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Estudo comparativo da resistência à compressão entre coroa de porcelana aluminizada infiltrada por vidro, coroa de porcelana feldspática e dentes permanentes hígidos / Comparative study of the compressive strength between aluminized porcelain crown infiltrated for glass and crown of feldspática porcelain and hígido permanent natural tooth

Airton Alves da Nobrega 02 March 2010 (has links)
Este estudo objetivou avaliar a resistência máxima às forças de compressão entre dois grupos diferentes de coroas em porcelanas livres de metal cimentadas sobre dentes naturais e um grupo formado por dentes caninos naturais hígidos e comparar os resultados obtidos com os de (Chaves, 2001), em seu trabalho de Doutorado onde também se avaliou a resistência máxima às forças de compressão entre coroa metalo cerâmica fraturada e reparada com resina composta com coroa metalo cerâmica integra e dente natural permanente. No presente estudo foram feitos vinte preparos para coroa total em dentes naturais caninos e divididos em dois grupos para confecção de dez coroas do sistema cerâmico aluminizado infiltrado por vidro (Angelus Brasil) e dez coroas em porcelana feldspática Noritake ® (Noritake Kisai CO. Cada grupo de coroas foi cimentado com cimento resinoso auto adesivo RelyX Unicem ® , (3M ESPE, Brasil) com o objetivo de aumentar a resistência da porcelana frente às forças de compressão. O teste de compressão foi realizado em uma máquina de ensaio universal KRATOS, através de uma carga aplicada axialmente no ápice da borda incisal de cada espécime até a fratura. Os dados foram submetidos à análise de Variância ANOVA (p < 0,05) e teste de Tukey para comparação entre grupos. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre a coroa de porcelana aluminizada infiltrada por vidro e o dente natural. A coroa de porcelana feldspática apresentou-se menos resistente com relação ao dente natural e coroa de porcelana aluminizada infiltrada por vidro. / The objective of this study is evaluate the maximum load resistance between two different groups of porcelain metal free crown seated on natural teeth and a group of natural canine and to compare the results gotten with the ones of (Chaves, 2001), in its work of Doutorado where also the ultimate strength to the forces of compression between metalo ceramic broken and repaired with composite resin with ceramic crown metaloceramic integrates and permanent natural tooth. In the present study twenty natural canine teeth were prepared for crown canines and divided in two groups: aluminized porcelain crown infiltrated for glass (Angelus Brazil) and feldspathic Noritake Kisai Noritake (co). Crowns were seated using self adhesive resin cement RelyX Unicem (3M ESPE, Brazil) Compression testing was performed by a universal testing machine (KRATOS) by a load applied axially in incisal of each specimen until occurs the fracture. The data were analyzed by one way analyses of variance (ANOVA) and Tukey test for comparison between groups. The results showed that it did not have statistical significant difference between aluminized porcelain crown infiltrated by glass and natural tooth. The feldspathic porcelain crown presented less resistant than natural tooth and aluminized porcelain crown infiltrated by glass. .
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Avaliação da resistência à fadiga e modo de falha de coroas de dissilicato de lítio com aplicação de carga nas cristas marginais / Fatigue lifetime and failure mode of lithium disilicate crowns during load application in marginal ridges

Vitor Guarçoni de Paula 24 June 2015 (has links)
As cerâmicas à base de dissilicato de lítio apresentam propriedades mecânicas, resistência química, biocompatibilidade, baixo índice de acúmulo de placa e resultados estéticos favoráveis. Entretanto, sua resistência à fadiga e probabilidade de sobrevida (confiabilidade) em sua forma estratificada e monolítica ainda é pouco conhecida. Este estudo tem como objetivo investigar a confiabilidade e o modo de falha das coroas estratificadas de dissilicato de lítio com e sem modificação do desenho da infraestrutura e de coroas monolíticas quando submetidas ao ensaio de fadiga por intermédio da ciclagem dinâmica em água. Trinta coroas foram divididas em 3 grupos: IEC (coroas estratificadas com infraestrutura convencional), IEM (coroas estratificadas com infraestrutura modificada) e MON (coroas monolíticas). Para os grupos IEC e IEM as infraestruturas apresentavam espessura de 0,8 mm. No entanto, no desenho modificado era adicionado uma cinta lingual de 2 mm de altura conectada a postes proximais de 3,5 mm de altura, ambos com 1,3 mm de espessura. As MON eram compostas inteiramente de dissilicato de lítio e apresentavam espessura oclusal de 1,5 mm. As coroas foram cimentadas em troqueis de resina composta e submetidas a ciclagem dinâmica em água (30-300 N). Um endentador monolítico de dissilicato de lítio aplicava carga axial sobre a crista marginal mesial até a fratura, e posteriormente na crista distal. Ao final, as coroas eram analisadas em estereomicroscópio e no microscópico eletrônica de varredura (MEV) para caracterização e classificação dos danos. As falhas encontradas nas coroas foram registradas a cada 125.000 ciclos. A distribuição Weibull a 2 parâmetros (Synthesis 9, Weibull ++; Reliasoft, Tucson, AZ, USA) foi utilizada para calculo da probabilidade de sobrevida em 1, 2 e 3 milhões de ciclos. Comparações entre os grupos também foram realizadas com o módulo de Weibull e a resistência característica (número de ciclos decorrido até a fratura). Tanto em 1 quanto em 2 milhões de ciclos, a probabilidade de sobrevida foi significativamente baixa para as IEM em relação as MON e as coroas IEC não apresentaram diferença entre as IEM e MON. Em 3 milhões, apenas as coroas monolíticas mantiveram a confiabilidade, considerandoque