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The natural history and distribution of the mountain earthsnake (Virginia valeriae pulchra) in West Virginia

Ware, Daniel Forrest. January 2008 (has links)
Thesis (M.Sc.)-Marshall University, 2008. / Title from document title page. Includes abstract. Document formatted into pages: contains 54p. Includes bibliographical references (p. 48-50).
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Comparative phylogenetic approaches to macroevolution methods, models, and marine fishes /

Brock, Chad Daniel. January 2009 (has links) (PDF)
Thesis (M.S. in zoology)--Washington State University, May 2009. / Title from PDF title page (viewed on May 27, 2009). "School of Biological Sciences." Includes bibliographical references.
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Revisão taxonômica do gênero Mastigodryas Amaral, 1934 (Serpentes: Colubridae) / Taxonomic revision of the genus Mastigodryas Amaral, 1934 (Serpentes: Colubridae)

Montingelli, Giovanna Gondim 18 September 2009 (has links)
O gênero Mastigodryas apresenta ampla distribuição geográfica, ocorrendo do sul do México ao norte da Argentina, estando presente também em ilhas continentais (Testigos, Tobago e Margarita) e oceânicas (São Vicente, Granada e Granadina) pertencentes às Antilhas. Atualmente o gênero é composto por doze espécies, sendo três espécies politípicas, que estão organizadas em quatro grupos de espécies, bifossatus, boddaerti, melanolomus e pleei e mais três espécies incertae sedis, como M. cliftoni, M. danieli e M. pulchriceps. Embora este gênero tenha sido extensivamente estudado há algumas décadas atrás, sua composição taxonômica permanece complexa com táxons mal diagnosticados do ponto de vista morfológico e com problemas nomenclaturais. Além disso, nenhuma revisão taxonômica que tenha contemplado toda a diversidade taxonômica ou abrangência geográfica do gênero Mastigodryas foi realizada, o que justifica a permanência da utilização do conceito biológico de espécie e o emprego da categoria sub-específica até os dias de hoje. Somado a isso, controvérsias em relação ao uso de Mastigodryas ou Dryadophis perduraram por mais de uma década na história da herpetologia, sendo sua validade questionada por alguns pesquisadores que os consideravam congenéricos, enquanto outros os consideravam como válidos e distintos. Nesse sentido, uma extensa análise de revisão foi realizada através do exame de cerca de 2000 espécimes de Mastigodryas depositados em 36 coleções científicas. Este estudo, baseado na avaliação da variação dos caracteres qualitativos e quantitativos intra e inter-específicos e no exame dos padrões da variação geográfica, visou a) determinar o status do gênero frente a outros gêneros de colubrídeos e a questão de validade Dryadophis e Mastigodryas, e b) definir a composição taxonômica do gênero, reconhecendo e definindo as espécies válidas, com especial atenção aos táxons específicos e sub-específicos descritos ao longo de sua história. Através desta análise comparativa de variação foi possível diagnosticar Mastigodryas em relação a gêneros como Chironius, Drymoluber, Dendrophidion, Leptodrymus, Masticophis e Salvadora: o gênero é definido por um conjunto exclusivo de características de morfologia externa e interna. Além disso, com base no exame da espécie tipo de Mastigodryas foi possível estabelecer a validade deste nome e sua prioridade em relação a Dryadophis. O exame de material tipo e descrições originais revelou a existência de um total de 39 táxons nominais associados ao gênero. Com base na análise deste material e de extensas séries, foi possível estabelecer que 18 táxons representam nomes válidos e disponíveis e são reconhecidos como espécies plenas: 11 correspondem a espécies correntemente utilizadas, um dos táxons reconhecidos é revalidação de um nome atualmente em sinonímia, e seis táxons correspondem a subespécies elevadas ao nível específico; somente duas espécies são consideradas novas, sem nome disponível na literatura e serão descritas oportunamente. Estas 20 espécies válidas para o gênero Mastigodryas foram distribuídas em cinco grupos de espécie dos quais bifossatus, cliftoni e pulchriceps são monotípicos e boddaerti e pleei politípicos. O grupo boddaerti é dentre todos o mais diverso, reunindo um total de doze espécies, M. alternatus, M. boddaerti, M. danieli, M. dorsalis, M. dunni, M. laevis, M. melanolomus, M. reticulatus, M. ruthveni, M. slevini, M. veraecrucis e Mastigodryas sp. O grupo pleei reúne cinco espécies, M. amarali, M. bruesi, M. heathii, Mastigodryas pleei e