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Molecular basis of the low-temperature insolubility of monoclonal cryoimmunoglobulins /

Middaugh, Charles Russell. January 1978 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Cornell University, 1978. / Vita. Includes bibliographical references.
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Manifestações músculoesqueléticas e auto-anticorpos em crianças e adolescentes com hanseníase / Musculoskeletal manifestations and autoantibodies in children and adolescents with leprosy

Neder, Luciana 11 February 2014 (has links)
Introdução: A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae. É considerada um dos maiores problemas de saúde pública nos países em desenvolvimento. Os principais sinais clínicos são manchas de pele com perda de sensibilidade e envolvimento de nervos periféricos. Manifestações musculoesqueléticas são descritas em adultos, mas este envolvimento é raramente descrito na população pediátrica. Objetivo: Avaliar envolvimento musculoesquelético e auto-anticorpos em pacientes pediátricos com hanseníase. Métodos: Foram avaliados 50 pacientes com hanseníase e 47 crianças e adolescentes saudáveis de acordo com manifestações musculoesqueléticas (artralgia, artrite e mialgia), síndromes dolorosas musculoesqueléticas (fibromialgia juvenil, síndrome de hipermobilidade articular benigna, síndrome miofascial e tendinite) e painel de auto-anticorpos e crioglobulinas. Escores de avaliação de saúde e tratamento foram realizados nos pacientes com hanseníase. Resultados: A frequência de manifestações musculoesqueléticas foi maior em pacientes com hanseníase comparada aos controles (14% vs. 0%, p=0,0012). Cinco pacientes com hanseníase tinham poliartrite assimétrica das pequenas articulações das mãos (10% vs. 0%, p=0,057). Comprometimentos da função do nervo, reação tipo I hansênica, e neuropatia silenciosa foram observados nos pacientes com hanseníase (p=0,0006; p=0,003; p=0,0059; respectivamente). Nenhum dos pacientes e controles apresentou síndromes de dor musculoesquelética e as frequências dos anticorpos e crioglobulinas foram semelhantes nos dois grupos (p > 0,05). Comprometimentos da função nervosa, reação hansênica tipo I e neuropatia silenciosa foram observados em pacientes com versus sem manifestações musculoesqueléticas (p=0,0036; p=0,0001; p=0,309; respectivamente), bem como subtipos de hanseníase multibacilar (86% vs. 42%, p=0,045). A escala visual analógica do médico (VAS), dos pacientes (VAS), de dor (VAS) e CHAQ foram maiores em pacientes com manifestações musculoesqueléticas (p=0,0001; p=0,002; p=0002; p=0,001, respectivamente). Conclusão: Este foi o primeiro estudo a identificar manifestações musculoesqueléticas associadas com disfunção de nervos periféricos em pacientes pediátricos. A hanseníase deve ser incluída no diagnóstico diferencial de artrite assimétrica, principalmente em regiões endêmicas / Introduction: Leprosy is a chronic infectious disease caused by Mycobacterium leprae. It is considered one of major public health issue in developing countries. The important clinical signs of leprosy are hypopigmented or reddish localized skin lesions with loss of sensation and peripheral nerves involvement. Musculoskeletal manifestations were described in leprosy adult patients and these involvements were rarely described in pediatric leprosy population. Objective: To evaluate musculoskeletal involvement and autoantibodies in pediatric leprosy patients. Methods: 50 leprosy patients and 47 healthy children and adolescents were assessed according to musculoskeletal manifestations (arthralgia, arthritis and myalgia), musculoskeletal pain syndromes (juvenile fibromyalgia, benign joint hypermobility syndrome, myofascial syndrome and tendinitis) and a panel of autoantibodies and cryoglobulins. Health assessment scores and treatment were performed in leprosy patients. Results: The frequency of at least one musculoskeletal manifestation was significantly higher in leprosy patients compared to controls (14% vs. 0%, p=0.0012) and