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Factores de riesgo asociados a retinitis por Citomegalovirus en infectados con VIH: estudio caso controlNiño Montero, Jose Segundo January 2010 (has links)
Objetivo: Determinar los factores de riesgo para retinitis por Citomegalovirus (CMV) en pacientes infectados con el virus de la inmunodeficiencia humana (VIH), Hospital Nacional Dos de Mayo 2007 - 2009. Metodología: Estudio caso – control, relación 1 caso por 2 controles, entre 2007 al 2009, en 31 casos de pacientes con HIV con retinitis por CMV y 62 controles. Se evaluaron factores relacionados con filiación, antecedentes de riesgo,
infecciones oportunistas, categoría de exposición y características generales. El análisis estadístico incluyó determinación de proporciones y análisis bivariado por el odds ratio con sus respectivos intervalos de confianza (p<0.05). Resultados: El grupo etario menor de 30 años fue el de la mayor proporción en el grupo caso (32.3%), el sexo masculino representó 83.9% de los casos. La probabilidad se incrementa para aquellos que tienen un tiempo de enfermedad mayor a 24 meses (OR=8.0; IC 95% 2.05 - 31.1). Según antecedentes se asocian las infecciones oportunistas (OR=1.55, IC 95% 0.29 -8.18), enfermedad previa de CMV (OR=10.8, IC 95% 2.73 -42.7). La candidiasis y tuberculosis ocupan la mayor proporción de infecciones oportunistas (49.5%). El homosexualismo y síntomas de imágenes flotantes intermitentes muestran asociación para retinitis por CMV (OR=1.34, IC 95% 0.53-3.36), (OR=4.7; IC95% 1.0 - 20.3) respectivamente. La agudeza visual está afectada solo en el grupo caso; siendo 20/200 o peor en el 58.1%. El recuento de linfocitos T CD4+ se asocia a retinitis por CMV con recuentos menores a 200 cel/ul (OR=21.6 IC 95% 4.2–110.9). Conclusiones: Los principales factores asociados a retinitis por CMV en el grupo estudiado son el tiempo de enfermedad mayor a 24 meses, antecedentes de infecciones oportunistas y CMV, homosexualidad, síntomas visuales de flotantes intermitentes, y recuento de linfocitos T CD 4+ < 200 cel/ul. Palabras clave: Retinitis por Citomegalovirus, virus de inmunodeficiencia humana, factores de riesgo.
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Determinação da carga viral em transplantados renais como parâmetro preditivo para o desenvolvimento da doença infecciosa por CitomegalovírusRuiz, Leonardo Guizilini Plazas [UNESP] 13 March 2015 (has links) (PDF)
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Infecção ativa por citomegalovirus em idosos com criterios de fragilidade / Active citomegalovirus infection in elderly with frailty's criteriaCaldeira, Marcelo Henrique Reis 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Sandra Cecilia Botelho Costa, Maria Elena Guariento / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T05:01:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Há crescente interesse no entendimento da evolução e da eventual prevenção da Fragilidade, bem como do processo fisiopatológico das doenças desencadeante desta síndrome de importante repercussão funcional. Pesquisas têm demonstrado que a infecção crônica latente por CMVH na população geronte apresenta alta prevalência em idosos frágeis sendo um importante desencadeante de limitações, mas poucos artigos são encontrados ao buscar associação entre esta síndrome e infecção ativa por CMVH. Objetivos: Detectar e comparar a incidência de infecção ativa por CMVH em idosos que apresentem critérios de Fragilidade, utilizando Real-Time -PCR para CMVH, e verificar a correlação entre estes critérios de Fragilidade e a positividade para CMVH. Metodologia: trata-se de um estudo transversal com 55 idosos, acompanhados no Ambulatório de Geriatria e em outros ambulatórios do Hospital de Clínicas da Unicamp, sendo utilizados 04 dos 05 critérios de Fragilidade proposto por Fried e colaboradores (2001); avaliou-se a presença de infecção ativa por CMVH através do Real-Time PCR e posteriormente fez-se à análise dos prontuários desses pacientes. Resultados: o número de pacientes por cada critério de Fragilidade e as médias de medicamentos em uso foram concordantes com a literatura. Relacionando critérios para Fragilidade com o