Spelling suggestions: "subject:"folic"" "subject:"colin""
51 |
Hemogasometria e equilíbrio eletrolítico pré-operatório em mangalarga marchador acometido de síndrome cólicaCastro, Tiane Ferreira January 2013 (has links)
A síndrome cólica equina (SCE) é a emergência mais frequente em equinos. Sua etiopatogenia é diversificada, dificultando o diagnóstico e comprometendo a aplicação do tratamento apropriado em cada caso. Sendo assim, este estudo visa ampliar os conhecimentos nesta área, tendo como foco diferenciar as alterações hemogasométricas entre segmentos intestinais acometidos, tipos e grau de lesão. Para tanto, foram avaliados 30 equinos separados em três grupos (G1 = animais que apresentavam lesôes no intestino delgado; G2 = animais que apresentavam lesões no intestino grosso e G3 = controle) e reorganizados novamente em três grupos de acordo com o tipo e grau de lesão (GA = isquemia severa com necessidade de enterectomia; GB = congestão/isquemia leve e GC = sem lesões; controle) observados na laparotomia. Os animais foram acompanhados durante o atendimento clínico-cirúrgico e tiveram avaliados por hemogasometria: sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), nitrogênio ureico sanguíneo (BUN), glicose (Glu), hematócrito, hemoglobina, pH(v), pressão parcial do dióxido de carbono do sangue venoso (pCO2(v)), concentração total de dióxido de carbono no plasma sanguíneo (ctCO2(v)), bicarbonato (HCO3-), excesso de base (BE) e anion gap (AnGap). As amostras foram coletadas anaerobicamente, através de punção jugular, no instante da chegada dos animais ao centro clínico, pré-tratamento. Não foram observadas alterações nos níveis plasmáticos de Na+, K+, Cl-, pCO2(v) e AnGap independente da etiopatogenia da SCE. Foi constatado que indivíduos com lesões presentes no intestino delgado apresentam níveis elevados de ctCO2(v), BUN e HCO3- em relação aos animais com lesões no intestino grosso e controle (p< 0,05), sendo que a comparação do HCO3- G1xG3 apresentou p< 0,001, assim como valores de glicose e BE em relação ao controle (p< 0,05). Verificou-se que os animais com lesões isquêmicas severas e que necessitaram de enterectomia apresentaram valores de glicose, hematócrito e hemoglobina superiores aos animais dos grupos que apresentavam lesões brandas tais como, congestão e/ou isquemia discreta (p< 0,01) e ao controle (glicose = p< 0,01; hematócrito e hemoglobina = p< 0,001). Evidenciou-se também que estes os equinos com lesões isquêmicas severas apresentaram valores superiores de pH(v), HCO3- e BE em relação aos animais do grupo controle (p< 0,01). Equinos com lesões isquêmicas severas localizadas no intestino delgado e/ou lesões isquêmicas severas apresentam variações laboratoriais importantes na avaliação do paciente. / Equine colic syndrome presents very diverse etiopathogenesis, making its diagnosis and treatment difficult. Thus, this study aims to increase knowledge in this area, distinguishing hemogasometric changes among affected body regions and injury types. For this, 30 horses were assessed, divided into three groups according to the affected body regions (G1 = small intestine; G2 = large intestine; G3 = control) and then reorganized into three groups according to the injury types (GA = severe ischemia and need for enterectomy; GB = congestion/mild ischemia; GC = no injuries). Sodium (Na+), potassium (K+), chloride (Cl-), blood urea nitrogen (BUN), glucose (Glu), hematocrit (Ht), hemoglobin (Hb), pH, blood carbon dioxide partial pressure (pCO2), total carbon dioxide concentration in blood (ctCO2), bicarbonate (HCO3-), base excess (BE) and anion gap (AG) were measured. Samples were collected by jugular puncture, before treatment. No significant changes were found in plasma levels of Na+, K+, Cl-, pCO2 and AG in any etiopathogenesis of equine colic syndrome. Horses with small intestine injuries presented higher levels of ctCO2 (p< 0,05), BUN (p< 0,05) and HCO3- (p< 0,001), compared to those with large intestine injuries and to the control group, as well as higher levels (p< 0,05) of Glu and BE than the control group. Animals with severe ischemic injuries presented higher levels of Glu, Ht and Hb than the ones with mild congestion injuries and/or mild ischemia (p< 0,01) and those without injuries (Glu p< 0,01, Ht and Hb p< 0,001). Horses with severe ischemic injuries presented higher pH, HCO3- and BE compared to control ones (p< 0,01). Therefore, it was possible to conclude that horses with small intestine injuries and with severe ischemic injuries show variations of parameters which can be observed through hemogasometry.
