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Diversidade morfoanatômica das estruturas subterrâneas de Arrojadoa Britton & Rose (Cactoideae, Cactaceae) / Morpho-anatomical diversity of the subterranean structures of Arrojadoa Britton & Rose (Cactoideae, Cactaceae)

Lemos, Renata Cristina Cassimiro de 05 July 2011 (has links)
Os diferentes taxa de Arrojadoa exibem uma variedade de estruturas subterrâneas, tanto de origem caulinar como radicular. O desenvolvimento de estruturas subterrâneas de origem caulinar em Arrojadoa é uma característica única entre as Cactaceae do leste do Brasil. No entanto, não há estudos sobre a diversidade morfológica das estruturas subterrâneas encontradas neste gênero, nem na sua utilidade para ajudar a resolver a taxonomia do grupo. Por isso, foi realizada uma investigação morfológica e anatômica das estruturas subterrâneas em doze taxa de Arrojadoa sensu lato. Para a análise anatômica, amostras das regiões apical, mediana e basal das diferentes estruturas subterrâneas foram fixadas em FAA 50 (formaldeído, ácido acético glacial e etanol 50º GL) e armazenadas em etanol 70º GL. Seções transversais e longitudinais foram realizadas com uso de micrótomo rotativo e à mão. O gênero revelou uma grande diversidade de estruturas subterrâneas: tubérculos simples e ramificados, caules subterrâneos curtos, caules subterrâneos longos (sóboles), raízes contráteis (estas espessadas) e raízes comuns (fibrosas e não fibrosas); sendo que uma mesma espécie pode apresentar mais de um tipo de estrutura em seu sistema subterrâneo. O estudo morfológico propõe que sejam reconhecidas oito espécies e cinco subespécies de Arrojadoa, além de uma espécie de colocação genérica duvidosa. Quanto às análises anatômicas este estudo confirmou a natureza caulinar dos tubérculos, sóboles e caules subterrâneos curtos, sendo que apenas no tubérculo de A. hofackeriana foi verificada a participação da região de transição na sua estrutura. Também foi observado, nas raízes espessadas (raízes contráteis) de Arrojadoa um mecanismo de contração semelhante ao relatado para outra espécie da família, sendo o xilema secundário com lenho \"WBT\" (\"wide-band tracheids\") o principal tecido responsável pelo espessamento do órgão. Já nos caules (tubérculos, sóboles e caules curtos), embora haja uma contribuição do parênquima no xilema secundário com o lenho do tipo \"WBT\" e/ou associado a elementos de vaso, a região cortical é responsável pela maior parte do espessamento do órgão relacionado à suculência e armazenamento. / The different Arrojadoa taxa display variety of underground structures, formed both from the stem and the root. The development of these structures from stem in Arrojadoa is unique among the Cactaceae of the East of Brazil. However, there are no studies about the morphologic diversity of underground structures found in this genus, or about their use to help solve the group taxonomy. Thus, a morphologic and anatomic investigation of the underground structures was made in twelve taxa of Arrojadoa sensu lato. For the anatomical analysis, samples of the apical, median and basal portions of the different underground structures were fixed in FAA 50 (formaldehyde, glacial acetic acid and ethanol 50º GL), and stored in ethanol 70º GL. Longitudinal and transversal sections were made with rotative microtome and by free-hand. The genera revealed a great diversity of underground structures: simple and branched tubers, short underground stem, long underground stem (soboles), contractile roots (thickened) and common roots (fibrous and non-fibrous); and the same species can display more than one type of structure in its underground system. The morphologic study proposes that should be recognized eight species and five sub-species of Arrojadoa, besides one that is dubious in the genera aspect. About the anatomical analysis, this study confirmed the stem origin of the tubers, soboles and short underground stem, and only in the A. hofackeriana tuber it was observed the participation of the root-stem transition region. It was also observed in the thickened roots (contractile roots) of Arrojadoa a contraction mechanism similar to what is reported to other species of the family, with the secondary xylem with WBT (wide-band tracheids) wood the major responsible for thickening of the organ. In the stems (tubers, soboles and short stems), although the parenchyma contributes with the secondary xylem with the WBT and/or associated with vessel elements, the cortical region is the responsible for mostly all thickening of the organ related to succulence and storage.