Mastigodryas sp. Os demais táxons propostos ao longo da história do gênero, que totalizam 19 formas nominais, são considerados sinônimos. Estes resultados permitem o reconhecimento do gênero e se suas espécies, o que representa um grande avanço em relação ao estado atual. Mais ainda, este conhecimento permite agora o estabelecimento de análises filogenéticas que permitirão a formulação de hipóteses biogeográficas acerca deste gênero, atualmente baseadas em cenários evolutivos. Estes desdobramentos possibilitarão elementos mais robustos à compreensão da acerca da origem, evolução e biogeografia da família Colubridae na região Neotropical. / The genus Mastigodryas is widely distributed throughout the Americas, ranging from Southern Mexico to Northern Argentina, as well in continental (as Testigos, Tobago, and Margarita) and oceanic islands of Antilles (San Vincent, Grenade, and Grenadine). Presently the genus is composed by 12 species (being three polytypic), that are arranged in four species groups, bifossatus, boddaerti, melanolomu and pleei, along with three species incertae sedis, namely M. cliftoni, M. danieli and M. pulchriceps. Although the genus had been revised a few decades ago, the taxonomic composition remains complex with the species group taxa poorly diagnosed and exhibiting nomenclatural issues. Moreover, no taxonomic revisionary effort had privileged all known taxonomic diversity and geographic range currently attributed to the genus. This explains the permanence of the biological species concept in species definition, and the use of the subspecific category until today. Additionally, there are controversial issues on herpetological literature regarding the genus group name that should be used for this taxon, Mastigodryas or Dryadophis. In order to contribute to these issues, a comprehensive revisionary effort was performed, with the study of nearly 2000 specimens of the genus from 36 museums and scientific collections. The present contribution is based on the evaluation of the variation of qualitative and quantitative traits on intra and interspecific level and on extensive analysis of geographic variation, aiming to a) determine the status of genus Mastigodryas in comparison to other Colubrid genera and recognize the valid name for the genus, Dryadophis or Mastigodryas, and b) define the taxonomic composition of the genus, recognizing and defining the valid species, considering all specific and subspecific taxa attributed to the genus. Based on the comparative analysis of morphological traits it was possible to diagnose Mastigodryas from other colubrid genera as Chironius, Drymoluber, Dendrophidion, Leptodrymus, Masticophis and Salvadora: the genus is defined by an exclusive combination of external and internal morphological traits. Moreover, based on the examination of type species of genus Mastigodryas it was possible to determine the validity and priority of this name regarding Dryadophis. The study of type specimens and original descriptions revealed that 39 nominal taxa were currently attributed to genus Mastigodryas. Based on the examination of these specimens as well large series it was possible to establish that 18 nominal taxa are valid and available and are recognized as full species: 11 names are presently in use for species of the genus, one species is a revalidation of a taxon in synonymy, and six species correspond to subspecies erected to species category; only two recognized species present no available names, and will be properly described elsewhere. These 20 species were arranged in 5 species groups, being bifossatus, cliftoni and pulchriceps monotypic and boddaerti and pleei polytypic. The group boddaerti is the most diverse, grouping 12 species, M. alternatus, M. boddaerti, M. danieli, M. dorsalis, M. dunni, M. laevis, M. melanolomus, M. reticulatus, M. ruthveni, M. slevini, M. veraecrucis and M. sp. The group pleei harbors 5 species, M. amarali, M. bruesi, M. heathii, M. pleei and M. sp. The remaining 19 nominal taxa are recognized as synonyms of the above mentioned species. These contributions allow the generic and specific recognition, which represents an improvement regarding the present knowledge of the genus. Moreover, these results paved the way to further research on the evaluation of the phylogenetic relationships of the genus, which will provide important insights on the biogeographic history of Mastigodryas, currently explained by evolutionary scenarios. These hypotheses will contribute to the comprehension of the origin, evolution and biogeography of the Colubrid snakes in Neotropical region.