|
52 |
Laparotomie beim Fohlen-dargestellt am Patientengut der Chirurgischen Tierklinik LeipzigDudziak, Nadine 07 July 2015 (has links)
In dieser Arbeit wurde das Signalement, die Jahreszeit bei Klinikeinweisung, die Diagnose, die Operationstechnik, die Operationskomplikationen und der Therapieerfolg von laparotomierten Fohlen im Alter bis zu einem Jahr ausgewertet. Grundlage war das Patientengut der Chirurgischen Tierklinik der Universität Leipzig in den Jahren 2001 bis 2011. Neben intestinalen Erkrankungen wurden auch extraintestinale Erkrankungen involviert.
|
53 |
Avaliação da tecnologia de comunicação móvel no monitoramento de equinos de esporte / Evaluation of mobile communication technology in the monitoring of equine sportVillar, Magaly 27 March 2019 (has links)
Com o aumento do poder da computação e o surgimento de dispositivos de comunicação móvel (smartphones), cada vez mais inteligentes, acompanhado de uma variedade de aplicativos capazes de monitorar eventos externos, observa-se um crescimento no desenvolvimento de aplicações capazes de monitorar, em tempo real, processos e sistemas, usando a tecnologia disponível nos smartphones. Dentro desse contexto, este trabalho tem como objetivo avaliar a possibilidade da aplicação dessas tecnologias também em sistemas biológicos, como nos equinos. Estes animais apresentam pré-disposição para a síndrome cólica, podendo levá-los a óbito, quando não socorridos em tempo hábil. Uma forma de socorrê-los é diagnosticá-los precocemente. Tal diagnóstico pode ser realizado por meio da observação e/ou detecção de alteração do padrão de comportamento cinético do animal. Logo, os smartphones, que possuem sensores de movimento, podem ser um dos mecanismos de auxílio ao diagnóstico da síndrome cólica. Para testar esta aplicabilidade foram utilizados três equinos que usaram, um por vez, um smartphone acoplado a caneleira. Para o monitoramento, o dispositivo móvel instalado no animal, possuia um aplicativo que armazenava os dados dos sensores e os disponibilizava em outro dispositivo digital, via e-mail. Os sensores foram calibrados em quatro tomadas, sendo uma no cavalo 1: treinando, duas no cavalo 2: na baia e no pasto e uma no cavalo 3: no pasto. Os animais foram analisados no momento que estiveram usando o equipamento de forma contínua. A análise comportamental foi alicerçada na interação animal-sensor baseado no conceito descrito por Henson e Hayward (2010), ou seja, o comportamento cinético do animal foi a entrada pertubativa para avaliar as respostas dos sensores. / With the increase in computer power, mobile communication or smartphones and the wide variety of applications developed for the devices that are able to track external events, there are a growing number of applications that involve the real-time tracking of processes and systems using the technology available in smartphones. This work aims to evaluate the possibility of applying these technologies also in biological systems, how the horses. These animals are prone for the colic syndrome that may lead them to death when not rescued in a time. In addition, one way to help them is early diagnosis. Such a diagnosis can be performed in part by the kinetic behavior pattern of the animal and the smartphones have kinetic (motion) sensors. Therefore, the smartphone can be one of the mechanisms to aid in the diagnosis of colic syndrome, thus defining the central objective of this project. To test the applicability three horses will be used, they will use one at a time, the smartphone coupled. The mobile device, installed in the animal, will have an application that will store the data of the sensors and make them available in another digital device via e-mail. The sensors were calibrated in four outlets, one on horse 1: training, two on horse 2: in coach horse and on pasture, one on horse 3: on pasture. The animals will be evaluated when they are using the equipment in continuous way. Behavioral analysis will be based on the animal-sensor interaction based on the concept described by Henson and Hayward (2010), that is, the kinetic behavior of the animal will be the pertubative input to evaluate the responses of the sensors.