número de medicamentos em uso e número de enfermidades por pacientes, observou-se associação positiva entre esses fatores. Quanto ao número de medicamentos em uso, houve prevalência do sexo feminino; as quatro principais categorias de enfermidades classificadas pelo CID-10, apresentadas pelos pacientes incluídos no estudo foram: doenças do aparelho circulatório (76,47%), doenças endócrinas (47,05%), doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo (45,09%) e doenças metabólicas (33,33%). A reação de amplificação em tempo real das 55 amostras para detecção do CMVH foi negativa em todas amostras, caracterizando a ausência de atividade do CMVH nesta população estudada. Conclusão: mesmo havendo importante associação entre citomegalovirose latente e Síndrome da Fragilidade, neste estudo não foi possível verificar a presença de infecção ativa do CMVH e sua relação com os critérios de Fragilidade estudados; achamos necessária a realização de novos estudos para elucidação da provável associação entre infecção ativa por CMVH e critérios de Fragilidade / Abstract: There is growing interest in understanding the evolution and possible prevention of Frailty, as well as the pathophysiological process of diseases that trigger this syndrome with important functional consequences. Research has shown that chronic latent HCMV in the elderly population is highly prevalent in the frail elderly and is an important trigger of limitations, but few articles are found to seek an association between this syndrome and active infection by HCMV. Objectives: To determine and compare the incidence of HCMV active infection in the elderly presenting Frailty's criteria, using Real-Time PCR for HCMV, and verify the correlation between these criteria of Frailty and positivity HCMV. Methodology: This is a cross-sectional study with 55 individuals, followed at the Department of Geriatrics and other outpatient clinics of the Hospital de Clinicas da Unicamp, being used 04 of the 05 Frailty's criteria proposed by Fried and colleagues (2001), we evaluated the presence of active infection through Real-Time PCR and subsequently became the analysis of records of these patients. Results: The number of patients for each criterion of Frailty and the averages of medications were consistent with the literature. Frailty's criteria relating to the number of medications and number of illness for patients, we observed a positive association between these factors. The number of medications in use were females prevalence, and the four main categories of diseases classified by ICD-10, presented by the patients included in the study were: cardiovascular diseases (76.47%), endocrine disorders (47, 05%), diseases of the musculoskeletal system and connective tissue (45.09%) and metabolic diseases (33.33%). The amplification reaction in real time from 55 samples for detection of HCMV was negative in all samples, characterizing the absence of HCMV activity in this population. Conclusion: Even with significant association between latent cytomegalovirus infection and Frailty syndrome, in this study was not possible to verify the presence of HCMV active infection and its relation to the criteria of Frailty studied, we find necessary to carry out further studies to elucidate the possible association between active infection by HCMV and Frailty criteria / Mestrado / Gerontologia / Mestre em Gerontologia
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Profilaxia universal versus terapia preemptiva com ganciclovir endovenoso no manejo da citomegalovirose em pacientes submetidos a transplante pulmonarSánchez, Leticia Beatriz January 2012 (has links)