diminuiu significativamente para as estratificadas, independente da modificação da infraestrutura. Fraturas envolvendo os postes proximais e/ou a cinta lingual foram observadas para as IEM, enquanto as IEC o modo de falha predominante foi a fratura coesiva da porcelana de revestimento. As MON também apresentaram fraturas coesivas. As marcas fractográficas identificaram a superfície de contato com o endentador como origem das fraturas. Em conclusão, a alta confiabilidade foi observada para as coroas MON em 3 milhões. As coroas estratificadas não se beneficiaram da modificação das infraestrutura, pois não houve diferença na confiabilidade entre elas nos 3 tempos avaliados. Além disso, o modo de falha no grupo IEM não restringiu a fratura coesiva da porcelana, com presença de fraturas na infraestrutura. Falhas coesivas foram observadas apenas na porcelana de revestimento das IEC e na cerâmica no grupo MON. / Lithium disilicate glass-ceramic provides desirable mechanical properties, chemical resistance, biocompatibility, diminished plaque accumulation, esthetics, and favorable esthetic results. However, the fatigue life and probability of survival (reliability) of lithium disilicate in its monolithic or layered form is still poorly understood. This study aimed to investigate the reliability and failure modes of porcelain veneered lithium disilicate crowns with and without core design modification, and of monolithic crowns when subjected to cyclic fatigue in water. Thirty lithium disilicate molars crowns were made and divided into 3 groups: IEC (bilayer crown with even thickness coping, i.e. conventional core), IEM (bilayer crowns with modified core design) and MON (monolithic crowns). For groups IEC and IEM, copings presented an even thickness of 0.8 mm and the modified design consisted of 1.3 mm thickness with a lingual margin of 2.0mm height connected to full contour proximal struts of 3.5 mm height. Monolithic crowns had an occlusal thickness of 1.5 mm. Crows were luted on composite resin abutment replicas and subjected to cyclic fatigue in water (30-300 N). A monolithic indenter of lithium disilicate was used to deliver the load on the mesial marginal ridge until failure, then the same procedure was performed in the distal ridge. For failure characterization crowns were analyzed in stereomicroscope and scanning electron microscope (SEM). Failure inspection was performed every 125,000 cycles. The 2-parameter Weibull distribution (Synthesis 9, Weibull ++; Reliasoft, Tucson, AZ, USA) was used calculate the probability of survival at 1, 2, and 3 million cycles. Comparisons between groups were also made for Weibull modulus and characteristic strength (number of cycles elapsed until failure). At both 1 and 2 million cycles, reliability was significantly lower for IEM relative to MON and IEC showed no difference between the IEM and MON. At 3 million cycles, only monolithic crowns maintained the reliability, whereas it significantly decreased for porcelain veneered crowns, regardless of core design modification. Fractures involving the proximal struts and/or lingual collar were observed for IEM crowns, whereas IEC crowns chiefly presented porcelain cohesive failures. MON crowns fractured cohesively. All fractures started occlusaly, as depicted by telltale fratographic marks. In conclusion, the highest reliability was observed for MON crowns at 3 million cycles. Layered lithium disilicate crowns did not benefit from framework design modification, as there was no difference in reliability between them in 3 times evaluated. Also, failure modes differed between groups and IEM did not hinder porcelain cohesive failures, instead fractures involving the framework were observed. Cohesive failures were observed only for the porcelain veneer of IEC, and of the lithium dissilicate material in the MON group.
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Fracture strength of monolithic and bi-layer zirconia-based crowns = Resistência à fratura de coroas monolíticas e bicamada a base de zircônia / Resistência à fratura de coroas monolíticas e bicamada a base de zircônia

Lameira, Deborah Pacheco, 1982- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Wilkens Aurelio Buarque e Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T18:40:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lameira_DeborahPacheco_D.pdf: 11244410 bytes, checksum: 54506eb4da406d4e27116632cc014de5 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à fratura de coroas monolíticas e bicamada a base de zircônia, após envelhecimento artificial. Para este estudo, foram utilizados 32 incisivos bovinos onde foram feitos preparos de coroa total. Estes foram escaneados para a confecção de coroas a base de a zircônia tetragonal parcialmente estabilizada por ítrio (yttrium partially stabilized tetragonal zirconia polycrystalline Y-TZP), por um sistema CAD/CAM (computer-aided design and computer-aided manufacturing). As coroas foram fabricadas de acordo com os grupos experimentais (n=10/grupo): Coroa monolítica de zircônia polida PM (1.5mm de espessura); Coroa monolítica de zircônia com aplicação de glaze GM (1.5mm de espessura); Coroa bicamada com coping de zircônia BL (0.8mm de espessura) com cerâmica de cobertura (0.7mm de espessura). As coroas foram cimentadas nos respectivos preparos com cimento resinoso (RelyX Unicem-2, 3M-ESPE). Após a cimentação, as amostras foram submetidas ao envelhecimento artificial em uma simuladora de mastigação (2,5 milhões de ciclos/3Hz de frequência/8kg) em saliva artificial a 37°C, em seguida foi efetuado o teste de resistência à fratura em maquina Instron, com velocidade de 0,5 mm/min. Duas coroas remanescentes referente a PM e GM foram submetidas a análise estrutural Electron probe microanalysis (EPMA), para medir o nível de ítrio após o envelhecimento. Os resultados foram submetidos a Análise de Variância e teste de Tukey (p=0.05). O modo de fratura foi avaliado por meio de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). As coroas de zircônia monolíticas apresentaram resultados semelhantes de resistência à fratura (PM = 3476,2N ± 791,7; GM = 3561,5N ± 991,6), que foram maiores (p=0,02) do que os resultados para as coroas bicamada (BL = 2060,4N ± 810,6). Não houve diferença significativa na quantidade de ítrio entre as superfícies oclusais desgastas (PM, GM), e na superfície não desgastada de PM. Destes modo, a resistência à fratura de coroas monolíticas foi maior do que de coroas na configuração bicamada / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the fracture strength and failure mode of zirconia crowns in monolithic or bi-layer configuration after artificial aging. Thirty-two bovine incisors received crown preparation and were scanned for the manufacturing of Y-TZP crowns using CAD/CAM technique. Crowns were fabricated according to the following groups (n=10/group): PM polished monolithic zirconia crowns of 1.5mm uniform thickness; GM glazed monolithic zirconia crowns of 1.5mm uniform thickness; BL bi-layer crowns with 0.8mm zirconia core and 0.7mm of veneered porcelain. All crowns were cemented on each respective tooth with resin cement (RelyX Unicem-2, 3M-ESPE). After the cementation, specimens were submitted to artificial aging in a chewing simulator (2.5 million cycles/ 3Hz frequency/8kg) in artificial saliva at 37°C, then the samples were submitted to fracture strength test (Instron) at a crosshead speed of 0.5mm/min. Two remaining crowns referring to PM and GM were submitted to Electron probe microanalysis (EPMA), to measure the yttrium levels after aging. One-way ANOVA and Tukey¿s test (p=0.05) were employed for analysis of the results. The fracture mode was evaluated with Scanning Electron Microscope (SEM). Monolithic zirconia crowns presented similar fracture strength results (PM= 3476.2N ± 791.7; GM= 3561.5N ± 991.6), which were higher (p=0.02) than the results for the bi-layer crowns (BL= 2060.4N ± 810.6). There was no significant difference in the yttrium content among worn occlusal surfaces (PM, GM) and undamaged surface in PM. Thus, the fracture strength of monolithic zirconia crowns was higher than bi-layer configuration / Doutorado / Protese Dental / Doutora em Clínica Odontológica
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Análise fotoelástica da distribuição de tensões geradas por carregamento em coroas unitárias suportadas por implantes curto e longo / Photoelastic analysis with different width and height crown loaded over short and long single dental implant

Carvalho, Breno Carnevalli Franco de, 1963- 12 September 2013 (has links)
Orientador: Rafael Leonardo Xediek Consani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T03:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_BrenoCarnevalliFrancode_D.pdf: 2254429 bytes, checksum: 0864903c9e5a5e409b843fd792284ecc (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Implantes curtos são utilizados em situações clínicas quando a altura e/ou a espessura óssea são insuficientes. A proposta neste estudo foi verificar por meio da análise de tensão fotoelástica a influência exercida pela altura e largura da coroa protética na força transmitida aos implantes curto (7 mm) e longo (13 mm) quando o carregamento foi efetuado no centro ou na extremidade das coroas. As dimensões da altura e da largura da coroa simulada foram estabelecidas com base nas dimensões de dentes pré-molar e molar inferiores humanos e a espessura estabelecida em 6 mm. O corpo-de-prova de resina fotoelástica foi feito com o sistema bi componente à base de resina epóxi modificada e endurecedor. Os carregamentos foram de 0,4 kgf no centro e de 0,3 kgf numa das extremidade da coroa. A análise fotoelástica avaliando as ordens de franjas ao redor dos implantes foi feita com polariscópio de transmissão. Cada fotografia foi analisada três vezes no programa Fringes para ordens de franja de 0 a 4, considerando as médias da ordem das franjas e da tensão cisalhante para cada ponto estabelecido no modelo. Os dados foram submetidos à ANOVA dois fatores e diferenças estatísticas comparadas pelo teste t de Student em nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que não houve diferença entre os níveis de tensões gerados pela altura e largura das coroas protéticas sobre os implantes curto e longo, quando os carregamentos foram feitos tanto no centro como na extremidade das coroas. Concluiu-se que as tensões geradas sobre os implantes curto e longo foram similares qualquer que fosse o tamanho e o local dos carregamentos aplicados sobre as coroas; houve diferença na magnitude da tensão exercida sobre os implantes curto e longo, sendo maior para o implante curto / Abstract: Short implants are used in clinical situations when the mass of bone is deficient in height and/or thickness. The purpose of this study was to verify the height and width crown influence in the stress transmission in short (7mm) and long (13mm) implants when loaded at center and edge of the crown. The simulated crown dimensions were established using a natural premolar and molar crown dimensions and the thickness was 6 mm. The photoelastic models were made using a dual system based on modified epoxi resin and catalyser. The crowns were loaded with 0,4 kgf at the center and 0,3 kgf at the edge. The photoelastic analysis for fringe order around the implants was made using a transmission polariscope. The maximum shear stress and the fringe values from 0 to 4 were determined in each photography measured three times using Fringes software. Two-way ANOVA and t Student test at 5% significance were perfomed. The results showed no difference in the stress levels produced by different height and width crown over the short and long implants when loaded both center and edge of the crowns. In conclusion, the results showed similar stress on the short and long implants regardless the size and the loaded crown area; however, there was statistical difference in the stress level on the implants being higher for the short implant / Doutorado / Protese Dental / Doutor em Clínica Odontológica
