caregivers is common. The objective of this study was to describe the quality of life and the burden of family/caregivers of patients with dementia; analyze and compare the relationships between quality of life and the caregiver's burden. Procedures: 50 family/caregivers (GFC) and 50 patients with dementia (GDM) corresponding to family/caregivers were studied. In the GFC were evaluated sociodemographic aspects, quality of life, burden, depressive symptoms, religiosity index and resilience through the Qvd-DA instruments; Burden Interviw, BDI, PDUREL and Resilience Scale. In the GDM, sociodemographic, cognitive, neuropsychiatric and AIVD/AVD aspects were evaluated through the MEEM, INP, Semantic Verbal Fluency Test, Clock Drawing Test and DAD. The data were analyzed, related and compared between GFC, GDM, GDA and GNDA. Statistical tests were used with significance level p <0.05. Results: GFC predominated in the female gender (88%), mainly daughters (54%) and wives (32%), most married, with a mean age between 50 and 60 years and 8 years of schooling, years and 19 hours per day on average. GDM had a homogeneous distribution between genders, with a predominance of AD (68%), married (44%) and widowers (52%), above 70 years of age (78%), 82% of the patients had some kind of income. The GFC presented moderate burden, without depressive symptoms, high intrinsic religiosity index with daily practices of individual religious rituals and regular attendance to religious institutions, high perception of quality of life and high resilience index. Regarding severity of cognitive and neuropsychiatric impairment, GDA patients presented better performance than GNDA patients. Conclusion: The task of caring for patients with dementia is costly; the findings suggest that family/caregivers adapt to the situation they have experienced; they have shown moderate burden; minimal depressive symptoms; engagement in religious practices; high perception of quality of life and high resilience response to different situations. Family/caregivers with depressive symptoms presented greater perception of burden, lower resilience response, greater perception of quality of life impairment and greater intrinsic religiosity. Those who had greater resilience responses had a lower occurrence of depressive symptoms, a lower perception of burden, and a higher perception of a better quality of life. This data indicates that caregivers with resilience responses have fewer depressive symptoms. / Introdu??o: A longevidade da popula??o traz como decorr?ncia natural o aumento na preval?ncia de doen?as associadas ao envelhecimento como as dem?ncias, de acordo com a classifica??o atual do DSM 5 (2013), as dem?ncias est?o na categoria Transtorno Cognitivo Maior, ? uma s?ndrome que pode ocorrer em diversas condi??es patol?gicas, tem como caracter?stica o desenvolvimento m?ltiplo de d?ficits cognitivos com preju?zos em atividades b?sicas e instrumentais da vida di?ria (AIVD/AVD), sendo necess?rios cuidados espec?ficos. No Brasil ? comum os cuidados por familiares/cuidadores. O objetivo deste estudo foi descrever qualidade de vida e sobrecarga de familiares/cuidadores de pacientes com dem?ncia; analisar e comparar as rela??es entre qualidade de vida e sobrecarga do cuidador. Casu?stica e procedimentos: Foram estudados 50 familiares/cuidadores (GFC) e 50 pacientes com dem?ncia (GDM) correspondentes aos familiares/cuidadores. No GFC foram avaliados aspectos sociodemogr?ficos, qualidade de vida, sobrecarga, sintomas depressivos, ?ndice de religiosidade e resili?ncia atrav?s dos instrumentos Qvd-DA; Burden Interviw, BDI, PDUREL e Escala de Resili?ncia. No GDM foram avaliados aspectos sociodemogr?ficos, cognitivos, neuropsiqui?tricos e AIVD/AVD atrav?s dos instrumentos MEEM, INP, Teste de Flu?ncia Verbal Sem?ntica, Teste do Desenho do Rel?gio e DAD. Os dados foram analisados, relacionados e comparados entre os GFC, GDM, GDA e GNDA. Foram utilizados testes estat?sticos com n?vel de signific?ncia p< 0,05. Resultados: GFC predominou o g?nero feminino (88%), principalmente filhas (54%) e esposas (32%), a maioria casada, com idade m?dia entre 50 e 60 anos e com 8 anos de escolaridade, tarefa de cuidar h? 4 anos e 19 horas di?rias em m?dia. GDM houve distribui??o homog?nea entre g?neros, acima dos 70 anos (78%) com predom?nio na DA (68%), casados (44%) e vi?vos (52%), 82% dos pacientes possu?am algum tipo de renda. GFC apresentou sobrecarga moderada, sem sintomas depressivos, elevado ?ndice de religiosidade intr?nseca com praticas di?rias de rituais religiosos individuais e frequ?ncia regular a institui??es religiosas, elevada percep??o de qualidade de vida e alto ?ndice de resili?ncia. Quanto ? gravidade do comprometimento cognitivo e neuropsiqui?trico, os pacientes do GDA apresentaram melhor desempenho do que pacientes do GNDA. Conclus?o: A tarefa de cuidados ? pacientes com dem?ncia ? onerosa, os achados sugerem adapta??o dos familiares/cuidadores ? situa??o vivenciada, demonstraram sobrecarga moderada; sintomas depressivos m?nimos; engajamento em pr?ticas religiosas; elevada percep??o de qualidade de vida e elevada resposta de resili?ncia frente ?s diversas situa??es. Familiares/cuidadores com sintomas depressivos apresentaram maior percep??o de sobrecarga, menor resposta de resili?ncia, maior percep??o de comprometimento da qualidade de vida e maior religiosidade intr?nseca. Aqueles que possu?am maiores respostas de resili?ncia, apresentaram menor ocorr?ncia de sintomas depressivos, menor percep??o de sobrecarga e conseq?ente maior percep??o de melhor qualidade de vida. Esse dado indica que cuidadores com respostas de resili?ncia apresentam menos sintomas depressivos.