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Revisão taxonômica do gênero Mastigodryas Amaral, 1934 (Serpentes: Colubridae) / Taxonomic revision of the genus Mastigodryas Amaral, 1934 (Serpentes: Colubridae)

Giovanna Gondim Montingelli 18 September 2009 (has links)
O gênero Mastigodryas apresenta ampla distribuição geográfica, ocorrendo do sul do México ao norte da Argentina, estando presente também em ilhas continentais (Testigos, Tobago e Margarita) e oceânicas (São Vicente, Granada e Granadina) pertencentes às Antilhas. Atualmente o gênero é composto por doze espécies, sendo três espécies politípicas, que estão organizadas em quatro grupos de espécies, bifossatus, boddaerti, melanolomus e pleei e mais três espécies incertae sedis, como M. cliftoni, M. danieli e M. pulchriceps. Embora este gênero tenha sido extensivamente estudado há algumas décadas atrás, sua composição taxonômica permanece complexa com táxons mal diagnosticados do ponto de vista morfológico e com problemas nomenclaturais. Além disso, nenhuma revisão taxonômica que tenha contemplado toda a diversidade taxonômica ou abrangência geográfica do gênero Mastigodryas foi realizada, o que justifica a permanência da utilização do conceito biológico de espécie e o emprego da categoria sub-específica até os dias de hoje. Somado a isso, controvérsias em relação ao uso de Mastigodryas ou Dryadophis perduraram por mais de uma década na história da herpetologia, sendo sua validade questionada por alguns pesquisadores que os consideravam congenéricos, enquanto outros os consideravam como válidos e distintos. Nesse sentido, uma extensa análise de revisão foi realizada através do exame de cerca de 2000 espécimes de Mastigodryas depositados em 36 coleções científicas. Este estudo, baseado na avaliação da variação dos caracteres qualitativos e quantitativos intra e inter-específicos e no exame dos padrões da variação geográfica, visou a) determinar o status do gênero frente a outros gêneros de colubrídeos e a questão de validade Dryadophis e Mastigodryas, e b) definir a composição taxonômica do gênero, reconhecendo e definindo as espécies válidas, com especial atenção aos táxons específicos e sub-específicos descritos ao longo de sua história. Através desta análise comparativa de variação foi possível diagnosticar Mastigodryas em relação a gêneros como Chironius, Drymoluber, Dendrophidion, Leptodrymus, Masticophis e Salvadora: o gênero é definido por um conjunto exclusivo de características de morfologia externa e interna. Além disso, com base no exame da espécie tipo de Mastigodryas foi possível estabelecer a validade deste nome e sua prioridade em relação a Dryadophis. O exame de material tipo e descrições originais revelou a existência de um total de 39 táxons nominais associados ao gênero. Com base na análise deste material e de extensas séries, foi possível estabelecer que 18 táxons representam nomes válidos e disponíveis e são reconhecidos como espécies plenas: 11 correspondem a espécies correntemente utilizadas, um dos táxons reconhecidos é revalidação de um nome atualmente em sinonímia, e seis táxons correspondem a subespécies elevadas ao nível específico; somente duas espécies são consideradas novas, sem nome disponível na literatura e serão descritas oportunamente. Estas 20 espécies válidas para o gênero Mastigodryas foram distribuídas em cinco grupos de espécie dos quais bifossatus, cliftoni e pulchriceps são monotípicos e boddaerti e pleei politípicos. O grupo boddaerti é dentre todos o mais diverso, reunindo um total de doze espécies, M. alternatus, M. boddaerti, M. danieli, M. dorsalis, M. dunni, M. laevis, M. melanolomus, M. reticulatus, M. ruthveni, M. slevini, M. veraecrucis e Mastigodryas sp. O grupo pleei reúne cinco espécies, M. amarali, M. bruesi, M. heathii, Mastigodryas pleei e Mastigodryas sp. Os demais táxons propostos ao longo da história do gênero, que totalizam 19 formas nominais, são considerados sinônimos. Estes resultados permitem o reconhecimento do gênero e se suas espécies, o que representa um grande avanço em relação ao estado atual. Mais ainda, este conhecimento permite agora o estabelecimento de análises filogenéticas que permitirão a formulação de hipóteses biogeográficas acerca deste gênero, atualmente baseadas em cenários evolutivos. Estes desdobramentos possibilitarão elementos mais robustos à compreensão da