|
54 |
Distúrbios gastrointestinais não-infecciosos de equinos e gástricos de bovinos da mesorregião sudoeste Rio-GrandenseBrandolt, Inácio Manassi da Conceição 02 August 2016 (has links)
Submitted by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-26T13:32:47Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
INACIO MANASSI DA CONCEICAO BRANDOLT.pdf: 2443790 bytes, checksum: d59c0a593aeb1377a8b491abcd42714e (MD5) / Approved for entry into archive by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-26T13:33:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
INACIO MANASSI DA CONCEICAO BRANDOLT.pdf: 2443790 bytes, checksum: d59c0a593aeb1377a8b491abcd42714e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T13:33:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
INACIO MANASSI DA CONCEICAO BRANDOLT.pdf: 2443790 bytes, checksum: d59c0a593aeb1377a8b491abcd42714e (MD5)
Previous issue date: 2016-08-02 / As enfermidades gastrointestinais acometem bovinos e equinos com grande frequência e causam impacto direto na economia, demonstrando a necessidade de modernizar a medicina veterinária com conceitos de medicina populacional baseada na epidemiologia que permite o estabelecimento de estratégias preventivas e de controle das doenças. Desta forma, este trabalho, através de um estudo retrospectivo, teve como objetivo determinar as principais doenças gastrointestinais não infecciosas de equinos e gástricas de bovinos na mesorregião sudoeste Rio-grandense, atendidos no Hospital Universitário Veterinário (HUVet) da UNIPAMPA, seja no setor de Clínica e Cirurgia de Grandes Animais (CCGA), seja no Laboratório de Patologia Veterinária (LPV). Foram revisadas as fichas dos bovinos e equinos atendidos na CCGA e diagnosticados com doenças gastrointestinais não infecciosas desde a sua abertura em agosto de 2011 até dezembro de 2015 e no LPV desde setembro de 2010 até dezembro de 2015. Em relação aos equinos foram 228 pacientes da CCGA e do LPV com predominância da raça crioula, com casuística de afecções gastrointestinais não infecciosas de 10,9% e 15,6% respectivamente, onde predominaram os casos de compactação na CCGA e enterite no LPV, sendo que ainda houve uma significante frequência de enterolitíase. A maioria dos animais atendidos na CCGA recebeu tratamento clínico (83,3%), enquanto 16,7% dos pacientes necessitaram tratamento cirúrgico, sendo que 22,2% dos pacientes da CCGA morreram, o tempo médio de evolução da doença desde o aparecimento dos sinais clínicos até chegar no HUVet foi de 55 horas. Em relação aos bovinos, foram analisados os dados de 208 bovinos necropsiados no LPV que apresentaram 23 distúrbios gástricos, divididos em 61% de aterações no rúmen, 17% no abomaso, 13% de acometimento simultâneo em duas câmaras e 9% no retículo. O timpanismo bolhoso por ingestão excessiva de Trifolium repens foi a principal causa de morte de bovinos, demonstrando também a importância de acidose láctica e alcalose ruminal por intoxicação por ureia e intoxicação por Baccharis coridifolia, neste estudo que demonstrou que as plantas tóxicas juntas às toxiinfecções representaram 22,8% VI dos casos com diagnóstico conclusivo. As afecções gastrointestinais não-infecciosas de equinos e gástricas de bovinos têm grande importância na região, e estão bastante relacionadas ao manejo alimentar nos equinos e a fatores ambientais resultantes do sistema de criação de bovinos, predominantemente extensivo, adotado na região, o que demonstra o papel do médico veterinário, do criador e do tratador na prevenção destas doenças, minimizando os riscos através de um manejo correto e que busque ainda o bem estar dos animais, além de contribuir bastante encaminhando os animas doentes para um centro de referência o mais breve possível, melhorando assim o prognóstico. / Gastrointestinal diseases frequently affecting bovines and equines and cause direct impact on the economy, demonstrating the need to modernize veterinary medicine with concepts of population medicine based in epidemiology that allows the establishment of preventive strategies and control of diseases. This work through a retrospective study, aimed determine the main non-infectious gastrointestinal diseases of equines and gastric diseases of bovines in the southwest mesoregion of Rio Grande do Sul, attended at the Hospital Universitario Veterinário (HUVet) of UNIPAMPA, either in the Clínica e Cirurgia de Grandes Animais sector (CCGA), either in the Laboratório de Patologia Veterinária (LPV). Were reviewed records of bovines and equines treated at CCGA since its opening in August 2011 until December 2015 and at LPV since September 2010 until December 2015, and who were diagnosed with non-infectious gastrointestinal diseases. Regarding equines were 228 patients from the CCGA and LPV, predominantly Criolo race, with casuistry of non-infectious gastrointestinal disorders of 10.9% and 15.6% respectively, where the predominant impaction cases in the CCGA and enterolitiasis in the LPV, and that there was still a significant frequency enterolitiasis. The most animals treated at CCGA received clinical treatment (83.3%), while 16.7% patients required surgical treatment, and 22.2% CCGA patients died, the average time to disease progression