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As relações da Rússia com a Ucrânia e a Moldávia: uma perspectiva comparada da política externa russa para a Crimeia e a Transnístria

Ribeiro, Renata Corrêa 23 April 2015 (has links)
Submitted by Pós graduação Relações Internacionais (ppgri@ufba.br) on 2017-01-20T21:39:18Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL COMPLETA_Renata Corrêa Ribeiro.pdf: 2418712 bytes, checksum: 0e30e1bef82071ff9ac6c5e1e8d924b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-02-03T18:37:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL COMPLETA_Renata Corrêa Ribeiro.pdf: 2418712 bytes, checksum: 0e30e1bef82071ff9ac6c5e1e8d924b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-03T18:37:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL COMPLETA_Renata Corrêa Ribeiro.pdf: 2418712 bytes, checksum: 0e30e1bef82071ff9ac6c5e1e8d924b1 (MD5) / Este trabalho objetiva comparar as relações entre Rússia e Ucrânia e Rússia e Moldávia a fim de identificar o porquê de haver distinções no tratamento da política externa russa em relação aos casos da Crimeia e da Transnístria. O interesse primeiro desta pesquisa foi verificar se as circunstâncias são similares e se Vladimir Putin, após a anexação da Crimeia, faria o mesmo com a Transnístria. Este trabalho, no entanto, concluiu que os conflitos não se assemelham e que o interesse da Rússia é distinto nos dois casos, motivo pelo qual se considera a anexação improvável. De forma a auxiliar a investigação, a análise se baseou em três fatores – a identidade, a geopolítica e a economia –, os quais são fundamentais para se compreender a singularidade das relações russo-ucranianas e russo-moldavas. Além disso, a pesquisa contou com o suporte da teoria dos Complexos Regionais de Segurança, de Barry Buzan e Ole Wæver, para interpretar a atual conjuntura da região do espaço pós-soviético. / This work aims at comparing the relations between Russia and Ukraine and Russia and Moldova in order to identify why Russian foreign policy behaves differently toward the cases of Crimea and Transnistria. The main goal of this research is to verify if both cases are similar and if Vladimir Putin, after the anexation of Crimea, could do the same in Transnistria. Nevertheless, this work concluded that these conflicts are dissimilar and that Russian interest is distinctive concerning the two events, reason why the anexation is considered to be unlikely. In order to support the investigation, the analysis was based in three factors – identity, geopolitics and economy –, which are essential to understand the peculiarity of Russian-Ukrainian and Russian-Moldovan relations. Furthermore, this research relied on the Regional Security Complex Theory, of Barry Buzan and Ole Wæver, which can be used to explain the current circumstances of the post-soviet space.
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A Federação Russa e a crise ucraniana de 2013-2014: entre o jogo das potências e as disputas históricas no "exterior próximo" / The Russian Federation and the Ukrainian crisis of 2013-2014: between the game among powers and the historical disputes in the "near abroad"

Fortes, Denis Matoszko [UNESP] 29 August 2017 (has links)
Submitted by Denis Matoszko Fortes null (denismatoszko@gmail.com) on 2017-09-28T15:22:10Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Denis Matoszko Fortes.pdf: 2311899 bytes, checksum: cea3e0592ac54039f67d975501809e2c (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-09-29T17:02:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fortes_dm_me_mar.pdf: 2311899 bytes, checksum: cea3e0592ac54039f67d975501809e2c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T17:02:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fortes_dm_me_mar.pdf: 2311899 bytes, checksum: cea3e0592ac54039f67d975501809e2c (MD5) Previous issue date: 2017-08-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho propõe-se a investigar o papel exercido pela Federação Russa na crise ucraniana que teve início em novembro de 2013 e culminou no surgimento de movimentos separatistas; na ofensiva militar do governo ucraniano e de milícias ultranacionalistas contra as regiões do leste do país que passaram a exigir maior autonomia em relação à Kiev; e na independência da península da Crimeia, a qual foi posteriormente anexada pela Rússia. A fim de investigar a postura adotada pelo governo russo, observa-se a necessidade do estudo de questões que envolvem não somente Ucrânia e Rússia, mas também a relação deste país com as potências ocidentais no pós Guerra Fria. Neste sentido, buscou-se compreender como os problemas decorrentes do fim da URSS e a contínua expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) influenciaram as decisões da política externa russa no período. Ao longo da pesquisa procurou-se indicar elementos analíticos que possam contribuir para o estudo do tema e ultrapassem análises meramente conjunturais, a partir da constatação de que questões centrais que transbordaram a partir de 2013 – notadamente as divisões políticas e étnico-linguísticas no interior do Estado ucraniano, bem como a disputa pela tutela da Crimeia – já estavam presentes anteriormente, requerendo uma investigação atenta às variáveis geopolíticas e sócio-históricas. / This study seeks to investigate the role performed by the Russian Federation in the Ukrainian crisis that began in November 2013. This event resulted in the emergence of separatist movements and a military offensive led by the Ukrainian government and ultranationalist militias against the regions in the east of the country which demanded greater autonomy from Kiev, as well as the independence of the Crimean peninsula, latter annexed by Russia. In order to investigate the position adopted by the Russian government it is necessary to go beyond the issues regarding this country and Ukraine alone and also study the relationship between Russia and the Western powers in the post-Cold War period. In this sense, this work sought to investigate how the problems arising from the dissolution of the USSR and the continuous expansion of the North Atlantic Treaty Organization (NATO) influenced the Russian foreign policy in the period. Throughout the research, we tried to point out analytical elements that go beyond merely conjunctural analysis, based on the finding that crucial questions which had arisen in the 2013 crisis – notably the political and ethnic-linguistic divisions within the Ukrainian State, as well as the dispute over the tutelage of Crimea – were previously present, requiring an attentive investigation into the geopolitical and socio-historical variables.
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A Federação Russa e a crise ucraniana de 2013-2014 : entre o jogo das potências e as disputas históricas no "exterior próximo" /

Fortes, Denis Matoszko. January 2017 (has links)
Orientador: Sebastião Carlos Velasco e Cruz / Resumo: O presente trabalho propõe-se a investigar o papel exercido pela Federação Russa na crise ucraniana que teve início em novembro de 2013 e culminou no surgimento de movimentos separatistas; na ofensiva militar do governo ucraniano e de milícias ultranacionalistas contra as regiões do leste do país que passaram a exigir maior autonomia em relação à Kiev; e na independência da península da Crimeia, a qual foi posteriormente anexada pela Rússia. A fim de investigar a postura adotada pelo governo russo, observa-se a necessidade do estudo de questões que envolvem não somente Ucrânia e Rússia, mas também a relação deste país com as potências ocidentais no pós Guerra Fria. Neste sentido, buscou-se compreender como os problemas decorrentes do fim da URSS e a contínua expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) influenciaram as decisões da política externa russa no período. Ao longo da pesquisa procurou-se indicar elementos analíticos que possam contribuir para o estudo do tema e ultrapassem análises meramente conjunturais, a partir da constatação de que questões centrais que transbordaram a partir de 2013 – notadamente as divisões políticas e étnico-linguísticas no interior do Estado ucraniano, bem como a disputa pela tutela da Crimeia – já estavam presentes anteriormente, requerendo uma investigação atenta às variáveis geopolíticas e sócio-históricas. / Mestre

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