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Investigation into the Role of CBL-B in Leukemogenesis and Migration

Badger-Brown, Karla Michelle 15 September 2011 (has links)
CBL proteins are E3 ubiquitin ligases and adaptor proteins. The mammalian homologs – CBL, CBL-B and CBL-3 show broad tissue expression; accordingly, the CBL proteins play roles in multiple cell types. We have investigated the function of the CBL-B protein in hematopoietic cells and fibroblasts. The causative agent of chronic myeloid leukemia (CML) is BCR-ABL. This oncogenic fusion down-modulates CBL-B protein levels, suggesting that CBL-B regulates either the development or progression of CML. To assess the involvement of CBL-B in CML, bone marrow transduction and transplantation (BMT) studies were performed. Recipients of BCR-ABL-infected CBL-B(-/-) cells succumbed to a CML-like myeloproliferative disease with a longer latency than the wild-type recipients. Peripheral blood white blood cell numbers were reduced, as were splenic weights. Yet despite the reduced leukemic burden, granulocyte numbers were amplified throughout the animals. As well, CBLB(-/-) bone marrow (BM) cells possessed defective BM homing capabilities. From these results we concluded that CBL-B negatively regulates granulopoiesis and that prolonged latency in our CBL-B(-/-) BMT animals was a function of perturbed homing.To develop an in vitro model to study CBL-B function we established mouse embryonic fibroblasts (MEFs) deficient in CBL-B expression. Transduction of the wild-type and CBL-B-deficient MEFs with BCR-ABL did not confer transformation; nevertheless, the role of CBL-B in fibroblasts was evaluated. The CBL-B(-/-) MEFs showed enhanced chemotactic migration toward serum in both Transwell migration and time-lapse video microscopy studies. The biochemical response to serum was extensively evaluated leading to the development of a model. We predict that CBL-B deficiency either: (a) augments GRB2-associated binding protein 2 (GAB2) phosphorylation leading to enhanced extracellular signal-regulated kinase (ERK) and protein kinase B (PKB / Akt) signaling, or (b) alleviates negative control of Vav3 resulting in stimulation of Rho effectors. In either case, our results reveal a negative regulatory role for CBL-B in fibroblast migration. The two studies detailed herein expand our knowledge of CBL-B function. They strongly suggest that CBL-B can modulate granulocyte proliferation and point toward a role for CBL-B in the motility of numerous cell types.
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Caracterização de mutações que conferem resistência ao tratamento com imatinibe

Moreira, Roberta Bitencourt 06 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6281_Dissertação_Roberta Bitencourt Moreira_2013.pdf: 2949871 bytes, checksum: 0c46a98a4735b38e93978376b508fac6 (MD5) Previous issue date: 2013-03-06 / A Leucemia mielóide crônica (LMC) é caracterizada por uma alteração citogenética conhecida, o cromossomo Philadelphia (Ph),resultado da translocação recíproca t(9;22)(q34;q11).O gene de fusão bcr-abl codifica uma proteína de fusão com atividade tirosina cinase aumentada que desregula vias de transdução de sinais ligadas a proliferação, apoptose e diferenciação celular. A evolução natural da LMC quando não tratada é trifásica, mas atualmente, esta dinâmica foi alterada a partir do desenvolvimento dos inibidores de tirosina cinase (ITC). O imatinibe (Glivec®, Novartis) foi o primeiro ITC aprovado para o tratamento da LMC. A atualização de oito anos do estudo internacional randomizado do interferon e imatinibe (IRIS), ratificou a eficácia e a segurança do uso de imatinibea longo prazo com uma sobrevida global de 85% e uma sobrevida livre de evento de 81%.Entretanto, algumas mutações no domínio cinasedo gene bcr-ablconferem resistência elevada a um ou mais ITC influenciando a escolha da terapia subsequente como no caso de uma mutação T315I, que é altamente resistente ao imatinibe.Apesar de múltiplos fatores contribuírem para a resistência ao imatinibe, a presença de mutação é mais prevalente e tem sido a mais investigada. Diante disso, foram selecionados pacientes de dois hospitais da Região da Grande Vitória que realizam atendimento aos pacientes portadores de LMC pelo Sistema Único de Saúde (SUS) que são encaminhados para o Laboratório de Biologia Molecular do Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO) do Instituto Nacional de Câncer (INCA) para avaliação da resposta molecular aos ITCs, para análise de mutação. Também foi desenvolvido um banco de dados no Microsoft Access® para LMCque permite relacionar informações clínicas e laboratoriais de citogenética e biologia molecular, facilitando o acompanhamento de pacientes com LMC, a compreensão da evolução da doença e o desenvolvimento de pesquisas biotecnológicas. / The chronic myeloid leukemia (CML) is characterized by a cytogenetic alteration known as Philadelphia chromosome (Ph), a result of reciprocal translocation t (9; 22) (q34; q11). The resulting fusion bcr-abl gene encodes a protein with tyrosine kinase constitutive activity that deregulates signal transduction inducing proliferation, apoptosis, and cellular differentiation. The natural evolution of CML is currently changing with the development of tyrosine kinase inhibitors (TKI). Imatinib (Gleevec® , Novartis) was the first TKI approved for the treatment of CML. The eight-year update of the international randomized study of interferon and imatinib (IRIS), confirmed the efficacy and safety of imatinib in the long term with an overall survival of 85% and an event-free survival of 81%. However, some mutations in the kinase domain BCR-ABL confer resistance to one or more TKI, influencing the choice of therapy, as in the case of a T315I mutation, which is highly resistant to imatinib. Although many factors contribute to the resistance to imatinib, the presence of mutations is more prevalent and has been further investigated. Therefore, were aimed to perform mutation analysis in patients with a resistant phenotype of two cancer reference hospitals in Vitoria, ES, Brazil. We also developed a CML database relating clinical information and laboratory cytogenetics and molecular biology results, facilitating the monitoring of CML patients, as well as the understanding of disease progression.
