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Alterações dentoalveolares em adultos promovidas pelo uso de arco auxiliar de expansão em TMA avaliadas por meio de tomografias computadorizadasGustavo Silva Siécola 06 May 2016 (has links)
A atresia maxilar é um quadro de desarranjo de desenvolvimento do arco dentário presente em diversos tipos de má oclusão, desde as alterações transversais mais simples e puras até as formas mais graves, contemplando as divergências verticais e sagitais. O diagnóstico desta atresia, muitas vezes, é simplificado na presença ou não de mordida cruzada posterior, sendo ela unilateral ou bilateral. No entanto, faz-se necessário uma avaliação mais criteriosa que compreenda não só a própria alteração de forma do arco dentário, mas também as modificações oclusais subsequentes, como relação sagital de classe II ou III de Angle ou as discrepâncias verticais. Uma das possíveis formas de tratamento ortodôntico está ligada as expansões rápidas da maxila, método de incrementos ósseos por meio de forças ortopédicas, quando o indivíduo ainda apresenta potencial de crescimento craniofacial, ou seja, crianças e adolescentes. Já na vida adulta, esta possibilidade de ganhos ortopédicos não mais está presente e a opção não cirúrgica é o tratamento ortodôntico compensatório, por meio de expansão dentoalveolar do arco maxilar. O objetivo deste trabalho foi descrever os resultados de expansão dentoalveolar, obtidos utilizando-se o arco auxiliar de expansão em TMA (tungstênio, molibdênio e alloy), a partir de medidas lineares e angulares obtidas, bem como a integridade da cortical óssea vestibular desta área. Foi realizado um estudo retrospectivo de análise de tomografias computadorizadas, contidas na documentação ortodôntica de 13 pacientes tratados em uma clínica particular, realizadas antes e após a realização desta mecânica de expansão dentoalveolar. Para esta expansão, estes pacientes foram submetidos à instalação de um sobre-arco utilizado por vestibular como um arco auxiliar, sendo justaposto e unido ao fio de nivelamento principal (0,017x0,025 Termoativado) em cinco pontos, sendo 2 pontos nas entradas do tubo dos primeiros molares, 2 pontos entre os pré-molares e 1 ponto entre os incisivos centrais, por meio de fio de amarrilho 0,010 aço. Os resultados apresentaram ganhos estatisticamente significantes para aumento da distância das cúspides ao plano vertical mediano de todos os dentes medidos, bem como aumento da inclinação vestibular destes. A cortical óssea demonstrou adaptação, tendo deslocamento na mesma direção do movimento dentário, porém em menor quantidade. O aumento transversal das distâncias inter-dentárias também apresentou aumentos significativos e condizentes com a literatura. Desta forma, o arco auxiliar de expansão demonstrou-se eficiente para expansão dentoalveolar no paciente adulto, por meio de aumento da inclinação vestibular, com deslocamento dentário maior que o movimento de crista óssea, apresentado ganhos transversais significantes. / The Maxillary constriction is a developmental disorder present in various types of malocclusion, from the most simple and pure transverse changes to the most severe forms, causing vertical and sagittal problems. This malocclusion diagnosis is often simplified in the presence or not of posterior crossbite, which can be uni or bilateral. However, a complete evaluation must include not only the dental arch form changes, but also the subsequent occlusal modifications, such as sagittal relationships of Class II or III malocclusions and vertical discrepancies. Maxillary constriction treatment can be performed by rapid maxillary expansion, using orthopedic forces when there is still craniofacial growth. In adults, the possibility of orthopedic changes is no longer present and the non-surgical option is compensatory orthodontic treatment with dentoalveolar expansion, when the disorder magnitude allows. The objective of this study was to evaluate the effects of dentoalveolar expansion, obtained with a TMA (tungsten and molybdenum alloy) auxiliary expansion archwire, by means of linear and angular measurements, and the integrity of the buccal cortical bone in the posterior area. A retrospective analysis of CT scans, of orthodontic records of 13 patients treated at a private clinic, performed immediately before and after the auxiliary expansion archwire, was used. For the expansion, the patients underwent installation of a secondary arch combined with the primary archwire (0.017x0.025-inch heatactivated Ni-Ti), ligated in five points. Two points in the first molar tube entries, 2 points between the premolars and 1 point between the central incisors, with a 0.010- inch steel ligature wire. The results showed statistically significant transverse increase and buccal inclination for all teeth. The cortical bone showed adaptability and displacement in the same direction of tooth movement, but in smaller amounts. Thus, the auxiliary expansion arch wire proved to be effective to correct dentoalveolar constriction in adult patients, by increasing the buccal dental inclination with larger displacements than the bone crest adaptation and with significant transverse gains.