Objetivo: comparar a profilaxia universal com a terapia preemptiva com ganciclovir endovenoso no manejo da citomegalovirose em pacientes transplantados de pulmão em uma coorte retrospectiva. Metodologia: de março de 1999 a dezembro de 2009 foram estudados, no Serviço de Transplante do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, todos os pacientes submetidos a transplante pulmonar, procurando-se verificar a ocorrência de citomegalovirose relacionada ao tipo de tratamento profilático anti-viral utilizado (universal e preemptiva). Foram excluídos, em ambos os grupos, os pacientes nos quais não tivesse sido registrada a antigenemia no primeiro mês após o transplante, e os que foram a óbito dentro dos primeiros trinta dias após a cirurgia. Resultados: de 224 pacientes transplantados no período referido, 66 (29,5%) foram excluídos por óbito precoce. Os 158 pacientes que entraram no estudo tinham idade de 51±15 anos (7 anoa-71 anos), e 61,0% eram do sexo masculino; 150 (95%) receberam o órgão de doador cadavérico, e 134 (85,0%) foram submetidos a transplante unilateral. A profilaxia universal para citomegalovirus (CMV) foi realizada em 70 pacientes (44,0%) e a terapia preemptiva em 88 (56,0%). O grupo que recebeu profilaxia universal levou maior tempo para positivar o exame (p<0.001) comparado com o grupo que não a recebeu. Houve associação significativa entre profilaxia e antigenemia positiva no primeiro ano após o transplante (p=0.024). A mortalidade no primeiro e no quinto ano foi respectivamente de 20% e 50%. A sobrevida mediana do grupo com profilaxia universal foi 3.8 anos (IC95% de 2.5 a 5.0) e o grupo com terapia preemptiva de 4,3 anos (IC95% de 2.5 a 6.0), não apresentando diferença significativa. Conclusão: com base nos dados obtidos neste estudo a profilaxia universal e a terapia preemptiva demonstraram-se seguras e efetivas, entretanto os achados desta pesquisa não se demonstraram conclusivos para definir a melhor opção terapêutica. / Objective: To compare the universal prophylaxis and preemptive therapy for the treatment of cytomegalovirus in lung transplant patients in a retrospective cohort. Method: Performed at the Lung Transplant service in Santa Casa de Porto Alegre during the period from March 1999 to December 2009, upon reviewing the records and results of cytomegalovirus detection. Were excluded in both groups the patients who were not registered antigenemia in the first month after lung transplantation, due to death during this period. Results: 224 patients transplanted during the study period, 66 patients were excluded due to death within 30 days after transplantation. Mean age of patients was 51 ± 15 years old, 61.0% were men, 95.0% received organ of cadaveric donors, 85.0% were submited to unilateral transplant. The universal prophylaxis was performed in 44.0% of patients and preemptive therapy in 56.0%. The group receiving prophylaxis universal took longer to make positive antigenemia (p <0.001) when compared with the group not receiving prophylaxis. It was observed significant association between positive antigenemia and prophylaxis in the first year after transplantation (p = 0.024). The general mortality in the first and fifth year was 20.0% and 50.0% respectively. Survival of patients with prophylaxis presented a median of 3.8 (95% CI 2,5 to 5.0) years and the group that received no prophylaxis had a survival of 4,3 years (95% CI 2.5 to 6.0). Conclusion: Based on the data obtained in this study universal prophylaxis and preemptive therapy demonstrated to be safe and effective, however the findings of this research did not prove conclusive to determine the best treatment.
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Determinação da carga viral em transplantados renais como parâmetro preditivo para o desenvolvimento da doença infecciosa por Citomegalovírus /Ruiz, Leonardo Guizilini Plazas. January 2015 (has links)
Orientador: Mauricio Lacerda Nogueira / Banca: Celso Francisco Hernandes Granato / Banca: Mario Abbud Filho / Banca: Ligia Camera Pierrotti / Banca: Emerson Quintino de Lima / Resumo: O Citomegalovírus (HCMV) representa o mais importante patógeno para os pacientes transplantados e pode ser transmitido aos receptores renais via infecção primária, na qual o vírus infecta um organismo sem contato prévio ou determinar a reinfecção endógena, onde indivíduos soropositivos apresentam reativação de latência. Adicionalmente, estes pacientes estão susceptíveis a uma reinfecção exógena quando são infectados por uma cepa diferente. Este estudo apresenta a dinâmica da replicação do HCMV após o transplante renal por meio do monitoramento do DNA HCMV em 1223 amostras de sangue total provenientes de 66 receptores, utilizando-se a metodologia de PCR em tempo real quantitativo. A