acerca da origem, evolução e biogeografia da família Colubridae na região Neotropical. / The genus Mastigodryas is widely distributed throughout the Americas, ranging from Southern Mexico to Northern Argentina, as well in continental (as Testigos, Tobago, and Margarita) and oceanic islands of Antilles (San Vincent, Grenade, and Grenadine). Presently the genus is composed by 12 species (being three polytypic), that are arranged in four species groups, bifossatus, boddaerti, melanolomu and pleei, along with three species incertae sedis, namely M. cliftoni, M. danieli and M. pulchriceps. Although the genus had been revised a few decades ago, the taxonomic composition remains complex with the species group taxa poorly diagnosed and exhibiting nomenclatural issues. Moreover, no taxonomic revisionary effort had privileged all known taxonomic diversity and geographic range currently attributed to the genus. This explains the permanence of the biological species concept in species definition, and the use of the subspecific category until today. Additionally, there are controversial issues on herpetological literature regarding the genus group name that should be used for this taxon, Mastigodryas or Dryadophis. In order to contribute to these issues, a comprehensive revisionary effort was performed, with the study of nearly 2000 specimens of the genus from 36 museums and scientific collections. The present contribution is based on the evaluation of the variation of qualitative and quantitative traits on intra and interspecific level and on extensive analysis of geographic variation, aiming to a) determine the status of genus Mastigodryas in comparison to other Colubrid genera and recognize the valid name for the genus, Dryadophis or Mastigodryas, and b) define the taxonomic composition of the genus, recognizing and defining the valid species, considering all specific and subspecific taxa attributed to the genus. Based on the comparative analysis of morphological traits it was possible to diagnose Mastigodryas from other colubrid genera as Chironius, Drymoluber, Dendrophidion, Leptodrymus, Masticophis and Salvadora: the genus is defined by an exclusive combination of external and internal morphological traits. Moreover, based on the examination of type species of genus Mastigodryas it was possible to determine the validity and priority of this name regarding Dryadophis. The study of type specimens and original descriptions revealed that 39 nominal taxa were currently attributed to genus Mastigodryas. Based on the examination of these specimens as well large series it was possible to establish that 18 nominal taxa are valid and available and are recognized as full species: 11 names are presently in use for species of the genus, one species is a revalidation of a taxon in synonymy, and six species correspond to subspecies erected to species category; only two recognized species present no available names, and will be properly described elsewhere. These 20 species were arranged in 5 species groups, being bifossatus, cliftoni and pulchriceps monotypic and boddaerti and pleei polytypic. The group boddaerti is the most diverse, grouping 12 species, M. alternatus, M. boddaerti, M. danieli, M. dorsalis, M. dunni, M. laevis, M. melanolomus, M. reticulatus, M. ruthveni, M. slevini, M. veraecrucis and M. sp. The group pleei harbors 5 species, M. amarali, M. bruesi, M. heathii, M. pleei and M. sp. The remaining 19 nominal taxa are recognized as synonyms of the above mentioned species. These contributions allow the generic and specific recognition, which represents an improvement regarding the present knowledge of the genus. Moreover, these results paved the way to further research on the evaluation of the phylogenetic relationships of the genus, which will provide important insights on the biogeographic history of Mastigodryas, currently explained by evolutionary scenarios. These hypotheses will contribute to the comprehension of the origin, evolution and biogeography of the Colubrid snakes in Neotropical region.
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Pathology and serological aspects of Bohle Iridovirus infections in six selected water-associated reptiles in North Queensland

Ariel, Ellen. January 1997 (has links)
Thesis (doctoral)--James Cook University of North Queensland, 1997. / Bibliography: leaves 150-167.