five leprosy patients had asymmetric polyarthritis of small hands joints (10% vs. 0%, p=0.057), Nerve function impairment, type I leprosy reaction and silent neuropathy were significantly observed in leprosy patients (p=0.0006; p=0.003; p=0.0059; respectively). None of the patients and controls presented musculoskeletal pain syndromes and the frequencies of all antibodies and cyoglobulins were similar in both groups (p>0.05). Further analysis of leprosy patients showed that the frequencies of nerve function impairment, type I leprosy reaction and silent neuropathy were significantly observed in patients with versus without musculoskeletal manifestations (p=0.0036; p=0.0001; p=0.309; respectively), as well as multibacillary subtypes in leprosy (86% vs. 42%, p=0.045). The median of physician visual analogue scale (VAS), patients VAS, pain VAS and CHAQ were significantly higher in leprosy patients with musculoskeletal manifestations (p=0.0001; p=0.002; p=0002; p=0.001; respectively). Conclusions: This was the first study to identify musculoskeletal manifestations associated with nerve dysfunction in pediatric leprosy patients. Hansen´s disease should be included in the differential diagnosis of asymmetric arthritis, especially in endemic regions
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Neuropatias periféricas e alterações neuropsiquiátricas em pacientes portadores do vírus da Hepatite C: estudo observacional, caso-controle, retrospectivo e prospectivo / Peripheral neuropathies and neuropsychiatric disorders in patients with hepatitis C virus: an observational, case-control, retrospective and prospective study

Fortini, Ida 24 April 2019 (has links)
Introdução: A infecção crônica pelo vírus da hepatite C (HCV) é considerada uma doença sistêmica com numerosas manifestações extra-hepáticas. Comprometimento do sistema nervoso periférico e alterações neuropsiquiátricas são relatadas em algumas séries, com certa heterogeneidade entre elas. Embora alterações cognitivas tenham sido descritas, alguns estudos não comprovaram esta associação. Poucos estudos sobre o tema foram realizados no Brasil. Objetivo: estudar alterações do sistema nervoso periférico e alterações neuropsiquiátricas nos pacientes com infecção pelo HCV e verificar se têm relação com genótipo viral, grau de fibrose hepática e presença de autoanticorpos. Método: 76 pacientes adultos (40 mulheres) com 18 anos ou mais de idade portadores de infecção crônica por HCV, virgens de tratamento, sem sinais de encefalopatia hepática franca, não portadores do vírus da Hepatite B (HBV), vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) ou sífilis foram avaliados no período de agosto de 2009 a fevereiro de 2016 e comparados com grupo controle composto por 76 indivíduos não portadores de HCV, HBV, HIV ou sífilis (43 mulheres) com distribuição semelhante quanto ao gênero, faixas etárias e graus de escolaridade. Pacientes e controles foram submetidos a avaliação clínica, avaliação cognitiva breve [Miniexame do Estado Mental (MEEM), teste do desenho do relógio (TDR), teste de fluência verbal (FV) semântica, teste dos dígitos em ordem direta e indireta (WAIS-III)] e avaliação do humor, ansiedade e desesperança (Inventário de Beck). Os pacientes com hepatite C foram submetidos a extensa bateria de exames laboratoriais, determinação do genótipo, dosagem de insulina, gamaglobulinas, crioglobulinas (CGs), fator reumatoide (FR), frações do complemento e pesquisa de autoanticorpos. Resultados de biópsias hepáticas realizadas em menos de 18 meses da avaliação inicial no estudo foram considerados para análise. Além de exames para inclusão no estudo, os controles foram submetidos a avaliação laboratorial. O programa SPSS 20 (Statistical Package for the Social Sciences) foi utilizado para análise estatística. Resultados: Neuropatias periféricas (NP) foram encontradas em 29 pacientes (38,1%) e 14 controles (18,3%) [p=0,007]. Dos pacientes portadores de HCV com NP, 12 (41,4%) apresentavam mononeuropatias (MN) ou mononeuropatias múltiplas (MNM), 7 (24,1%) polineuropatias (PNP) sensitivas ou sensitivomotoras, 5 (17,2%) PNP com MN ou MNM sobrepostas, 4 (13,8%) radiculopatias e 1 (3,4%) neuropatia motora pura (1/29). Dos 14 portadores de NP no grupo controle, 8 (57,1%) apresentavam neuropatia uni ou bilateral do nervo mediano, 4 (28,6%) radiculopatias e 3 (21,4%) PNP. Parestesias/dores neuropáticas nos membros sem sinais objetivos de NP foram relatadas por 26,3% dos pacientes e por 7,9% dos controles (p < 0,0001). Não houve diferença significativa na prevalência de diabetes melito (DM) entre pacientes e controles (6,6% vs 9,2%). Dezessete pacientes (22,4%) tinham intolerância à glicose. CGs foram detectadas no soro de 9,2% (6/65) dos pacientes e foram positivas no soro de 13,8% dos pacientes portadores de HCV com NP. Teor aumentado de gamaglobulinas séricas foi encontrado em 46,2% (30/64) dos pacientes, positividade do FR em 26,7% (16/60), níveis baixos de C4 em 19,3% (16/60), anticorpos (AC) antimúsculo liso em 26,2% (18/65), AC antitireoperoxidade em 22,9% (8/35) e AC anticardiolipinas IgM em 20,7% (12/58). Houve diferença estatística significativa entre pacientes com hepatite C com e sem NP em relação à presença de AC anti-SSA/RO e antitirosina fosfatase (p=0,028 e p=0,038, respectivamente). Nos pacientes com hepatite C, NP se correlacionou com idade (p < 0,05), grau de fibrose à biópsia hepática (p < 0,05) e alteração do metabolismo da glicose (p < 0,05) e no grupo controle com o diagnóstico de DM (p < 0,01). Não foram verificadas diferenças estatísticas significativas entre pacientes e controles em relação aos escores totais no MEEM, FV semântica, TDR e testes dos dígitos em ordem direta e indireta. A memória de evocação mostrou diferença significativa entre os grupos (p=0,009). Mais pacientes que controles tinham escores <= 23 no MEEM (p=0,025). Resultados semelhantes foram obtidos na comparação entre sujeitos com escolaridade > 4 anos. Não foi verificada diferença estatística entre pacientes e controles em relação ao grau de depressão, ansiedade e desesperança. Os genótipos do HCV não se correlacionaram com nenhuma variável estudada. Conclusão: 38,1% dos pacientes e 18,3% dos controles apresentavam NP. MN ou MNM representaram 41,3%, as PNP 24,1% e as PNP com MN ou MNM sobrepostas 17,2%. Nos pacientes com hepatite C as NP mostraram correlação com AC anti-SSA/RO e antitirosina fosfatase. Foi verificada diferença significativa entre os grupos na memória de evocação e no número de sujeitos que obtiveram escores <= 23 no MEEM, mas não quanto aos sintomas de depressão, ansiedade e desesperança / Background: Chronic hepatitis C virus (HCV) infection is increasingly considered a systemic disease with numerous extrahepatic manifestations. Peripheral neuropathies (PN) and neuropsychiatric disorders are reported in some series of patients, with a certain heterogeneity between them. Although cognitive dysfunction has been described, some studies failed to prove this association. Few studies on the subject were conducted in Brazil. Objectives: identify disorders in peripheral nerve function and neuropsychiatric dysfunction in treatment-naïve patients with chronic HCV infection without overt hepatic encephalopathy and verify whether there is a relationship with viral genotype, liver fibrosis grade and presence of autoantibodies. Methods: a cohort of 76 adult patients with chronic HCV infection aged 18 years and older (40 women), treatment naïve, not coinfected with hepatitis B virus (HBV), acquired immunodeficiency virus (HIV) or syphilis was evaluated from August 2009 to February 2016 and compared with a control group of 76 individuals (43 women) with a negative screening for HCV, HBV, HIV or syphilis, with similar gender, age and educational level distribution. Patients and controls were clinically evaluated and submitted to a brief cognitive screening (Minimental State Examination (MMSE), clock drawing test (CDT), semantic verbal fluency test (VF) and digit span test (WAIS-III) in direct and inverse order and assessment of mood, anxiety and hopelessness through the Beck