quantificação da carga viral, abordagens preventivas, período de viremia e tratamento foram monitorados e relacionados às características clínicas envolvidas na evolução destes pacientes. Nossos dados demonstraram um valor preditivo da carga viral de 8.372 cópias/mL para o desenvolvimento da doença infecciosa e a efetividade das abordagens profiláticas e preemptiva. Mediante episódios de rejeição celular aguda e óbito foram determinados a maior média e pico máximo de carga viral, sugerindo uma possível correlação dos efeitos indiretos da viremia com a progressão dos quadros de choque séptico e o aumento da replicação viral mediante condições inflamatórias. Estes achados fornecem parâmetros quantitativos para o desenvolvimento e emprego de abordagens que diminuam os riscos de transmissão, desenvolvimento da doença infecciosa e os efeitos indiretos associados à viremia por HCMV / Abstract: Cytomegalovirus (HCMV) is the most important pathogen in transplant patients and can be transmitted to receivers via renal primary infection in which the virus infects an organism without prior contact or determine the endogenous reinfection, which seropositive individuals have reactivation of latency. Additionally, these patients are susceptible to get infected when exogenous reinfection by a different strain. This paper presents the dynamics of HCMV replication after transplantation by monitoring of HCMV DNA in 1223 from whole blood samples 66 receivers, using the method of quantitative real-time PCR. Quantification of viral load, preventive approaches, treatment and period of virus in blood were monitored and related to the clinical characteristics involved in the evolution of these patients. Our data demonstrated a predictive value of viral load of 8,372 copies / mL for the development of infectious disease, evidence of immune control of HCMV in transplant subjects, the effectiveness of prophylactic and preemptive approaches and suggest a possible correlation of the indirect effects of virus in blood with the progression of frames septic shock. By episodes of acute cellular rejection and death were determined and the highest average peak viral load. These findings may provide quantitative parameters for the development and use of approaches that reduce the risk of transmission, infectious disease development and the associated HCMV in blood indirect effects / Doutor
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Análisis del repertorio de receptores de células NK en la infección por citomegalovirusGumà Uriel, Mònica 19 December 2005 (has links)
Los objetivos de este trabajo han sido estudiar la expresión de receptores de células NK (NKR), en particular CD94/NKG2C, en relación con la infección por citomegalovirus humano (HCMV). Los resultados descritos constituyen la primera evidencia de que la infección por HCMV modifica el repertorio de NKR. El incremento en la proporción de células CD94/NKG2C+ en donantes seropositivos para HCMV sugiere que participan en la respuesta al patógeno. El receptor CD94/NKG2C no sólo estimula las funciones efectoras y la proliferación de las células NK, sino que también activa a una subpoblación minoritaria de células T CD8+. El estudio de la expansión in vitro de la subpoblación NK CD94/NKG2C+ tras la interacción con fibroblastos infectados por el HCMV, sugiere que el propio receptor está implicado en la proliferación. / The main goals of this work have been to study the influence of human cytomegalovirus (HCMV) infection on the NK cell receptor (NKR) repertoire, mainly on the CD94/NKG2C receptor. Our observations provide a first evidence indicating that human cytomegalovirus (HCMV) may selectively shape the NKR repertoire. The increased proportions of NKG2C+ cells in HCMV-seropositive donors suggest a role in the response against the virus. The CD94/NKG2C receptor triggers the effector functions and proliferation not only in NK cells but also in a subset of CD8+ T lymphocytes. The stimulation of PBL from HCMV+ donors with virus-infected fibroblasts elicited a preferential expansion of CD94/NKG2C+ NK cells; studies carried out in this experimental system suggest that the receptor is involved in driving the proliferation.