since the onset clinical signs until arrival to HUVet was 55 hours. For bovine, the dates of 208 necropsied bovines in LPV were analyzed showed 23 gastric diseases, divided into 61% rumen disorders, 17% abomasum, 13% simultaneous involvement in two chambers and 9% reticulum. The bloat foamy by excessive intake of Trifolium repens was the main cause of cattle death, also shows the importance of lactic acidosis and ruminal alkalosis poisoning by urea and poisoning Baccharis coridifolia, this study showed that toxic plants together to toxinfections represented 22.8% of cases with a conclusive diagnosis. Gastrointestinal non infectious diseases of equines and gastric diseases of bovines have great importance in the region and are closely related to feeding management in equines and environmental factors resulting from bovines breeding system, predominantly VIII extensive, adopted in the region, which shows the role the Veterinarian, the creator and treater in the prevention of these diseases, minimizing risks through correct management and still seek animals welfare, as well as contributing enough forwarding sick animals to a referral center as soon as possible, thus improving the prognosis.
|
55 |
Réduction de la dose d'irradiation en tomodensitométrie de l'adulteTack, Denis 06 June 2005 (has links)
Le but de notre travail a été d’évaluer l’effet de la réduction de la dose d’irradiation en TDM multibarrette quant à la performance diagnostique, la confiance de l’observateur dans le diagnostic proposé, la capacité à suggérer un diagnostic alternatif dans quelques pathologies courantes et/ou caractérisées par des situations de faibles contrastes entre les structures anatomiques normales ou pathologiques. Nous avons donc comparé ces paramètres entre des TDM à doses réduites et à doses standard telles que couramment rapportées dans la littérature dans les circonstances suivantes :<p><p>•\ / Doctorat en sciences médicales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
|
56 |
Die quantitative Limulus-Amoebozyten-Lysat-Endotoxin-bestimmung bei Pferden mit Magen-Darm-Kolik unter besonderer Berücksichtigung der Endotoxämieentwicklung im Krankheitsverlauf: Die quantitative Limulus-Amoebozyten-Lysat-Endotoxin-bestimmung bei Pferden mit Magen-Darm-Kolik unter besonderer Berücksichtigung der Endotoxämieentwicklung im KrankheitsverlaufVidovic, Aleksandar 23 April 1997 (has links)
Pferde als Pflanzenfresser benötigen für die Verdauungsvorgänge im Magen-Darm-Kanal eine Vielzahl von Mikroorganismen. In der Pathogenese der equinen Kolikerkrankungen spielen die aus einem Teil dieser Bakterien stammenden Endotoxine (Lipopolysaccharide, LPS) eine wichtige Rolle. Das Caecum und das Colon ascendens scheinen der Ort einer pathologischen Endotoxinabsorption beim Pferd zu sein. Mit Hilfe von Limulus-Amoebozyten-Lysat-Tests (chromogenes Substrat, Endpunkt Methode) wurden die Endotoxinkonzentrationen bei 52 gesunden Pferden und 105 an Magen-Darm-Kolik erkrankten Pferde bestimmt. Durch wiederholte Messungen wurde die Entwicklung der Endotoxinkonzentration bei Kolikpferden im Krankheitsverlauf untersucht. Im Plasma aller gesunden Pferde wurden Endotoxine nachgewiesen, mit einem Mittelwert von = 5,90 pg/ml ± 2,78 pg/ml. Bei 90,5% der Pferden mit Kolik lag die Endotoxinkonzentration in der ersten Probe nach Einlieferung in die Klinik über 10 pg/ml. Kolikformen mit grundsätzlich hohen Endotoxinkonzentrationen konnten herausgefunden werden. In dieser Untersuchung waren das die Hernia foraminis omentalis mit einem LPS-Mittelwert von 91,57 pg/ml, die Dünndarmstrangulation durch Lipoma pendulans mit einem LPS-Mittelwert von 89,32 pg/ml und die Torsio coli totalis 360° mit einem LPS-Mittelwert von 88,21 pg/ml.:INHALTSVERZEICHNIS
Seite
ABKÜRZUNGEN .................................................................................................... 12
1. EINLEITUNG ............................................................................................... 14
2. SCHRIFTTUM .............................................................................................. 16
2.1. Herkunft und Aufbau der Endotoxine ........................................ 16
2.1.1. Struktur der Zellwand der gram-negativen Bakterien .............. 16
2.1.2. Chemische Struktur der Endotoxine ............................................ 17
2.1.2.1. Das O-spezifische Polysaccharid .................................................. 18
2.1.2.2. Das Kern-Oligosaccharid ............................................................... 18
2.1.2.3. Das Lipoid-A .................................................................................... 19
2.2. Biologische Wirkung der Endotoxine .......................................... 22
2.2.1. Bindung der LPS und Aktivierung der Zellen ........................... 23
Endotoxinrezeptoren im Plasma ...................................... 24
Endotoxinrezeptoren auf der Zellmembran .................... 24
2.2.2. Freisetzung und biologische Wirkung der
Vermittlermoleküle ........................................................................ 25
2.2.2.1. Lipide .............................................................................................. 25
