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Avaliação de maçã Royal Gala revestida com filme de quitosana durante o período de pós-colheitaJorge, Paula Canonico Silva [UNESP] 24 November 2010 (has links) (PDF)
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jorge_pcs_me_arafcf.pdf: 737046 bytes, checksum: dec84c3ab28e6bf448b4986f93072480 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os filmes e revestimentos biodegradáveis são usados para revestir os alimentos, agindo como barreira à umidade e a gases, reduzindo a respiração e as perdas de água por transpiração e desidratação, além do escurecimento enzimático, e mantendo as características do alimento, com aumento da vida de prateleira. Este trabalho teve como objetivos reunir informações sobre o uso da quitosana como revestimento de frutas e vegetais, visando dar suporte ao trabalho experimental; avaliar maçãs revestidas com quitosana comercial, durante o armazenamento à temperatura ambiente, simulando as condições de comercialização das frutas para o mercado interno; avaliar maçãs revestidas com quitosana comercial durante 6 meses de armazenamento sob atmosfera controlada e baixa temperatura, condições de estocagem das frutas para o mercado externo, seguido de armazenamento por 30 dias em atmosfera ambiente e baixa temperatura, visando simular o transporte das frutas para o mercado consumidor no exterior, e posteriormente estocadas à temperatura ambiente, simulando as condições de comercialização; e avaliar maçãs revestidas com quitosana modificada, quando submetidas à temperatura ambiente, visando prolongar a vida de prateleira durante a comercialização, após 6 meses de armazenamento sob atmosfera controlada e baixa temperatura, seguidos de armazenamento por 30 dias em atmosfera ambiente e baixa temperatura. Maçãs ‘Royal Gala’ foram produzidas na safra de 2009, e após a colheita foram separadas em 3 lotes, sendo as frutas do 1o lote revestidas com quitosana comercial; as do 2o lote imersas em solução de ácido acético, que foram usadas como branco e as maçãs do 3o lote não receberam tratamento e foram usadas como controle. Após 6 meses de armazenamento sob atmosfera controlada e baixa temperatura, seguido de mais 30 dias de armazenamento em atmosfera ambiente... / The films and biodegradable coatings are used to coat the food, acting as a barrier to moisture and gases, reducing the respiration and water loss by transpiration and dehydration in addition to the enzymatic browning, maintaining the characteristics of food, with increased of shelf life. This study aimed to gather information about the use of chitosan as a coating for fruits and vegetables, aiming to support the experimental work; evaluate apples coated with commercial chitosan coating during storage at ambient temperature, simulating the real conditions of sale of the fruit for the domestic market; evaluate apples coated with commercial chitosan during 6 months of storage under controlled atmosphere and low temperature, storage conditions of fruit for the export market, followed by 30 days storage under at ambient and low temperature, in order to simulate the transport of fruit to the consumer market abroad, and subsequently stored at ambient temperature, simulating the conditions of marketing; and evaluate apples coated with modified chitosan, at ambient temperature, in order to prolong the shelf life during marketing after six months storaged under controlled atmosphere and low temperature, followed by another 30 days storage under at ambient atmosphere and low temperature. ‘Royal Gala’ apples were produced in 2009 crop and after the harvest they were separated into 3 lots, the first batch of fruit coated with commercial chitosan, those from second lot were immersed in an acetic acid solution and used as blank and the third lot of apples used as controls received no treatment. After 6 storage months under controlled atmosphere and low temperature, followed by another 30 days storage under at ambient atmosphere and low temperature apples without any treatment were separated in 2 lots, being the first batch of fruit coated with modified chitosan, and the second batch used as controls... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação de maçã "Royal Gala" revestida com filme de quitosana durante o período de pós-colheita /Jorge, Paula Canonico Silva. January 2010 (has links)
Orientador: Magali C. Monteiro da Silva / Banca: Natália Soares Janzantti / Banca: Renata de Marchi / Resumo: Os filmes e revestimentos biodegradáveis são usados para revestir os alimentos, agindo como barreira à umidade e a gases, reduzindo a respiração e as perdas de água por transpiração e desidratação, além do escurecimento enzimático, e mantendo as características do alimento, com aumento da vida de prateleira. Este trabalho teve como objetivos reunir informações sobre o uso da quitosana como revestimento de frutas e vegetais, visando dar suporte ao trabalho experimental; avaliar maçãs revestidas com quitosana comercial, durante o armazenamento à temperatura ambiente, simulando as condições de comercialização das frutas para o mercado interno; avaliar maçãs revestidas com quitosana comercial durante 6 meses de armazenamento sob atmosfera controlada e baixa temperatura, condições de estocagem das frutas para o mercado externo, seguido de armazenamento por 30 dias em atmosfera ambiente e baixa temperatura, visando simular o transporte das frutas para o mercado consumidor no exterior, e posteriormente estocadas à temperatura ambiente, simulando as condições de comercialização; e avaliar maçãs revestidas com quitosana modificada, quando submetidas à temperatura ambiente, visando prolongar a vida de prateleira durante a comercialização, após 6 meses de armazenamento sob atmosfera controlada e baixa temperatura, seguidos de armazenamento por 30 dias em atmosfera ambiente e baixa temperatura. Maçãs 'Royal Gala' foram produzidas na safra de 2009, e após a colheita foram separadas em 3 lotes, sendo as frutas do 1o lote revestidas com quitosana comercial; as do 2o lote imersas em solução