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Exercício aeróbico crônico de natação promove alterações morfofuncionais em íleo de rato / Chronic aerobic exercise swimming promotes morphological and functional changes in rat ileum

Araujo, Layanne Cabral da Cunha 22 August 2014 (has links)
Submitted by Vasti Diniz (vastijpa@hotmail.com) on 2017-09-06T13:43:25Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2157033 bytes, checksum: c35af421ba5130163d96afa847c031de (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-06T13:43:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2157033 bytes, checksum: c35af421ba5130163d96afa847c031de (MD5) Previous issue date: 2014-08-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Abnormalities in intestinal contractile reactivity represent one of the pathophysiological processes that characterize intestinal colic, diarrhea and constipation. Exercise is an activity that affects all organs and tissues, resulting in many health benefits. E interferes with intestinal contractility in mice exercised on a treadmill, this decreasing contractility. The aim of this study was to evaluate the influence of chronic aerobic exercise swimming contractile reactivity, lipid peroxidation and morphology of the intestinal smooth muscle of rats. For this, we used Wistar rats (Rattus norvegicus) were divided into two groups, the sedentary group (SED), which was in contact with water for 2 minutes during the training of exercised rats. Exercised group (EX), who underwent a swim for an hour, being attached to the trunk of the animal a metal ring, corresponding to 3% of their body weight. The animals were divided into groups exercised that this procedure performed 5 days per week for 2 (EX2), 4 (EX4), 6 (EX6) or 8 (EX8) weeks. After the fifth day of training, the animals rested for 48 h. Then the animals were euthanized, ileum was removed and suspended in isolated organ baths and sinks to the isotonic contractions were recorded. All experimental protocols were previously approved by the Ethics Committee on Animal Use the CBiotec / UFPB (Protocol: 0907/13). Cumulative concentration-response curves to KCl were attenuated due to the exercise, as the values of Emax, which was reduced from 100% (SED) to 63.1 ± 3.9, 48.8 ± 3.8, 19.4 ± 1.8, 59.4 ± 2.8% in the groups exercised by 2, 4, 6 and 8 weeks, respectively. However, no significant difference in the power parameter. Similarly, the concentration-response curves to cumulative carbachol (CCh), were attenuated due to the exercise, as Emax values of 100% (SED) to 74.1 ± 5.4, 75.9 ± 5.2 62.9 ± 4.6% in the groups exercised by 2, 4 and 6 weeks, respectively. And EX8 group (E max = 89.7 ± 3.4%) was not significantly different from the SED group. However, the power of CCh contraction was not changed in relation to the SED group, but changed between groups EX2 (EC50 = 1.5 ± 0.5 x 10-6 M) EX8 (EC50 = 2.1 ± 0,4 x 10-7 M) EX6 (EC50 = 1.5 ± 0.3 x 10-6 M) EX8. The concentration of malondialdehyde (MDA), which indicates that lipid peroxidation was increased from 20.6 ± 3.6 mM/mL (SED) to 44.3 ± 4.4 mM/mL (EX4), but this was not peroxidation changed in EX6 (20.0 ± 3.6 mM/mL) and EX8 (17.2 ± 3.6 mM/mL) group. The total muscle layer (TML) was reduced from 75.5 ± 0.9 μm (SED) to 63.0 ± 1.3 μm (EX6), and no significant difference in the other exercise groups. The circular muscle layer (CML) was reduced from 50.9 ± 0.3 μm (SED) to 44.0 ± 1.8, 43.5 ± 1.3, 35.5 ± 1.4 and 41.6 ± 0.6 μm in groups trained for 2, 4, 6 and 8 weeks, respectively. Already the longitudinal muscle layer (LML) was increased from 21.6 ± 0.3 μm (SED) to 31.8 ± 1.0, 36.2 ± 2.5, 29.6 ± 1.8 and 30.8 ± 1.3 μm in groups trained by 2, 4, 6 and 8 weeks, respectively. According to the results, aerobic exercise alters the response of the ileum to KCl and CCh, reducing the amplitude of the intestinal contraction. Reduces oxidative damage, decreasing lipid peroxidation. And promotes changes in tissue level to establish an adaptation of the body to exercise. The data indicate a direct relationship between swimming exercise and reactivity of the intestinal smooth muscle of rat, which should be better studied and thus clarify the mechanisms involved and possible therapeutic implications. / Anormalidades na reatividade contrátil intestinal representam um dos processos fisiopatológicos que caracterizam a cólica intestinal, diarreia e constipação. Analisando essa reatividade contrátil no íleo de camundongos exercitados em esteira, verificou-se que houve redução dessa reatividade. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar a influência do exercício aeróbio crônico de natação na reatividade contrátil, peroxidação lipídica e morfologia do íleo de ratos. Todos os protocolos experimentais foram previamente aprovados pelo Comitê de Ética no Uso de Animais da UFPB (Protocolo: 0907/13). Para isso, utilizou-se ratos Wistar (Rattus norvegicus), inicialmente foi realizada uma padronização das intensidades de exercício para confirmar em quais intensidades o exercício era considerado aeróbico. Os animais foram divididos em 6 grupos, grupo controle (GC) e grupos exercitados, estes foram submetidos a uma sessão de exercício de natação, tendo fixado ao seu tronco um anel de metal com as seguintes intensidade: 3, 4, 5, 6 ou 8% do peso corporal do animal, durante 1 hora. Após esse protocolo foi coletado o sangue do animal e realizada dosagem de lactato, cujo limiar de lactato era de 5,5 mmol/L. Verificou-se que intensidade inferiores a 5% do peso corporal do animal submetido à natação, o exercício é do tipo aeróbico. A partir disso, foi escolhida a menor intensidade analisada para seguir com o exercício crônico. Os animais foram divididos nos seguintes grupos, sedentário (SED) e exercitado (EX), os animais do grupo exercitado foram submetidos a um exercício de natação por uma hora, sendo fixado ao tronco do animal um anel de metal, correspondente a 3% do seu peso corporal. Os animais exercitados realizaram um treinamento de 5 dias por semana, sendo os grupos exercitados por 2 (EX2), 4 (EX4), 6 (EX6) ou 8 (EX8) semanas. A cada cinco dias de treinamento, os animais descansaram por 48 h. Após a realização do protocolo, os animais foram eutanasiados, o íleo era retirado, suspenso em cubas de banhos para órgãos isolados e eram registadas as contrações isotônicas. Curvas concentrações-resposta cumulativas ao KCl foram atenuadas em função do exercício, conforme os valores de Emax, que foi reduzido de 100% (SED) para 63,1 ± 3,9, 48,8 ± 3,8, 19,4 ± 1,8, 59,4 ± 2,8% nos grupos exercitados por 2, 4, 6 e 8 semanas, respectivamente. Porém, não apresentou diferença significante no parâmetro de potência contrátil. De forma similar, as curvas concentrações-resposta cumulativas ao carbacol (CCh), foram atenuadas em função do exercício, conforme os valores de Emax de 100% (SED) para 74,1 ± 5,4, 75,9 ± 5,2, 62,9 ± 4,6% nos grupos exercitados por 2, 4 e 6 semanas, respectivamente. E o grupo EX8 (Emax = 89,7 ± 3,4%) não apresentou diferença significante do grupo SED. E a potência contrátil do CCh também não foi alterada em relação ao grupo SED, mas foi alterada entre grupos EX2 (CE50 = 1,5 ± 0,5 x 10-6 M) e EX8 (CE50 = 2,1 ± 0,4 x 10-7 M), EX6 (CE50 = 1,5 ± 0,3 x 10-6 M) e EX8. A concentração de malondialdeído (MDA) foi realizada através de dosagens bioquímicas, e foi aumentada de 20,6 ± 3,6 μM/mL (SED) para 44,3 ± 4,4 μM/mL (EX4), porém essa peroxidação não foi alterada no grupo EX6 (20,0 ± 3,6 μM/mL) e EX8 (17,2 ± 3,6 μM/mL. As medidas das camadas musculares foram registradas através de cortes histológicos, sendo a camada muscular circular (CMC) reduzida de 50,9 ± 0,3 μm (SED) para 44,0 ± 1,8, 43,5 ± 1,3, 35,5 ± 1,4 e 41,6 ± 0,6 μm, nos grupos exercitados por 2, 4, 6 e 8 semanas, respectivamente. Já a camada muscular longitudinal (CML) foi aumentada de 21,6 ± 0,3 μm (SED) para 31,8 ± 1,0, 36,2 ± 2,5, 29,6 ±1,8 e 30,8 ± 1,3 μm, nos grupos exercitados por 2, 4, 6 e 8 semanas, respectivamente. De acordo com os resultados, o exercício aeróbico: altera a reatividade contrátil do íleo ao KCl e CCh, diminuindo a amplitude da contração intestinal. Promove um aumento da peroxidação lipídica no grupo EX4, que pode ter servido como estímulo para célula produzir antioxidantes e inibir o estresse oxidativo. E promove alterações morfológicas para estabelecer uma adaptação do órgão ao exercício. A diminuição da reatividade contrátil e as alterações histológicas parecem não estar correlacionadas com a peroxidação lipídica. Dessa forma, demonstra-se pela primeira vez uma relação direta entre o treinamento de natação e a reatividade intestinal do músculo liso de rato.