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Estimativa do número de afetados e manejo da leucemia mielóide crônica no estado do Rio Grande do Sul, Brasil / Estimated number of individuals with chronic myeloid leukemia and overall survival in Rio Grande do Sul, Brazil

Fassina, Katia Zanotelli January 2003 (has links)
A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é uma doença rara. No entanto, os avanços nas pesquisas básica e clínica nos últimos anos, colocaram a LMC em evidência sendo hoje uma neoplasia maligna potencialmente curável. O diagnóstico e tratamento desta doença são, no entanto, extremamente caros. Não havendo dados sistemáticos nem registros de incidência da LMC no Rio Grande do Sul ou no Brasil, o levantamento de dados baseado em registros dos centros de referência se justifica também para planejar ações em saúde. Entre 1996 e 2000, 276 casos foram diagnosticados. A estimativa de casos novos anuais foi de aproximadamente 0,6:100.000 habitantes, e a idade média no momento do diagnóstico foi 42 anos e 4 meses (±16 anos e 2 meses). Quanto ao tratamento e evolução destes pacientes, dos 257 avaliados, 56 (21,8%) foram submetidos ao transplante alogênico de medula óssea, com taxa de sobrevida em 5 anos de 75% e 27% para as fases crônica e acelerada/blástica, respectivamente. O tempo médio de sobrevida para os 257 pacientes foi de 47,7 meses (IC 43,3 - 52,1). Comparando ao relatado na literatura, encontramos um menor número anual de novos casos e também uma média de idade no diagnóstico mais baixa. Isto poderia ser explicado pela menor referência de idosos a serviços terciários de saúde. Para os pacientes transplantados, os resultados foram semelhantes aos relatados na literatura. / Although rare, the advances made in basic and clinical research throughout the last years have thrown a spotlight on CML. Diagnosis and treatment of CML is of high cost. Since there is no systematic data or information about the incidence of CML in Rio Grande do Sul or Brazil, the data obtained from reference centers serve to estimate the number of CML cases in our state to better plan health actions. Between 1996 and 2000, 276 cases were diagnosed. The annual estimate of new cases was approximately of 0,6:100,000 inhabitants, and the median age at diagnosis was 42 years and 4 months (±16 years and 2 months). The mean overall survival time for the 257 patients was 47,7 months (CI 43,3-52,1). That could be explained by the lack of referral for older patients. Regarding treatment and evolution, of the 257 valuable patients, 56 (21,8%) were submitted to allogeneic BMT with a five-year survival of 75% and 27% for chronic and accelerated/blastic phases, respectively. In conclusion, we found a lower estimated incidence and a lower median age at diagnosis. For the transplanted patients the results were similar to those reported in the literature.
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Estimativa do número de afetados e manejo da leucemia mielóide crônica no estado do Rio Grande do Sul, Brasil / Estimated number of individuals with chronic myeloid leukemia and overall survival in Rio Grande do Sul, Brazil

Fassina, Katia Zanotelli January 2003 (has links)
A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é uma doença rara. No entanto, os avanços nas pesquisas básica e clínica nos últimos anos, colocaram a LMC em evidência sendo hoje uma neoplasia maligna potencialmente curável. O diagnóstico e tratamento desta doença são, no entanto, extremamente caros. Não havendo dados sistemáticos nem registros de incidência da LMC no Rio Grande do Sul ou no Brasil, o levantamento de dados baseado em registros dos centros de referência se justifica também para planejar ações em saúde. Entre 1996 e 2000, 276 casos foram diagnosticados. A estimativa de casos novos anuais foi de aproximadamente 0,6:100.000 habitantes, e a idade média no momento do diagnóstico foi 42 anos e 4 meses (±16 anos e 2 meses). Quanto ao tratamento e evolução destes pacientes, dos 257 avaliados, 56 (21,8%) foram submetidos ao transplante alogênico de medula óssea, com taxa de sobrevida em 5 anos de 75% e 27% para as fases crônica e acelerada/blástica, respectivamente. O tempo médio de sobrevida para os 257 pacientes foi de 47,7 meses (IC 43,3 - 52,1). Comparando ao relatado na literatura, encontramos um menor número anual de novos casos e também uma média de idade no diagnóstico mais baixa. Isto poderia ser explicado pela menor referência de idosos a serviços terciários de saúde. Para os pacientes transplantados, os resultados foram semelhantes aos relatados na literatura. / Although rare, the advances made in basic and clinical research throughout the last years have thrown a spotlight on CML. Diagnosis and treatment of CML is of high cost. Since there is no systematic data or information about the incidence of CML in Rio Grande do Sul or Brazil, the data obtained from reference centers serve to estimate the number of CML cases in our state to better plan health actions. Between 1996 and 2000, 276 cases were diagnosed. The annual estimate of new cases was approximately of 0,6:100,000 inhabitants, and the median age at diagnosis was 42 years and 4 months (±16 years and 2 months). The mean overall survival time for the 257 patients was 47,7 months (CI 43,3-52,1). That could be explained by the lack of referral for older patients. Regarding treatment and evolution, of the 257 valuable patients, 56 (21,8%) were submitted to allogeneic BMT with a five-year survival of 75% and 27% for chronic and accelerated/blastic phases, respectively. In conclusion, we found a lower estimated incidence and a lower median age at diagnosis. For the transplanted patients the results were similar to those reported in the literature.