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Profilaxia universal versus terapia preemptiva com ganciclovir endovenoso no manejo da citomegalovirose em pacientes submetidos a transplante pulmonarSánchez, Leticia Beatriz January 2012 (has links)
Objetivo: comparar a profilaxia universal com a terapia preemptiva com ganciclovir endovenoso no manejo da citomegalovirose em pacientes transplantados de pulmão em uma coorte retrospectiva. Metodologia: de março de 1999 a dezembro de 2009 foram estudados, no Serviço de Transplante do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, todos os pacientes submetidos a transplante pulmonar, procurando-se verificar a ocorrência de citomegalovirose relacionada ao tipo de tratamento profilático anti-viral utilizado (universal e preemptiva). Foram excluídos, em ambos os grupos, os pacientes nos quais não tivesse sido registrada a antigenemia no primeiro mês após o transplante, e os que foram a óbito dentro dos primeiros trinta dias após a cirurgia. Resultados: de 224 pacientes transplantados no período referido, 66 (29,5%) foram excluídos por óbito precoce. Os 158 pacientes que entraram no estudo tinham idade de 51±15 anos (7 anoa-71 anos), e 61,0% eram do sexo masculino; 150 (95%) receberam o órgão de doador cadavérico, e 134 (85,0%) foram submetidos a transplante unilateral. A profilaxia universal para citomegalovirus (CMV) foi realizada em 70 pacientes (44,0%) e a terapia preemptiva em 88 (56,0%). O grupo que recebeu profilaxia universal levou maior tempo para positivar o exame (p<0.001) comparado com o grupo que não a recebeu. Houve associação significativa entre profilaxia e antigenemia positiva no primeiro ano após o transplante (p=0.024). A mortalidade no primeiro e no quinto ano foi respectivamente de 20% e 50%. A sobrevida mediana do grupo com profilaxia universal foi 3.8 anos (IC95% de 2.5 a 5.0) e o grupo com terapia preemptiva de 4,3 anos (IC95% de 2.5 a 6.0), não apresentando diferença significativa. Conclusão: com base nos dados obtidos neste estudo a profilaxia universal e a terapia preemptiva demonstraram-se seguras e efetivas, entretanto os achados desta pesquisa não se demonstraram conclusivos para definir a melhor opção terapêutica. / Objective: To compare the universal prophylaxis and preemptive therapy for the treatment of cytomegalovirus in lung transplant patients in a retrospective cohort. Method: Performed at the Lung Transplant service in Santa Casa de Porto Alegre during the period from March 1999 to December 2009, upon reviewing the records and results of cytomegalovirus detection. Were excluded in both groups the patients who were not registered antigenemia in the first month after lung transplantation, due to death during this period. Results: 224 patients transplanted during the study period, 66 patients were excluded due to death within 30 days after transplantation. Mean age of patients was 51 ± 15 years old, 61.0% were men, 95.0% received organ of cadaveric donors, 85.0% were submited to unilateral transplant. The universal prophylaxis was performed in 44.0% of patients and preemptive therapy in 56.0%. The group receiving prophylaxis universal took longer to make positive antigenemia (p <0.001) when compared with the group not receiving prophylaxis. It was observed significant association between positive antigenemia and prophylaxis in the first year after transplantation (p = 0.024). The general mortality in the first and fifth year was 20.0% and 50.0% respectively. Survival of patients with prophylaxis presented a median of 3.8 (95% CI 2,5 to 5.0) years and the group that received no prophylaxis had a survival of 4,3 years (95% CI 2.5 to 6.0). Conclusion: Based on the data obtained in this study universal prophylaxis and preemptive therapy demonstrated to be safe and effective, however the findings of this research did not prove conclusive to determine the best treatment.
