• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 276
  • 24
  • 21
  • 20
  • 20
  • 19
  • 15
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 306
  • 84
  • 63
  • 53
  • 51
  • 42
  • 42
  • 37
  • 29
  • 25
  • 23
  • 20
  • 19
  • 18
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Contribuição à Gênese do Depósito Primário Polimetálico (Sn, W±, Zn, Cu, Pb) Correas, Ribeirão Branco (SP) / Not available.

Cláudio Luiz Goraieb 31 August 2001 (has links)
O depósito primário polimetálico (Sn, W, Zn, Cu, Pb) Correas, situa-se em terrenos pré-cambrianos da Faixa Ribeira, na porção sul do Estado de São Paulo. Dados geológicos obtidos em etapas de mapeamento e sondagem, juntamente com estudos petrográficos, geoquímicos, isotópicos e de inclusões fluidas, apontam para a relação espacial e genética de mineralização com rochas graníticas muito fracionadas (topázio-muscovita-albita granitos) do Maciço Correas. Essas rochas, ligeiramente peraluminossas, apresentam características químicas, mineralógicas e isotópicas (Rb-Sr, Sm-Nd e \'delta\'\'POT. 18\'O) semelhantes a granitos do Tipo A e granitos muito fracionados do Tipo I. Também são muito similares a topázios-granitos, um grupo especial de rochas félsicas, enriquecidas em F e elementos litófilos, às quais, vários depósitos de metais raros encontram-se associados. Os principais tipos morfológicos que abrigam a mineralização de estanho e tungstênio são: veios, bolsões e stockworks de quartzo, bordejados por greisens (mica-topázio-quartzo-greisen e brecha-greisen), com porções de brechas associadas. Os minerais de minério mais abundantes no depósito são cassiterita e wolframita, seguidos de pirita, esfalerita e calcopirita. Os principais minerais de ganga são quartzo, topázio, fluorita e micas (muscovita, fengita, siderofilita, protolitionita e zinvaldita). Etapas sucessivas de hidrofraturamento, circulação de fluidos, alteração/precipitação e fechamento de fraturas, associados com processos de efervescência ou \'boiling\', teriam sido responsáveis pela formação dos veios e \'stockworks\'. A dinâmica e a seqüência de eventos propostos, baseou-se nas evidências de aprisionamento heterogêneo das inclusões fluidas, em condições de pressão flutuante (imiscibilidade/efervescência), o que é corroborado pelas características morfológicas dos corpos de minério. O estudo de inclusões fluidas indicou a presença de um fluido tipicamente magmático (CO2 \'+ OU -\'CH4, H2O, NaCl, KCI, FeCI2), parcialmente misturado com fluidos meteóricos, o que foi confirmado pelo estudo de isótopos estáveis de oxigênio e hidrogênio. Os valores de \'delta\' \'POT. 18\'O do quartzo, relativos aos principais tipos morfológicos do depósito, são pouco variáveis (9.9 a 10.9°/oo - média de 10.5°/oo), o que sugere uma deposição em condições geoquímicas semelhantes, a partir de fluidos tipicamente magmáticos. A composição isotópica da água (\'delta\' \'POT. 18\'O = 4.13 a 6.95 °/oo), estimada indiretamente nos veios de quartzo \'stockwork\', também apresenta valores pouco variáveis e compatíveis com fontes magmáticas (usualmente em torno de 6 a 8°/oo), cujo pequeno decréscimo pode ter sido causado por reequilíbrio, a temperatura mais baixa, com rochas ígneas já cristalizadas. Fases micáceas fluor-litiníferas em mica greisens tardios, mostram valores \'delta\' \'POT. 18\'O (4.7 a 5.2°/oo) significativamente rebaixados em relação às taxas de \'delta\' \'POT. 18\'O do quartzo (10.5°/oo), evidenciando a interação com água meteórica. A introdução de uma nova fase aquosa, com características mais redutoras, teria provocado mudanças nas condições físico-químicas de oxi-redução do sistema hidrotermal e favorecido a deposição de sulfetos. As temperaturas de deposição do minério estano-tungstenífero, estimadas através de curvas experimentais dos pares minerais quartzo-cassiterita e quartzo-wolframita, presentes nos veios de quartzo stockwok, situam-se no intervalo entre 460\'GRAUS\' e 330 \'GRAUS\'C (média de 395\'GRAUS\'\'+ OU -\' 65\'GRAUS\'C). Para a ganga quartzosa, os dados de inclusões fluidas fornecem intervalos de temperatura variáveis entre 440\'GRAUS\' e 210\'GRAUC (média de 325\'GRAUS\' \'+ OU -\' 115\'GRAUS\'C), com pressões variando entre 