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Impacto da introdução do regime de condicionamento Fludarabina e Busulfano, no transplante alogênico de células progenitoras hematopoiéticas para portadores de Leucemia Mielóide Crônica, em fase crônica: a experiência de um centro brasileiro

Souza, Mair Pedro de [UNESP] 26 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-26Bitstream added on 2014-06-13T19:49:53Z : No. of bitstreams: 1 souza_mp_me_botfm.pdf: 6711737 bytes, checksum: 1ecb9df853dbd806868302e90e1916ee (MD5) / Fundação Amaral Carvalho / Estudo retrospectivo com a finalidade de avaliar o impacto da introdução de um regime alternativo de condicionamento para transplantes de medula óssea alogênicos com doadores aparentados, totalmente compatíveis, portadores de Leucemia Mielóide Crônica, em Fase Crônica. No período de agosto de 1996 a julho de 2008, foram incluídos 158 pacientes, analisados em dois diferentes momentos: o primeiro inclui os pacientes transplantados antes de 2004, quando 72(45%) deles, foram tratados com a combinação Busulfano e Ciclofosfamida (BUCY). Neste período inicial os dados demonstraram melhores resultados nos pacientes abaixo de 30 anos. No segundo período (após 2004) o regime de condicionamento era orientado em função da idade do receptor, condições clínicas, e pelo histórico individual de comorbidades. Com um total de 86 pacientes, transplantados até o final da análise, 44(28%) deles receberam a combinação BUCY e 42(27%) indivíduos foram alocados para o protocolo envolvendo Busulfano e Fludarabina (FLUBU). As informações do grupo transplantado antes de 2004 mostram forte influência da idade do receptor, acima ou abaixo de 30 anos, na Sobrevida Global (p=0, 005), na Sobrevida Livre de Doença (p=0, 001) e na Mortalidade não Relacionada à Recaída (p=0,01). Outra observação nessa população foi a ocorrência da Doença Enxerto contra o Hospedeiro crônica, aos cinco anos, mais freqüentemente observada entre os pacientes que receberam Células Progenitoras Periféricas (92% vs 49% quando foi utilizada a Medula Óssea como fonte, p= 0, 004). Após 2004 os dois grupos de tratamento foram muito heterogêneos em relação a sua composição etária, com idade mediana superior no grupo que recebeu FLUBU (45 (28 a 54) anos vs. 28 (16 a 51) anos... / This is a retrospective study that aims to assess the impact of the introduction of an alternative conditioning regimen in stem celltransplants with allogeneic fully matched related donors, in patients with Chronic Myeloid Leukemia in Chronic Phase. From August 1996 to July 2008 we included 158 patients, tested during two different periods: the first period includes patients transplanted before 2004, when 72 (45%) of them were treated with the combination of Busulfan and Cyclophosphamide (BUCY). These data demonstrated that the outcome was better among patients below the age of 30 years. The second period comprised all patients transplanted after 2004. In this second period the choice of the conditioning regimen was based on recipient age, clinical condition and the individual history of comorbidities . With a total of 86 patients transplanted by the end of the analysis, 44 (28%) of them received the BUCY combination and 42 (27%) patients were allocated to the protocol with Busulfan and Fludarabine (FLUBU). For the group transplanted before 2004 a strong influence of recipient age (above or below 30 years old) on Overall Survival (p = 0.005), Disease-free Survival (p = 0.001) and Mortality Related to Transplantation (p = 0.01) could be demonstrated. Graft Versus Host Disease, at five years, was most frequently observed among patients receiving Peripheral blood Progenitor Cells (92% vs 49%) when compared with the use of Bone Marrow as a stem cell source, p = 0.004). After 2004 the two treatment groups were very heterogeneous in relation to their age structure, with older patients receiving FLUBU (45 (28 to 54) years vs 28 (16 to 51), p < 0.0001). Although we analyzed two distinct age groups , the results were comparable in terms of Overall Survival at 3 years (p = 0.49) in Disease-free Survival at 3 ... (Complete abstract click electronic access below)
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Potenciais microRNAs circulantes como biomarcadores de Leucemia Mieloide Crônica - Fase Crônica recém diagnosticada e tratada com mesilato de imatinibe /

Ferreira, Letícia Antunes Muniz. January 2016 (has links)