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Efeitos da movimentação dentária mesiodistal para área de rebordo alveolar atrófico: avaliação por meio de modelos digitais / Mesiodistal dental movement toward atrophic alveolar ridge: digital models assessmentSanches, Francyle Simões Herrera 10 April 2015 (has links)
Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar em adultos com perdas dos primeiros molares inferiores permanentes, as inclinações e angulações dentárias dos dentes adjacentes, bem como a espessura do rebordo após movimentação mesial de segundos molares para suprir a perda e verticalização dos segundos molares para reabilitação protética. Métodos: Foram selecionados 2 grupos de estudo. O Grupo Fechamento (GF) foi composto por 12 hemiarcos com ausência de primeiros molares permanentes e espaços variando entre 2 a 7mm, que foram tratadas ortodonticamente com fechamento do espaço. O Grupo Abertura (GA) foi composto por 14 hemiarcos com ausência de primeiros molares permanentes e espaços variando entre 7,1 a 12mm, que foram tratadas ortodonticamente com verticalização do segundo e terceiro molar e reabertura de espaço para reabilitação protética. Avaliou-se em modelos dentários digitais a angulação, a inclinação, a dimensão cérvico-oclusal e a espessura do rebordo. As comparações interfases e intergrupos foram realizadas com os testes t-pareado e t-independente respectivamente (p<0,05). Resultados: Houve melhora na angulação dos segundos molares inferiores tanto no GF quanto no GA, mostrando eficácia da mecânica em ambas as terapias; não houve alterações significantes nas inclinações vestibulolinguais dos dentes posteriores em ambos os grupos; a espessura do rebordo aumentou no GF e manteve-se constante no GA. Conclusões: As duas modalidades de tratamento demonstraram resultados adequados. A escolha do plano de tratamento deve ponderar a relação custo-benefício de cada caso, considerando-se a dimensão inicial do espaço, a presença dos terceiros molares, as condições periodontais iniciais, o tempo de tratamento e o custo financeiro. / Objectives: The aim of this study was to evaluate, in adults with loss of the first permanent molars, the inclinations and angles of adjacent teeth as well as the alveolar ridge thickness after mesial movement of second molars to close the space of the tooth loss and second molar uprighting to rehabilitation prosthetic. Methods: Two study groups were selected. The Group Closure (GC) was composed of 12 quadrants with no permanent first molars and edentulous spaces varying from 2 to 7mm, which were treated with orthodontic space closure. The Group Opening (GO) was composed of 14 quadrants with no permanent first molars and edentulous spaces varying from 7.1 to 12mm, which were treated with orthodontic uprighting of the second and third molars and reopening space for prosthetic rehabilitation. In digital dental models were evaluated the angulation, inclination, the cervical-occlusal dimension and alveolar ridge thickness. Interphase and intergroup comparisons were performed with with paired t-test and independent t-test, respectively (p <0.05). Results: There was improvement in the angulation of the mandibular second molars both in GC and GO, showing the mechanical efficiency in both therapies; there were no significant changes in buccolingual inclinations of the posterior teeth in both groups; the alveolar ridge thickness increased in GC and remained constant in GO. Conclusions: Both treatment modalities have demonstrated appropriate results. The choice of treatment plan should consider the cost-benefit of each case, taking into account the initial dimension of the space, the presence of third molars, initial periodontal conditions, treatment time and the financial cost.
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Efeitos citotóxicos e genotóxicos em pacientes com aparelho ortodôntico corretivo avaliados por frequência de micronúcleos / Cytotoxic and genotoxic effects in patients with orthodontic appliances evaluated for frequency of micronucleiBracho, María Gabriela Flores 27 October 2015 (has links)
A corrosão dos aparelhos ortodônticos pode induzir uma resposta inflamatória e causar alterações nos tecidos bucais de pacientes em tratamento. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos citogenéticos causados em células epiteliais bucais de pacientes submetidos a tratamento ortodôntico corretivo e compará-los a um grupo controle sem tratamento. Setenta e quatro (74) pacientes em tratamento ortodôntico corretivo e vinte e um (21) pacientes controle com idades entre 11 e 35 anos participaram da pesquisa, de ambos os gêneros e que estavam em atendimento na clínica de pós-graduação em Ortodontia da Faculdade de Odontologia, Ribeirão Preto-USP. Os pacientes em tratamento foram divididos em quatro grupos que se diferenciaram pelo tempo de tratamento G1, n= 21 (1 mês a 12 meses de tratamento), G2, n= 21 (13 a 24 meses), G3, n= 23 (25 a 48 meses de tratamento) e G4, n=9 (acima de 48 meses de tratamento). As células foram coletadas por raspagem leve da parte interna da bochecha, com escova de dente e posteriormente colocadas em tubos de polietileno contendo soro fisiológico. Imediatamente após a obtenção da amostra foi realizada a avaliação dos danos citogenéticos por meio do teste de micronúcleos (MNT). Análises bivariadas foram realizadas nos dados obtidos utilizando testes paramétricos (Teste t, ANOVA) e testes não paramétricos quando necessário (teste do qui-quadrado ou exato e teste Kruskall Wallis seguido do teste de pós-teste de Dunn). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes para nenhuma das anomalias citogenéticas, exceto para a \"cariolíticas\" que foi maior no grupo controle. Concluiu-se que não foram encontrados danos estatisticamente significantes, sendo o tratamento ortodôntico seguro em pacientes saudáveis com capacidade de reparo normal. / The corrosion of orthodontic appliances can induce an inflammatory response and cause changes in bucal tissues from patients undergoing treatment. Therefore, the aim of this study was to evaluate the cytogenetic damage in bucal epithelial cells of patients undergoing corrective orthodontic treatment and compare them to a control group without orthodontic treatment. Seventy-four (74) patients in orthodontic treatment and twenty-one (21) control individuals aged between 11 and 35 years participated in the research, of both genders and who were in attending at the clinic graduate in Orthodontics at Faculty of Dentistry, Ribeirão Preto-USP. The patients were divided into four treatment groups by treatment time; G1, n= 21 (1 month to 12 months of treatment), G2, n = 21 (13 to 24 months), G3, n = 23 (25 to 48 months of treatment) and G4, n = 9 (over 48 months of treatment). The cells were collected by gentle scraping with a toothbrush of the inside of the cheek and later placed in polyethylene tubes containing Physiological saline. Immediately after, the samples were evaluated for cytogenetic damage through the micronucleus test (MNT). Bivariate analyzes were performed using parametric tests (t test, ANOVA) and nonparametric tests when necessary (chi-square test or Kruskal Wallis test accurate and followed by Dunn test posttest). Thus, there wasn`t significant differences for any of the cytogenetic abnormalities except for karyolysis which was higher in the control group. It was concluded that statistically significant damage were not found, and orthodontic treatment is safe in healthy patients with repair capacity.
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Avaliação cefalométrica do perfil tegumentar e esquelético inicial e final de tratamento ortodônticoALMEIDA, Haroldo Amorim de 06 July 1999 (has links)
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Previous issue date: 1999-07-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foi realizado um estudo em 114 telerradiografias tomadas da cabeça em norma lateral, de 57 indivíduos brasileiros, leucodermas, com maloclusão Classe 11, divisão 1, de Angle, submetidos a tratamento ortodôntico segundo a filosofia preconizada por Tweed, com o propósito de avaliar as alterações ao nível do perfil facial ósseo e tegumentar. Os resultados demonstraram que entre o ângulo Z e o FMA existe uma correlação inversa; ao se modificar os valores do FMIA, o Âng. Z sofre alterações de mesmo grau e direção; alterando o ângulo do plano oclusal, ocorrem variações de semelhante valor no FMA; qualquer modificação no ANB é acompanhada por uma alteração no AO-BO, de mesma magnitude e direção. / Was accomplished a study in 114 telerradiography of the head in lateral norm, of 57 Brazilian individuais, white, with Class 11, division 1 malocclusion (An.gle), submitted to orthodontic treatment according to the Tweed philosophy, with the purpose of evaluating the alterations to levei of the bony and soft-profile . The results demonstrated that among the angle Z and FMA an inverse correlation exists; when modifying the values of FMIA, Âng. Z suffers alterations of same degree and direction; altering the angle of the occlusal plan, they happen variations of similar value in FMA; any modification in ANB is accomplished by an alteration in AO-BO, of same magnitude and direction.
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Interleucinas no fluido do sulco gengival humano em resposta a aplica??o de for?aAllgayer, Susiane 12 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-14T20:09:46Z
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Previous issue date: 2015-03-12 / Tooth movement in response to orthodontic forces is results from remodeling changes that affect the periodontal ligament and the bone surrounding teeth. This movement may be faster or slower depending on the physical characteristics of the force applied and the biological response induced, and is characterized by zones of compression and tension on the periodontal ligament. Knowledge about the tissue changes generated in this process is essential to plan the movement of teeth and their adjoining structures into a new position without any damage to tissues. In this study, the literature was reviewed to improve our understanding of the cellular, biochemical and molecular phenomena that affect the structures of the periodontal ligament (PL), as well as the alveolar bone surrounding the tooth and involved in the tooth movement that is induced in the process. The purpose of our