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Diversidade morfoanatômica das estruturas subterrâneas de Arrojadoa Britton & Rose (Cactoideae, Cactaceae) / Morpho-anatomical diversity of the subterranean structures of Arrojadoa Britton & Rose (Cactoideae, Cactaceae)

Renata Cristina Cassimiro de Lemos 05 July 2011 (has links)
Os diferentes taxa de Arrojadoa exibem uma variedade de estruturas subterrâneas, tanto de origem caulinar como radicular. O desenvolvimento de estruturas subterrâneas de origem caulinar em Arrojadoa é uma característica única entre as Cactaceae do leste do Brasil. No entanto, não há estudos sobre a diversidade morfológica das estruturas subterrâneas encontradas neste gênero, nem na sua utilidade para ajudar a resolver a taxonomia do grupo. Por isso, foi realizada uma investigação morfológica e anatômica das estruturas subterrâneas em doze taxa de Arrojadoa sensu lato. Para a análise anatômica, amostras das regiões apical, mediana e basal das diferentes estruturas subterrâneas foram fixadas em FAA 50 (formaldeído, ácido acético glacial e etanol 50º GL) e armazenadas em etanol 70º GL. Seções transversais e longitudinais foram realizadas com uso de micrótomo rotativo e à mão. O gênero revelou uma grande diversidade de estruturas subterrâneas: tubérculos simples e ramificados, caules subterrâneos curtos, caules subterrâneos longos (sóboles), raízes contráteis (estas espessadas) e raízes comuns (fibrosas e não fibrosas); sendo que uma mesma espécie pode apresentar mais de um tipo de estrutura em seu sistema subterrâneo. O estudo morfológico propõe que sejam reconhecidas oito espécies e cinco subespécies de Arrojadoa, além de uma espécie de colocação genérica duvidosa. Quanto às análises anatômicas este estudo confirmou a natureza caulinar dos tubérculos, sóboles e caules subterrâneos curtos, sendo que apenas no tubérculo de A. hofackeriana foi verificada a participação da região de transição na sua estrutura. Também foi observado, nas raízes espessadas (raízes contráteis) de Arrojadoa um mecanismo de contração semelhante ao relatado para outra espécie da família, sendo o xilema secundário com lenho \"WBT\" (\"wide-band tracheids\") o principal tecido responsável pelo espessamento do órgão. Já nos caules (tubérculos, sóboles e caules curtos), embora haja uma contribuição do parênquima no xilema secundário com o lenho do tipo \"WBT\" e/ou associado a elementos de vaso, a região cortical é responsável pela maior parte do espessamento do órgão relacionado à suculência e armazenamento. / The different Arrojadoa taxa display variety of underground structures, formed both from the stem and the root. The development of these structures from stem in Arrojadoa is unique among the Cactaceae of the East of Brazil. However, there are no studies about the morphologic diversity of underground structures found in this genus, or about their use to help solve the group taxonomy. Thus, a morphologic and anatomic investigation of the underground structures was made in twelve taxa of Arrojadoa sensu lato. For the anatomical analysis, samples of the apical, median and basal portions of the different underground structures were fixed in FAA 50 (formaldehyde, glacial acetic acid and ethanol 50º GL), and stored in ethanol 70º GL. Longitudinal and transversal sections were made with rotative microtome and by free-hand. The genera revealed a great diversity of underground structures: simple and branched tubers, short underground stem, long underground stem (soboles), contractile roots (thickened) and common roots (fibrous and non-fibrous); and the same species can display more than one type of structure in its underground system. The morphologic study proposes that should be recognized eight species and five sub-species of Arrojadoa, besides one that is dubious in the genera aspect. About the anatomical analysis, this study confirmed the stem origin of the tubers, soboles and short underground stem, and only in the A. hofackeriana tuber it was observed the participation of the root-stem transition region. It was also observed in the thickened roots (contractile roots) of Arrojadoa a contraction mechanism similar to what is reported to other species of the family, with the secondary xylem with WBT (wide-band tracheids) wood the major responsible for thickening of the organ. In the stems (tubers, soboles and short stems), although the parenchyma contributes with the secondary xylem with the WBT and/or associated with vessel elements, the cortical region is the responsible for mostly all thickening of the organ related to succulence and storage.