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Influência da concentração do ácido hidrofluorídrico e da ciclagem térmica na resistência da união entre cerâmica e cimento resinoso / Influence of the concentration of hydrofluoric acid and thermal cycling on bond strength between ceramic and resin cement

Sicoli, Eliseu Augusto, 1960- 07 November 2011 (has links)
Orientador: Simonides Consani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-18T17:46:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sicoli_EliseuAugusto_D.pdf: 4658696 bytes, checksum: ce260af08392da02937030d7837080d4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O objetivo neste estudo foi avaliar o efeito do condicionamento com ácido hidrofluorídrico ( 5 e 10%) e ciclagem térmica na resistência ao microcisalhamento da interface cimento resinoso RelyX ARC - IPS E.max Press. Foram confeccionadas 20 amostras com cerâmica IPS E.max Press de acordo com a recomendação do fabricante. As amostras foram incluídas em tubos de PVC com resina epóxi e divididas em 4 grupos (n=40). Todas as amostras após o condicionamento ácido por 20 segundos foram silanizadas e a confecção dos corpos-de-prova seguiu o mesmo procedimento padrão para a cimentação com RelyX ARC. Os grupos foram separados em: 1- Cerâmica condicionada com ácido hidrofluorídrico a 10%; 2 - Cerâmica condicionada com ácido hidrofluorídrico a 10% e termociclada com 3000 ciclos; 3 - Cerâmica condicionada com ácido hidrofluorídrico a 5% e 4 -Cerâmica condicionada com ácido hidrofluorídrico a 5% e depois termociclada com 3000 ciclos. Após tratamento da superfície da cerâmica foi realizada aplicação de silano RelyX Ceramic Primer. Matrizes de silicone por adição com quatro perfurações de 1 mm de altura por 1 mm de diâmetro foram posicionadas sobre a cerâmica e preenchidas com o cimento RelyX ARC conforme os grupos citados. A fotoativação foi realizada com o aparelho LED UltraLume 5 com 1100 mW/cm2 de irradiância por 40 segundos. As amostras foram mantidas em 100% de umidade relativa a 37°C por 24 horas e levadas a máquina de ensaios Instron para o teste de microcisalhamento com velocidade de 0,5 mm/minuto. Os resultados em MPa (G1: 35,34±5,03; G2: 21,80±6,39; G3: 33,28±7,57; G4: 19,39±5,06) foram submetidos a análise de variância e as médias ao teste de Tukey (p<0,05). A análise estatística mostrou valor de resistência de união ao microcisalhamento significativamente superior para os grupos 1 e 3 (sem ciclagem térmica). Houve diferença estatisticamente significante em relação à concentração do ácido hidrofluorídrico com menor resistência ao microcisalhamento na concentração 5%. Não houve diferença estatística na interação entre os grupos. A análise do padrão de fratura mostrou predominância de fraturas adesivas em todos os grupos; embora os grupos 1 e 3 apresentassem fraturas do tipo coesiva no cimento em maior porcentagem quando comparados aos grupos 2 e 4. Assim concluiu-se que a ciclagem térmica diminuiu a resistência ao microcisalhamento da união adesiva, independentemente da concentração do ácido hidrofluorídrico e as falhas foram predominantemente adesivas / Abstract: The aim of this study was to evaluate the resistence to microshear bond strength from the bonding of cement ceramic IPS E.max Press with resin cement Rely X ARC under etching surface effect with hydrofluoridric acid in concentrations of 5% and 10%. The problems faced in the groups were also analysed. Twenty samples of ceramic were produced according to the manufacturer recommendation. The samples were included in PVC tubes with epoxi resin and separated in 4 groups (n=40). After the etching with acid for 20 seconds, the samples were silanized and the same cementing procedure was done with Rely X ARC. The groups were separated in: 1- Ceramic conditioned with hydrofluoridric acid in 10%; 2- Ceramic conditioned with hydrofluoridric acid in 10%, thermocycled in 3000 cycles with temperature between 5°C and 55°C and baths of 30s in each temperature; 3- Ceramic conditioned with hydrofluoridric acid in 5% and 4- Ceramic conditioned with hydrofluoridric acid in 10%, thermocycled in 3000 cycles with temperature between 5°C and 55°C and baths of 30s in each temperature. After the ceramic surface etching it was applied silane RelyX Ceramic Primer using microbrush. Silicone rubber matrices with four perfurations, 1 mm of thickness by 1 mm of diameter each, were put on the ceramic and fulfilled with Rely X ARC cement. The light activation was done using LED UltraLume 5 with 1100 mW/cm2 irradiation acting for 40 seconds. The samples were stored in environment with 100% relative humidity and 37°C for 24 hours. After this period they were submitted to the resistence test of microshear bond strength in the Instron equipament under 0,5 mm/minute of speed. The results in MPa (G1: 35.34±5.03; G2: 21.80±6.39; G3: 33.28±7.57; G4: 19.39±5.06) were submitted to analysis of variance and Tukey's test (p<0,05). The microshear bond strength resistence was significantly bigger for groups 1 and 3 (without thermocycling). There was statistically significant difference as to hydrofluoridric acid concentration. The concentration with 5% presented lower resistence to the microshear bond strength. The standard fracture analysis showed predominance of adhesive problems in all groups although groups 1 and 3 showed cohesive fractures in the cement with the biggest percentage when compared to groups 2 and 4. This way in conclusion the thermocycling decrease the resistence to microshear of the Bond union,independent of the hydrofluoridric acid concentration and the adhesive failures was predominant / Doutorado / Materiais Dentarios / Doutor em Materiais Dentários