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Associação entre sintomas depressivos e excesso de peso em adolescentes escolares: análise de inquéritos em 18 países / Association between depressive symptoms and overweight and obesity in scholar adolescents: analysis of surveys from 18 countries

Altoé, Natalia Motta 12 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Depressão e obesidade atualmente são considerados dois grandes problemas de saúde pública e têm elevado os custos em saúde mundialmente. Por causa de suas altas prevalências e do fato de que ambas aumentam o risco de doenças cardiovasculares, a associação entre elas vem sido investigada. O presente estudo tem por objetivo (a) estimar a prevalência de sintomas depressivos, sobrepeso e obesidade em adolescentes de diversos países, (b) ampliar conhecimentos prévios sobre a associação entre sintomas depressivos e sobrepeso/obesidade de países ou regiões específicas para um conjunto de países de diversas regiões, e (c) verificar se a associação varia de acordo com os diferentes contextos socioculturais. MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal, onde analisamos dados de 18 países que participaram da Global School-based Student Health Survey (GSHS) entre 2003 e 2008. Nossa amostra foi de 88587 adolescentes (49,3% do sexo masculino) com idades entre 11 e 17 anos. Calculamos o Índice de Massa Corporal (IMC) usando dados de peso e altura auto referidos. Classificamos sobrepeso e obesidade considerando valores de IMC de acordo com sexo e idade, conforme proposto por Cole & Lobstein (2012). Estimamos sintomas depressivos a partir de questão auto referida do módulo de Saúde Mental do questionário da GSHS. Realizamos análises estatísticas para determinar (a) a prevalência de sintomas depressivos, sobrepeso e obesidade em cada país, (b) a associação entre sintomas depressivos e sobrepeso/obesidade em cada país, e (c) se existe heterogeneidade da associação entre os diferentes países. Os Odds Ratios (ORs) utilizados para estimar as associações foram obtidos através de análises de Mantel-Haenszel. RESULTADOS: Encontramos grande variação nas prevalências de sintomas depressivos (de 15,9% no Myanmar a 49,6% na Jordânia), sobrepeso (de 5,4% no Sri Lanka a 40,0% nos Emirados Árabes) e obesidade (de 0,8% no Myanmar a 17,5% nos Emirados Árabes). Quando estimamos os ORs para cada país, encontramos associação entre sintomas depressivos e sobrepeso/obesidade apenas na minoria dos países. Já nos dados da amostra total, composta por todos os adolescentes dos 18 países, encontramos associação de sintomas depressivos tanto com sobrepeso (OR = 1,20; IC 95%: 1,13- 1,26), quanto com obesidade (OR = 1,26; IC 95%: 1,15-1,38), apenas para o sexo feminino. CONCLUSÕES: Os resultados confirmam a associação entre sintomas depressivos e sobrepeso/obesidade em adolescentes do sexo feminino. O fato de a associação se mostrar homogênea entre os diferentes países, e de encontrarmos associação quando juntamos todos os países, pode sugerir que os contextos socioculturais específicos de cada país poderiam não exercer influência nessa associação. Estudos futuros que possam esclarecer melhor fatores causais e mediadores podem auxiliar na identificação e formulação de programas e políticas específicos para prevenção e tratamento de depressão e excesso de peso / INTRODUCTION: Depression and obesity are currently considered important public health issues, causing large burden of disease and economic costs worldwide. Because of their high prevalence, and the fact that both are associated with increased risk for cardiovascular diseases, a possible association between them has been examined. The present study aims to (a) estimate the prevalence of depressive symptoms, overweight and obesity in adolescents from many different countries, (b) extend previous research on the association between depressive symptoms and overweight/obesity from specific country or region to several countries, and (c) verify if the association varies across the different sociocultural contexts. METHOD: Is a cross-sectional study were we analyzed data from 18 countries that participated of the Global School-based Student Health Survey (GSHS) between 2003 and 2008. Our sample contained 88587 adolescents (49.3% males) aged 11 to 17 years. We calculated Body Mass Index (BMI) using selfreported weight and height. We classified overweight and obesity as proposed by Cole & Lobstein (2012), considering BMI values according to the adolescent\'s age and sex. We assessed depressive symptoms with a self-reported question from the Mental Health module of the GSHS questionnaire. We conducted analyses to determine (a) the prevalence of depressive symptoms, overweight and obesity among the countries, (b) country-specific associations between depressive symptoms and overweight/obesity, and (c) if there was heterogeneity of the association across countries. RESULTS: There was marked cross-national variability in the prevalence of depressive symptoms (from 15.9% in Myanmar to 49.6% in Jordan), overweight (from 5.4% in Sri Lanka to 40.0% in the United Arab Emirates) and obesity (from 0.8% in Myanmar to 17.5% in the United Arab Emirates). Adjusting for age, eating behavior and physical activity, country-specific Odds Ratios (OR) for the association between depressive symptoms and overweight/obesity were only significant in a minority of countries. In pooled data across countries we found depressive symptoms significantly associated with overweight (OR = 1.20; 95% CI: 1.13-1.26) and obesity (OR = 1.26; 95% CI: 1.15- 1.38), but only for females. CONCLUSIONS: These findings confirm the association between depressive symptoms and overweight/obesity among female adolescents. The fact that the association was homogeneous within the different countries and that we found association when examining pooled data across countries may suggest that country-specific sociocultural contexts could not make an influence on this association. Future studies that elucidate causal and mediating factors may help with identification and design of effective programs and policies for prevention and treatment of depression and overweight
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Epidemiologia dos subtipos de depressão: análise de classes latentes dos sintomas depressivos em uma amostra populacional da região Metropolitana de São Paulo / Epidemiology of subtypes of depression: latent class analysis of depressive symptoms in a population-based sample of São Paulo Metropolitan Area