de ácido acético, que foram usadas como branco e as maçãs do 3o lote não receberam tratamento e foram usadas como controle. Após 6 meses de armazenamento sob atmosfera controlada e baixa temperatura, seguido de mais 30 dias de armazenamento em atmosfera ambiente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The films and biodegradable coatings are used to coat the food, acting as a barrier to moisture and gases, reducing the respiration and water loss by transpiration and dehydration in addition to the enzymatic browning, maintaining the characteristics of food, with increased of shelf life. This study aimed to gather information about the use of chitosan as a coating for fruits and vegetables, aiming to support the experimental work; evaluate apples coated with commercial chitosan coating during storage at ambient temperature, simulating the real conditions of sale of the fruit for the domestic market; evaluate apples coated with commercial chitosan during 6 months of storage under controlled atmosphere and low temperature, storage conditions of fruit for the export market, followed by 30 days storage under at ambient and low temperature, in order to simulate the transport of fruit to the consumer market abroad, and subsequently stored at ambient temperature, simulating the conditions of marketing; and evaluate apples coated with modified chitosan, at ambient temperature, in order to prolong the shelf life during marketing after six months storaged under controlled atmosphere and low temperature, followed by another 30 days storage under at ambient atmosphere and low temperature. 'Royal Gala' apples were produced in 2009 crop and after the harvest they were separated into 3 lots, the first batch of fruit coated with commercial chitosan, those from second lot were immersed in an acetic acid solution and used as blank and the third lot of apples used as controls received no treatment. After 6 storage months under controlled atmosphere and low temperature, followed by another 30 days storage under at ambient atmosphere and low temperature apples without any treatment were separated in 2 lots, being the first batch of fruit coated with modified chitosan, and the second batch used as controls... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Effects of chitosan coating base with the addition of trans-cinnamaldehyde on the metabolism of minimally processed cantaloupe / Efeitos do revestimento a base de quitosana com adiÃÃo de trans-cinamaldeÃdo sobre o metabolismo do melÃo minimamente processadoRoberta Lopes de Carvalho 03 September 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The application of edible coatings on minimally processed products aims to maintain the quality and freshness of the fruit. This study aimed to clarify the influence of a coating based on chitosan incorporated with trans-cinnamaldehyde on the antioxidant metabolism and the structural integrity of melons minimally. Cantaloupensis ripe melons were processed into cubes and immersed in the coating solution and then stored at 4 ÂC, and were evaluated every five days for a total of 20 days. The evaluations were related to: activity of antioxidant enzymes, cell wall hydrolytic enzymes and browning, composition of the cell wall material, electrolyte leakage and hydrogen peroxide content, degree of peroxidation of membrane lipids and histology of pulp the fruit. The firmness of fresh-cut melons was statistically higher in fruits coated with chitosan, decreasing from 16.0 to 14.8 N. The degree of lipid peroxidation, electrolyte leakage and H2O2 levels were significantly reduced by coating with chitosan added transcinamaldeÃdo. The activity of pectin methylesterase enzyme and poligalacturoanse were significantly inhibited by treatment with chitosan, therefore, the coating was efficient in maintaining the firmness of the processed 20 days storage melons probably due to its action as a physical barrier to gas exchange and decreasing breathing subsequent events dependent on O2. The action of the coating as a barrier to the breathing gases can be evidenced in the results of oxidative metabolsimo when a lower content of hydrogen peroxide resulted in lower activity of enzymes that use it as a substrate, catalase and peroxidase. / A aplicaÃÃo de coberturas comestÃveis em produtos minimamente processados visa manter a qualidade e o frescor dos frutos. Este trabalho teve como objetivo esclarecer a influÃncia de um revestimento à base de quitosana incorporada com trans-cinamaldeÃdo sobre o metabolismo antioxidante e a integridade estrutural de melÃes minimamente. MelÃes Cantaloupensis maduros foram processados em cubos e imergidos na soluÃÃo de revestimento e depois, armazenados a 4 ÂC, sendo avaliados a cada cinco dias por um total de 20 dias. As avaliaÃÃes realizadas foram quanto Ã: atividade de enzimas antioxidantes, de enzimas hidrolÃticas de parede celular e de escurecimento, composiÃÃo do material de parede celular, extravasamento de eletrÃlitos e conteÃdo de perÃxido de hidrogÃnio, grau de peroxidaÃÃo de lipÃdios de membrana e histologia da polpa do fruto. A firmeza dos melÃes minimamente processados foi estatisticamente mais alta nos frutos revestidos com quitosana, decaindo de 16,0 para 14,8 N. O grau de peroxidaÃÃo lipÃdica, o extravasamento de eletrÃlitos e os nÃveis de H2O2 foram significativamente reduzidos pelo revestimento com quitosana adicionado de transcinamaldeÃdo. A atividade da enzima pectinametilesterase e da poligalacturoanse foram inibidas significativamente pelo tratamento com quitosana, Portanto, o revestimento foi eficiente em manter a firmeza dos melÃes processados pelos 20 dias de armazenamento devido provavelmente a sua aÃÃo como barreira fÃsica à trocas gasosas diminuÃndo a respiraÃÃo e os consequentes eventos dependentes de O2. A aÃÃo do revestimento como barreira aos gases da respiraÃÃo pode ser evidenciada nos resultados do metabolsimo oxidativo, quando um menor conteÃdo de perÃxido de hidrogÃnio resultou em menor atividade das enzimas que o utilizam como substrato, catalase e peroxidases.