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Influence of restorative material and technique on the mechanical performance of indirect restorations of endodontically treated molars or not = Influência do material e técnica restauradora na performance mecânica de coroas indiretas sobre molares tratados endodonticamente ou não / Influence of restorative material and technique on the mechanical performance of indirect restorations of endodontically treated molars or not

Carvalho, Adriana Oliveira, 1981- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Marcelo Giannini, Pascal Magne / Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-21T22:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_AdrianaOliveira_D.pdf: 96375930 bytes, checksum: 98085bf2a4f1941f9510f1ba4c7d0a85 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Objetivos: Comparar a resistência à fadiga (RFAD) e à fratura (RFRA), o modo de falha e o desgaste do antagonista em contato com os diferentes designs de coroas CAD/CAM utilizadas para restaurar molares tratados endodonticamente/TE ou não, fabricadas em cerâmica feldspática/FEL, dissilicato de lítio/DL ou resina nano cerâmica/RNC e fixadas com cimento resinoso auto-adesivo. Materiais e Métodos: Para os capítulos um e dois, 90 molares foram preparados e restaurados com coroas com espessura de 1,5mm ou 0,7mm respectivamente, em FEL, DL ou RNC. Para os capítulos três e quatro, outros 90 molares tiveram a porção coronária removida (nível da junção cemento-esmalte), foram TE e restaurados utilizando três diferentes designs de núcleo de preenchimento em resina composta/NPRC (4-mm de altura, 2-mm ou sem núcleo de preenchimento/endocrown) associados a coroas em RNC ou DL respectivamente. Para o capítulo cinco, grupos dos capítulos um (RNC/1,5mm e DL/1,5mm), três (NPRC de 4-mm de altura/RNC) e quatro (NPRC de 4-mm de altura/DL) foram combinados. Todas as coroas do estudo foram confeccionadas pelo sistema CAD/CAM Cerec 3 e cimentadas com o cimento RelyX Unicem II Automix. As coroas em FEL e DL foram previamente condicionadas com ácido fluorídrico e silanizadas. As coroas em RNC, assim como os dentes preparados foram apenas jateados. Todas as restaurações foram submetidas ao teste de RFAD com um carregamento cíclico isométrico aplicado por uma esfera de resina composta. O carregamento começou com cargas de 200N (5.000x) seguidos por estágios de 400, 600, 800, 1000, 1200 e 1400N a um máximo de 30.000 ciclos cada. Os espécimes foram submetidos ao carregamento até a fratura ou por no máximo 185.000 ciclos. Os espécimes que resistiram a todos os ciclos foram novamente testados axialmente até a falha ou até uma carga máxima de 4.500N. Os espécimes foram classificados quanto ao modo de falha em: catastrófica, possivelmente reparável e reparável. Os grupos foram comparados utilizando uma análise de sobrevida para o teste de RFAD e t-test ou ANOVA para o teste de RFRA. Comparações Post hoc também foram utilizadas para comparar os diferentes grupos. Resultados: A taxa de sobrevida das coroas sobre os molares não TE foram: 80% (RNC/1,5mm), 6,6% (RNC/0,7mm), 93,3% (DL/1,5mm), 13,2% (DL/0,7mm), 6,6% (FEL/1,5mm) e 0% (FEL/0,7mm). A RFRA das coroas com 1,5mm de espessura foi: 3122N-RNC, 3237N-DL e 2500N-FEL. As coroas cimentadas sobre molares TE tiveram taxa de sobrevida e RFRA respectivamente de: 53%/2969N (RNC-4mm de altura), 100%/3181N (DL-4mm de altura), 87%/2794N (RNC-2mm de altura), 93%/3759N (DL-2mm de altura), 87%/2606N (RNC-endocrown) e 100%/3265N (DL-endocrown). No teste de RFAD houve falha catastrófica apenas para as coroas confeccionadas em RNC-4mm. Após o teste de RFRA todos os espécimes falharam catastroficamente. As coroas em RNC induziram menor desgaste aparente ao antagonista. Conclusão: Apenas as coroas FEL-0,7mm não sobreviveram além da máxima força mastigatória humana. Para os dentes não TE, as coroas em DL e RNC com espessuras de 1,5mm tiveram o melhor desempenho mecânico. Para os molares TE, uma maior carga para fratura foi requerida com o uso de coroas em DL-2mm. O tratamento endodontico não teve influência sobre a RFAD de molares restaurados com coroas CAD/CAM de DL, mas diminuiu a performance das RNC / Abstract: Objectives: To evaluate the fatigue resistance, load-to-failure, failure mode and antagonistic wear in contact with different designs of full CAD/CAM crowns made of feldspathic ceramic/FEL, lithium disilicate/LD or resin nano ceramic/RNC. These prosthetic materials were used to restore endodontic treated molars or not, using a simplified cementation process. Materials and Methods: Chapters One and Two used 90 molars, which had a standardization of full crown preparation and teeth were restored using crown made of FEL, LD and RNC with thickness of 1.5mm or 0.7mm, respectively. Chapters Three and Four used 90 molars decoronated at the level of CEJ, endodontically-treated and restored using three different Filtek Z100 adhesive core build-ups designs (4-mm-build-up; 2-mm-build-up; and no buildup/ endocrown preparation) combined to crowns made of RNC and LD, respectively. For Chapter Five, groups of Chapters One (RNC/1,5mm and LD/1,5mm), Three (4-mm-build-up/RNC) and Four (4-mm-build-up/LD) were combined. All molars were restored using the Cerec 3 CAD/CAM system and cemented with RelyX Unicem II Automix cement. FEL and LD restorations were conditioned by hydrofluoric acid etching and silanated. RNC restorations as well as all preparations were treated only with airborne-particle abrasion. All restorations were submitted to cyclic isometric loading applied through a composite resin hemi-sphere. The cyclic loading started with a load of 200N (x5000 cycles), followed by stages of 400, 600, 800, 1000, 1200, and 1400N at a maximum of 30,000 cycles each. Specimens were loaded until failure or for a maximum of 185,000 