Orientador: Célia Regina Nogueira / Resumo: A Leucemia Mieloide Crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa, resultado da expansão clonal de células tronco progenitoras hematopoiéticas, caracterizada pelo gene de fusão BCR-ABL1, resultado da translocação recíproca t (9;22) (q34; q11) que dá origem ao cromossomo Philadelphia (Ph). Com todo o conhecimento acumulado sobre os mecanismos de ação do BCR-ABL1 foi possível o desenvolvimento de uma droga alvo-específica muito eficiente. Porém, alguns pacientes não respondem ou desenvolvem mutações que levam a resistência ao tratamento e as células tronco leucêmicas da LMC também são resistentes ao tratamento. Tais fatores renovaram o interesse na fisiopatologia da LMC, incluindo o papel dos microRNAs (miRNAs).miRNAs são pequenos RNAs não codificantes (ncRNAs) que controlam a expressão gênica e desempenham um importante papel no desenvolvimento e progressão do câncer. Assim, os objetivos deste estudo foram identificar um perfil global de expressão de miRNAs circulantes em pacientes com LMC-FC (Leucemia Mieloide Crônica – Fase Crônica) recém diagnosticada e LMC-FC tratados com imatinibe, correlacionar o perfil de expressão de miRNAs entre os dois grupos de pacientes e, por fim, detectar redes de interação entre miRNAs e BCR-ABL1.RT-qPCR array foi utilizado para a análise de 768 miRNAs. Os resultados indicam que dos 768 miRNAs analisados, 43 miRNAs caracterizam a LMC-FC recém diagnosticada versus LMC-FC tratada com imatinibe. Destes, 39 miRNAs apresentam níveis de expressão ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Chronic Myeloid Leukemia (CML) is a myeloproliferative disorder, result of clonal expansion of hematopoietic stem cells progenitor, characterized by BCR-ABL1 fusion gene as a result of reciprocal translocation t (9;22) (q34;q11) called chromosome Philadelphia (Ph). With the acquired knowledge about the BCR-ABL1 action mechanisms has been possible to develop a target specific drug very efficient. However, some patients have refractoriness to treatement or develop mutations which induce drug resitence and also CML leukemia stem cells can be resistant to treatment. Such factors renewed interest in the pathophysiology of CML, including the role of microRNAs (miRNAs).miRNAs are small non-coding RNAs (ncRNAs) that control the gene expression, and play an important role in cancer development and progression. The aims of this study were to identify a global expression profile of circulating miRNAs in patients CML-CP (Chronic Myeloid Leukemia – chronic phase) newly diagnosed and CML-CP treated with imatinib, correlating the profile of miRNA expression between the two groups of patients, and finally, detect networks of interactions between miRNAs and BCR-ABL1.RT-qPCR array was used for analysis of 768 miRNAs. The results indicated that the 768 miRNAs analyzed, 43 miRNAs characterize CML-CP newly diagnosed versus CML-CP treated with imatinib. Of these, 39 miRNAs are downregulated – miR-16-5p, miR-1-3p, miR-291a-3p and miR-27a-3p – and 4 miRNAs are upregulated – miR-150-5p and miR-45... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Expressão dos genes ABCG2 e SCLO1A2 e sua relação com a resposta ao mesilato de imatinibe em pacientes com leucemia mieloide crônica / Gene Expression of ABCG2 and SCLO1A2 and its relationship with response to imatinib mesylate in patients with chronic myeloid leukemia

Luciene Terezina de Lima 24 February 2012 (has links)
A introdução do Mesilato de Imatinibe (MI) como primeiro inibidor específico de BCR-ABL1 na prática clínica revolucionou o tratamento da Leucemia Mieloide Crônica (LMC), tornando-se a terapia padrão para o tratamento desta doença. Porém, cerca de 30% dos pacientes com LMC não respondem à terapia com MI e um número substancial destes casos de resistência não tem causa conhecida. O MI interage com transportadores de membrana ABCG2 e SLCO1A2. Este estudo teve como objetivo investigar a relação da expressão gênica de ABCG2 e de SLCO1A2 com marcadores de resposta ao tratamento com MI, em indivíduos com LMC e avaliar a influência dos polimorfismos ABCG2 c.421C>A e ABCG2 c.