systematic review was to evaluate studies about cytokines in gingival fluid (GF) during orthodontic treatment, summarize the patterns of cytokine regulation that have been more frequently studied and discuss their clinical implications. Additionally, we investigated changes in immunological and bone modulators in response to the application of orthodontic forces. For that purpose, GF of teeth that were involved in maxillary expansion was evaluated qualitatively to measure interleukin concentrations and their predictive value as a market of inflammatory response intensity and bone turnover during orthodontic movement. The purpose of this investigation was to evaluate whether the force applied on the PL during maxillary expansion affected the composition of the gingival crevicular fluid (GCF), specifically the level of IL-17 on the sides where tension and compression were applied. GCF samples were collected from the mesiobuccal and mesiolingual areas of 32 molars of 16 patients aged 7 to 14 years who had to undergo maxillary expansion. These patients started orthodontic treatment sometime between 2012 and 2013 at the School of Dentistry of the Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, Brazil. Metal bands were placed around the permanent maxillary first molars to hold a modified Hyrax expander. One of the investigators collected clinical data about the sites listed above during activation of the expander. An enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) was used to detect interleukin levels. The sites were examined to measure IL-17 before the device was placed and at 1, 7 and 14 days of active use of the expander. The forces applied resulted in an increase in IL-17 expression in periodontal tissues one day after the application of tension and compression at both measurement sites. IL-17 levels tended to be higher (p ? 0.05) seven days after the Hyrax screw was activated. From that time to the fourteenth day, there was a tendency to a decrease in IL-17 levels (p ? 0.05). We concluded that there was an increase in IL-17 expression at both tension and compression sites in response to force application. / O movimento dent?rio promovido por for?as ortod?nticas ? baseado em altera??es remodeladoras que ocorrem no ligamento periodontal e no osso que circundam os dentes. Este movimento pode ocorrer de forma mais r?pida ou lenta, dependendo das caracter?sticas f?sicas da for?a aplicada e da resposta biol?gica induzida e ? caracterizado por cria??o de zonas de compress?o e tens?o no ligamento periodontal. O conhecimento das altera??es teciduais geradas ? essencial para o planejamento do movimento do dente e de suas estruturas anexas para uma nova posi??o, sem danos aos tecidos. Neste estudo, uma revis?o de literatura teve como objetivo possibilitar a compreens?o dos fen?menos celulares, bioqu?micos e moleculares que ocorrem nas estruturas do ligamento periodontal (PDL) e, tamb?m do osso alveolar ao redor do dente e que est?o envolvidos na movimenta??o dent?ria induzida. A revis?o sistem?tica teve como objetivo avaliar estudos sobre citocinas no fluido gengival (GCF) durante o tratamento ortod?ntico, resumindo os padr?es de regula??o das citocinas mais estudadas e explorar suas implica??es cl?nicas. Al?m disso, foram investigadas altera??es dos moduladores imunol?gicos e ?sseos em resposta a aplica??o da for?a ortod?ntica. Para tanto o fluido gengival de dentes submetidos ao procedimento de expans?o maxilar foi avaliado qualitativamente verificando concentra??es de interleucinas e seu valor preditivo como marcador da intensidade da resposta inflamat?ria e turnover ?sseo na movimenta??o ortod?ntica. O objetivo da investiga??o foi avaliar se a for?a aplicada sobre o ligamento periodontal durante a expans?o maxilar se reflete na composi??o do Fluido do Sulco Gengival (FSG), mais especificamente no n?vel de interleucina IL-17 dos lados de tens?o ou compress?o. As amostras do FSG foram coletadas das regi?es mesiovestibulares e m?siopalatinas de 32 molares de 16 pacientes com idade entre 7 a 14 anos, que tinham necessidade de expans?o maxilar. Estes pacientes iniciaram o tratamento ortod?ntico durante o per?odo compreendido entre 2012 e 2013, na Faculdade de Odontologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Eles receberam an?is nos primeiro molares permanentes superiores para a confec??o de um aparelho disjuntor de Hyrax modificado. Os dados cl?nicos foram coletados por um investigador nas regi?es supracitadas durante o per?odo de ativa??o do aparelho. Empregando-se o ensaio imunoenzim?tico (ELISA) foram detectados os n?veis da interleucina. Os locais foram analisados para IL-17 antes da coloca??o do aparelho, 1, 7 e 14 dias de uso ativo do aparelho. As for?as empregadas resultaram em um aumento da express?o de IL-17 nos tecidos periodontais ap?s um dia de aplica??o em ambos os lados, de tens?o e compress?o. Os n?veis de IL-17 tenderam a ser maiores (p ? 0,05) ap?s sete dias de ativa??o do parafuso. Deste momento, at? o d?cimo quarto dia, observou-se uma tend?ncia para diminui??o dos n?veis de IL-17 (p ? 0,05). Concluiu-se que houve um aumento na express?o de IL-17 em ambos os locais, de tens?o e compress?o, em resposta ? aplica??o de for?a.