Inventory. Hepatitis C patients underwent extensive battery of laboratory tests, genotype determination, insulin dosage, and gammaglobulins, cryoglobulins (CGs), rheumatoid factor (RF), complement fractions, and autoantibody screening. Anatomopathological studies of the liver performed within less than 18 months of the initial study interview were considered for analysis. The Statistical Package for the Social Sciences was used to carry out appropriate tests. Results: PN was found in 29 patients with HCV infection (38.1%) and 14 controls (18.3%) [p = 0.007]. Of the HCV patients with PN, 12 (41.4%) presented MN or MNM, 7 (24.1%) sensory or sensoriomotor PNP, 5 (17.2%) PNP with MN or MNM overlap, 4 (13.8%) radiculopathies and 1 (3.4%) pure motor neuropathy. Of the 14 control subjects with PN, 8 (57,1%) had uni or bilateral medial nerve neuropathy, 4 (28.6%) radiculopathy and 3 (21.4%) PNP. Paresthesias / neuropathic limb pain without objective signs of PN were reported by 26.3% of patients and 7.9% of controls (p < 0.0001). There was no significant difference in the prevalence of diabetes mellitus (DM) between patients and controls (6,6% vs 9,2%). Glucose intolerance was found in 17 (22.4%) HCV patients. Serum CGs were detected in 9.2% (6/65) of the HCV patients and were positive in 13.8% of HCV patients with PN. High serum gamma globulins levels were found in 46.2% (30/64) of the patients, FR in 26.7% (16/60), low C4 levels in 19.3% (16/60), smooth muscle antibodies in 26.2% (18/65), anti-thyroperoxidase antibodies in 22.9% (8/35) and IgM anticardiolipin antibodies in 20.7% (12/58). Anti-SSA / RO and anti-tyrosine phosphatase antibodies were significantly different between HCV patients with and without PN (p = 0.028 and p = 0.038, respectively). PN in HCV patients was correlated with age (p < 0.05), grade of liver fibrosis (p < 0.05) and altered glucose metabolism (p < 0.05) and in the control group with DM (p < 0.01). No statistically significant differences between patients and controls were found in the total scores of MMSE, semantic VF, TDR and digit tests in direct and indirect order. Recall memory showed a significant difference between the groups (p = 0.009). More patients than controls had scores <= 23 in the MMSE (p = 0.025). Similar results were obtained in the comparison between subjects with > 4 years of schooling. No statistical difference was found between patients and controls regarding the degree of depression, anxiety and hopelessness. HCV genotypes did not correlate with any of the studied variables. Conclusion: 38.1% of the patients and 18.3% of the controls had NP. In HCV patients with PN, MN or MMN represented 41.3%, PNP 24.1% and PNP with MN or MMN superimposed 17.2%. Anti-SSA/RO and antityrosine phosphatase antibodies showed a significant difference between HCV patients with and without PN. There was a significant difference between the groups in recall memory and in the number of subjects who obtained scores <= 23 in the MMSE, but not in the symptoms of depression, anxiety and hopelessness
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Manifestações músculoesqueléticas e auto-anticorpos em crianças e adolescentes com hanseníase / Musculoskeletal manifestations and autoantibodies in children and adolescents with leprosy

Luciana Neder 11 February 2014 (has links)
Introdução: A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae. É considerada um dos maiores problemas de saúde pública nos países em desenvolvimento. Os principais sinais clínicos são manchas de pele com perda de sensibilidade e envolvimento de nervos periféricos. Manifestações musculoesqueléticas são descritas em adultos, mas este envolvimento é raramente descrito na população pediátrica. Objetivo: Avaliar envolvimento musculoesquelético e auto-anticorpos em pacientes pediátricos com hanseníase. Métodos: Foram avaliados 50 pacientes com hanseníase e 47 crianças e adolescentes saudáveis de acordo com manifestações musculoesqueléticas (artralgia, artrite e mialgia), síndromes dolorosas musculoesqueléticas (fibromialgia juvenil, síndrome de hipermobilidade articular benigna, síndrome miofascial e tendinite) e painel de auto-anticorpos e crioglobulinas. Escores de avaliação de saúde e tratamento foram realizados nos pacientes com hanseníase. Resultados: A frequência de manifestações musculoesqueléticas foi maior em pacientes com hanseníase comparada aos controles (14% vs. 0%, p=0,0012). Cinco pacientes com hanseníase tinham poliartrite assimétrica das pequenas articulações das mãos (10% vs. 0%, p=0,057). Comprometimentos da função do nervo, reação tipo I hansênica, e neuropatia silenciosa foram observados nos pacientes com hanseníase (p=0,0006; p=0,003; p=0,0059; respectivamente). Nenhum dos pacientes e controles apresentou síndromes de dor musculoesquelética e as frequências dos anticorpos e crioglobulinas foram semelhantes nos dois grupos (p > 0,05). Comprometimentos da função nervosa, reação hansênica tipo I e neuropatia silenciosa foram observados em pacientes com versus sem manifestações musculoesqueléticas (p=0,0036; p=0,0001; p=0,309; respectivamente), bem como subtipos de hanseníase multibacilar (86% vs. 42%, p=0,045). A escala visual analógica do médico (VAS), dos pacientes (VAS), de dor (VAS) e CHAQ foram maiores em pacientes com manifestações musculoesqueléticas (p=0,0001; p=0,002; p=0002; p=0,001, respectivamente). Conclusão: Este foi o primeiro estudo a identificar manifestações musculoesqueléticas associadas com disfunção de nervos periféricos em pacientes pediátricos. A hanseníase deve ser incluída no diagnóstico diferencial de artrite assimétrica, principalmente em regiões endêmicas / Introduction: Leprosy is a chronic infectious disease caused by Mycobacterium leprae. It is considered one of major public health issue in developing countries. The important clinical signs of leprosy are hypopigmented or reddish localized skin lesions with loss of sensation and peripheral nerves involvement. Musculoskeletal manifestations were described in leprosy adult patients and these involvements were rarely described in pediatric leprosy population. Objective: To evaluate musculoskeletal involvement and autoantibodies in pediatric leprosy patients. Methods: 50 leprosy patients and 47 healthy children and adolescents were assessed according to musculoskeletal manifestations (arthralgia, arthritis and myalgia), musculoskeletal pain syndromes (juvenile fibromyalgia, benign joint hypermobility syndrome, myofascial syndrome and tendinitis) and a panel of autoantibodies and cryoglobulins. Health assessment scores and treatment were performed in leprosy patients. Results: The frequency of at least one musculoskeletal manifestation was significantly higher in leprosy patients compared to controls (14% vs. 0%, p=0.0012) and five leprosy patients had asymmetric polyarthritis of small hands joints (10% vs. 0%, p=0.057), Nerve function impairment, type I leprosy reaction and silent neuropathy were significantly observed in leprosy patients (p=0.0006; p=0.003; p=0.0059; respectively). None of the patients and controls presented musculoskeletal pain syndromes and the frequencies of all antibodies and cyoglobulins were similar in both groups (p>0.05). Further analysis of leprosy patients showed that the frequencies of nerve function impairment, type I leprosy reaction and silent neuropathy were significantly observed in patients with versus without musculoskeletal manifestations (p=0.0036; p=0.0001; p=0.309; respectively), as well as multibacillary subtypes in leprosy (86% vs. 42%, p=0.045). The median of physician visual analogue scale (VAS), patients VAS, pain VAS and CHAQ were significantly higher in leprosy patients with musculoskeletal manifestations (p=0.0001; p=0.002; p=0002; p=0.001; respectively). Conclusions: This was the first study to identify musculoskeletal manifestations associated with nerve dysfunction in pediatric leprosy patients. Hansen´s disease should be included in the differential diagnosis of asymmetric arthritis, especially in endemic regions

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