-19-99G>A na resposta ao MI. Foram incluídos 118 pacientes com LMC os quais foram classificados em dois grupos: Grupo Respondedor, constituído por 70 pacientes com resposta citogenética completa com a dose padrão de MI (400 mg/dia) por até 18 meses e, Grupo não Respondedor constituído por 48 pacientes sem resposta citogenética completa à dose inicial de 400 mg/dia de MI ou que perderam esta resposta ao longo do tratamento e foram reescalonados para doses de 600 ou 800 mg/dia. A resposta ao tratamento foi avaliada segundo os critérios da European LeukemiaNet. Foram excluídos pacientes com alterações citogenéticas diferentes do cromossomo Ph e mutações no gene BCR-ABL1. Amostras de sangue periférico foram utilizadas para: extração do RNA total para quantificação dos transcritos BCR-ABL1 e expressão gênica de ABCG2 e SLCO1A2; extração de DNA e análise citogenética de banda G. A expressão do gene ABCG2 e SLCO1A2 e as análises dos polimorfismos foram feitas por PCR em tempo real. A expressão de ABCG2 foi maior no grupo de não respondedores ao MI (P=0,028). Este resultado foi influenciado pelos pacientes com resistência primária (N= 34 P=0,029), mas não pelos que apresentaram resistência secundária (N=14 P=0,249) quando comparado com respondedores (N=70). A elevada expressão do gene ABCG2 foi também associada àqueles pacientes que não tiveram resposta molecular maior (número de transcritos BCR-ABL1 &#8804; 0,1%) (P=0,027) quando todos os pacientes foram analisados. O gene estudado não foi associado com a resposta molecular completa (número de transcritos BCR-ABL1 &#8804; 0,032%). Com relação ao gene SLCO1A2 não foi possível determinar sua expressão devido à baixa concentração do RNA obtido. Os polimorfismos c.421C>A e c.-19-99G>A não foram associados com a expressão do gene ABCG2 e a resposta ao MI. A RMC (no grupo de respondedores) foi associada com o genótipo 421CC e houve tendência a maior frequencia de portadores do genótipo -19-99GG neste mesmo grupo. Portadores do genótipo -19-99AA apresentaram tendência ao risco de ter LMC. Os resultados deste estudo nos permitem concluir que a maior expressão de ABCG2 está associada com a resistência primária ao MI podendo então ser um mediador da resistência ao MI. Os polimorfismos do gene ABCG2 não influenciaram na expressão gênica de ABCG2, mas impactaram na RMC no grupo respondedor ao MI. / The introduction of imatinib mesylate (IM) as the first specific inhibitor of BCR-ABL1 in clinical practice has revolutionized the treatment of chronic myeloid leukemia (CML), becoming the standard therapy for this disease. However, about 20% of CML patients do not respond to therapy with IM and a substantial number of these cases of resistance have no known cause. The MI interacts with membrane transporters ABCG2 and SLCO1A2. The aim of this study was to investigate the relationship of ABCG2 and SLCO1A2 gene expression with markers of response to MI in individuals with CML and evaluate the influence of polymorphisms ABCG2 c.421C> A and c. ABCG2-19-99G> A in response to the MI. One hundred and eighteen patients in chronic phase of CML were studied and classified in two groups: Responder Group comprised 70 patients who had a complete cytogenetic response within 18 months of treatment. The non-responder group comprised 48 patients who did not have a complete cytogenetic response with the initial dose (400 mg/day) of IM or who relapsed during treatment and were submitted to higher doses of 600 or 800 mg/day. Criteria of failed response to treatment were established by European LeukemiaNet. Patients with cytogenetic patterns other than the Philadelphia chromosome and patients with mutations in the BCR-ABL1 gene were excluded from this study. Blood samples were obtained for: total RNA extraction for quantification of BCR-ABL1 and gene expression of ABCG2 and SLCO1A2; genomic DNA extraction and band G cytogenetic analysis. The gene expression and the analysis of the polymorphisms were performed by real time PCR. Expression of ABCG2 in non-responder group was higher than in responder group (P=0.028). This result was influenced by patients with primary resistance (n= 34 P=0.029) but not secondary resistance (n=14 P=0.249) when compared with responders (n=70). The higher expression of ABCG2 gene was also associated with those patients who had major molecular response (number of BCR-ABL1 . 0.1%) (P=0.027) when all patients were analyzed. The studied gene was not associated with the complete molecular response (number of BCR-ABL1 .0.0032). Regarding to the gene SLCO1A2 was not possible to determine its expression due to low concentration of RNA obtained. The c.421C>A e c.-19-99G>A were not associated neither with the ABCG2 gene expression and MI response. CMR in responders group was associated with the 421CC genotype ant there was a trend for higher frequency of carriers of genotype -19-99GG in the same group. Carriers of 19-99AA genotype tended to the risk of having CML. The results of this study allow us to conclude that the higher expression of ABCG2 is associated with primary resistance to IM and may be a mediator of resistance to IM. The ABCG2 polymorphisms did not influence the gene expression of ABCG2 but impacted in CMR of the responders to IM.