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Remodelamento das proteínas contráteis cardíacas na transição da hipertrofia compensada para falência cardíaca / Remodeling of cardiac contractile proteins in the transition from compensated hypertrophy to heart failure

Amorin, Vanessa Almeida 06 April 2017 (has links)
A sobrecarga crônica de pressão causa hipertrofia, disfunção e insuficiência cardíaca (IC). O mecanismo envolvido na transição da hipertrofia cardíaca compensada para descompensada ainda não é totalmente entendido. Evidências sugerem que modificações nas proteínas contráteis poderiam contribuir para disfunção contrátil e evolução para IC. Neste sentido, estudos mostraram mudanças na expressão das proteínas da maquinaria contrátil durante o desenvolvimento da doença cardíaca como um mecanismo inicialmente benéfico. Porém, na insuficiência cardíaca, ocorrem alterações estruturais que prejudicam a contratilidade. Contudo, não se sabe ao certo quais proteínas estariam contribuindo para a transição da hipertrofia compensada para a insuficiência cardíaca. Este estudo teve como objetivo investigar as alterações das proteínas da maquinaria contrátil na transição da hipertrofia cardíaca compensada para descompensada e correlacionar essas alterações com a função cardíaca. Ratos Wistar machos foram submetidos a estenose da aorta abdominal. Após 90d da cirurgia, foram realizados ecocardiograma, análise da pressão sanguínea e os corações foram coletados para realização do Western blot e imunofluorescência para miosina de cadeia pesada, actina sarcomérica, troponina T e troponina I. Os dados foram considerados significantes quando p<0,05. Aos 90d, 70,0±5,35% dos animais apresentaram hipertrofia cardíaca (HH) e 30,3±4,79% corações hipertrofiados+dilatados (HD). A pressão arterial média aumentou 58,2% no HH e 55,0% no HD. As? expressões? de? ?-actina sarcomérica, miosina de cadeia pesada, troponina T e I aumentaram no grupo HH. No grupo HD, a miosina de cadeia pesada e a troponina T reduziram significantemente. A função sistólica manteve-se preservada nos grupos controle e HH, porém reduzida no HD. A perda estrutural da miosina de cadeia pesada e da troponina T poderia contribuir para a insuficiência cardíaca observada nesse modelo experimental. / Hypertension causes hypertrophy, cardiac dysfunction and heart failure (HF). The mechanisms implicated in the transition from compensated to decompensated cardiac hypertrophy are not fully understood. There is considerable evidence that changes in the contractile proteins may contribute to the contractile dysfunction and progression to HF. Studies have shown changes in the expression of contractile proteins during the development of heart disease as a mechanism that is initially beneficial. However, in heart failure there is an intrinsic reduction of cross-bridges that contributes to impaired contractility. It is not known which proteins are contributing to the transition from compensated hypertrophy to heart failure. We investigated ?-sarcomeric actin, heavy chain myosin and troponins T and I in the transition from compensated to decompensated cardiac hypertrophy and correlate these alterations with cardiac function. Male Wistar rats were submitted to abdominal aorta constriction and killed at 90 days post-surgery (dps). The hearts were collected; Western blot and immunofluorescence were performed to investigate ?-sarcomeric actin, heavy chain myosin and troponins T and I. Blood pressure and cardiac systolic function were evaluated. Data were considered significant when p<0.05. At 90 dps, 70,0±5,35% presented hypertrophic hearts (HH) and 30,3±4,79% hypertrophic+dilated hearts (HD). Mean blood pressure increased 58.19% in HH and 54.96% in HD. Heavy chain myosin, troponin T, troponin I and ?-sarcomeric actin expression increased in HH. In HD, only heavy chain myosin and troponin T reduced significantly. The systolic function was the same in control and HH animals and reduced in HD. The structural loss of heavy chain myosin and troponin T could contribute to heart failure observed in this experimental model of abdominal aorta constriction.
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Efeito dos ácidos linoleico e oleico na regeneração do músculo gastrocnêmio de ratos após laceração. / Effect of linoleic and oleic acids on regeneration of gastrocnemius muscle after laceration in rats.