Silva Junior, Clovis Alexandrino da 31 August 2012 (has links)
Introdução. A depressão é uma síndrome clínica heterogênea caracterizada por perfis sintomatológicos distintos. Contudo, raros são os estudos que investigaram subtipos depressivos na comunidade e seus correlatos sociodemográficos e clínicos, diferenciando-os quanto à apresentação de acordo com o gênero. Métodos. Utilizou-se o banco de dados do Estudo São Paulo Megacity. Entraram na análise 1.212 sujeitos (869 mulheres e 343 homens) que responderam sobre a presença ou ausência dos sintomas constantes no módulo de depressão do questionário WMH-CIDI. Foi usado o método de análise de classes latentes (ACL). Critérios estatísticos (como o Critério de Informação Bayesiano [BIC] e a entropia) foram empregados para a determinação do número de classes que melhor classificava os sujeitos. Após a obtenção dos modelos mais adequados, as classes foram validadas por correlatos sociodemográficos e clínicos, utilizando-se regressão logística multinomial. Posteriormente, examinou-se a associação entre os subtipos depressivos e a utilização dos serviços de saúde ao longo da vida. Todas as análises foram realizadas no programa Mplus 6.12. Resultados. O melhor modelo de ACL para a amostra geral foi o de 3 classes denominadas Melancólica (37,8%), Atípica (17,83%) e Leve (44,37%). Os sujeitos da classe Atípica apresentaram elevada probabilidade de irritabilidade (81,8%) e ansiedade (90,7%). No modelo final ajustado, pertencer à classe Melancólica associou-se significativamente com: transtorno do espectro bipolar; transtorno de ansiedade; dependência de álcool e drogas; maior incapacitação; e maior escolaridade. Mulheres na classe Atípica foram mais propensas a ter maior escolaridade e comorbidade com transtorno do espectro bipolar e transtorno de ansiedade. Na análise da subamostra de mulheres, o melhor modelo de ACL foi o de 3 classes, semelhantes ao modelo da amostra total: Melancólica (39,34%), Atípica (19,53%) e Leve (41,13%). No modelo final ajustado para o sexo feminino, a classe Melancólica associou-se significativamente com: transtorno do espectro bipolar; transtorno de ansiedade; dependência de álcool e drogas; transtorno disfórico pré-menstrual; e maior incapacitação. Mulheres desta classe, comparadas com às das outras classes, foram mais propensas a ter maior escolaridade e estarem separadas, divorciadas ou viúvas. A classe Atípica associou-se significativamente com: transtorno do espectro bipolar; transtorno de ansiedade; dependência de álcool e drogas; e maior escolaridade. Para o sexo masculino, o melhor modelo de ACL foi também o de 3 classes: Melancólica (40,37%), Agitada (19,56%) e Leve (40,07%). Praticamente todos os homens pertencentes à classe Agitada apresentaram agitação e ansiedade, e uma grande proporção (ao redor de 84%), irritabilidade. Ainda, os sujeitos desta classe apresentaram as maiores proporções de pensamento acelerado (43,9%), aumento de energia (10,6%) e tentativa de suicídio (10,5%), em um perfil de sintomas semelhante aos estados mistos. A classe Agitada associou-se significativamente com os transtornos do espectro bipolar, embora esta associação não tenha permanecido no modelo ajustado. A classe Melancólica entre os homens associou-se com transtorno de ansiedade e dependência de nicotina. Mesmo os sujeitos das classes mais sintomáticas relataram baixo uso de serviços ao longo da vida. Conclusões. Nosso estudo confirma que subtipos depressivos, como melancólico, atípico e agitado podem ser identificados em amostras da população geral, corroborando a heterogeneidade sintomatológica do construto de depressão das classificações atuais. Tanto os perfis sintomatológicos, como as comorbidades com outros transtornos psiquiátricos, como espectro bipolar, ansiedade e dependência de substâncias, têm implicações na escolha do tratamento. Estes resultados podem também contribuir para a determinação de melhores critérios e especificadores dos subtipos depressivos nas próximas edições do DSM e da CID / Introduction. Depression is a heterogeneous clinical syndrome characterized by distinct symptom profiles. However, few studies have investigated depressive subtypes in the community and their sociodemographic and clinical correlates, differentiating them on the presentation according to gender. Methods. Data comes from the São Paulo Megacity Mental Health Survey. One thousand two hundred and twelve subjects (869 women and 343 men) entered in the analysis and responded to the presence or absence of symptoms of the depression module of the WMH-CIDI questionnaire. Latent class analysis (LCA) was used. Statistical criteria (such as the Bayesian Information Criteria [BIC] and entropy) were applied to the determination of the number of classes that best classified the subjects. After obtaining the most suitable models, the classes were validated by clinical and sociodemographic correlates, using multinomial logistic regression. We also later examined the association between depressive subtypes and lifetime health service utilization. All analyses were performed in the program Mplus 6.12. Results. The best LCA model for the overall sample was a 3-class model, which were named Melancholic (37.8%), Atypical (17.83%) and Mild (44.37%). Those in the Atypical class had a high probability of irritability (81.8%) and anxiety (90.7%). In the final adjusted model, being in the Melancholic class was significantly associated with: having a bipolar spectrum disorder; an anxiety disorder; alcohol and drug dependence; greater disability; and higher education. Women in the Atypical class were more likely to have higher education and comorbidity with bipolar spectrum disorder and anxiety disorder. In the analysis of the subsample of women, the best LCA model was a 3-class model, with classes similar to the model of the overall sample: Melancholic (39.34%), Atypical (19.53%) and Mild (41.13%). In the final adjusted model for females, the Melancholic class was significantly associated with: bipolar spectrum disorder; anxiety disorder; alcohol and drug dependence; premenstrual dysphoric disorder; and greater disability. Women in this class, as compared to those in other classes, were more likely to have higher education and be separated, divorced or widowed. The Atypical class was significantly associated with: bipolar spectrum disorder; anxiety disorder; alcohol and drug dependence; and higher education. For males, the best LCA model was also a 3-class model: Melancholic (40.37%), Agitated (19.56%) and Mild (40.07%). Virtually all men belonging to Agitated class endorsed agitation and anxiety, and a large proportion (around 84%), irritability. In addition, respondents belonging to this class presented the highest proportions of racing thought (43.9%), increased energy (10.6%), and suicide attempt (10.5%), in a symptom profile similar to mixed states. The Agitated class was significantly associated with bipolar spectrum disorders, although this association did not remain in the adjusted model. The Melancholic class among men was associated with anxiety disorder and nicotine dependence. Even subjects of more symptomatic classes reported low lifetime use of services. Conclusions. Our study confirms that depressive subtypes such as melancholic, atypical and agitated can be identified in samples from the general population, corroborating the symptomatologic heterogeneity of the construct of depression of current classifications. Both symptom profiles and comorbidity with other psychiatric disorders, such as bipolar spectrum, anxiety and substance dependence, have implications for the choice of treatment. These results may also contribute to establishing better criteria and specifiers of depressive subtypes in future editions of DSM and ICD
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Incidência de sintomas depressivos em médicos residentes de primeiro ano e sua relação com características ocupacionais / Depression symptoms’ incidence of interns and its correlation with occupational characteristics

Pires, Daniela Betinassi Parro [UNIFESP] 29 July 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-07-29 / Objetivo: Estudar a incidência de sintomas depressivos em médicos residentes de primeiro ano e sua relação com características ocupacionais como a satisfação e o estresse com o programa de treinamento. Método: Todos os médicos residentes de primeiro ano de um hospital universitário (N=166) foram convidados a participar neste estudo prospectivo longitudinal (T1= primeira semana e T2= oitavo mês do treinamento). Foram aplicados o Inventário de Depressão de Beck (BDI, utilizando o ponto de corte para depressão provável maior ou igual a 16) e um questionário sobre as características ocupacionais, desenvolvido para este estudo e que aborda aspectos de estresse profissional; relação entre colegas, com docentes, e pacientes; e satisfação com o treinamento. Resultados: 111 residentes participaram do estudo (67% da população), com uma média de idade de 25 anos; 50,5% eram mulheres e 61,3% de especialidades clínicas. Nenhum deles pontuou para sintomas depressivos em T1, e 10 pontuaram em T2, com um aumento do valor da mediana do BDI de 2 para 5 (p<0.01, o que significa incidência de sintomas depressivos de 9%). A pontuação do BDI em T2 foi correlacionada com a satisfação do treinamento, dificuldades com os pacientes, relações estressantes e tipo de especialidade. Quanto maior o escore do BDI em T2, menor foi o escore de satisfação com o treinamento (p<0,01, para satisfação global com o treinamento, quantidade de tempo livre, hábitos de saúde e o próprio desempenho); maior a dificuldade em lidar com os pacientes; e também mais alto o estresse nos relacionamentos com os colegas (p<0,01). Em T2, fazer especialidade cirúrgica associouse a uma maior incidência de sintomas depressivos quando comparado com especialidade clínica (p<0,05). Não foi encontrada correlação (p>0.05) entre o escore do BDI e a satisfação com o ambiente de aprendizagem, relacionamentos estressantes com os professores ou com equipe de enfermagem, tempo dedicado à assistência de pacientes críticos, número de horas de plantão noturno ou comunicação de más notícias. Conclusão: Os médicos residentes de primeiro ano que apresentaram sintomatologia depressiva ao longo do treinamento foram os mais afetados pelo relacionamento com os colegas. Esta conclusão, assim como a não interferência de relações estressantes com os professores ou por suas dificuldades em lidar com pacientes críticos, permite o levantamento de uma nova hipótese, de que a dificuldade de relacionamento entre os residentes seja uma medida aproximada (proxy) dos sentimentos competitivos entre eles. / Objective: To study the depression symptoms f incidence of interns and its correlation with occupational characteristics, such as satisfaction/stress about their training program. Method: All interns from 2006 in a teaching hospital (N=166) were invited to participate in this prospective longitudinal study (T1= 1st week, and T2= 8th month of training). They answered the Beck Depression Inventory (BDI) and an occupational characteristics questionnaire. Results: 111 interns participated of the study (67% of the population), with median age of 25; 50.5% were female; 61.3% from clinical specialties. None of them scored for depression symptoms (BDI score.16) at T1, and 10 did at T2, with an increase (p<0.01) of the BDI median value from 2 to 5 (depressive symptoms f incidence of 9%). The BDI score at T2 was correlated with training satisfaction, difficulty with patients, and stressful relationships. The higher was the BDI score at T2, the lower was the satisfaction score with the training (p<0.01), specifically about satisfaction with the whole training, leisure time amount, health habits, and own performance; and the higher was the stress with colleagues f relationships. It was not found any correlations (p>0.05) among interns f BDI score and satisfaction with learning environment, stressful relationship with professors or nursing team, time spent with critically ill patients, giving bad news and number of hours on nightshifts. Conclusion: The interns were more affected by their relationship with colleagues than professors or by their difficulties in dealing with critically ill patients, what can be a proxy of the competitive feelings among them. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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ESTRESSE, COPING, BURNOUT, SINTOMAS DEPRESSIVOS E HARDINESS EM RESIDENTES MÉDICOS / STRESS, COPING, BURNOUT, DEPRESSION SYMPTOMS, AND HARDINESS IN RESIDENT PHYSICIANS

Bolzan, Maria Elaine de Oliveira 09 January 2012 (has links)