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Effects Of Edible Chitosan Coating On Quality Parameters Of Pomegranate (punica Granatum) ArilsCan Cetin, Ayca 01 February 2012 (has links) (PDF)
The effects of edible chitosan coating on quality factors of pomegranate (Punica granatum) arils were investigated in the present research. For that purpose, pomegranate arils were treated with 0% (control) and 1% chitosan (extracted from
shrimp shells and deacetylated (.75%)) solutions and stored at 4
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Ultrahydrophobe chitosanstabilisierte Composite-Schichten auf AluminiumwerkstoffenBlank, Christa, Hein, Veneta, Thieme, Michael, Worch, Hartmut, Höhne, Susanne, Simon, Frank 27 March 2013 (has links) (PDF)
Selbstreinigende, ultrahydrophobe Oberflächen lassen sich in der Technik vielfältig einsetzen. Das ultrahydrophobe Verhalten beruht einerseits auf einer Rauigkeit im μm-Bereich und andererseits auf der chemischen Zusammensetzung der Oberfläche. Durch den gegebenen Oberflächenaufbau sind derartige Materialien jedoch empfindlich gegen Verschleiß.
In diesem Beitrag wird ein Schichtverbund bestehend aus Aluminiumoxid und zwei polymeren Komponenten vorgestellt. Die Aluminiumoxidschicht wird auf dem Wege der anodischen Oxidation erzeugt. Dieses seit langem bekannte Verfahren ermöglicht nicht nur die Oxidation der Aluminiumoberfläche, sondern gestattet es, auch, definierte Oberflächenprofile einzustellen. Durch den gezielten Einbau des hochmolekularen Polymers Chitosan in die mikroprofilierte Aluminiumoxidschicht wurde eine mechanische Stabilisierung der Schicht im Sinne eines anorganisch-organischen Composites erreicht. Außerdem dienten die Amino-Seitengruppen des Chitosans als reaktives Interface für die notwendige chemische Hydrophobierung und als Reaktionszentrum für Vernetzungen, wodurch eine weitere mechanische Stabilisierung bewirkt wird. Der Schichtaufbau hat wesentlichen
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Ultrahydrophobe chitosanstabilisierte Composite-Schichten auf AluminiumwerkstoffenBlank, Christa, Hein, Veneta, Thieme, Michael, Worch, Hartmut, Höhne, Susanne, Simon, Frank January 2007 (has links)
Selbstreinigende, ultrahydrophobe Oberflächen lassen sich in der Technik vielfältig einsetzen. Das ultrahydrophobe Verhalten beruht einerseits auf einer Rauigkeit im μm-Bereich und andererseits auf der chemischen Zusammensetzung der Oberfläche. Durch den gegebenen Oberflächenaufbau sind derartige Materialien jedoch empfindlich gegen Verschleiß.
In diesem Beitrag wird ein Schichtverbund bestehend aus Aluminiumoxid und zwei polymeren Komponenten vorgestellt. Die Aluminiumoxidschicht wird auf dem Wege der anodischen Oxidation erzeugt. Dieses seit langem bekannte Verfahren ermöglicht nicht nur die Oxidation der Aluminiumoberfläche, sondern gestattet es, auch, definierte Oberflächenprofile einzustellen. Durch den gezielten Einbau des hochmolekularen Polymers Chitosan in die mikroprofilierte Aluminiumoxidschicht wurde eine mechanische Stabilisierung der Schicht im Sinne eines anorganisch-organischen Composites erreicht. Außerdem dienten die Amino-Seitengruppen des Chitosans als reaktives Interface für die notwendige chemische Hydrophobierung und als Reaktionszentrum für Vernetzungen, wodurch eine weitere mechanische Stabilisierung bewirkt wird. Der Schichtaufbau hat wesentlichen
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