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Influ?ncia de exodontias de pr?-molares no perfil facialAllgayer, Susiane 22 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010-01-22 / Este trabalho tem como proposta avaliar retrospectivamente pacientes tratados com exodontias de pr?-molares atrav?s de cefalometria em telerradiografia de perfil, verificando o efeito de diferentes protocolos de exodontias no perfil. Para tanto, 87 pacientes, da cl?nica particular de tr?s ortodontistas diplomados pelo Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial, tratados com aparelho fixo Edgewise, foram divididos em tr?s grupos compreendendo a sequ?ncia de exodontia de pr?molares empregada: 22 pacientes tratados com exodontia de primeiros pr?-molares superiores (40), 43 pacientes tratados com exodontia de quatro primeiros pr?molares (44) e 22 pacientes tratados exodontia de primeiros pr?-molares superiores e segundos pr?-molares inferiores (45). Os tra?ados cefalom?tricos foram digitalizados no Software Dentofacial Planner Plus. Na avalia??o atrav?s das An?lise de Holdaway, o teste t-student mostrou melhora no perfil, em todos os grupos. Quando comparados entre si, ANOVA revelou que apenas a medida sulco l?bio inferior em rela??o ? linha H apresentou diferen?as nas mudan?as incrementais proporcionadas pelo tratamento, em que o grupo 44 apresentou uma diferen?a significativamente superior ao grupo 40. A partir dos resultados do teste ANOVA, verificou-se que as caracter?sticas no pr?-tratamento t?m potencial de influenciar mudan?as no resultado final. O ?ngulo Z e Linha de Burstone foram usados para quantificar e comparar os perfis antes e ap?s o tratamento dos grupos. O teste t-student mostrou melhora no perfil em todos os grupos, visto que o valor do ?ngulo Z apresentou-se maior ao final do tratamento e as medidas dos l?bios vieram ao encontro dos valores preconizados por Burstone. Quando comparadas as mudan?as proporcionadas pelo tratamento, ANOVA revelou que n?o houve diferen?a significativa entre os grupos. Os resultados foram influenciados pelas caracter?sticas no pr?-tratamento, os grupos 40 e 44 apresentaram perfis mais convexos ao final do tratamento do que o grupo 45, o que j? era visto no pr?tratamento; por?m, ANOVA n?o verificou diferen?a significativa entre as medidas quando comparados os tr?s grupos. Concluiu-se que os protocolos produziram resultados semelhantes e caracter?sticas no pr?-tratamento t?m grande influ?ncia no resultado final uma vez que, ao final do tratamento, as caracter?sticas faciais tendem a se manter.
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Efeitos citotóxicos e genotóxicos em pacientes com aparelho ortodôntico corretivo avaliados por frequência de micronúcleos / Cytotoxic and genotoxic effects in patients with orthodontic appliances evaluated for frequency of micronucleiMaría Gabriela Flores Bracho 27 October 2015 (has links)
A corrosão dos aparelhos ortodônticos pode induzir uma resposta inflamatória e causar alterações nos tecidos bucais de pacientes em tratamento. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos citogenéticos causados em células epiteliais bucais de pacientes submetidos a tratamento ortodôntico corretivo e compará-los a um grupo controle sem tratamento. Setenta e quatro (74) pacientes em tratamento ortodôntico corretivo e vinte e um (21) pacientes controle com idades entre 11 e 35 anos participaram da pesquisa, de ambos os gêneros e que estavam em atendimento na clínica de pós-graduação em Ortodontia da Faculdade de Odontologia, Ribeirão Preto-USP. Os pacientes em tratamento foram divididos em quatro grupos que se diferenciaram pelo tempo de tratamento G1, n= 21 (1 mês a 12 meses de tratamento), G2, n= 21 (13 a 24 meses), G3, n= 23 (25 a 48 meses de tratamento) e G4, n=9 (acima de 48 meses de tratamento). As células foram coletadas por raspagem leve da parte interna da bochecha, com escova de dente e posteriormente colocadas em tubos de polietileno contendo soro fisiológico. Imediatamente após a obtenção da amostra foi realizada a avaliação dos danos citogenéticos por meio do teste de micronúcleos (MNT). Análises bivariadas foram realizadas nos dados obtidos utilizando testes paramétricos (Teste t, ANOVA) e testes não paramétricos quando necessário (teste do qui-quadrado ou exato e teste Kruskall Wallis seguido do teste de pós-teste de Dunn). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes para nenhuma das anomalias citogenéticas, exceto para a \"cariolíticas\" que foi maior no grupo controle. Concluiu-se que não foram encontrados danos estatisticamente significantes, sendo o tratamento ortodôntico seguro em pacientes saudáveis com capacidade de reparo normal. / The corrosion of orthodontic appliances can induce an inflammatory response and cause changes in bucal tissues from patients undergoing treatment. Therefore, the aim of this study was to evaluate the cytogenetic damage in bucal epithelial cells of patients undergoing corrective orthodontic treatment and compare them to a control group without orthodontic treatment. Seventy-four (74) patients in orthodontic treatment and twenty-one (21) control individuals aged between 11 and 35 years participated in the research, of both genders and who were in attending at the clinic graduate in Orthodontics at Faculty of Dentistry, Ribeirão Preto-USP. The patients were divided into four treatment groups by treatment time; G1, n= 21 (1 month to 12 months of treatment), G2, n = 21 (13 to 24 months), G3, n = 23 (25 to 48 months of treatment) and G4, n = 9 (over 48 months of treatment). The cells were collected by gentle scraping with a toothbrush of the inside of the cheek and later placed in polyethylene tubes containing Physiological saline. Immediately after, the samples were evaluated for cytogenetic damage through the micronucleus test (MNT). Bivariate analyzes were performed using parametric tests (t test, ANOVA) and nonparametric tests when necessary (chi-square test or Kruskal Wallis test accurate and followed by Dunn test posttest). Thus, there wasn`t significant differences for any of the cytogenetic abnormalities except for karyolysis which was higher in the control group. It was concluded that statistically significant damage were not found, and orthodontic treatment is safe in healthy patients with repair capacity.