cycles. Survived specimens were axially loaded until failure or to a maximum load of 4,500N. After load tests, the specimens were analyzed for the failure mode: "catastrophic" tooth/root failure, "possibly reparable" failure and "reparable" failure. Groups were compared using the life table survival analysis (fatigue test) and the t-test, one-way or two-way ANOVA for the survived samples loaded to failure. Pairwise post hoc comparisons were used to compare the different groups. Results: The survival rates for the vital teeth were: 80% (RNC - 1.5mm), 6.6% (RNC - 0.7mm), 93.3% (LD - 1.5mm), 13.2% (LD - 0.7mm), 6.6% (FEL - 1.5mm) and 0% (FEL - 0.7mm). Post-fatigue load-to-failure for 1.5mm crowns ranged between 3122N (RNC), 3237N (LD) and 2500N (FEL). The survival rate and post-fatigue load to failure for non-vital teeth were 53% / 2969N (4mm - RNC), 100% / 3181N (4mm - DL), 87% / 2794N (2mm - RNC), 93% / 3759N (2mm - DL), 87% / 2606N (endocrown - RNC) e 100% / 3265N (endocrown - LD), respectively. There were only catastrophic failures for 4mm-build-up RNC during the fatigue test. All of specimens in the load-to-failure test exhibited non-restorable catastrophic fractures. Crowns made of RNC seemed to generate the least amount of antagonistic wear. Conclusions: FEL crowns with 0.7mm of thickness didn't survive beyond the maximum masticatory forces. RNC and LD crowns with 1.5mm thick had the best performance on vital teeth. LD crowns combined with short build-ups (2mm) were associated to highest loads to failure. Endodontic treatment did not influence the fatigue resistance of molars restored with LD CAD/CAM complete crowns but decreased the performance of RNC crowns / Doutorado / Materiais Dentarios / Doutora em Materiais Dentários
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Avaliação da resistência à fratura em coroas metalocerâmicas e ceramocerâmicas, utilizando infra-estruturas com e sem reforço / Fracture resistance of metal-ceramic and all-ceramic crowns made with and without reinforced coping design

Bayardo-González, Daniel Eduardo 03 April 2007 (has links)
As restaurações metalocerâmicas apresentam relatos de sucesso clínico a longo prazo e as características de reforço (cinta lingual e poste proximal) das infra-estruturas metálicas parecem ser de grande importância para este sucesso. Estes reforços freqüentemente estão ausentes nas infraestruturas das restaurações ceramocerâmicas. O objetivo deste estudo foi testar a hipótese nula de que coroas confeccionadas com infra-estruturas cerâmicas com desenho com e sem reforço não resultam em valores de resistência à fratura diferentes de coroas com infra-estruturas metálicas confeccionadas com os mesmos desenhos. Para a realização deste trabalho foram fabricadas 40 coroas, dividas em quatro grupos (n=10): (1) coroas metalocerâmicas - infra-estrutura com reforço; (2) coroas metalocerâmicas - infra-estrutura sem reforço; (3) coroas ceramocerâmicas - infra-estrutura com reforço; e (4) coroas ceramocerâmicas - infra-estrutura sem reforço. Os corpos de prova foram cimentados com ionômero de vidro modificado por resina nos troquéis metálicos e submetidos à análise de resistência à fratura usando uma máquina de teste universal Kratos, a uma velocidade de 0,5 mm/min. Todos os corpos de prova foram mantidos sob pressão até a fratura. Os resultados de resistência à fratura (kgf) foram submetidos à análise de variância (ANOVA) a dois critérios e ao teste de Tukey. O nível de significância considerado em todas as análises foi de 5% (p<0,05). Os valores médios de resistência à fratura foram de 237,637 kgf para as coroas metalocerâmicas com infraestruturas com reforço, 171,738 kgf para as coroas metalocerâmicas com infraestruturas com reforço, 127,588 kgf para as coroas ceramocerâmicas com infra-estruturas com reforço e 93,914 kgf para as coroas ceramocerâmicas com infra-estruturas sem reforço, com diferença estatisticamente significante (p<0,05), entre os quatro grupos. As coroas metalocerâmicas com reforço (Grupo 1) apresentaram o maior valor de resistência à fratura e estatisticamente significante, entre todos os grupos. As coroas confeccionadas com infra-estruturas com reforço apresentaram maior resistência à fratura do que as confeccionadas sem reforço, tanto nas coroas metalocerâmicas como nas ceramocerâmicas. / Metal-ceramic restorations present reports of long-term clinical success, and the characteristics of reinforcement coping (lingual collar and buttressing shoulder) seem to be of great importance for this success. These reinforcements are often absent in all-ceramic coping restorations. The aim of the current study was to evaluate and compare the in vitro fracture resistance of metal-ceramic and In-Ceram Alumina all-ceramic crowns, with and without reinforced coping design. Forty crowns were fabricated and divided into four groups (n=10): group 1, metal-ceramic crown with reinforced coping design; group 2, metal-ceramic crown without reinforced coping design; group 3, allceramic crown with reinforced coping design and group 4, all-ceramic crown with out reinforced coping design. The forty crowns were cemented on stainless steel dies and axially loaded in a universal testing machine until fracture occurred, and the maximum load (kgf) was recorded. Data were analyzed by one-way analysis of variance (ANOVA) and Tukey test (p<0.05) The results showed a statistical significant superiority (p<0.05) of the reinforcement coping groups (237.637 kgf for metalo-ceramic crowns and 127.588 kgf for all-ceramic crowns), regarding to non reinforcement coping groups (171.738 kgf for metalo ceramic crowns and 93.914 kgf for all-ceramic crowns). These founds denote that: (1) crowns made with reinforcement coping had presented greater fracture resistance than those confectioned without it and (2) metal-ceramic crowns had presented greater fracture resistance than all-ceramic crowns.