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Caracterização da expressão e função de IRS1 e IRS2 na hematopoese normal, mielodisplásica e leucêmica / IRS1 and IRS2 function and expression in normal, myelodysplastic, and leukemia hematopoiesis

Machado Neto, João Agostinho, 1987- 17 August 2018 (has links)
Orientadores: Fabiola Traina, Sara Teresinha Olalla Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T21:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MachadoNeto_JoaoAgostinho_M.pdf: 23849071 bytes, checksum: df78354ffdd25c98c274422937e03f93 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A ocorrência da leucemia aguda resulta de uma combinação de mutações e alterações em funções protéicas que conferem a capacidade de proliferação, defeito na diferenciação e apoptose celular. Síndromes mielodisplásicas (SMD) são desordens hematopoéticas resultantes de alterações na célula pluripotente, caracterizadas por hematopoese ineficaz e alta taxa de evolução para leucemia mieloide aguda (LMA). Células leucêmicas expressam uma variedade de receptores de fatores de crescimento e citocinas, como o receptor do Insulin-like growth factor 1 (IGF-1R). A via de sinalização do IGF-1 inicia-se através da ativação de seu receptor e subsequente ativação de seus substratos, como os substratos do receptor de insulina (IRS). Algumas evidências indicam a participação das proteínas IRS em doenças hematológicas: (1) IRS1 foi descrito como constitutivamente fosforilado e associado ao BCR-ABL em células K562; (2) a expressão de IRS1 foi relacionada com pior prognóstico em leucemia linfóide aguda (LLA) BCR-ABL positiva; (3) IRS2 associa-se ao receptor de eritropoetina; (4) a expressão de IRS2 foi modulada durante estímulos com eritropoetina e IGF-1 e em processos de diferenciação em células hematopoéticas normais e leucêmicas. Neste estudo, foi observada a presença da expressão gênica e protéica de IRS1 e IRS2 em células hematopoéticas normais, mielodisplásicas e leucêmicas, entretanto, o padrão de expressão das duas proteínas foi diferente. Em linhagens celulares de leucemia aguda, IRS1 foi expresso em linhagens de leucemia aguda mieloide (P39, K562, NB4, KG-1, e HL60) e linfoide (MOLT4, Jurkat, Raji e Daudi), enquanto que IRS2 foi expresso preferencialmente em linhagens mieloides. Em células hematopoéticas primárias, não houve diferença na expressão de IRS1 entre células hematopoéticas de pacientes com SMD e LMA e controles normais, e a expressão gênica de IRS1 apresentou-se aumentada em amostras de medula óssea de pacientes com LLA em relação aos controles normais. A expressão de IRS2 foi menor nas amostras de medula óssea de pacientes com SMD, LMA e LLA em relação aos controles normais, e a expressão de IRS2 foi menor em pacientes com SMD de alto risco se comparados com SMD baixo risco, de acordo com a classificação FAB, WHO e com número de citopenias. A participação de IRS2 na diferenciação eritróide de células hematopoéticas normais e mielodisplásicas foi evidenciada através da avaliação da expressão de IRS2 durante a diferenciação eritroide de células progenitoras de medula óssea de doadores normais e de pacientes com SMD. O estudo evidenciou o aumento da expressão de IRS2 durante a diferenciação eritroide, sendo que nas células mielodisplásicas, IRS2 apresentou um menor aumento se comparado às células hematopoéticas normais. Em células BCR-ABL positivas, a inibição da expressão de IRS1 (realizada através do uso de shRNA mediado por lentivírus específico para IRS1) resultou em inibição da proliferação celular e crescimento clonal, acúmulo de células na fase G0/G1 e redução de células na fase S do ciclo celular. A inibição de IRS1 resultou na inibição da fosforilação das proteínas Akt, P70S6K e ERK. Entretanto, a inibição de IRS1 não modulou a apoptose e as proteínas BCL2, BAX e BAD, assim como não modulou a fosforilação de BCR-ABL e CRKL e não apresentou sinergismo quando associado ao inibidor de tirosina quinase do BCR-ABL (imatinib). Estes dados indicam que IRS1 participa dos processos celulares de proliferação celular e clonogenicidade em células BCR-ABL positivas, através da modulação de Akt, P70S6K e ERK. Os achados aqui descritos sugerem que IRS1 é expresso em células hematopoéticas normais, mielodisplásicas e leucêmicas, destacando-se sua elevada expressão em células de LLA e sua participação na via de sinalização BCR-ABL. Estes dados indicam que IRS1 pode ser um alvo terapêutico em LLA e leucemia mieloide crônica (LMC), especialmente nas leucemias BCR-ABL positivas e resistentes a inibidores da atividade tirosina quinase do BCR-ABL. Adicionalmente, IRS2 é expresso em células hematopoéticas, destacando-se a sua expressão reduzida em células mielodisplásicas e leucêmicas quando comparadas às células hematopoéticas normais. A reduzida expressão de IRS2 em células hematopoéticas de pacientes com SMD de alto risco quando comparados aos de baixo risco e o reduzido aumento da expressão de IRS2 na diferenciação eritroide de progenitores de pacientes com SMD sugerem que a expressão de IRS2 participa da fisiopatologia das SMD e pode ser um marcador prognóstico nesta doença / Abstract: Acute leukemia results from a combination of mutations and changes in protein functions that confer the ability of proliferation, and defect in differentiation and apoptosis. Myelodysplastic syndromes (MDS) are hematopoietic disorders caused by alterations in pluripotent cells, characterized by ineffective hematopoiesis and a high rate of progression towards acute myeloid