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Alterações dentoalveolares em adultos promovidas pelo uso de arco auxiliar de expansão em TMA avaliadas por meio de tomografias computadorizadasSiécola, Gustavo Silva 06 May 2016 (has links)
A atresia maxilar é um quadro de desarranjo de desenvolvimento do arco dentário presente em diversos tipos de má oclusão, desde as alterações transversais mais simples e puras até as formas mais graves, contemplando as divergências verticais e sagitais. O diagnóstico desta atresia, muitas vezes, é simplificado na presença ou não de mordida cruzada posterior, sendo ela unilateral ou bilateral. No entanto, faz-se necessário uma avaliação mais criteriosa que compreenda não só a própria alteração de forma do arco dentário, mas também as modificações oclusais subsequentes, como relação sagital de classe II ou III de Angle ou as discrepâncias verticais. Uma das possíveis formas de tratamento ortodôntico está ligada as expansões rápidas da maxila, método de incrementos ósseos por meio de forças ortopédicas, quando o indivíduo ainda apresenta potencial de crescimento craniofacial, ou seja, crianças e adolescentes. Já na vida adulta, esta possibilidade de ganhos ortopédicos não mais está presente e a opção não cirúrgica é o tratamento ortodôntico compensatório, por meio de expansão dentoalveolar do arco maxilar. O objetivo deste trabalho foi descrever os resultados de expansão dentoalveolar, obtidos utilizando-se o arco auxiliar de expansão em TMA (tungstênio, molibdênio e alloy), a partir de medidas lineares e angulares obtidas, bem como a integridade da cortical óssea vestibular desta área. Foi realizado um estudo retrospectivo de análise de tomografias computadorizadas, contidas na documentação ortodôntica de 13 pacientes tratados em uma clínica particular, realizadas antes e após a realização desta mecânica de expansão dentoalveolar. Para esta expansão, estes pacientes foram submetidos à instalação de um sobre-arco utilizado por vestibular como um arco auxiliar, sendo justaposto e unido ao fio de nivelamento principal (0,017x0,025 Termoativado) em cinco pontos, sendo 2 pontos nas entradas do tubo dos primeiros molares, 2 pontos entre os pré-molares e 1 ponto entre os incisivos centrais, por meio de fio de amarrilho 0,010 aço. Os resultados apresentaram ganhos estatisticamente significantes para aumento da distância das cúspides ao plano vertical mediano de todos os dentes medidos, bem como aumento da inclinação vestibular destes. A cortical óssea demonstrou adaptação, tendo deslocamento na mesma direção do movimento dentário, porém em menor quantidade. O aumento transversal das distâncias inter-dentárias também apresentou aumentos significativos e condizentes com a literatura. Desta forma, o arco auxiliar de expansão demonstrou-se eficiente para expansão dentoalveolar no paciente adulto, por meio de aumento da inclinação vestibular, com deslocamento dentário maior que o movimento de crista óssea, apresentado ganhos transversais significantes. / The Maxillary constriction is a developmental disorder present in various types of malocclusion, from the most simple and pure transverse changes to the most severe forms, causing vertical and sagittal problems. This malocclusion diagnosis is often simplified in the presence or not of posterior crossbite, which can be uni or bilateral. However, a complete evaluation must include not only the dental arch form changes, but also the subsequent occlusal modifications, such as sagittal relationships of Class II or III malocclusions and vertical discrepancies. Maxillary constriction treatment can be performed by rapid maxillary expansion, using orthopedic forces when there is still craniofacial growth. In adults, the possibility of orthopedic changes is no longer present and the non-surgical option is compensatory orthodontic treatment with dentoalveolar expansion, when the disorder magnitude allows. The objective of this study was to evaluate the effects of dentoalveolar expansion, obtained with a TMA (tungsten and molybdenum alloy) auxiliary expansion archwire, by means of linear and angular measurements, and the integrity of the buccal cortical bone in the posterior area. A retrospective analysis of CT scans, of orthodontic records of 13 patients treated at a private clinic, performed immediately before and after the auxiliary expansion archwire, was used. For the expansion, the patients underwent installation of a secondary arch combined with the primary archwire (0.017x0.025-inch heatactivated Ni-Ti), ligated in five points. Two points in the first molar tube entries, 2 points between the premolars and 1 point between the central incisors, with a 0.010- inch steel ligature wire. The results showed statistically significant transverse increase and buccal inclination for all teeth. The cortical bone showed adaptability and displacement in the same direction of tooth movement, but in smaller amounts. Thus, the auxiliary expansion arch wire proved to be effective to correct dentoalveolar constriction in adult patients, by increasing the buccal dental inclination with larger displacements than the bone crest adaptation and with significant transverse gains.