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Phylogenetic Biology of the Burrowing Snake Tribe Sonorini (Colubridae)

Holm, Peter January 2008 (has links)
The Sonorini is a diverse assemblage of cryptozoic to fossorial snakes. Molecular and morphological evidence is ambiguous as to whether the tribe is monophyletic or consists of two or more independent clades. Morphological analysis, using Coluber constrictor and Liochlorophis vernalis as outgroups, indicates that the genera Conopsis, Ficimia, Gyalopion, Pseudoficimia, Stenorrhina, and Sympholis form the sister group to Chilomeniscus, Chionactis, and Sonora. This clade, in turn, is sister to Scolecophis and Tantilla. The putative genera Geagras and Tantillita are nested within the Tantilla calamarina and T. taeniata species groups, respectively.Each of the three major clades contains one or more highly fossorial forms that appear to be independently derived. Morphometric and natural history data from museum specimens, field studies, and the literature indicate that taxa with highly fossorial morphologies specialize on buried prey. Sympholis is at least a part-time commensal of leaf-cutting ants that feeds on beetle grubs; Chilomeniscus is a soil burrower that feeds on burrowing roaches and vermiform beetle larvae, whereas other members of the Ficimia and Sonora clades feed on various combinations of arachnids, orthopterans, and beetle grubs. Geagras redimitus, presumably a detritus burrower, feeds on vermiform beetle larvae, whereas Scolecophis and most Tantilla feed on centipedes. At least three other Tantilla species, including T. gracilis, T. relicta, and T. vermiformis, show parallel trends towards miniaturization, fossorial morphology, and diet of insect larvae.
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New Records of Colubrids from the late Hemphillian Gray Fossil Site of Northeastern Tennessee

Jurestovsky, Derek J 01 May 2016 (has links)
The Gray Fossil Site is a rich Hemphillian (North American Land Mammal Age) locality located in northeastern Tennessee which has produced tens-of-thousands of fossils of multiple taxa including hundreds of individual snake skeletal remains. Analyzed here are cranial and vertebral fossils identified as belonging to various colubrid taxa including Carphophis sp., Gyalopion sp., Heterodon sp., Natricinae indeterminate, Thamnophis sp., and a new, undescribed genus and species. In addition, multiple new features of snake vertebrae are described, some of which question the validity of the genus Neonatrix. Finally, the distribution and paleoecology of the listed genera allows an interpretation of how snake biogeography have transformed in the southern Appalachians since the Hemphillian.
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Avaliações toxicológicas da zootoxina de Philodryas patagoniensis (serpente: dipsadidae)

Costa, Márcio Tavares 15 July 2016 (has links)
Submitted by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-12T20:54:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Marcio Tavares Costa.pdf: 1603225 bytes, checksum: 56077ca53540d1e03d5e586689091d43 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-12T20:56:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Marcio Tavares Costa.pdf: 1603225 bytes, checksum: 56077ca53540d1e03d5e586689091d43 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-12T20:56:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Marcio Tavares Costa.pdf: 1603225 bytes, checksum: 56077ca53540d1e03d5e586689091d43 (MD5) Previous issue date: 2016-07-15 / Philodryas patagoniensis é uma serpente opistóglifa comum no Rio Grande do Sul. Sua peçonha, produzida na glândula Duvernoy, constitui-se basicamente por metaloproteinases. Compostos biologicamente ativos que, assim como outros extratos naturais, são alvos de pesquisas na busca por agentes farmacológicos. No entanto, em conjunto, os mesmos devem passar por testes para caracterizar seus efeitos toxicológicos. Estes exames permitem definir se o composto analisado é capaz de causar danos à saúde humana, diagnosticar seus possíveis locais de ação, além de apontar tratamentos em casos de intoxicações e envenenamentos. Assim, a presente dissertação visa avaliar os potenciais toxicológicos da peçonha de P. patagoniensis: citotoxicologia e genotoxicologia. Para tanto, espécimes de P. patagoniensis foram capturados para a extração da zootoxina, a qual teve sua concentração proteica determinada por método colorimétrico de Bradford. A determinação da toxicidade aguda foi realizada em Artemia salina. Para avaliar a citotoxicidade e a genotoxicidade utilizou-se o teste de exclusão de azul de Tripan e ensaio Cometa em leucócitos mononucleares humanos, respectivamente. Ao final, testou-se a presença de atividade DNase na peçonha via difusão radial em agarose, e sua capacidade de gerar estresse oxidativo em náuplios de A. salina. Os resultados indicaram uma concentração proteica média de 115,7 mg/mL nos pools de veneno extraídos, os quais apresentaram uma DL50 de 461 μg/mL em A. salina, dose que o caracteriza como tóxico para este modelo experimental. Ao