leukemia (AML). Leukemia cells express a variety of receptors for growth factors and cytokines, such as Insulin-like growth factor 1 (IGF-1R). The signaling pathway is initiated by activating its receptor and subsequent activation of its substrates such as insulin receptor substrate (IRS). There is evidence that suggests an involvement of IRS proteins in hematopoeitic disease: (1) IRS1 was described as constitutively phosphorylated and associated with BCR-ABL in K562 cells, (2) the IRS1 expression was associated with a poorer prognosis in BCR-ABL positive acute lymphoblastic leukemia (ALL), (3) IRS2 bind to erythropoietin receptors, (4) IRS2 expression was modulated during stimulation with erythropoietin and IGF-1 during cell differentiation in normal and leukemia hematopoietic cells. In this study, we observed the presence of the gene and protein of IRS1 and IRS2 in normal hematopoietic, leukemia, and myelodysplastic cells, however, the expression pattern of these proteins was different. In acute leukemia cell lines, IRS1 was expressed in myeloid leukemia cells (P39, K562, NB4, KG-1 e HL60) and lymphoid leukemia cells (MOLT4, Junkat, Raji e Daudi), whereas IRS2 expression was more evident in myeloid cell lines. In primary hematopoietic cells, no difference was observed in IRS1 expression between normal, MDS and AML cells, and the IRS1 expression was increased in bone marrow samples from ALL patients compared to normal controls. IRS2 expression was lower in bone marrow samples from patients with MDS, AML and ALL compared to normal controls, and the IRS2 expression was lower in high risk compared with low risk MDS patients, according to FAB and WHO classification, and number of cytopenias. The participation of IRS2 in erythroid differentiation of normal and myelodysplastic hematopoietic cells was evidenced by evaluating IRS2 expression during erythroid differentiation of progenitor cells from the bone marrow of normal donors and patients with MDS. The study demonstrated an increase in IRS2 expression during erythroid differentiation, whereas in myelodysplastic cells, IRS2 showed a smaller increase compared to normal hematopoietic cells. In BCR-ABL positive cells, IRS1 inhibition (by lentivirus-mediated shrunk specific for IRS1) resulted in inhibition of cell proliferation and clonal growth, accumulation of the cells in G0/G1 phase and reduction of cells in S phase of cell cycle. The IRS1 silencing resulted in inhibition of Akt, P70S6K and ERK phosphorylation. However, IRS1 inhibition did not modulate apoptosis; and the proteins BCL2, BAX and BAD, did not modulate the phosphorylation of BCR-ABL and CRKL, nor did they show synergism when combined with tyrosine kinase inhibitor of BCR-ABL (Imatinib). These data indicate that IRS1 participates in the proliferation and clonogenic of BCRABL positive cells by modulation of Akt, P70S6K and ERK. The findings reported herein suggest that IRS1 is expressed in normal hematopoietic, leukemia and myelodysplastic cells, highlighting its high expression in ALL cells and involvement in the BCR-ABL pathway. These data indicate that IRS1 may be a therapeutic target in ALL and chronic myeloid leukemia (CML), especially in BCR-ABL positive leukemias resistant to inhibitors of tyrosine kinase activity of BCRABL. In addition, IRS2 is expressed in hematopoietic cells, highlighting its reduced expression in myelodysplastic and leukemia cells compared to normal hematopoietic cells. The reduced IRS2 expression in high risk when compared to low risk MDS and the lower increase in IRS2 expression during the erythroid differentiation of progenitor cells from MDS patients suggest that the expression of IRS2 participates in the pathophysiology of MDS and may be a prognostic marker in this disease / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Leucemia mieloide crônica : aspectos clínicos e fatores que infuenciaram a resposta citogenética em pacientes tratados com imatinibe no estado do Piauí / Chronic myeloid leukemia : clinical aspects and factors that influenced the cytogenetic response in patients treated with imatinib in the state of Piauí

Rego, Monica Fortes Napoleão do, 1960- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Irene Gyongyver Heidemarie Lorand Metze / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T02:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rego_MonicaFortesNapoleaodo_D.pdf: 1896028 bytes, checksum: d0c30f6192c810b425474ce94b9f276b (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A Leucemia Mieloide Crônica (LMC) é uma neoplasia mieloproliferativa, caracterizada pela presença do cromossomo Philadelphia, que é o resultado da translocação balanceada entre os braços longos dos cromossomos 9 e 22 que corresponde à formação do gene híbrido BCR-ABL, que codifica uma proteína quimérica com atividade tirosina-quinase, diretamente implicada na patogênese da doença. O mesilato de imatinibe (IM) é um inibidor seletivo dessa enzima e tem sido usado como terapia alvo-específica na LMC com excelentes resultados em estudos clínicos. É controverso na literatura se estes resultados sao reproduzíveis na população em geral e que processos podem ser implementados para otimizá-los. No nosso estudo realizamos uma análise de pacientes com LMC que tomaram IM entre 2002 e 2013, atendidos no Hospital São Marcos, em Teresina-PI. Teve, como objetivo, caracterizar a LMC no Piauí do ponto de visto clínico e laboratorial, avaliar a eficácia do tratamento com IM em portadores de LMC fase crônica e acelerada, através da