2.6 e 0.8 Kbars. Os dados isotópicos indicam que, durante os estágios iniciais de desenvolvimento do sistema hidrotermal, predominaram processos tipicamente magmáticos, envolvendo reequilíbrio, a temperaturas subsólidas (\'APROXIMADAMENTE IGUAL A\'650\'GRAUS\'C), de um fluido de derivação magmática com o granito do qual foi exsolvido, além de fracionamentos do tipo CO2-H2O, \'CH IND. 4\'-\'H IND. 2 O\', \'H IND. 2 O\'-melt e \'H IND. 2\'-\'H IND. 2 O\'. Nos estágios mais avançados de evolução fluidal, etapas sucessivas de fraturamento devem ter favorecido a percolação de fluidos meteóricos, bem como o decréscimo da temperatura, passando a predominar um sistema convectivo predominantemente meteórico-hidrotermal. Vários aspectos geológicos, mineralógicos, paragenéticos, geoquímicos, isotópicos, etc., intrínsecos ao depósito Correas, assemelham-se mais àqueles relativos aos depósitos do tipo \" Sistemas de Veios (Sn-W)\", do que aos depósitos relacionados a sistemas hidrotermais do tipo \"Cobre Pórfiro\", ambos estudados detalhadamente em escala mundial. / The Correas (Sn, W, Zn, Cu, Pb) primary deposit, in the Ribeira Fold Belt, southern part of São Paulo State, is dominantly a vein-type quartz-wolframite deposit, genetically associated to the highly evolved and differentiated topaz-muscovite-albite granite of the Correas Massif. This granite variety is slightly peraluminous in character, and show Rb-Sr, Sm-Nd \'ANTPOT. 18 O\'/ \'ANTPOT. 16 O\' isotopic features of highly fractionated A-Type or I-Type granites. It also has mineralogical and chemical composition (enrichment in F and lithophile elements) similar to the Low-\'P IND.2 O IND.5\' subtype of topaz granites, a group of felsic rocks related with rare-metal ore deposits. The granite-related Sn-W mineralization belongs to the following structural types: lode/stringer, pods, stockworks (exo-endocontact), and their greisen border types encompassing mica-topaz-quartz greisen and mica-greisen, accompanied by breccia. The most abundant ore minerals are cassiterite and wolframite, followed by pyrite, sphalerite and chalcopyrite. The main guangue minerals are quartz, topaz, fluorite and mica (muscovite, phengite, syderophyllite, protolithionite and zinnwaldite). Successive phases of fluid circulation accompanied by hydraulic fracturing, hydrothermal alteration, ore precipitation and fracture sealing, associated to boiling processes of the ore-forming fluids, are responsible for producing the vein and stockwork bodies. The proposed continuous sequence of events is mainly depicted from an heterogeneous fluid-inclusin trapping under variable pressure conditions (immiscibility/boiling), which is reinforced by the ore-body morphological types. A typical magmatic fluid (CO2 0+- CH4, H2O, NaCl, KCl, FeCL2), partly mixtured with meteoric fluids, is largely confirmed by oxygen and hydrogen stable isotope studies. \'delta\' \'POT. 18\'O values of quartz from quartz-veins, stockworks and breccias, range from 9.9 to 10.9 °/oo (average 10.5 °/oo) typical of magmatic fluids. This indicate that quartz deposit took place under restricted geochemical conditions from the same type of magmatic fluids. The calculated \'delta\' \'POT. 18\'O for water (quartz-veins) vary from 4.13 to 6.95 °/oo, well in agreement with fluids derived from magmas, (usually about 6 - 8 °/oo), a bit decreased by lower temperature exchange with crystalized igneous rocks. The \'delta\' \'POT. 18\'O values of fluor-lithium micas from late mica-greisen bodies range from 4.7 to 5.2 °/oo, imply \'delta\' \'POT. 18\'O significant depletion in relation to the \'delta\' \'POT. 18\'O \'APROXIMADAMENTE\' 10.5 °/oo of quartz. These are likely to indicate a significant component of exchanged meteoric hydrothermal water in the late hydrothermal fluids. The introduction of a new and more reduced aqueous phase into the system might have caused redox changes of the fluid system, and thus favored sulphide deposition. An attempt was made to determine depositional temperatures from quartz-cassiterite and quart-wolframite pairs from the stockwork and quartz-veins. The depositional temperatures obtained from the experimental curves, are in the range of 330° to 460°C, and average