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Revisão taxonômica do gênero Mastigodryas Amaral, 1934 (Serpentes: Colubridae) / Taxonomic revision of the genus Mastigodryas Amaral, 1934 (Serpentes: Colubridae)

Montingelli, Giovanna Gondim 18 September 2009 (has links)
O gênero Mastigodryas apresenta ampla distribuição geográfica, ocorrendo do sul do México ao norte da Argentina, estando presente também em ilhas continentais (Testigos, Tobago e Margarita) e oceânicas (São Vicente, Granada e Granadina) pertencentes às Antilhas. Atualmente o gênero é composto por doze espécies, sendo três espécies politípicas, que estão organizadas em quatro grupos de espécies, bifossatus, boddaerti, melanolomus e pleei e mais três espécies incertae sedis, como M. cliftoni, M. danieli e M. pulchriceps. Embora este gênero tenha sido extensivamente estudado há algumas décadas atrás, sua composição taxonômica permanece complexa com táxons mal diagnosticados do ponto de vista morfológico e com problemas nomenclaturais. Além disso, nenhuma revisão taxonômica que tenha contemplado toda a diversidade taxonômica ou abrangência geográfica do gênero Mastigodryas foi realizada, o que justifica a permanência da utilização do conceito biológico de espécie e o emprego da categoria sub-específica até os dias de hoje. Somado a isso, controvérsias em relação ao uso de Mastigodryas ou Dryadophis perduraram por mais de uma década na história da herpetologia, sendo sua validade questionada por alguns pesquisadores que os consideravam congenéricos, enquanto outros os consideravam como válidos e distintos. Nesse sentido, uma extensa análise de revisão foi realizada através do exame de cerca de 2000 espécimes de Mastigodryas depositados em 36 coleções científicas. Este estudo, baseado na avaliação da variação dos caracteres qualitativos e quantitativos intra e inter-específicos e no exame dos padrões da variação geográfica, visou a) determinar o status do gênero frente a outros gêneros de colubrídeos e a questão de validade Dryadophis e Mastigodryas, e b) definir a composição taxonômica do gênero, reconhecendo e definindo as espécies válidas, com especial atenção aos táxons específicos e sub-específicos descritos ao longo de sua história. Através desta análise comparativa de variação foi possível diagnosticar Mastigodryas em relação a gêneros como Chironius, Drymoluber, Dendrophidion, Leptodrymus, Masticophis e Salvadora: o gênero é definido por um conjunto exclusivo de características de morfologia externa e interna. Além disso, com base no exame da espécie tipo de Mastigodryas foi possível estabelecer a validade deste nome e sua prioridade em relação a Dryadophis. O exame de material tipo e descrições originais revelou a existência de um total de 39 táxons nominais associados ao gênero. Com base na análise deste material e de extensas séries, foi possível estabelecer que 18 táxons representam nomes válidos e disponíveis e são reconhecidos como espécies plenas: 11 correspondem a espécies correntemente utilizadas, um dos táxons reconhecidos é revalidação de um nome atualmente em sinonímia, e seis táxons correspondem a subespécies elevadas ao nível específico; somente duas espécies são consideradas novas, sem nome disponível na literatura e serão descritas oportunamente. Estas 20 espécies válidas para o gênero Mastigodryas foram distribuídas em cinco grupos de espécie dos quais bifossatus, cliftoni e pulchriceps são monotípicos e boddaerti e pleei politípicos. O grupo boddaerti é dentre todos o mais diverso, reunindo um total de doze espécies, M. alternatus, M. boddaerti, M. danieli, M. dorsalis, M. dunni, M. laevis, M. melanolomus, M. reticulatus, M. ruthveni, M. slevini, M. veraecrucis e Mastigodryas sp. O grupo pleei reúne cinco espécies, M. amarali, M. bruesi, M. heathii, Mastigodryas pleei e Mastigodryas sp. Os demais táxons propostos ao longo da história do gênero, que totalizam 19 formas nominais, são considerados sinônimos. Estes resultados permitem o reconhecimento do gênero e se suas espécies, o que representa um grande avanço em relação ao estado atual. Mais ainda, este conhecimento permite agora o estabelecimento de análises filogenéticas que permitirão a formulação de hipóteses biogeográficas acerca deste gênero, atualmente baseadas em cenários evolutivos. Estes desdobramentos possibilitarão elementos mais robustos à compreensão da acerca da origem, evolução e biogeografia da família Colubridae na região Neotropical. / The genus Mastigodryas is widely distributed throughout the Americas, ranging from Southern Mexico to Northern Argentina, as well in continental (as Testigos, Tobago, and Margarita) and oceanic islands of Antilles (San Vincent, Grenade, and Grenadine). Presently the genus is composed by 12 species (being three polytypic), that are arranged in four species groups, bifossatus, boddaerti, melanolomu and pleei, along with three species incertae sedis, namely M. cliftoni, M. danieli and M. pulchriceps. Although