Prostaglandine (PG) .......................................................... 26
Leukotriene (LT) ................................................................. 29
2.2.2.2. Proteine ........................................................................................... 29
Tumor-Nekrose-Faktor und Interleukin-1 ..................... 30
Interleukin-8 ........................................................................ 32
Akute-Phase-Antwort und Interleukin-6 ........................ 33
2.2.2.3. Andere endogene Mediatoren ...................................................... 35
2.2.3. Experimentelle Erfahrungen .......................................................... 37
2.3. Die Darmmikroflora des Pferdes als Ausgangspunkt
für die Entstehung einer Endotoxämie ........................................ 38
2.4. Darmkanal/Blut-Schranke für Endotoxine; Rolle der Leber .... 41
2.5. Endotoxine und Krankheiten des Pferdes .................................. 42
2.5.1. Hämodynamische und hämostatische Anomalien .................... 43
2.5.1.1. Der Schock ........................................................................................ 43
2.5.1.2. Disseminierte intravasale Gerinnung (DIG) ................................ 44
Labor-Nachweisverfahren: ................................................. 46
Thrombozyten .......................................................... 46
Antithrombin III ....................................................... 46
Fibrin/Fibrinogen-Degradationsprodukte .......... 48
Fibrinogen ................................................................. 48
Andere hämostatische Parameter .......................... 49
2.5.2. Magen-Darm-Erkrankungen des Pferdes ................................... 50
Begriffsbestimmung: Kolik ................................................ 50
2.5.2.1. Endotoxämie bei Magen-Darm-Koliken ..................................... 51
2.5.2.2. Begleiterkrankungen, die sich durch die Wirkung der
Endotoxine aus Magen-Darm-Koliken entwickeln ................... 54
2.5.2.3. Kolitis, Typhlokolitis ..................................................................... 56
Kolitis .................................................................................... 56
Typhlokolitis ....................................................................... 58
Klinisches Bild ......................................................... 59
Pathomorphologische Befunde ............................. 60
Ätiologie und Pathogenese .................................... 62
2.5.2.4. Laktat-Azidose und Anion gap bei Pferden mit
Magen-Darm-Kolik ......................................................................... 66
2.6. Therapeutische Möglichkeiten zur Bekämpfung der
Endotoxämie .................................................................................... 68
2.6.1. Hemmung der Zytokininduktion durch
Lipoid-A-Teilstrukturen ................................................................ 69
2.6.2. Anwendung von entzündungshemmenden Präparaten .......... 70
2.6.3. Infusionstherapie ............................................................................ 72
2.6.4. Eine alternative Möglichkeit zur Vorbeugung der
Endotoxinwirkung durch Fütterungsmaßnahmen .................... 73
2.6.5. Antiendotoxische Immuntherapie ............................................... 73
2.6.6. Endotoxinneutralisierendes Protein ............................................ 76
3. EIGENE UNTERSUCHUNGEN ................................................... 77
3.1. Material ............................................................................................. 77
3.2. Methodik .......................................................................................... 79
3.2.1. Angewandte Materialien ............................................................... 79
3.2.2. Gewinnung der Proben .................................................................. 81
3.2.3. Endotoxinbestimmung .................................................................. 82
3.2.3.1. Analysator ........................................................................................ 82
3.2.3.2. Reagenzien ....................................................................................... 82
3.2.3.3. Herstellung der Reaktionsansätze ................................................ 83
3.2.3.4. Analyse ............................................................................................. 83
Reaktionsprinzip ................................................................. 83
Standardisierung ................................................................. 84
Probenbehandlung .............................................................. 84
Beschickung der Mikroküvette ......................................... 85
Erstellung der Standardkurve ........................................... 86
3.2.4. Fibrinogenbestimmung .................................................................. 88
3.2.4.1. Reagenzien ....................................................................................... 88
3.2.4.2. Analyse ............................................................................................. 89
Reaktionsprinzip ................................................................. 89