It is a cross-sectional study with quantitative approach aiming to analyze stress, coping strategies, burnout, depression symptoms, and hardiness in medical residents of a Federal University in the interior of Rio Grande do Sul. The research protocol comprises a form for individual characterization of subjects, with sociodemographic variables and functional instruments for stress assessment (Scale of Stress at Work), coping (Coping Strategy Inventory), depressive symptoms (Beck Depression Inventory), burnout (Maslach Burnout Inventory), and hardiness (Hardiness Scale). The instrument application was carried out from February 15th to April 30th, 2011. The subjects answered individually after signing the Term of Free and Highlighted Consent. A database was created in Excel (Office 2007) for data organization and storage. The socio-demographic and functional variables and the items which comprise the instruments were statistically analyzed with the software SPSS versão 18.0 and SAS 9,02. The internal consistency of scales, when evaluated by Cronbach s Alpha Coefficient testified reliability for measuring and evaluating the constructs that are proposed with values ranging from 0.78 to 0.92. The population consisted of 112 medical residents, with the prevalence of single males, aged between 26 and 30 years old, childless, living with the family, playing sports, having leisure activity and being pleased with medical residence. In this study, 58.04% of the subjects presented moderate stress, the stressor with highest mean was working for continuous hours and the lowest average was the superior avoiding entrusting .important responsibilities. The coping strategies which comprise Factor of Resolution of Problems were the most used, and the least utilized comprise the Factor Clash. From the subjects, 29.46% showed high emotional exhaustion, high depersonalization, and low professional performance, with a suggestive picture of burnout. Regarding to depressive symptoms, 88.39 % of the residents are within normal limits. From the residents, 23.21 % presented high means in the domains commitment, control and challenge and are considered hardy individuals. A significant high positive correlation was found between stress and emotional exhaustion, moderate with depressive symptoms and significant negative moderate with professional performance, commitment and control. There was no significant correlation between stress and social support, positive reappraisal and problem solving. For the coping there was a high significant positive correlation between social support and responsibility acceptance. For burnout we established significant high positive correlations between emotional exhaustion and depersonalization and high significant negative between professional accomplishment and emotional exhaustion. The Hardiness Domains presented one another positive significant correlations from moderate to low. It is considered that the stress presents itself as a challenge in the work activity of medical residents who use physical and cognitive efforts in order to adjust to the environmental and professional demands, from the assessment of stressors and coping strategies listed. It was confirmed that the hardy individuals present low scores of stress, use coping strategies focused in the problem and have a meaning sense that opposed to burnout and to depressive symptoms. / Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa, com objetivo de analisar estresse, estratégias de coping, burnout, sintomas depressivos e hardiness em residentes médicos de uma Universidade Federal do interior do Rio Grade do Sul. O protocolo de pesquisa consta de formulário para caracterização individual dos sujeitos, com variáveis sociodemográficas e funcionais e instrumentos para avaliação do estresse (Escala de Estresse no Trabalho), coping (Inventário de Estratégias de Coping), sintomas depressivos (Inventário de Depressão de Beck), burnout (Maslach Burnout Inventory) e hardiness (Escala de Hardiness). A aplicação dos instrumentos foi realizada de 15 de fevereiro a 30 de abril de 2011, os sujeitos responderam de forma individual, após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para organização e armazenamento dos dados, foi criado um banco de dados, no programa Excel (OFFICE 2007). As variáveis sóciodemográficas, funcionais e os itens que compõem os instrumentos foram analisados estatisticamente com o software SPSS versão 18.0 e SAS 9,02. A consistência interna das escalas, avaliada pelo Coeficiente Alfa de Cronbach, atestou fidedignidade para medida e avaliação dos constructos a que se propõem, com valores que variaram de 0,78 a 0,92. A população constituiu-se de 112 residentes médicos, com prevalência do sexo masculino, solteiros, na faixa etária entre 26 a 30 anos, sem filhos, residem com a família, praticam esportes, têm atividades de lazer e estão satisfeitos com a residência. Neste estudo, 58,04 % dos sujeitos apresentaram moderado estresse, o estressor de maior média foi trabalhar durante horas seguidas e o de menor média foi o superior evitar incumbir responsabilidades importantes. As estratégias de coping que compõem o Fator Resolução de Problemas foram as mais utilizadas e as menos utilizadas compõem o Fator Confronto. Dos sujeitos, 29,46 % apresentaram alta exaustão emocional, alta despersonalização e baixa realização profissional, com quadro sugestivo de burnout. Quanto aos sintomas depressivos, 88,39 % dos residentes estão dentro da normalidade. Dos residentes, 23,21 % apresentam altas médias nos domínios compromisso, controle e desafio e são considerados indivíduos hardy . Encontrou-se correlação significativa positiva alta entre estresse e exaustão emocional, moderada com sintomas depressivos e significativas negativas moderadas com realização profissional, compromisso e controle. Não houve correlação significativa entre estresse e suporte social, reavaliação positiva e resolução de problemas. Para o coping, houve correlação significativa positiva alta entre suporte social e aceitação de responsabilidade. Para o burnout, estabeleceram-se correlações significativas positivas altas entre exaustão emocional e despersonalização e significativa negativa alta entre realização profissional e exaustão emocional. Os Domínios de Hardiness apresentaram, entre si, correlações significativas positivas de moderada a baixa. Considera-se que o estresse apresenta-se como um desafio na atividade laboral dos residentes médicos, os quais utilizam esforços físicos e cognitivos para adaptarem-se às exigências do ambiente e da profissão, a partir da avaliação dos estressores e das estratégias de enfrentamento elencadas. Confirmou-se que os sujeitos hardy apresentam escores baixos de estresse, utilizam estratégias de coping focadas no problema e possuem um senso de significado que se opõe ao burnout e aos sintomas depressivos.