the genus had been revised a few decades ago, the taxonomic composition remains complex with the species group taxa poorly diagnosed and exhibiting nomenclatural issues. Moreover, no taxonomic revisionary effort had privileged all known taxonomic diversity and geographic range currently attributed to the genus. This explains the permanence of the biological species concept in species definition, and the use of the subspecific category until today. Additionally, there are controversial issues on herpetological literature regarding the genus group name that should be used for this taxon, Mastigodryas or Dryadophis. In order to contribute to these issues, a comprehensive revisionary effort was performed, with the study of nearly 2000 specimens of the genus from 36 museums and scientific collections. The present contribution is based on the evaluation of the variation of qualitative and quantitative traits on intra and interspecific level and on extensive analysis of geographic variation, aiming to a) determine the status of genus Mastigodryas in comparison to other Colubrid genera and recognize the valid name for the genus, Dryadophis or Mastigodryas, and b) define the taxonomic composition of the genus, recognizing and defining the valid species, considering all specific and subspecific taxa attributed to the genus. Based on the comparative analysis of morphological traits it was possible to diagnose Mastigodryas from other colubrid genera as Chironius, Drymoluber, Dendrophidion, Leptodrymus, Masticophis and Salvadora: the genus is defined by an exclusive combination of external and internal morphological traits. Moreover, based on the examination of type species of genus Mastigodryas it was possible to determine the validity and priority of this name regarding Dryadophis. The study of type specimens and original descriptions revealed that 39 nominal taxa were currently attributed to genus Mastigodryas. Based on the examination of these specimens as well large series it was possible to establish that 18 nominal taxa are valid and available and are recognized as full species: 11 names are presently in use for species of the genus, one species is a revalidation of a taxon in synonymy, and six species correspond to subspecies erected to species category; only two recognized species present no available names, and will be properly described elsewhere. These 20 species were arranged in 5 species groups, being bifossatus, cliftoni and pulchriceps monotypic and boddaerti and pleei polytypic. The group boddaerti is the most diverse, grouping 12 species, M. alternatus, M. boddaerti, M. danieli, M. dorsalis, M. dunni, M. laevis, M. melanolomus, M. reticulatus, M. ruthveni, M. slevini, M. veraecrucis and M. sp. The group pleei harbors 5 species, M. amarali, M. bruesi, M. heathii, M. pleei and M. sp. The remaining 19 nominal taxa are recognized as synonyms of the above mentioned species. These contributions allow the generic and specific recognition, which represents an improvement regarding the present knowledge of the genus. Moreover, these results paved the way to further research on the evaluation of the phylogenetic relationships of the genus, which will provide important insights on the biogeographic history of Mastigodryas, currently explained by evolutionary scenarios. These hypotheses will contribute to the comprehension of the origin, evolution and biogeography of the Colubrid snakes in Neotropical region.
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Revisão taxonômica do gênero Mastigodryas Amaral, 1934 (Serpentes: Colubridae) / Taxonomic revision of the genus Mastigodryas Amaral, 1934 (Serpentes: Colubridae)

Giovanna Gondim Montingelli 18 September 2009 (has links)
O gênero Mastigodryas apresenta ampla distribuição geográfica, ocorrendo do sul do México ao norte da Argentina, estando presente também em ilhas continentais (Testigos, Tobago e Margarita) e oceânicas (São Vicente, Granada e Granadina) pertencentes às Antilhas. Atualmente o gênero é composto por doze espécies, sendo três espécies politípicas, que estão organizadas em quatro grupos de espécies, bifossatus, boddaerti, melanolomus e pleei e mais três espécies incertae sedis, como M. cliftoni, M. danieli e M. pulchriceps. Embora este gênero tenha sido extensivamente estudado há algumas décadas atrás, sua composição taxonômica permanece complexa com táxons mal diagnosticados do ponto de vista morfológico e com problemas nomenclaturais. Além disso, nenhuma revisão taxonômica que tenha contemplado toda a diversidade taxonômica ou abrangência geográfica do gênero Mastigodryas foi realizada, o que justifica a permanência da utilização do conceito biológico de espécie e o emprego da categoria sub-específica até os dias de hoje. Somado a isso, controvérsias em relação ao uso de Mastigodryas ou Dryadophis perduraram por mais de uma década na história da herpetologia, sendo sua validade questionada por alguns pesquisadores que os consideravam