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Avaliação da resistência à fratura em coroas metalocerâmicas e ceramocerâmicas, utilizando infra-estruturas com e sem reforço / Fracture resistance of metal-ceramic and all-ceramic crowns made with and without reinforced coping design

Daniel Eduardo Bayardo-González 03 April 2007 (has links)
As restaurações metalocerâmicas apresentam relatos de sucesso clínico a longo prazo e as características de reforço (cinta lingual e poste proximal) das infra-estruturas metálicas parecem ser de grande importância para este sucesso. Estes reforços freqüentemente estão ausentes nas infraestruturas das restaurações ceramocerâmicas. O objetivo deste estudo foi testar a hipótese nula de que coroas confeccionadas com infra-estruturas cerâmicas com desenho com e sem reforço não resultam em valores de resistência à fratura diferentes de coroas com infra-estruturas metálicas confeccionadas com os mesmos desenhos. Para a realização deste trabalho foram fabricadas 40 coroas, dividas em quatro grupos (n=10): (1) coroas metalocerâmicas - infra-estrutura com reforço; (2) coroas metalocerâmicas - infra-estrutura sem reforço; (3) coroas ceramocerâmicas - infra-estrutura com reforço; e (4) coroas ceramocerâmicas - infra-estrutura sem reforço. Os corpos de prova foram cimentados com ionômero de vidro modificado por resina nos troquéis metálicos e submetidos à análise de resistência à fratura usando uma máquina de teste universal Kratos, a uma velocidade de 0,5 mm/min. Todos os corpos de prova foram mantidos sob pressão até a fratura. Os resultados de resistência à fratura (kgf) foram submetidos à análise de variância (ANOVA) a dois critérios e ao teste de Tukey. O nível de significância considerado em todas as análises foi de 5% (p<0,05). Os valores médios de resistência à fratura foram de 237,637 kgf para as coroas metalocerâmicas com infraestruturas com reforço, 171,738 kgf para as coroas metalocerâmicas com infraestruturas com reforço, 127,588 kgf para as coroas ceramocerâmicas com infra-estruturas com reforço e 93,914 kgf para as coroas ceramocerâmicas com infra-estruturas sem reforço, com diferença estatisticamente significante (p<0,05), entre os quatro grupos. As coroas metalocerâmicas com reforço (Grupo 1) apresentaram o maior valor de resistência à fratura e estatisticamente significante, entre todos os grupos. As coroas confeccionadas com infra-estruturas com reforço apresentaram maior resistência à fratura do que as confeccionadas sem reforço, tanto nas coroas metalocerâmicas como nas ceramocerâmicas. / Metal-ceramic restorations present reports of long-term clinical success, and the characteristics of reinforcement coping (lingual collar and buttressing shoulder) seem to be of great importance for this success. These reinforcements are often absent in all-ceramic coping restorations. The aim of the current study was to evaluate and compare the in vitro fracture resistance of metal-ceramic and In-Ceram Alumina all-ceramic crowns, with and without reinforced coping design. Forty crowns were fabricated and divided into four groups (n=10): group 1, metal-ceramic crown with reinforced coping design; group 2, metal-ceramic crown without reinforced coping design; group 3, allceramic crown with reinforced coping design and group 4, all-ceramic crown with out reinforced coping design. The forty crowns were cemented on stainless steel dies and axially loaded in a universal testing machine until fracture occurred, and the maximum load (kgf) was recorded. Data were analyzed by one-way analysis of variance (ANOVA) and Tukey test (p<0.05) The results showed a statistical significant superiority (p<0.05) of the reinforcement coping groups (237.637 kgf for metalo-ceramic crowns and 127.588 kgf for all-ceramic crowns), regarding to non reinforcement coping groups (171.738 kgf for metalo ceramic crowns and 93.914 kgf for all-ceramic crowns). These founds denote that: (1) crowns made with reinforcement coping had presented greater fracture resistance than those confectioned without it and (2) metal-ceramic crowns had presented greater fracture resistance than all-ceramic crowns.
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Avaliação do modo de falha de coroas cerâmicas com e sem alteração do desenho das infraestruturas / Evaluation of failure mode of ceramic crowns with and without framework design modification.

Lorenzoni, Fabio Cesar 25 March 2009 (has links)
Coroas cerâmicas têm sido amplamente utilizadas, entretanto, problemas relacionados com a fratura destes materiais persistem principalmente nos sistemas ceramocerâmicos na região de molar. As hipóteses nulas testadas foram que o desenho da infraestrutura e o tipo de material não terão efeito significante na resistência à fadiga. Coroas metalocerâmicas e ceramocerâmicas foram fabricadas sobre o preparo de um molar superior, o qual reproduzia a complexa morfologia dos preparos dentários. Quatro grupos foram estabelecidos (n=10 por grupo) baseados no desenho das infraestruturas (padrão ou alterada) das coroas metalocerâmicas (MC) e das ceramocerâmicas (CC), denominadas de MCSA e CCSA para as I.E. com desenho padrão e MCCA e CCCA para as com alteração no seu desenho. As infraestruturas com desenho padrão apresentaram espessura de 0,5mm em todas as suas paredes e as com alteração no desenho apresentaram a cinta lingual com 2,0mm de altura e postes proximais com 3,5mm de altura e as demais áreas com 0,5mm de espessura. As coroas ceramocerâmicas consistiam do sistema à base de alumina (In-Ceram Alumina slip cast) e as infraestruturas das coroas metalocerâmicas foram fabricadas com metal não nobre (Ni-Cr). Todas as coroas foram cimentadas com cimento resinoso Rely X ARC sobre uma réplica do preparo de resina composta, a qual teve a proposta de simular o módulo de elasticidade encontrado na dentina. Estas coroas foram submetidas ao teste de resistência à fadiga, ciclagem dinâmica, por 106 ciclos ou até que qualquer tipo de fratura fosse observada, com carga variando entre 30-300N. A força foi aplicada axialmente entre as vertentes palatina e vestibular, com endentador metálico esférico. Em intervalos de 125.000 as coroas eram verificadas à procura de danos com auxílio de estereomicroscopia. As coroas que não sofreram fraturas foram polidas sequencialmente e cada corpo de prova recebeu escores de acordo com o tipo de falha apresentada. O teste Kruskal Wallis foi utilizado para verificar se houve diferença estatisticamente significante entre os materiais e o teste de