testar a toxina nas concentrações de 55, 110, 220, 575 e 1150 μg/mL, sua capacidade citotoxicológica e genotoxicológica foi significativa nas duas maiores concentrações. A atividade DNase foi ausente, no entanto, o estresse oxidativo foi detectado pela presença de biomarcadores. Foi possível estabelecer uma relação direta entre a toxicidade aguda em A. salina, a citotoxicidade e a genotoxicidade apurada, pois as doses letais para as artêmias causaram danos significativos, enquanto que as subletais não obtiveram diferença expressiva. Entre as possíveis razões para esta toxicidade, o estresse oxidativo desencadeado pela zootoxina demonstra estar relacionado aos danos encontrados. / Philodryas patagoniensis is a common opisthoglyphous serpent in Rio Grande do Sul State. Its venom produced in Duvernoy’s gland consists mainly of metalloproteinases. Compounds biologically active which, like other natural extracts, are research targets in pursuit of pharmacological agents. However, together, should go through tests to characterize their toxicological effects. These tests allow you to define whether the analysed compound is able to cause damage to human health, diagnose its possible sites of action, in addition to point treatments in cases of intoxications and poisonings. Thus, the dissertation aims to evaluate the potential toxicity of P. patagoniensis venom: cytotoxicology and genotoxicology. Therefore, P. patagoniensis specimens were captured for the extraction of the zootoxin, which had its protein concentration determined by Bradford colorimetric method. Determination of acute toxicity was conducted in Artemia salina. To assess the cytotoxicity and genotoxicity used the exclusion of Trypan blue test and Comet assay in human mononuclear leukocytes, respectively. Finally, tested the presence of DNase activity in the venom via radial diffusion in agarose, and venom’s ability to generate oxidative stress in nauplii of A. salina. The results indicated a mean protein concentration of 115.7 mg/mL in pools of venom extracted, which showed an LD50 of 461 μg/mL in A. salina, dose that characterizes as toxic to this experimental model. When the toxin was tested at concentrations of 55, 110, 220, 575 and 1150 μg/ml, its cytotoxicology and genotoxicology capacity were significant in two largest concentrations. The DNase activity was absent, however, oxidative stress was detected by the presence of biomarkers. It was possible to establish a direct relationship between the acute toxicity in A. salina, cytotoxicity and genotoxicity found, because the lethal doses for brine shrimp caused significant damage, while sublethal did not obtain significant difference. Among the possible reasons for this toxicity, oxidative stress triggered by zootoxin shown to be related to the damage found.
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Taxonomia e distribuição geográfica das subespécies brasileiras de Erythrolamprus aesculapii (Linnaeus, 1758) (Serpentes, Colubridae)

Vasconcellos, Luís Roberto Silveira da Cunha 27 May 1998 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-05-24T20:59:55Z No. of bitstreams: 1 278468.pdf: 10338994 bytes, checksum: 04681f03a7a7bba9d15893db164bec1e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-24T20:59:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278468.pdf: 10338994 bytes, checksum: 04681f03a7a7bba9d15893db164bec1e (MD5) Previous issue date: 1998-05-27 / CAPES / Foram analisadas populações de Erythrolamprus aesculapii de diferentes Domínios Morfoclimáticos brasileiros a fim de se realizar uma revisão taxonômica. São reconhecidas atualmente três subspécies de E. aesculapii para o Brasil. Contagens de escamas e de manchas corporais foram estudadas através de análises de variância. Padrões de coloração foram classificados e o hemipênis de exemplares representantes das diferentes áreas de ocorrência da espécie também foram observados. Cinco padrões básicos de coloração foram reconhecidos. Não foram encontradas diferenças significativas no hemipênis de exemplares de diferentes áreas, mas as análises estatísticas nos permitiram separar as populações do Domínio Equatorial Amazônico das restantes populações de E. aesculapii encontradas no Brasil, pelo menos em relação ao padrão de coloração, ao número de manchas corporais e às contagens de escamas ventrais. / Populations of Erythrolamprus aesculapii from different Brazilian morfoclimatic domains were analyzed to carry out a taxonomic review. At present, three subspecies of E. aesculapii are recognized in Brazil. Scales counting and number of body rings were studied with analysis of variance. Patterns of coloration were classified and a sample of hemipenis were observed. Five basic patterns of coloration were recognized. The hemipenis of the specimens from different areas were virtually without differences, but the statistical analysis have discriminated the populations of E. aesculapii from Amazonian Equatorial Domain from the populations of others domains of Brazil, at least in relation of patterns of coloration, number of body rings and ventral scales counting.