congenéricos, enquanto outros os consideravam como válidos e distintos. Nesse sentido, uma extensa análise de revisão foi realizada através do exame de cerca de 2000 espécimes de Mastigodryas depositados em 36 coleções científicas. Este estudo, baseado na avaliação da variação dos caracteres qualitativos e quantitativos intra e inter-específicos e no exame dos padrões da variação geográfica, visou a) determinar o status do gênero frente a outros gêneros de colubrídeos e a questão de validade Dryadophis e Mastigodryas, e b) definir a composição taxonômica do gênero, reconhecendo e definindo as espécies válidas, com especial atenção aos táxons específicos e sub-específicos descritos ao longo de sua história. Através desta análise comparativa de variação foi possível diagnosticar Mastigodryas em relação a gêneros como Chironius, Drymoluber, Dendrophidion, Leptodrymus, Masticophis e Salvadora: o gênero é definido por um conjunto exclusivo de características de morfologia externa e interna. Além disso, com base no exame da espécie tipo de Mastigodryas foi possível estabelecer a validade deste nome e sua prioridade em relação a Dryadophis. O exame de material tipo e descrições originais revelou a existência de um total de 39 táxons nominais associados ao gênero. Com base na análise deste material e de extensas séries, foi possível estabelecer que 18 táxons representam nomes válidos e disponíveis e são reconhecidos como espécies plenas: 11 correspondem a espécies correntemente utilizadas, um dos táxons reconhecidos é revalidação de um nome atualmente em sinonímia, e seis táxons correspondem a subespécies elevadas ao nível específico; somente duas espécies são consideradas novas, sem nome disponível na literatura e serão descritas oportunamente. Estas 20 espécies válidas para o gênero Mastigodryas foram distribuídas em cinco grupos de espécie dos quais bifossatus, cliftoni e pulchriceps são monotípicos e boddaerti e pleei politípicos. O grupo boddaerti é dentre todos o mais diverso, reunindo um total de doze espécies, M. alternatus, M. boddaerti, M. danieli, M. dorsalis, M. dunni, M. laevis, M. melanolomus, M. reticulatus, M. ruthveni, M. slevini, M. veraecrucis e Mastigodryas sp. O grupo pleei reúne cinco espécies, M. amarali, M. bruesi, M. heathii, Mastigodryas pleei e Mastigodryas sp. Os demais táxons propostos ao longo da história do gênero, que totalizam 19 formas nominais, são considerados sinônimos. Estes resultados permitem o reconhecimento do gênero e se suas espécies, o que representa um grande avanço em relação ao estado atual. Mais ainda, este conhecimento permite agora o estabelecimento de análises filogenéticas que permitirão a formulação de hipóteses biogeográficas acerca deste gênero, atualmente baseadas em cenários evolutivos. Estes desdobramentos possibilitarão elementos mais robustos à compreensão da acerca da origem, evolução e biogeografia da família Colubridae na região Neotropical. / The genus Mastigodryas is widely distributed throughout the Americas, ranging from Southern Mexico to Northern Argentina, as well in continental (as Testigos, Tobago, and Margarita) and oceanic islands of Antilles (San Vincent, Grenade, and Grenadine). Presently the genus is composed by 12 species (being three polytypic), that are arranged in four species groups, bifossatus, boddaerti, melanolomu and pleei, along with three species incertae sedis, namely M. cliftoni, M. danieli and M. pulchriceps. Although the genus had been revised a few decades ago, the taxonomic composition remains complex with the species group taxa poorly diagnosed and exhibiting nomenclatural issues. Moreover, no taxonomic revisionary effort had privileged all known taxonomic diversity and geographic range currently attributed to the genus. This explains the permanence of the biological species concept in species definition, and the use of the subspecific category until today. Additionally, there are controversial issues on herpetological literature regarding the genus group name that should be used for this taxon, Mastigodryas or Dryadophis. In order to contribute to these issues, a comprehensive revisionary effort was performed, with the study of nearly 2000 specimens of the genus from 36 museums and scientific collections. The present contribution is based on the evaluation of the variation of qualitative and quantitative traits on intra and interspecific level and on extensive analysis of geographic variation, aiming to a) determine the status of genus Mastigodryas in comparison to other Colubrid genera and recognize the valid name for the genus, Dryadophis or Mastigodryas, and b) define the taxonomic composition of the genus, recognizing and defining the valid species, considering all specific and subspecific taxa attributed to the genus. Based on the comparative analysis of morphological traits it was possible to diagnose Mastigodryas from other colubrid genera as Chironius, Drymoluber, Dendrophidion, Leptodrymus, Masticophis