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Prevalência de infecção congênita por citomegalovírus em recém-nascidos da Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal do Hospítal de Clínicas de Porto AlegreMiura, Clarissa Schreiner January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Impacto da Infecção Prévia por Citomegalovírus (CMV) no Programa de Transcrição Gênica das células CD4+ em pacientes com Doença do Enxerto-contra-o-Hospedeiro Crônico (cDECH)Astigarraga, Claudia Caceres January 2015 (has links)
A infecção por citomegalovírus (CMV) tem efeito duradouro na distribuição dos subtipos de células T, mas pouco se sabe sobre o seu impacto na função celular. Foi realizada uma análise de expressão global gênica em células CD4+ purificadas em 38 recipientes de transplante de células tronco hematopoéticas (HSCT) (mediana de idade 48 anos; variação 20-65 anos) estudados em média cinco anos pós transplante (mediana 4.75 anos; variação 1-20 years). A população estudada incluiu 18 pacientes com GVHD crônico ativo (cGVHD) e 20 pacientes considerados tolerantes. Tolerância foi definida como ausência de sinais e sintomas de cGVHD, assim como ausência de tratamento imunossupressor (IST) por pelo menos 2 meses com seguimento de 1 ano sem tratamento imunossupressor. A expressão gênica foi medida por Illumina bead arrays. O seroestato do CMV foi definido pela sorologia pré transplante (por ELISA). Não havia evidência documentada de reativação do CMV no momento de coleta das amostras estudadas. Doze de 54 genes candidatos associados à função imune foram associados de maneira significativa com CMV+ em pacientes com cGVHD ativo (p<0.05) (PDCD-1; GZMH, IFNG, PRF1, CST7, IL18RAP, ITGAM, CTSW, ITGAL, GBP1, CDKN1B, CXCR4), sendo que somente três genes (CD14; CD86; IER3) foram associados a CMV+ entre os pacientes tolerantes. A expressão de PD-1 significativamente maior em pacientes CMV+ e com cGVHD ativo foi confirmada em uma população independente através de estudos de imunofenotipagem. Os pacientes CMV+/cGVHD ativos tiveram um perfil compatível com ativação de células T efetoras, não sendo detectado com a mesma intensidade em pacientes tolerantes e pacientes CMV-/cGVHD ativos. Tendo como objetivo a latência da infecção, o citomegalovírus tentará evadir-se das tentativas do sistema imune de depuração viral, criando modificações que vão desde mudanças nos subtipos de linfócitos até a remodelação de cromatina por uma série de enzimas e microRNA. O ambiente caracteristicamente inflamatório do cGVHD, a produção aumentada de citocinas, a terapia imunossupressora e a reconstituição imune defeituosa das células T podem aumentar o risco de reativação do CMV, mesmo indetectável, seguido por supra-regulação de genes relacionados à ativação de células T e função efetora. O gene PD-1 pode estar supra-regulado em ativação de células T e função efetora, mas tem papel essencial na prevenção da expansão e função das células T efetoras, sendo um candidato alvo para a prevenção e tratamento do cGVHD. Entender o impacto do CMV na regulação de PD-1 em pacientes com cGVHD seria instrumental na implementação de novas terapias; portanto mais estudos com populações maiores são necessários para entendermos o impacto da imunomodulação secundária à infecção prévia por CMV no funcionamento das células T durante cGVHD. / Cytomegalovirus infection (CMV) is known to have a life-long effect on the distribution of T cell subsets, but little is known about the impact on cell function. We performed a gene expression analysis in purified CD4+ T cells from 38 hematopoietic cell transplant (HCT) recipients (median age 48; range 20-65) studied on average 5 years after HCT (median 4.75; range 1-20 years). The study population included 18 patients with active chronic GVHD (cGVHD) and 20 tolerant (TOL) patients. Tolerance was defined by absence of signs, symptoms of cGVHD and immunosuppressive therapy (IST) for at least 2 months and 1 year follow-up without immunosupressive therapy . Gene expression was measured on Illumina bead arrays. CMV status was defined by pre-transplant recipient CMV serology (by ELISA). There was no recorded evidence of CMV reactivation at the time of study. Twelve of 54 candidate genes associated with immune function and inflammation were found to be associated CMV positive serostatus in cGVHD patients at a significance threshold of p<0.05 (PDCD-1; GZMH, IFNG, PRF1, CST7, IL18RAP, ITGAM, CTSW, ITGAL, GBP1, CDKN1B, CXCR4), but only three genes (CD14; CD86; IER3) were associated with CMV serostatus in TOL patients. The significant higher PD-1 expression on CD4+ cells of CMV+/active cGVHD patients was confirmed by immunophenotype testing in an independent population. CMV+/active cGVHD patients had a profile consistent with T effector cell activation that was not present in TOL and CMV serostatus negative/active cGVHD patients. Pursuing latency, cytomegalovirus will try to evade the immune system attempts of viral clearance creating modifications varying from changes in lymphocyte subsets to chromatin remodeling by several enzymes and microRNA. The chronic GVHD characteristic inflammatory environment, increased cytokine production, immunosuppressive therapy, and impaired T cell immune reconstitution, may increase the risk of CMV reactivation, even if not detectable, followed by up-regulation of genes related to T cell activation and effector function. The PD-1 gene can be up-regulated in T cell activation and effector functions, but it also has an essential role in preventing the expansion and function of effector cells, being a candidate target for the prevention or treatment of chronic GVHD. Understanding the CMV impact on the PD-1 regulation in active cGVHD would be key on the implementation of new therapies.Thus, more studies in larger populations are needed in order to understand CMV previous infection immunomodulation impact in T cell function during chronic GVHD.