APROXIMADAMENTE 395° \'+ OU -\' 65°C. Depositional temperatures from coexisting quartz in the gangue mineral assemblage, provided by detailed fluid inclusion studies, range from 210° to 440°C (average 325° \'+ OU -\' 115°C), at pressures conditions variable from 0.8 to 2.6 Kb. The isotopic data indicate that the initial stages of the hydrothermal system evolution, appear to be magmatic dominant, consistent with an origin of fluids of magmatic origin that had equilibrated with granite at subsolidous temperatures from approximately 650°C. Subsequent phases of brittle fracture formation, above the brittle-ductile transition, reactivated at times, favored meteoric fluid percolation and temperature decline. In this scenario, a meteoric hydrothermal convective system will predominate toward the more evolved fluid evolution stages. Many aspects of the geology, mineralogy, paragenesis, stable isotope geochemistry, geochemical environment, etc., of ore deposition of the Correas deposit appear to be much more similar to the Sn-W vein-deposit type than other Sn-W porphyry systems, which have been studied in detail on a world-scale.
62

Tipologia e gênese do depósito de tungstênio de Pedra Preta, PA / Not available.

Juarez Fontana dos Santos 18 May 1987 (has links)
A jazida de tungstênio de Pedra Preta, localizada na região amazônica, é constituída por filões de quartzo e wolframita em rochas metamórficas do Proterozóico Inferior, associados a uma intrusão granítica. Ao par da integração dos dados geológicos coletados durante a execução dos trabalhos de avaliação do jazimento, o autor realizou estudos específicos visando definir a mineralização, o condicionamento estrutural, a caracterização físico-química, bem como os parâmetros condicionantes de sua gênese. As interpretações formuladas relacionam a metalização aos fenômenos de alteração hidrotermal de caráter metassomático (graisenização), que afetaram indistintamente a cúpula granítica e as rochas circundantes. A atividade hidrotermal que afetou a intrusão granítica evoluiu desde uma fase de feldspatização potássica (microclinização), passando por uma fase intermediária de feldspatização sódica (albitização), culminando com o desenvolvimento da greisenização s.s., responsável pela ocorrência doseventos minerralizadores. A paragênese mineral do minério é produto da evolução sucessiva de três estádios: o estádio intermediário, no qual depositaram-se os sulfetos (Fe, Cu, Mo, Bi, Zn) e o estádio tardio, com a deposição dos carbonatos. A jazida de Pedra Preta, por suas características, é classificada como um depósito de tungstênio do tipo hidrotermal precoce (alta temperatura), segundo o conceito de HOSKING (1982), vinculada espacial e geneticamente à intrusão granítica de Musa. O depósito de Pedra Preta é comparado aos jazimentos filoneanos a quartzo-wolframita que ocorrem no distrito de Xihuashan, na província de Jiangxi da República Popular da China. / Tungsten mineralization at Pedra Preta, occurs in a quartz vein field emplaced in Lower Proterozoic metarmorphosed supracrustal rocks, situated in the Amazon region. The mineralization and attendant hidrothermal alteration are spatially and temporaly related to an allochthonous intrusive granite. The petrographic, mineralogic and geochemical studies allow some insight on the genesis and evolution of the mineralization. The ore assemblage is dominated by wolframite with minor sulphides (Fe, Cu, Mo, Bi, Zn). Quartzo muscovite, topaz, fluorite and carbonate are the principal gangue minerals. The paragenetic sequence for the Pedra Preta mineralization can be divided in three main stages. The early stage, defined by the concomitant deposition of quartz, wolfaramite and haematite. The intermediate stage characterized by the precipitation of sulphides and the late stage identified by carbonate deposition. The tungsten mineralization is a product of a typical exogreisen cupola hydrothermal system associated with the emplacement of the Musa Granite. The Pedra Preta deposit is classified as an early hydrothermal tungsten deposit, HOSKING (l982) , and considered quite similar to the quartz-woIframi te lode deposits of Xihuashan mining district in the Jiangxi province, R, P. China.