resposta citogenética aos 12 meses. Investigou-se a influência dos seguintes fatores na resposta citogenética completa aos 12 meses: idade, sexo, fase da doença, tempo entre o diagnóstico e o início do IM, anos de escolaridade, renda per capita (em reais), distância da moradia ao hospital em Km e escores prognósticos. Cento e quarenta e quatro pacientes foram elegíveis, sendo que 130 deles em fase crônica e 14 em fase acelerada. A mediana de idade foi de 41 anos (8-81). Setenta e seis (52,2%) foram do sexo masculino. Oitenta e cinco (59%) pacientes estavam em fase crônica precoce (menos de um ano entre diagnóstico e início do tratamento). A mediana de escolaridade foi de 4 anos (0-17). Em relação aos índices prognósticos, 89% dos casos foram de risco intermediário ou alto no escore de Sokal, 40% o foram no escore de Hasford, enquanto que a maioria foi de baixo risco no de Eutos. Aos doze meses, 68 casos entraram em resposta citogenética completa. Foram significantes para resposta citogenética aos 12 meses, a escolaridade (p=0, 001), o escore de Hasford (p = 0, 007) e o período entre o diagnóstico e o início do imatinibe (p=0, 001). A mediana de seguimento foi de 65 meses (7-149). Ao término da avaliação 60 (52,8%) pacientes ainda faziam uso do mesilato de imatinibe e 41 (29,4%) tinham descontinuado a medicação (35 por perda de resposta e 6 por progressão). O fato de oito pacientes terem critérios de fase acelerada ao diagnóstico não influiu no resultado do tratamento. Desde que o Ministério da Saúde forneceu o medicamento, o tratamento alvo-específico na LMC produziu excelentes resultados em Teresina. Foi mais importante para o resultado a introdução precoce do tratamento, bem como o grau de instrução dos pacientes / Abstract: Chronic myeloid leukemia (CML) is a myeloproliferative neoplasm characterized by the presence of the Philadelphia chromosome, which is the result of a balanced translocation between the long arms of chromosomes 9 and 22 corresponding to the hybrid gene BCR-ABL, which encodes a chimeric protein with tyrosine kinase activity and directly implicated in the pathogenesis of the disease. Imatinib mesylate (IM) is a selective inhibitor of this enzyme and has been used as targeted therapy for CML with excellent results in clinical studies. It is controversial if these results are reproducible in the community based treatment and which strategies could be used to optimize the results. In our study we performed an analysis of CML patients treated IM between 2002 and 2013 at the St. Mark¿s Hospital, Teresina-Pi. We studied the clinical and laboratory features of the patients at diagnosis and evaluated the effectiveness of the IM treatment by complete cytogenetic response (CCR) at 12 months. We also studied the influence of age, sex, stage of disease, time between diagnosis and the start of IM, years of schooling, per capita income, distance from house to hospital in KM and the Sokal, Hasford and Eutos scores on this response. One hundred forty-four patients were eligible: 130 patients in chronic and 14 in accelerated phase. The median age was 41 years (8-81). Seventy-six (52.2%) were male. Eighty-five (59%) patients were classified as early chronic phase (less than one year between diagnosis and start of IM treatment). The median educational level was 4 years (0-17). According to the Sokal score 89% of cases were intermediate or high-risk but this was the case only for 40% in the Hasford score. The majority was low risk in the Eutos score. After twelve months 68 patients achieved CCR. Years of formal education (p=0,001), Hasford risk category (p=0,007) and the period between diagnosis and the start of IM (p=0,001) influenced achievement of CCR. The median follow-up period was 65 months (7-149). At the of this period 60 (52,8%) patients were still using IM. In 41 the medication had been discontinued: in 35 for loss of response and in 6 after disease progression. The fact that 14 patients had criteria of accelerated phase at diagnosis did not affect the outcome of treatment. Since the Ministry of Health provided the drug, the target-specific treatment in CML has produced excellent results in Teresina. The early introduction of treatment as well as the educational level of the patients were the most important factors influencing treatment outcome / Doutorado / Medicina Interna / Doutora em Ciências Médicas
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Feeling the zeros : Modeling individual responses, measured against time, to treatment of chronic myeloid leukemia.

Warnqvist, Anna January 2017 (has links)
In this paper response curves of patients with chronic myeloid leukemia are modeled using one and two-level censored models. Two-level models (also called mixed models) allow random effects and censored models are used to account for the large amount of values too small to be detected. The curves are observed from start of medication to a maximum of 36 months (9 measurement points). The data set is divided into two: "excellent responders" and "other". The "excellent responders" are modeled with a simple cubic censored model, and only one of the background variables measured at time zero ("blasts"), is found to be significant in explaining variation in the change curves, and even this with certain reservations. "Other" are modeled with a cubic two-level censored model and hemoglobin and eosinophile levels, as well as amount of blasts, are significant in explaining variation in this group.

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