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Avaliação de métodos diagnósticos para infecção ativa por citomegalovirus em pacientes transplantados renaisFranco, Rodrigo Fontanive January 2013 (has links)
Introdução. Nas últimas décadas o transplante renal se tornou a melhor opção terapêutica para a doença renal crônica terminal, oferecendo melhora na sobrevida e na qualidade de vida dos pacientes. No entanto, o uso obrigatório de medicamentos imunossupressores predispõe a uma variedade de episódios infecciosos, incluindo, entre as mais importantes, a infecção por citomegalovírus. O objetivo deste estudo é avaliar os métodos diagnósticos para infecção ativa por Citomegalovírus, a antigenemia pp65 e a PCR qualitativa, identificando assim a melhor correlação clinicolaboratorial. Métodos. Estudo de coorte prospectiva, desenvolvido no Serviço de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) utilizando-se amostras de pacientes submetidos a transplante renal no HCPA. A monitorização de infecção por Citomegalovírus foi realizada pelos testes da antigenemia PP-65, PCR qualitativo e PCR quantitativo. Resultados. Antigenemia pp-65 mostrou-se mais útil na monitorização de infecção ativa por citomegalovírus do que PCR qualitativa. Houve correlação significativa entre o desenvolvimento de infecção ativa diagnosticada por antigenemia pp-65 e transplantes realizados entre doador e receptor com sorologia IgG específica para Citomegalovírus positiva, terapia de indução com anticorpos anti-receptor de Interleucina-2 e o uso de terapia profilática e entre infecção ativa diagnosticada por PCR qualitativa e sorologias positivas do doador e do receptor e com uso de profilaxia. Conclusão. Ambos os métodos são úteis para diagnóstico da infecção ativa por CMV. No entanto, mais estudos são necessários para estabelecer a melhor correlação clínico-laboratorial em pacientes transplantados renais. A quantificação do DNA viral através dos métodos de PCR quantitativa pode oferecer alternativa útil neste sentido. / Background. In the last decades renal transplantation has became the most effective therapy for end-stage renal diseases offering better survival and quality of life. However, the use of immunosuppressive agents may predispose to a variety of infections including, among the most important, cytomegalovirus infection. The objective of the present study is to evaluate pp65 cytomegalovirus antigenemia and qualitative PCR as diagnostic methods for active CMV disease. Methods. This is a prospective cohort study enrolling patients that received a kidney transplant at Hospital de Clínicas de Porto Alegre who where monitored for CMV active infection with pp65 cytomegalovirus antigenemia and qualitative PCR over the post-transplant follow-up. Results. The use of pp65 antigenemia is a more useful method for the diagnosis of active CMV disease. A positive correlation was found between active infection as measured by pp65 cytomegalovirus antigenemia and pre-transplant IgG CMV serology, induction therapy, use of IL-2 receptor antibodies, gancyclovir prophylaxis. PCR diagnosis correlated with donor and recipient CMV IgG serology and gancyclovir prophylaxis. Conclusions. Both methods are useful for the diagnosis of active CMV disease. However, more studies seems to be necessary to establish the best clinical and laboratory correlation. Quantitative CMV PCR may offer a useful alternative in this clinical scenario.
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