Teixeira, Phablo Sávio Abreu 12 December 2014 (has links)
Avaliou-se os efeitos dos ácidos linoleico e oleico na regeneração do músculo gastrocnêmio lacerado em ratos e em mioblastos, miotubos e fibroblastos em cultura. Houve regeneração incompleta e recuperação parcial da função contrátil do músculo lesionado. O ácido linoleico diminuiu a massa, a atividade contrátil, a área de secção tranversa das fibras, aumentou tecido fibroso no músculo lesionado e elevou a expressão de PCNA, colágeno e fibronectina nos fibroblastos. O ácido oleico aboliu as alterações na atividade contrátil e o aumento de tecido fibroso e elevou a expressão de MyoD em mioblastos e desmina em miotubos e reduziu de PCNA, colágeno e fibronectina em fibroblastos. O ácido linoleico comprometeu a regeneração enquanto que o oleico otimizou a capacidade regenerativa e a função contrátil do músculo lesionado. / The effects of linoleic and oleic acids on regeneration of lacerated gastrocnemius muscle in rats and on cultured myoblasts, myotubes and fibroblasts were examined. There was incomplete regeneration and partial recovery of the contractile function of the injured muscle. Linoleic acid reduced the mass, contratile activity and cross-sectional area of the fibers, raised the fibrous area and reduced the expression of PCNA, collagen and fibronectin in fibroblasts. Oleic acid abolished the changes in contratile activity and the increase in the fibrous area, raised the expressions of MyoD in myoblasts, desmin in myotubes and inhibited the expressions of PCNA, collagen and fibronectin in fibroblasts. Linoleic acid impaired regeneration whereas oleic acid optimized the regenerative capacity and contractile function of the injured muscle.
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Efeito dos ácidos linoleico e oleico na regeneração do músculo gastrocnêmio de ratos após laceração. / Effect of linoleic and oleic acids on regeneration of gastrocnemius muscle after laceration in rats.

Phablo Sávio Abreu Teixeira 12 December 2014 (has links)
Avaliou-se os efeitos dos ácidos linoleico e oleico na regeneração do músculo gastrocnêmio lacerado em ratos e em mioblastos, miotubos e fibroblastos em cultura. Houve regeneração incompleta e recuperação parcial da função contrátil do músculo lesionado. O ácido linoleico diminuiu a massa, a atividade contrátil, a área de secção tranversa das fibras, aumentou tecido fibroso no músculo lesionado e elevou a expressão de PCNA, colágeno e fibronectina nos fibroblastos. O ácido oleico aboliu as alterações na atividade contrátil e o aumento de tecido fibroso e elevou a expressão de MyoD em mioblastos e desmina em miotubos e reduziu de PCNA, colágeno e fibronectina em fibroblastos. O ácido linoleico comprometeu a regeneração enquanto que o oleico otimizou a capacidade regenerativa e a função contrátil do músculo lesionado. / The effects of linoleic and oleic acids on regeneration of lacerated gastrocnemius muscle in rats and on cultured myoblasts, myotubes and fibroblasts were examined. There was incomplete regeneration and partial recovery of the contractile function of the injured muscle. Linoleic acid reduced the mass, contratile activity and cross-sectional area of the fibers, raised the fibrous area and reduced the expression of PCNA, collagen and fibronectin in fibroblasts. Oleic acid abolished the changes in contratile activity and the increase in the fibrous area, raised the expressions of MyoD in myoblasts, desmin in myotubes and inhibited the expressions of PCNA, collagen and fibronectin in fibroblasts. Linoleic acid impaired regeneration whereas oleic acid optimized the regenerative capacity and contractile function of the injured muscle.