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Ecomorfologia e uso de recursos das espécies de Chironius (Serpentes, Colubridae) na Serra do Mar

Rodrigues, Murilo Guimarães [UNESP] 16 March 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-03-16Bitstream added on 2014-06-13T20:29:27Z : No. of bitstreams: 1 rodrigues_mg_me_sjrp.pdf: 1264858 bytes, checksum: 0078fa5981910a3510d18b60f351fd54 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Foram analisados exemplares das cinco espécies de Chironius (C. bicarinatus, C. exoletus, C. foveatus, C. fuscus e C. laevicollis), provenientes da Floresta Atlântica na Serra do Mar, incluindo os estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Todas as espécies foram caracterizadas em relação à morfologia, dieta e uso do ambiente. O dimorfismo sexual no tamanho de corpo é variável entre as espécies: machos de C. bicarinatus e C. foveatus são maiores que as fêmeas conspecíficas, ao passo que em C. fuscus e C. laevicollis não existe dimorfismo sexual de tamanho, e em C. exoletus, as fêmeas são maiores. Essas diferenças sugerem que o comportamento de combate ritual, registrado em algumas espécies não esteja difundido em todos representantes do gênero. A comparação interespecífica evidência diferenças marcantes na morfologia e dieta: Chironius laevicollis tem corpo grande, maior robustez, a menor cauda e dieta baseada em anfíbios terrestres, características condizentes com o hábito terrestre; C. fuscus, tem corpo pequeno, robustez intermediária e alimenta-se principalmente de anuros terrestres, indicando hábito predominantemente terrestre; C. bicarinatus tem corpo médio, robustez intermediária e dieta baseada em anuros arborícolas e terrestres, sugerindo que forrageia freqüentemente nos dois ambientes; C. exoletus possui corpo pequeno, é pouco robusta e apresa principalmente anuros arborícolas, indicando que forrageia principalmente no substrato arbóreo, e por fim, C. foveatus possui o maior tamanho corporal, menor robustez, a maior cauda e dieta baseada em anuros arborícolas, o que indica ser a espécie mais arborícola do grupo. O ancestral hipotético desse grupo possuía tamanho médio de corpo e cauda, era semi-arborícola e alimentava-se de anfíbios terrestres e arborícolas. / We explored the relationship of morphology, diet and habitat use in five sympatric species of Chironius (C. bicarinatus, C. exoletus, C. foveatus, C. fuscus and C. laevicollis) from Serra do Mar, eastern Brazil. Sexual dimorphism in body length varies among species: males C. bicarinatus and C. foveatus are larger than conspecific females, whereas no sexual dimorphism in body size is recorded for C. fuscus and C. laevicollis, and female C. exoletus is the larger sex. Such differences suggest that ritual combat (already recorded in the genus Chironius) may be absent in some species. Interespecific comparison shows differences in morphology and diet: Chironius laevicollis has large body size and the smallest tail, is more stout, and prey on terrestrial anurans, characters that may reflect terrestrial habit; C. fuscus, has small body length, medium stoutness and feed on terrestrial anurans, indicating a predominant terrestrial habit; C. bicarinatus has medium body size and stoutness, preying on terrestrial and arboreal anurans, suggesting a semi arboreal habit; C. exoletus has small and slender body and prey on arboreal anurans, indicating an arboreal habit, and finally C. foveatus has the largest body size and tail length, is more slender, and feed on arboreal anurans, thus may been the most arboreal species of the group. Hypothetic ancestor of this clade had medium body and tail length, was semi arboreal and fed on terrestrial and arboreal anurans.

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