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Nível de atividade física, capacidade funcional e qualidade de vida de idosos cadastrados nos Centros de Atenção Integral a Melhor Idade – (CAIMI) da cidade de Manaus / Physical activity, functional capacity and quality of life in elderly of Manaus

Figueiredo Neto, Esmeraldino Monteiro de 20 February 2018 (has links)
Submitted by Esmeraldino Monteiro de Figueiredo Neto null (esmeraldino.neto@gmail.com) on 2018-02-27T18:08:53Z No. of bitstreams: 1 DOUTORADO VERSÃO FINAL.pdf: 1260041 bytes, checksum: cd140e8517d2d262bf29acd1e3921b24 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: Necessário fazer as seguintes correções no arquivo submetido: problema 1: o arquivo submetido não contém capa, item obrigatório de acordo com as normas do seu programa Assim que tiver efetuado as correções submeta o arquivo em PDF novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-03-05T17:19:20Z (GMT) / Submitted by Esmeraldino Monteiro de Figueiredo Neto null (esmeraldino.neto@gmail.com) on 2018-03-06T02:32:39Z No. of bitstreams: 1 DOUTORADO VERSÃO FINAL.pdf: 1306349 bytes, checksum: dd2ed29ae4a9fab23b35950035fce035 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-03-06T12:15:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 figueiredoneto_em_dr_bot.pdf: 1306349 bytes, checksum: dd2ed29ae4a9fab23b35950035fce035 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-06T12:15:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 figueiredoneto_em_dr_bot.pdf: 1306349 bytes, checksum: dd2ed29ae4a9fab23b35950035fce035 (MD5) Previous issue date: 2018-02-20 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) / O objetivo geral deste estudo foi avaliar o nível de atividade física, capacidade funcional e qualidade vida de idosos cadastrados nos Centros de Atenção Integral a Melhor Idade (CAIMI) da cidade de Manaus. Além disso, foi traçado um perfil socioeconômico e demográfico, avaliado os sintomas depressivos e presença de deficit cognitivo. Trata-se de um estudo transversal com 741 idosos cadastrados nos três CAIMI da cidade, no período de novembro de 2015 a março de 2017. As coletas eram realizadas por estudantes do curso de fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas, previamente treinados. Para avaliação dos idosos, foram utilizados os questionários: Internacional Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Escala de Qualidade de Vida de Flanagan (EQVF), Escala de Lawton e Brody, Índice de Katz, Escala de Depressão Geriátrica (EDG) e Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas, pelo parecer número 786. 685. Os idosos apresentaram média de idade de 69 anos, sendo que a maioria (521) era do sexo feminino, 44,94% casados e 60,05% não completaram o primeiro grau. Em relação à renda, 40,60% ganhavam até um salário mínimo e 53,51% diziam ser o principal provedor da casa. A maior frequência (72,74%) era de aposentados e 79,76% relataram ainda trabalhar. Referente ao nível de atividade física ,70,18% dos idosos foram classificados como ativos pelo IPAQ, 98,38% eram independentes, segundo índice de Katz e, na EQVF, apresentaram média de 80,07, o que indica uma satisfação positiva com sua qualidade de vida. A maioria (62,08%) não tinha deficit cognitivo quando avaliado pelo MEEM. Os sintomas depressivos atingem 22,98% dos idosos. A presença de sintomas depressivos foi maior em viúvos (28,97%), nos que apresentavam deficit cognitivo (28,67%), nos que tinham renda de até um salário mínimo (34,23%) e nos que não estavam satisfeitos com sua qualidade de vida (31,73%). A média de pontos da EDG foi de 4,17±2,23. Os que ganhavam até um salário mínimo tinham três vezes mais chances de desenvolver sintomas depressivos que os outros. A ausência de deficit cognitivo foi um fator protetor para o desenvolvimento dos sintomas. Conclui-se que a maioria dos idosos atendidos nos CAIMI são do sexo feminino, com baixa renda, casados, com baixa escolaridade e aposentados, mas que ainda trabalham. Além disso, são independentes, ativos fisicamente e apresentam-se satisfeitos com sua qualidade de vida. A maioria não apresenta deficit cognitivo nem depressão. / The main objective of this study was to evaluate the level of physical activity, functional capacity and quality of life in elderly enrolled in specialized centers for elderly care in Manaus. In addition, a socioeconomic and demographic profile was drawn, in which depressive symptoms and cognitive deficit presence was accessed. A cross-sectional study was conducted with 741 elderly people enrolled in the three of thaose centers in the city, from November 2015 to March 2017. Interviews were carried out by previously trained physiotherapy students of Federal University of Amazonas. Questionnaires used were: International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), Flanagan Life Quality Scale (QOLS), Lawton and Brody Scale, Katz Index, Geriatric Depression Scale (GDS), Mini-Mental State (MMSE). This research was approved by Research Ethics Committee at Federal University of Amazonas for under number 786,685. The elderly mean age was 69 years, and the majority (521) were female, 44.94% married and 60.05% did not complete the first degree. In relation to income, 40.60% earned up to a minimum wage and 53.51% said to be the main provider of the family. The highest frequency (72.74%) was retired subjects and 79.76% reported