Standard ................................................................................ 89
Plasmaproben ....................................................................... 90
3.2.5. Erklärung zum Index Endotoxin/Fibrinogen ............................ 90
3.2.6. Bestimmung der Antithrombin III-Aktivität .............................. 91
Reaktionsprinzip ................................................................. 92
3.2.7. Anion gap-Bestimmung ................................................................ 92
3.2.8. Enzymaktivitätsbestimmung ........................................................ 92
3.2.9. Statistische Auswertung ................................................................ 93
Erklärung zu Pearson Korrelationskoeffizienten
und der Zeichen der Differenzsignifikanz ...................... 94
Erklärung der Elemente des Plot-Box-Diagrammes ...... 94
3.3. Ergebnisse ........................................................................................ 96
3.3.1. Vergleich der Ergebnisse der klinisch gesunden
Pferde und der Pferde mit Kolik .................................................. 96
3.3.2. Untersuchungsergebnisse der Kolikpatienten ........................... 99
3.3.2.1. Ergebnisse der Endotoxinbestimmung ..................................... 101
3.3.2.2. Ergebnisse der Fibrinogenbestimmung ..................................... 104
3.3.2.3. Vergleich der Parameter Endotoxin – Fibrinogen;
Index Endotoxin/Fibrinogen ...................................................... 106
3.3.2.4. Ergebnisse der Voruntersuchungen der
AT-III-Aktivität im Plasma .......................................................... 109
3.3.2.5. Ergebnisse der Anion gap-Bestimmung .................................... 110
3.3.2.6. Ergebnisse der Enzymaktivitätsbestimmung ........................... 112
3.3.2.7. Vergleich der Ergebnisse von konservativ und
chirurgisch behandelten Patienten ............................................. 114
3.3.2.8. Vergleich der Ergebnisse von überlebenden
und verendeten Patienten ............................................................ 117
3.3.3. Korrelationsanalyse der Meßparameter .................................... 119
4. DISKUSSION ............................................................................................ 122
4.1. Endotoxine ..................................................................................... 122
Aufgabe und Methodik .................................................... 122
Endotoxine bei gesunden Pferden .................................. 123
Endotoxine bei Pferden mit Kolik .................................. 124
4.2. Endotoxämie und Magen-Darm-Koliken ................................. 125
4.3. Endotoxine und Fieber ................................................................. 127
4.4. Begleiterkrankungen der Magen-Darm-Koliken ..................... 128
Disseminierte intravasale Gerinnung ............................. 128
Hufrehe ............................................................................... 129
Typhlokolitis; Salmonelleninfektion ............................... 130
4.5. Anion gap ....................................................................................... 131
4.6. Schlußwort ..................................................................................... 131
5. ZUSAMMENFASSUNG .......................................................................... 133
6. SUMMARY ................................................................................................ 135
7. LITERATURVERZEICHNIS .................................................................... 137
8. ANHANG ................................................................................................... 160 / Endotoxaemia in colic illnesses in horses; Quantitative analysis and clinical relevance
Horses as herbivores require a multitude of micro-organisms for the digestive processes in the gastrointestinal tract. The endotoxins (lipopolysaccharides, LPS) originating from a part of the bacteria play an important role in the pathogenesis of equine colic illnesses. The caecum and the colon ascendens appear to be the site of a pathological absorption of endotoxins in horses. With the aid of limulus-amoebocyte-lysate tests (chromogeneous substrate, end-point method) the endotoxin concentrations were analysed in 52 healthy horses and 105 horses suffering from gastrointestinal colic. The development of the endotoxin concentration in the case of horses suffering from colic was investigated through repeated measurements throughout the course of the illness. Endotoxins were identified in the plasma of all healthy horses at a mean value of = 5.90 pg/ml ± 2.78 pg/ml. In 90.5% of the horses with colic, the concentration of endotoxins in the first sample subsequent to admission to the clinic was over 10 pg/ml. It was possible to determine specific forms of colic accompanied by fundamentally high concentrations of endotoxins. In this investigation these were omental foramen hernia with a mean LPS value of 91.57 pg/ml, small intestinal strangulation by lipoma pendulans with a mean LPS value of 89.32 pg/ml and colon torsion 360° with a mean LPS value of 88.21 pg/ml.:INHALTSVERZEICHNIS
Seite