and Salvadora: the genus is defined by an exclusive combination of external and internal morphological traits. Moreover, based on the examination of type species of genus Mastigodryas it was possible to determine the validity and priority of this name regarding Dryadophis. The study of type specimens and original descriptions revealed that 39 nominal taxa were currently attributed to genus Mastigodryas. Based on the examination of these specimens as well large series it was possible to establish that 18 nominal taxa are valid and available and are recognized as full species: 11 names are presently in use for species of the genus, one species is a revalidation of a taxon in synonymy, and six species correspond to subspecies erected to species category; only two recognized species present no available names, and will be properly described elsewhere. These 20 species were arranged in 5 species groups, being bifossatus, cliftoni and pulchriceps monotypic and boddaerti and pleei polytypic. The group boddaerti is the most diverse, grouping 12 species, M. alternatus, M. boddaerti, M. danieli, M. dorsalis, M. dunni, M. laevis, M. melanolomus, M. reticulatus, M. ruthveni, M. slevini, M. veraecrucis and M. sp. The group pleei harbors 5 species, M. amarali, M. bruesi, M. heathii, M. pleei and M. sp. The remaining 19 nominal taxa are recognized as synonyms of the above mentioned species. These contributions allow the generic and specific recognition, which represents an improvement regarding the present knowledge of the genus. Moreover, these results paved the way to further research on the evaluation of the phylogenetic relationships of the genus, which will provide important insights on the biogeographic history of Mastigodryas, currently explained by evolutionary scenarios. These hypotheses will contribute to the comprehension of the origin, evolution and biogeography of the Colubrid snakes in Neotropical region.
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História natural de Mastigodryas bifossatus (Serpentes, Colubridae) em domínio subtropical no Brasil / Natural history of Mastigodryas bifossatus (Serpentes, Colubridae) in subtropical domains of Brazil

Leite, Pedro Terra 31 March 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Mastigodryas bifossatus is a large snake in the Colubrinae subfamily. It s widely distributed in open areas over the entire South America. The dissection of 224 especimens of this snake, proceeding from the southern states of Rio Grande do Sul, Santa Catarina and Paraná, stored in herpetological colections in Brazil, provides information on dietary habits, habitat use, daily and seazonal activities, sexual dimorphism and reproductive cycles of this snake in subtropical domains in Brazil. This snake eats mainly amphibians of the Leptodactylidae´s family (80%), mammals (10%) and lizards (2%). Eight percent of the items found could not be identified. There is no ontogenetic diet shift in M. bifossatus, but as the snake grows larger, the range of preys grow as well. Most specimens inhabit open areas during the day. The activity patterns are seazonal and unimodal. Adult specimens of M. bifossatus can reach average of 1115 mm in snout-vent-lenght, and female snakes are slightly bigger than male snakes. The reproductive cycle of females is seazonal, with vittelogenesis occuring from july on. Egg laying has been recorded from november to january. The average number of offsprings per clutch is 14 and there is positive correlation between clutch size and female lenght. / Mastigodryas bifossatus é uma serpente de grande porte pertencente à subfamília Colubrinae, família Colubridae. É distribuída ao longo de grande parte da América do Sul, onde vive em áreas abertas. A dissecação de 224 espécimes desta serpente provenientes dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Cataria e Paraná, depositados em coleções herpetológicas no Brasil, proveram dados sobre hábitos alimentares, uso do substrato, atividade diária e sazonal, dimorfismo sexual, comprimento corporal e ciclo reprodutivo desta serpente em domínio subtropical no Brasil. Esta espécie alimenta-se preferencialmente de anfíbios da família Leptodactylidae (80%), seguido de mamíferos (10%) e lagartos (2%). Não há mudança ontogenética na dieta de M. bifossatus, mas há um aumento na gama de presas à medida que esta serpente atinge comprimentos corporais maiores. É uma serpente diurna que habita áreas abertas. A atividade é sazonal, com padrão unimodal. Os exemplares adultos de M. bifossatus atingem em média 1115 mm de comprimento rostro - cloacal, sendo as fêmeas um pouco maiores que os machos. O ciclo reprodutivo das fêmeas é sazonal, com vitelogênese ocorrendo a partir do mês de julho. Oviposições foram registradas de novembro a janeiro. O número médio de filhotes por ninhada é 14 e há correlação positiva entre o tamanho da ninhada e o comprimento das fêmeas.

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