Student-Newman-Keusl foi utilizado para as comparações múltiplas. Diferenças estatisticamente significante foi encontrada entre materiais e desenhos, entretanto, os grupos com I.E. metálica (MCCA e MCSA) não apresentaram diferença estatisticamente significante. O grupo CCCA mostrou diferença estatisticamente significante em relação ao grupo CCSA. A presença do metal na infraestrutura foi preponderante na resistência à fadiga. A alteração no desenho da infraestrutura cerâmica provou ser superior em relação ao desenho sem alteração. / Ceramic crowns have been widely used, however, problems related to brittle fracture of these materials persist, especially in the posterior area. The present study tested the null hypothesis that there were no differences in fatigue resistance related to the framework design as well as to the materials used. One maxillary molar was prepared, reproducing the complex morphology of a dental preparation, to receive metal-ceramic and all-ceramic crowns. Four groups (n=10) were established based on framework designs (standard and modified) for metal-ceramic (MC) and all-ceramic (CC) crowns, named as MCSA and CCSA for standard framework designs and MCCA and CCCA for the proposed framework design modifications. On the standard design, frameworks presented 0.5mm thick walls and those with design modification a 0.5mm thick framework with a vertical increase of 2.0mm lingual and 3.5mm proximal walls. All-ceramic frameworks were made with In-Ceram Alumina slip cast and the metal-ceramic frameworks were made with nickel-chromium alloy. All crowns were cemented with resin cement (Rely X ARC) on resin composite replicas, witch have an elastic modulus similar to dentin. They were subjected to dynamic cycling fatigue test (106 cycles or until fracture), at ranging load of 30-300N. Load was located between the buccal and lingual cuspals of the crowns. At 125.000 cycles intervals, crowns were analysed under a stereomicroscopy to search for damages. Crowns without fracture were polished sequentially and received scores according to the failure mode. Kruskal Wallis test was used to check if there were a significant differences between the framework design and materials (metal and ceramic) and the Student-Newman-Keuls was used for multiple comparisons. Significant differences were found between materials and designs, however, both metal frameworks (MCCA e MCSA) were similar. CCCA group showed higher survival than CCSA group. The metal presence in the framework seemed to improve the resistance to fatigue test. However, the design modification in ceramics achieved better results than the standard design.
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Análise da qualidade de polimerização, por meio de testes de microdureza, de um cimento resinoso utilizado na cimentação de coroas totais em preparos com diferentes substratos / Analysis of quality of polymerization of a resin cement used to cement ceramic crowns in differents preparation substrates through microhardness tests

Mendonça, Luana Menezes de 27 May 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a microdureza do cimento resinoso Variolink II ( Ivoclar Vivadent, Schaan, Liechtenstein) empregado na cimentação de coroas totais de cerâmica (IPS e.max Press, Ivoclar Vivadent, Schaan, Liechtenstein) em preparos com 3 substratos (dentina, metal e resina composta). Foram utilizados 30 molares distribuídos em 3 grupos de acordo com o tipo de substrato. No grupo com substrato em dentina (D), as coroas foram cimentadas em dentes preparados em dentina. Nos grupos com substrato em metal (M) e resina (R), as coroas foram seccionadas no nível da junção cemento-esmalte e restauradas com núcleos metálicos e de preenchimento em resina composta, respectivamente. Cada um dos grupos foi subdividido em subgrupos para avaliação após 7 dias e 3 meses de armazenamento em água deionizada. Os espécimes foram seccionados no centro das coroas, no sentido vestíbulo-lingual e as superfícies foram polidas para a realização dos testes de microdureza ao longo da linha de cimento. Os valores de microdureza foram obtidos nos terços cervical, médio, oclusal das faces vestibular e lingual e na face oclusal. Os resultados foram submetidos a uma análise estatística prévia ANOVA a 3 critérios (substratos/ armazenamento/ terços e face oclusal), a qual não mostrou diferenças significativas entre os terços e face oclusal nos 2 períodos de armazenamento. Em seguida foi realizada a ANOVA a 2 critérios (substrato e armazenamento) e o teste de Tukey que mostraram os resultados do substrato em resina estatisticamente inferiores aos de dentina e metal, após o período de armazenamento de 7 dias. Conclui-se que a microdureza do cimento resinoso não variou nos diferentes terços e face e que a influência do substrato em resina no cimento foi tempo-dependente. / The aim of this study was to evaluate the microhardness of resin cement Variolink II (Ivoclar Vivadent, Schaan, Liechtenstein) used to cement full ceramic crowns (IPS e.max Press, Ivoclar Vivadent, Schaan, Liechtenstein) in three preparations substrates (dentin, metal and composite resin). Thirty molars were divided into three groups, according to the type of the substrate. In the dentin substrate group (D), the crowns were prepared in dentin; the metal (M) and resin (R) substrates groups, the crowns were sectioned at cement enamel junction level and restored with metal cast post and composite resin filler, respectively. Each group was subdivided into subgroups to evaluation after 7 days and 3 months of storage in deionized water. After cementing the specimens were sectioned buccolingually at the center of the crowns, and the surfaces were polished to microhardness test along the cement line. The microhardness values were obtained in the cervical, medium and occlusion thirds of the buccal and lingual surfaces and in the occlusal surface. The results were submitted to a three-way ANOVA (substrates / storage / thirds and occlusal surface) to a prior statistical analysis and did not show significant differences between the occlusal surface and thirds in the two storage periods. Then two-way ANOVA (substrate and storage) and the Tukey test were performed. The results in the resin group were statistically lower than those of dentin and metal, after 7 days of storage. Therefore, the microhardness of resin cement did not change in the different thirds and face and that the influence of the resin substrate was time-dependent.

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