ABKÜRZUNGEN .................................................................................................... 12
1. EINLEITUNG ............................................................................................... 14
2. SCHRIFTTUM .............................................................................................. 16
2.1. Herkunft und Aufbau der Endotoxine ........................................ 16
2.1.1. Struktur der Zellwand der gram-negativen Bakterien .............. 16
2.1.2. Chemische Struktur der Endotoxine ............................................ 17
2.1.2.1. Das O-spezifische Polysaccharid .................................................. 18
2.1.2.2. Das Kern-Oligosaccharid ............................................................... 18
2.1.2.3. Das Lipoid-A .................................................................................... 19
2.2. Biologische Wirkung der Endotoxine .......................................... 22
2.2.1. Bindung der LPS und Aktivierung der Zellen ........................... 23
Endotoxinrezeptoren im Plasma ...................................... 24
Endotoxinrezeptoren auf der Zellmembran .................... 24
2.2.2. Freisetzung und biologische Wirkung der
Vermittlermoleküle ........................................................................ 25
2.2.2.1. Lipide .............................................................................................. 25
Prostaglandine (PG) .......................................................... 26
Leukotriene (LT) ................................................................. 29
2.2.2.2. Proteine ........................................................................................... 29
Tumor-Nekrose-Faktor und Interleukin-1 ..................... 30
Interleukin-8 ........................................................................ 32
Akute-Phase-Antwort und Interleukin-6 ........................ 33
2.2.2.3. Andere endogene Mediatoren ...................................................... 35
2.2.3. Experimentelle Erfahrungen .......................................................... 37
2.3. Die Darmmikroflora des Pferdes als Ausgangspunkt
für die Entstehung einer Endotoxämie ........................................ 38
2.4. Darmkanal/Blut-Schranke für Endotoxine; Rolle der Leber .... 41
2.5. Endotoxine und Krankheiten des Pferdes .................................. 42
2.5.1. Hämodynamische und hämostatische Anomalien .................... 43
2.5.1.1. Der Schock ........................................................................................ 43
2.5.1.2. Disseminierte intravasale Gerinnung (DIG) ................................ 44
Labor-Nachweisverfahren: ................................................. 46
Thrombozyten .......................................................... 46
Antithrombin III ....................................................... 46
Fibrin/Fibrinogen-Degradationsprodukte .......... 48
Fibrinogen ................................................................. 48
Andere hämostatische Parameter .......................... 49
2.5.2. Magen-Darm-Erkrankungen des Pferdes ................................... 50
Begriffsbestimmung: Kolik ................................................ 50
2.5.2.1. Endotoxämie bei Magen-Darm-Koliken ..................................... 51
2.5.2.2. Begleiterkrankungen, die sich durch die Wirkung der
Endotoxine aus Magen-Darm-Koliken entwickeln ................... 54
2.5.2.3. Kolitis, Typhlokolitis ..................................................................... 56
Kolitis .................................................................................... 56
Typhlokolitis ....................................................................... 58
Klinisches Bild ......................................................... 59
Pathomorphologische Befunde ............................. 60
Ätiologie und Pathogenese .................................... 62
2.5.2.4. Laktat-Azidose und Anion gap bei Pferden mit
Magen-Darm-Kolik ......................................................................... 66
2.6. Therapeutische Möglichkeiten zur Bekämpfung der
Endotoxämie .................................................................................... 68
2.6.1. Hemmung der Zytokininduktion durch
Lipoid-A-Teilstrukturen ................................................................ 69
2.6.2. Anwendung von entzündungshemmenden Präparaten .......... 70
2.6.3. Infusionstherapie ............................................................................ 72
2.6.4. Eine alternative Möglichkeit zur Vorbeugung der
Endotoxinwirkung durch Fütterungsmaßnahmen .................... 73
2.6.5. Antiendotoxische Immuntherapie ............................................... 73
2.6.6. Endotoxinneutralisierendes Protein ............................................ 76
3. EIGENE UNTERSUCHUNGEN ................................................... 77
3.1. Material ............................................................................................. 77
3.2. Methodik .......................................................................................... 79
3.2.1. Angewandte Materialien ............................................................... 79