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Estudo cefalométrico comparativo do tratamento da má oclusão de Classe II com os distalizadores Pendulum e Jones Jig seguidos do aparelho fixo corretivo / Comparative cephalometric study of Class II malocclusion treatment with the pendulum and jones jig appliances followed by fixed corrective orthodonticsPatel, Mayara Paim 04 February 2011 (has links)
A proposta deste estudo foi comparar cefalometricamente os efeitos esqueléticos e dentoalveolares no tratamento da má oclusão de Classe II com os distalizadores Pendulum e Jones jig, seguidos do aparelho fixo corretivo e compará-los ao grupo controle. O grupo 1 foi composto de 23 pacientes com Classe II tratados com o distalizador Pendulum seguido do aparelho fixo corretivo, sendo que do número total de pacientes, 19 foram comparados ao grupo Jones jig, apresentando média de idade inicial de 13,86 anos; 18 pacientes foram comparados com os grupos Jones jig e controle, com média de idade inicial de 13,92 anos. O grupo 2 compreendeu 25 pacientes com Classe II tratados com o distalizador Jones jig seguido do aparelho fixo corretivo, com média de idade inicial de 12,90 comparados aos grupos Pendulum e controle; porém, somente 21 pacientes foram comparados com o grupo Pendulum, com média de idade inicial de 13,08 anos. Os pacientes foram dessa forma divididos a fim de compatibilizar média de idade inicial e tempo de tratamento, conferindo confiabilidade ao estudo comparativo. O grupo 3 compreendeu 19 jovens com má oclusão de Classe II não tratada e média de idade inicial de 12,88 anos. Os dois grupos experimentais foram avaliados individualmente por meio do teste ANOVA dependente e teste de Tukey, a fim de verificar as alterações intragrupos nos tempos inicial (T1), pós-distalização (T2) e final do aparelho fixo (T3). Os grupos experimentais foram também comparados por meio do teste t de Student nos três tempos avaliados e nas alterações entre as fases T2-T1 e T3-T2. Por fim, os grupos experimentais foram comparados ao grupo controle por meio do teste ANOVA a um critério e teste de Tukey, com o intuito de diferenciar as alterações do tratamento das alterações ocorridas pelo crescimento craniofacial. Os resultados demonstraram que os distalizadores não interferem no componente maxilar e mandibular, ou seja, não promovem alterações na relação maxilomandibular. Quanto à correção da Classe II, ambos os aparelhos promovem uma distalização eficiente dos primeiros molares, contudo o grupo Jones jig demonstrou maior perda de ancoragem, representada pela mesialização e extrusão significante dos primeiros e segundos pré-molares, provavelmente em virtude das diferenças no reforço de ancoragem e que resultou um maior aumento da AFAI ao final do tratamento. Os segundos molares superiores, após a distalização apresentaram maior distalização angular e linear e maior intrusão quando comparados ao grupo Jones jig. Comprovou-se que os efeitos adversos ocorridos na fase de distalização intrabucal são posteriormente corrigidos durante a mecânica corretiva. Em comparação ao grupo controle, ao final do tratamento ortodôntico, observou-se que o grupo Pendulum apresentou um crescimento maior da maxila e mandíbula, justificada provavelmente pela diferença significante na idade final entre os grupos. Verificou-se uma vestibularização significantemente maior dos incisivos inferiores nos grupos experimentais, ocorrido provavelmente pelo uso de elásticos de Classe II. Ao final do tratamento, foi observada a correção do trespasse horizontal e vertical nos grupos experimentais, alterações já esperadas na mecânica corretiva, contudo a distalização dos molares superiores seguida do aparelho fixo corretivo não promoveu alterações significantes no componente tegumentar. / The purpose of this study was to compare cephalometric skeletal and dentoalveolar effects in the treatment of Class II malocclusion with Pendulum and Jones jig appliances, followed by fixed orthodontic appliances, and to compare it to a control group. Group 1 comprised 23 Class II patients treated with the Pendulum and fixed appliances; being that the total number of patients,19 were compared to the Jones jig group, at a mean initial age of 13.86 years; 18 patients were compared with the Jones jig and control groups, at a mean initial age of 13.92 years. Group 2 comprised 25 Class II patients treated with the Jones jig and fixed appliances, at a mean initial age of 12.90 years, compared to Pendulum and control groups; however, only 21 patients were compared only to the Pendulum group, at a mean initial age of 13.08 years. Patients were divided in this way in order to match average initial age and length of treatment, giving reliability to the comparative study. Group 3 comprised 19 young subjects with untreated Class II malocclusions. The two experimental groups were individually evaluated by dependent ANOVA and Tukey tests, to verify the intragroup changes among the initial (T1), postdistalization (T2) and end of fixed appliance (T3) stages. The experimental groups were also compared with t tests in the three times evaluated and the changes between T2-T1 and T3-T2. Finally, the experimental groups were compared to the control group by one-way ANOVA and Tukey tests in order to differentiate treatment changes from the craniofacial growth normal changes. Results showed that the appliances did not interfere in the maxillary and mandibular components, i.e., did not promote changes in the maxillomandibular relationship. Regarding the correction of the Class II, both devices promoted an efficient distalization of the maxillary first molars, but Jones jig group showed greater anchorage loss, represented by significant mesial movement and extrusion of the first and second premolars, probably due to differences in anchorage reinforcement and resulting in a greater increase in the LAFH at the end of treatment. The maxillary second molars after distalization were more angularly and linearly distalized and intruded than the Jones jig group. It was proved that the adverse effects that occurred during the intraoral distalization are subsequently corrected during the corrective mechanics. Compared to the control group at the end of orthodontic treatment, we observed that the Pendulum group had a greater maxillomandibular growth, probably justified by significant differences in the final ages between the groups. There was a significantly greater tipping of mandibular incisors and first molars in the experimental groups, probably due to the use of Class II elastics. At the end of treatment, it was observed the correction of the overjet and overbite in the experimental groups, changes already expected in the mechanical correction, however the distalization of maxillary molars followed by fixed corrective orthodontics did not promote significant changes in the soft tissue.