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Remodelamento das proteínas contráteis cardíacas na transição da hipertrofia compensada para falência cardíaca / Remodeling of cardiac contractile proteins in the transition from compensated hypertrophy to heart failure

Vanessa Almeida Amorin 06 April 2017 (has links)
A sobrecarga crônica de pressão causa hipertrofia, disfunção e insuficiência cardíaca (IC). O mecanismo envolvido na transição da hipertrofia cardíaca compensada para descompensada ainda não é totalmente entendido. Evidências sugerem que modificações nas proteínas contráteis poderiam contribuir para disfunção contrátil e evolução para IC. Neste sentido, estudos mostraram mudanças na expressão das proteínas da maquinaria contrátil durante o desenvolvimento da doença cardíaca como um mecanismo inicialmente benéfico. Porém, na insuficiência cardíaca, ocorrem alterações estruturais que prejudicam a contratilidade. Contudo, não se sabe ao certo quais proteínas estariam contribuindo para a transição da hipertrofia compensada para a insuficiência cardíaca. Este estudo teve como objetivo investigar as alterações das proteínas da maquinaria contrátil na transição da hipertrofia cardíaca compensada para descompensada e correlacionar essas alterações com a função cardíaca. Ratos Wistar machos foram submetidos a estenose da aorta abdominal. Após 90d da cirurgia, foram realizados ecocardiograma, análise da pressão sanguínea e os corações foram coletados para realização do Western blot e imunofluorescência para miosina de cadeia pesada, actina sarcomérica, troponina T e troponina I. Os dados foram considerados significantes quando p<0,05. Aos 90d, 70,0±5,35% dos animais apresentaram hipertrofia cardíaca (HH) e 30,3±4,79% corações hipertrofiados+dilatados (HD). A pressão arterial média aumentou 58,2% no HH e 55,0% no HD. As? expressões? de? ?-actina sarcomérica, miosina de cadeia pesada, troponina T e I aumentaram no grupo HH. No grupo HD, a miosina de cadeia pesada e a troponina T reduziram significantemente. A função sistólica manteve-se preservada nos grupos controle e HH, porém reduzida no HD. A perda estrutural da miosina de cadeia pesada e da troponina T poderia contribuir para a insuficiência cardíaca observada nesse modelo experimental. / Hypertension causes hypertrophy, cardiac dysfunction and heart failure (HF). The mechanisms implicated in the transition from compensated to decompensated cardiac hypertrophy are not fully understood. There is considerable evidence that changes in the contractile proteins may contribute to the contractile dysfunction and progression to HF. Studies have shown changes in the expression of contractile proteins during the development of heart disease as a mechanism that is initially beneficial. However, in heart failure there is an intrinsic reduction of cross-bridges that contributes to impaired contractility. It is not known which proteins are contributing to the transition from compensated hypertrophy to heart failure. We investigated ?-sarcomeric actin, heavy chain myosin and troponins T and I in the transition from compensated to decompensated cardiac hypertrophy and correlate these alterations with cardiac function. Male Wistar rats were submitted to abdominal aorta constriction and killed at 90 days post-surgery (dps). The hearts were collected; Western blot and immunofluorescence were performed to investigate ?-sarcomeric actin, heavy chain myosin and troponins T and I. Blood pressure and cardiac systolic function were evaluated. Data were considered significant when p<0.05. At 90 dps, 70,0±5,35% presented hypertrophic hearts (HH) and 30,3±4,79% hypertrophic+dilated hearts (HD). Mean blood pressure increased 58.19% in HH and 54.96% in HD. Heavy chain myosin, troponin T, troponin I and ?-sarcomeric actin expression increased in HH. In HD, only heavy chain myosin and troponin T reduced significantly. The systolic function was the same in control and HH animals and reduced in HD. The structural loss of heavy chain myosin and troponin T could contribute to heart failure observed in this experimental model of abdominal aorta constriction.
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Caracterização do componente não contrátil do tecido muscular e da resistência ao alongamento passivo em indivíduos hemiparéticos crônicos

Alcântara, Carolina Carmona de 24 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5772.pdf: 2838907 bytes, checksum: dd99c753250191bec4e2415172771de9 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Financiadora de Estudos e Projetos / Background: Muscle changes of paretic limb resulting from stroke lead to changes in the mechanical properties of muscles, such as muscle weakness and increased resistance to stretching. Studies that characterize the components of the muscle tissue, as the noncontractile, and biomarkers related to proliferation of connective tissue (such as TGF-&#946;1 and myostatin) are clinically relevant and necessary for understanding of the resistance to stretching of paretic muscles. Therefore, the aim of this study was to evaluate the serum concentration of TGF-&#946;1 and myostatin, the percentage volume of non-contractile tissue and passive peak torque and resistance to stretching (stiffness) of the extensor and flexor muscles of the knee in chronic hemiparesis. Methods: Cross-sectional study. Fourteen subjects with chronic hemiparesis post stroke and fourteen healthy paired-subjects participated in this