3.2.2. Gewinnung der Proben .................................................................. 81
3.2.3. Endotoxinbestimmung .................................................................. 82
3.2.3.1. Analysator ........................................................................................ 82
3.2.3.2. Reagenzien ....................................................................................... 82
3.2.3.3. Herstellung der Reaktionsansätze ................................................ 83
3.2.3.4. Analyse ............................................................................................. 83
Reaktionsprinzip ................................................................. 83
Standardisierung ................................................................. 84
Probenbehandlung .............................................................. 84
Beschickung der Mikroküvette ......................................... 85
Erstellung der Standardkurve ........................................... 86
3.2.4. Fibrinogenbestimmung .................................................................. 88
3.2.4.1. Reagenzien ....................................................................................... 88
3.2.4.2. Analyse ............................................................................................. 89
Reaktionsprinzip ................................................................. 89
Standard ................................................................................ 89
Plasmaproben ....................................................................... 90
3.2.5. Erklärung zum Index Endotoxin/Fibrinogen ............................ 90
3.2.6. Bestimmung der Antithrombin III-Aktivität .............................. 91
Reaktionsprinzip ................................................................. 92
3.2.7. Anion gap-Bestimmung ................................................................ 92
3.2.8. Enzymaktivitätsbestimmung ........................................................ 92
3.2.9. Statistische Auswertung ................................................................ 93
Erklärung zu Pearson Korrelationskoeffizienten
und der Zeichen der Differenzsignifikanz ...................... 94
Erklärung der Elemente des Plot-Box-Diagrammes ...... 94
3.3. Ergebnisse ........................................................................................ 96
3.3.1. Vergleich der Ergebnisse der klinisch gesunden
Pferde und der Pferde mit Kolik .................................................. 96
3.3.2. Untersuchungsergebnisse der Kolikpatienten ........................... 99
3.3.2.1. Ergebnisse der Endotoxinbestimmung ..................................... 101
3.3.2.2. Ergebnisse der Fibrinogenbestimmung ..................................... 104
3.3.2.3. Vergleich der Parameter Endotoxin – Fibrinogen;
Index Endotoxin/Fibrinogen ...................................................... 106
3.3.2.4. Ergebnisse der Voruntersuchungen der
AT-III-Aktivität im Plasma .......................................................... 109
3.3.2.5. Ergebnisse der Anion gap-Bestimmung .................................... 110
3.3.2.6. Ergebnisse der Enzymaktivitätsbestimmung ........................... 112
3.3.2.7. Vergleich der Ergebnisse von konservativ und
chirurgisch behandelten Patienten ............................................. 114
3.3.2.8. Vergleich der Ergebnisse von überlebenden
und verendeten Patienten ............................................................ 117
3.3.3. Korrelationsanalyse der Meßparameter .................................... 119
4. DISKUSSION ............................................................................................ 122
4.1. Endotoxine ..................................................................................... 122
Aufgabe und Methodik .................................................... 122
Endotoxine bei gesunden Pferden .................................. 123
Endotoxine bei Pferden mit Kolik .................................. 124
4.2. Endotoxämie und Magen-Darm-Koliken ................................. 125
4.3. Endotoxine und Fieber ................................................................. 127
4.4. Begleiterkrankungen der Magen-Darm-Koliken ..................... 128
Disseminierte intravasale Gerinnung ............................. 128
Hufrehe ............................................................................... 129
Typhlokolitis; Salmonelleninfektion ............................... 130
4.5. Anion gap ....................................................................................... 131
4.6. Schlußwort ..................................................................................... 131
5. ZUSAMMENFASSUNG .......................................................................... 133
6. SUMMARY ................................................................................................ 135
7. LITERATURVERZEICHNIS .................................................................... 137
8. ANHANG ................................................................................................... 160
|
Page generated in 0.0291 seconds