that they were still working. Regarding the level of physical activity, 70.18% of the elderly were classified as active by IPAQ, 98.38% were independent by Katz Index and, in the EQVF, they presented a mean of 80.07, indicating a positive satisfaction with their quality of life. Most of them (62.08%) had no cognitive deficit by MMSE. Signs of depression were found in 22.98% of the group. The presence of depressive symptoms was greater in widows (28.97%), the ones with cognitive deficits (28.67%), incomes up to one minimum wage (34.23%) and those who were not satisfied with their own quality of life (31.73%). The mean GDS score was 4.17 ± 2.23. Those who earned even a minimum wage were three times more likely to develop depressive symptoms than others. The absence of cognitive deficit was a protective factor for developing depressive symptoms. The conclusion was that the majority of the elderly attending those centers are female, with low income, married, with low education level and retired, but still working. In addition, regarding to functional capacity, they are independent, physically active and satisfied with their quality of life. Most of them do not have cognitive deficit nor depression. / 117/2014
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Sintomatologia depressiva e avalia??o de n?veis de TNF&#945; IL-2 em indiv?duos idosos e com doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica

Marinho, Patr?cia ?rika de Melo 09 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PatriciaEMM_Tese.pdf: 847319 bytes, checksum: 45c87b0995e32e622482e82ba5c34d31 (MD5) Previous issue date: 2009-10-09 / The aim of the present study was to assess the presence of depressive symptomatology among elderly residents in long-stay institutions (LSI) and in the community of Recife, Brazil. In total, 81 long-stay elderly patients (mean age of 75.55 ? 9.18 years) and 132 elderly (mean age of 73.14 ? 8.27 years) individuals from the community were evaluated. Depressive symptomatology was assessed by the Geriatric Depression Scale (GDS-15), cognitive status by the Mini Mental State Examination (MMSE) and capacity to perform the activities of daily living (ADL) by the Katz Index. Comorbities and the use of medication were recorded. The LSI elderly exhibited more depressive symptoms (p < 0.001) and more dependency (p< 0.001). We observed no differences in MMSE (p = 0.058). The elderly in the community displayed more comorbidities and the LSI elderly consumed more medication (p < 0.001 and p < 0.001, respectively). According to multivariate analysis (logistic regression), being male, having no spouse and having a low schooling level are risk factors for depressive symptoms. In conclusion, most elderly with depressive symptoms received no medication fordepression. / Avaliar a preval?ncia de sintomas depressivos entre idosos e pacientes portadores de doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica (DPOC) e suas rela??es com os n?veis de TNF-&#945; e IL-2 e o horm?nio cortisol, comorbidades, consumo de medicamentos, composi??o corporal e desempenho no teste de caminhada de seis minutos (TC6min). Metodologia: Foram avaliados idosos e pacientes com DPOC quanto a presen?a de sintomas depressivos (GDS-15), cogni??o (MMSE), atividades de vida di?ria (AVD), composi??o corporal (Bioimped?ncia El?trica), TC6min, cortisol s?rico (Eletroquimioluminesc?ncia), TNF-&#945; e IL-2 plasm?tico (Elisa). Resultados: Artigo 1. Os idosos das institui??es de longa perman?ncia (ILP) apresentaram mais sintomas depressivos, depend?ncia e maior consumo de medicamentos enquanto os da comunidade apresentaram mais comorbidades. Na an?lise multivariada, pertencer ao sexo masculino, n?o ter companheiro e ter baixa escolaridade se apresentaram como fatores de risco para a sintomatologia depressiva. Artigo 2.Os sintomas depressivos ocorreram em 22,5% dos pacientes com DPOC do sexo masculino. A deple??o muscular ocorreu a partir do n?vel leve de obstru??o entre aqueles sem sintomas e moderado entre aqueles com depress?o. A dist?ncia percorrida ficou abaixo do previsto e o tempo de caminhada com encorajamento foi maior no grupo sem sintomas. Artigo 3. A preval?ncia de sintomas depressivos foi maior no grupo dos pacientes DPOC. O n?mero de comorbidades foi maior entre aqueles com sintomas depressivos. N?o foram encontradas diferen?as quanto aos n?veis de TNF-&#945;, IL-2, cortisol, n?mero de anos de fumo e ma?os-ano entre os grupos. O grupo DPOC apresentou maior freq??ncia de deple??o nutricional em rela??o aos idosos. Conclus?o: Os sintomas depressivos foram mais prevalentes entre idosos das ILP e com DPOC, e esses n?o foram acompanhados de tratamento com antidepressivos. N?o foram observadas diferen?as entre os n?veis de TNF-&#945;, IL-2 e cortisol entre idosos da comunidade e com DPOC
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Prevalência de sintomas depressivos em pacientes que buscam cirurgias plásticas mamárias estéticas / Prevalence of depressive symptoms in patients who search for cosmetic breast surgery