study. Paretic, non-paretic and control limbs were evaluated. MRI images were obtained in all subjects and the percentage volume of non-contractile tissue of the quadriceps and hamstrings was measured. Serum TGF-&#946;1 and myostatin concentrations were quantified by ELISA method. Passive torque peak and resistance during stretching (stiffness) of extensors and flexors muscles of knee were assessed at 60°/s using isokinetic dynamometer. Results: An increase in the percentage volume of non-contractile tissue in VM and VL of paretic limb compared to non-paretic limb was observed (p<0,05). Also, an increase was observed in the percentage volume of non-contractile tissue in SS in paretic limb compared to control limb (p<0,05). No differences were observed in serum TGF-&#946;1 and myostatin concentrations in hemiparetic group compared to the control group (p> 0.05). Regarding passive torque, there was an increase in peak torque and resistance during passive stretching of extensor muscles with increasing ROM of paretic, non-paretic and control limbs (p<0,05), but no differences were found among limbs (p>0,05). In relation to flexor muscles, there was also an increase in peak torque along the ROM of the three limbs (p<0,05). However, non-paretic limb has lower values of peak torque than control and paretic limbs in lower ROM (p<0,05). Paretic limb increases resistance in a more accentuated pattern at intermediate ROM (50-40º) compared to control (p=0,02). A moderate correlation was observed between TGF-&#946;1 serum concentration and flexor peak torque of paretic limb, considering complete ROM (p=0,01; r=0,736). Conclusion: Paretic muscles, extensors and knee flexors, although they have increased noncontractile tissue, exhibit similar resistance to stretching the muscles of healthy subjects. Knee flexor muscles of the non-paretic limbs have less passive stretch resistance compared to healthy subjects without changes in non-contractile content. Furthermore, no changes in serum concentrations of TGF-&#946;1 and myostatin in chronic hemiparetic compared to healthy subjects were observed. / Contextualização: Alterações na musculatura do membro parético em decorrência do Acidente Vascular Cerebral (AVC) podem resultar em mudanças nas propriedades mecânicas da musculatura, como fraqueza muscular e aumento da resistência ao alongamento. Estudos que caracterizem os componentes do músculo, como o tecido não contrátil, e biomarcadores relacionados à proliferação de tecido conjuntivo (como TGF-&#946;1 e miostatina) são necessários e clinicamente relevantes para o entendimento da resistência ao alongamento de músculos paréticos. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a concentração sérica de TGF-&#946;1 e miostatina, o volume percentual de tecido não contrátil e o pico de torque passivo e resistência ao alongamento ( stiffness ) dos músculos extensores e flexores do joelho de hemiparéticos crônicos. Materiais e Métodos: Estudo transversal. Quatorze sujeitos com hemiparesia crônica pós-AVC e quatorze sujeitos saudáveis pareados participaram deste estudo. Os membros parético, não parético e controle, foram avaliados. Imagens por ressonância magnética foram obtidas em todos os sujeitos e o volume percentual de tecido não contrátil dos músculos do quadríceps e dos isquiotibiais foi mensurado. As concentrações séricas de TGF-&#946;1 e miostatina foram quantificadas pelo método ELISA. O pico de torque passivo e a resistência ao alongamento passivo ( stiffness ) dos músculos extensores e flexores do joelho foram obtidos a 60°/s em dinamômetro isocinético e avaliados ao longo de intervalos de ADM. Resultados: Foi observado um aumento no volume percentual de tecido não contrátil nos músculos vasto medial (VM) e vasto lateral (VL) do membro parético comparado ao não parético (p<0,05). Ainda, houve um aumento no volume percentual de tecido não contrátil nos músculos semitendinoso e semimembranoso (SS) do membro parético comparado ao membro controle (p<0,05). Não foram observadas diferenças nas concentrações séricas de TGF-&#946;1 e miostatina entre os grupos (p>0,05). Houve um aumento no pico de torque e na resistência ao alongamento passivo extensor com o aumento da amplitude de movimento (ADM) nos membros parético, não parético e controle, sem diferenças entre os membros (p>0,05). Em relação aos flexores, também houve um aumento no pico de torque ao longo da ADM nos membros parético, não parético e controle. No entanto, o membro não parético apresenta valores de pico de torque menores que o parético e controle em amplitudes menores (p<0,05). O membro parético aumenta a resistência de forma mais acentuada em ADM intermediária (50-40º) comparado ao controle (p=0,02). Houve correlação moderada entre a concentração sérica de TGF-&#946;1 e o pico de torque flexor do membro parético, considerando-se a ADM completa (p=0,01; r=0,736). Conclusão: Músculos paréticos, extensores e flexores do joelho, apesar de possuírem aumento de tecido não contrátil, apresentam resistência ao alongamento semelhante a músculos de indivíduos saudáveis. Músculos flexores do joelho dos membros não parético apresentam menor resistência passiva ao alongamento comparado a indivíduos saudáveis, sem alterações no conteúdo não contrátil. Além disso, indivíduos hemiparéticos crônicos não apresentam alterações nas concentrações séricas de TGF-&#946;1 e miostatina comparados a indivíduos saudáveis.

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