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Estabilidade da relação molar após o tratamento sem extração da má oclusão de classe IILima, Darwim Vaz de 22 July 2008 (has links)
A estabilidade da má oclusão de Classe II já foi vastamente estudada, porém, são mínimos os estudos que avaliaram a recidiva e a estabilidade da relação molar de Classe II. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade da relação molar em casos com má oclusão de Classe II inicial, tratados ortodonticamente sem extrações, visando quantificar a recidiva e correlacioná-la com alguns fatores como a severidade da relação molar de Classe II inicial, o tempo de tratamento, tempo de contenção e de avaliação pós-contenção. A amostra consistiu de 39 indivíduos (16 do sexo feminino e 23 do masculino) com má oclusão de Classe II inicial tratada ortodonticamente sem extrações, com aparelhos fixos. A média de idade ao início do tratamento foi de 12,94 ± 1,21 anos, ao final do tratamento foi de 15,14 ± 1,38 anos e no estágio pós-contenção foi de 21,18 ± 2,65 anos. A média do tempo de tratamento foi de 2,19 ± 0,83 anos e do tempo de avaliação pós-tratamento foi de 6,12 ± 2,23 anos. Para verificar a influência da severidade da relação molar de Classe II inicial na estabilidade da relação molar, a amostra foi dividida em dois grupos, um apresentando relação molar inicial de meia Classe II ou de três quartos de Classe II e outro apresentando relação molar de Classe II completa. Nos modelos de estudo das fases inicial, final e pós-contenção, foram medidas a relação molar, as relações de primeiros e segundos pré-molares e a relação de caninos. Os dados obtidos foram analisados pelos testes ANOVA dependente, Tukey e correlação de Pearson, além do teste t independente entre os dois grupos divididos de acordo com a severidade da relação molar inicial. Houve uma pequena recidiva não significante da relação molar de 0,12mm. A severidade inicial da relação molar de Classe II não se correlacionou com a sua recidiva no período pós-contenção. Quando a amostra foi dividida em dois grupos, com meia e 3/4 de Classe II e com Classe II completa ao início do tratamento, nenhuma diferença na recidiva da relação molar foi encontrada entre os grupos. Concluiu-se que a correção da relação molar de Classe II é estável e a severidade inicial não exerce influência sobre a recidiva da relação molar. / The stability of Class II malocclusion was widely studied, however, few studies evaluated relapse and stability of Class II molar relationship. This way, this study aimed to evaluate stability of molar relationship after nonextraction treatment of Class II malocclusion, in order to quantify the relapse and correlates it to some factors such the severity of initial Class II molar relationship, treatment time, retention time and time of postretention evaluation. Sample comprised 39 subjects (16 female; 23 male) with initial Class II malocclusion treated orthodontically without extractions, with fixed appliances. Mean age at the beginning of treatment was 12.94 ± 1.21 years, at the end of treatment was 15.14 ± 1.38 years and at postretention stage was 21.18 ± 2.65 years. Mean treatment time was 2.19 ± 0.83 years and mean time of posttreatment evaluation was 6.12 ± 2.23 years. To verify influence of severity of initial Class II molar relationship in stability of molar relationship, sample was divided into two groups, one presenting a half-cusp or 3/4-cusp Class II molar relationship, and other with full-cusp Class II molar relationship. In dental casts from initial, final and postretention stages, it was measured molar, first and second premolars and canine relationships. Data obtained were analyzed by dependent ANOVA, Tukey and Pearson\'s correlation tests, besides of independent t test between the two groups divided by severity of initial molar relationship. There was a small and not significant relapse of molar relationship of 0.12mm. The initial severity of the Class II molar relationship was not correlated to its relapse in the postretention period. When sample was divided into two groups, with half-cusp or 3/4 cusp, and full-cusp Class II molar relationship at the beginning of treatment, no difference in relapse of molar relationship was found between the two groups. It was concluded that correction of Class II molar relationship is stable and initial severity does not influence relapse of molar relationship.
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