Paula, Paulo Renato Simmons de 25 February 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-30T20:29:21Z No. of bitstreams: 2 Tese - Paulo Renato Simmons de Paula - 2016.pdf: 1623207 bytes, checksum: 208b458a934eefafba5fc73c2f634e17 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-10-03T13:01:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Paulo Renato Simmons de Paula - 2016.pdf: 1623207 bytes, checksum: 208b458a934eefafba5fc73c2f634e17 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T13:01:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Paulo Renato Simmons de Paula - 2016.pdf: 1623207 bytes, checksum: 208b458a934eefafba5fc73c2f634e17 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / OBJECTIVES: Analyze the prevalence of the pre-operative depressive symptoms (SD) in patients who search cosmetic breast surgeries (with and without implants) in two different institutions (public and private) comparing: the types of surgeries, institutions and their sociodemographic characteristics. METHODS: This is a cross-sectional study on the prevalence of DS, among patients seeking cosmetic breast surgery using the Beck Depression Inventory (BDI-II) and questionnaire of sociodemographic datas for statistical comparison. RESULTS: 185 patients were included between 18 and 71 years and the greatest demand in the public institution was the reduction mammoplasty while in private was for breast augmentation.Among the institutions, there were statistically significant differences in socio-demographic variables: age (p=0.034), skin color (p<0.001), marital status between cohabiting and divorced (p=029 and p=0.039 respectively), schooling (p=0.002) and income (p<0.001). There were differences in the distribution of scores between institutions (p=0.03) and in the number and percentage of DS evaluation categories with a prevalence of 120% and 242% more positive depressive disorder’s risk (R+TD: ≥15 points in BDI-II) respectively with moderate to severe level in the public institution. The prevalence of R+TD in public institution was 25.8%, while the private was 11.6% (p=0.012). Among the patients with R+TD, the variables: age, schooling and income were statistically significant (p<0.001 for all), after Poisson’s regression. No patient of mastopexy without implants presented R+TD and the highest prevalence of this (51.4%) occurred in breast implant patients (breast augmentation and mastopexy with implants). The presence (p=0.12) or absence (p=0.33) of implant did not demonstrate a higher risk for depression with statistically significant. Among all patients, 7% answered positively about suicide item, with predominance within the group of implants (54.5%). CONCLUSIONS: The prevalence of DS is high (18.9%), with greater risk of 2,3 in public. Patients from public and private institutions showed different profiles. Age, less education and lower income are possible predictors of R+TD in this population. There was no statistically significant difference between R+TD and the different kinds of cosmetic breast surgeries among institutions. Patients for breast implant do not shown to have a higher significant of SD. / OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de sintomas depressivos (SD) pré-operatórios em pacientes que buscam cirurgias mamárias estéticas (com e sem implantes) em duas instituições distintas (pública e privada) comparando: os tipos de cirurgias, instituições e suas características sociodemográficas. MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal de prevalência de SD entre pacientes que buscam cirurgias plásticas mamárias estéticas utilizando Inventário de Depressão Beck (BDI-II) e questionário de dados sociodemográficos para comparação estatística. RESULTADOS: Foram incluídas 185 pacientes entre 18 e 71 anos onde a maior procura na instituição pública foi pela mamoplastia redutora enquanto na privada foi pela mamoplastia de aumento. Entre as instituições houve diferença estatisticamente significante nas variáveis sócio-demográficas: idade (p=0,034), cor da pele (p<0,001), estado civil entre amasiadas e divorciadas (p=029 e p=0,039 respectivamente), tempo de estudo (p=0,002) e renda (p<0,001). Houve diferença na distribuição das pontuações entre instituições (p=0,03) e do número e porcentagem das categorias de avaliação de SD com prevalência de 120% e 242% a mais de risco positivo de transtorno depressivo (R+TD: ≥15 pontos no BDI-II) respectivamente de nível moderado e grave na instituição pública. A prevalência de R+TD na instituição pública foi de 25,8%, enquanto na privada 11,6% (p=0,012). Entre as pacientes com R+TD, as variáveis: idade, tempo de estudo e renda apresentaram significância estatística (p<0,001 em todas), após regressão de Poisson. Nenhuma paciente de mastopexia sem implante apresentou R+TD enquanto que a maior prevalência deste (51,4%) ocorreu em pacientes de implante mamário (mamoplastia de aumento e mastopexia com implante). A presença (p=0,12) ou ausência (p=0,33) de implante não demonstraram maior risco para TD com significância. Dentre todas as pacientes, 7% responderam positivamente sobre o item suicídio, com predomínio no grupo com indicação de implantes (54,5%). CONCLUSÕES: A prevalência de SD é elevada (18,9%), com risco de 2,3 maior na pública. Pacientes de instituição pública e privada apresentam perfis diferentes. As variáveis: idade, menor escolaridade e baixa renda são possíveis fatores preditivos de R+TD nesta população. Não se observou diferença estatisticamente significante entre R+TD e os diferentes tipos de cirurgias mamárias estéticas entre instituições. Pacientes com indicação de implante mamário não demonstraram ter maior significância de R+TD.

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