63

Geologia do depósito de \'ZN\', \'PB\', \'AG\' e \'CD\' em João Neri - município de Guapiara - SP / Not available.

Cassio Roberto da Silva 18 December 1995 (has links)
O depósito João Neri localiza-se no sul do estado de São Paulo, no Município de Guapiara. Encontra-se numa sequência de rochas metavulcano-sedimentares de direção nordeste denominada de Formação Água Clara do Grupo Setuva, a qual está inserida no domínio geotectônico da Faixa de Dobramento Apiaí. A deposição dos sedimentos e o episódio vulcânico associado ocorrera, provavelmente, entre 1,8 e 1,5 b.a.. As rochas foram afetadas por metamorfismo entre 1,3 a 1,o b.a., com superimposição de um evento metamórfico próximo a 700 m.a., no Proterozóico Superior. As rochas da Formação Água Clara sofreram três processos deformacionais, revelados pelas superfícies \'S IND. 1\" de direção NE, paralela ao acamamento \'S IND.0\' IND i\' \'S IND. 2\" de direção NE, porém com mergulho mais acentuado e \'S IND. 3\' de direção NW, que impôs ondulações nos rumos de mergulhos dos eixos de dobras NE, dando à região um padrão estrutural do tipo \"domos e bacias\". Aassembléia mineral constituída, predominantemente, por margarita, flogopita, granada, diopsídio, tremolita e plagioclásio é indicativa de metamorfismo da fácies xisto verde superior possivelmente atingindo a fácies a anfibolito inferior (Yardley, 1989). A formação Água Clara ocorre de forma alongada na direção NE, provavelmente condicionada por grandes lineamentos. É constituída, predominantemente, por metacalcários impuros com estratificação cruzada. Essas características expressam que o ambiente deposicional foi de plataforma, posteriormente afetado por um regime tectônico distensivo. As mineralizações de Zn, Pb, Ag e Cd do depósito João Néri estão associadas a metachert carbonático que, por sua vez, está encaixado concordantemente, com metacalcários silicosoa. Os principais controles identificados são de natureza: estratigráfica (Formação Água Clara); litológica (metachert) e mineralógica (barita). A assembleia mineral do depósito é constituída por: pirrotita, pirita1, blenda1, galena, calcopirita, arsenopirita, pirita2 e blenda2. A ganga é representada principalmente por quartzo, calcita e dolomita, e subordinadamente margarita e plagioclásio. Os estudos isotópicos de Pb do depósito João Néri apontaram idade de formação das mineralizações ao redor de 1600 m.a., a qual deve também expressar a idade de deposição dos metamorfitos da Formação Água Clara. Dentre os tipos conhecidos na literatura o depósito João Neri aproxima-se mais das jazidas estratiformes de origem vinculada a processos vulcano-exalativo sin-sedimentares. O ambiente tectôno-estratigráfico, a forma de ocorrência, a associação litológica, a paragênese mineral da mineralização assim como os dados isotópicos de Pb, levam-nos a correlacionar este depósito com aqueles do \"tipo Perau\", já qualificados como sendo francamente do tipo exalativo-sedimentar. / The João Néri deposit is located in the southern part of São Paulo state near Guapiara town. The ore body lies on a segment of a NE trending metavolcanic rock sequence which is part of the Água Clara Formation-Setuva Group, all included in the geotectonic domain of the Apiai Fold Belt, considered as of lower Proterozoic age. The rocks of the Água Clara Formation exhibit typical features of a plataformal depositional environment which has been affected by extensional deformation. Later they underwent three deformational events, as represented by penetrative structures which are the following: \'S IND. 1\' = \'S IND. 0\' : compositional banding foliation; \'S IND. 2\' : NE trending and oblique to \'S IND. 1\' = \'\'S IND. 0\' \'IND. i\'; \'S IND. 3\': NW trending and imposing ondulation on the NE fold axis. Alltogether these structures give a dome and basin structural interference pattern to this region, at a regional and local scale. There is convincing mineral paragenetic evidence of a medium grade metamorphism which affected the Água Clara Formation. The Zn, Pb, Ag and Cd mineralization observed in the João Néri deposit is directly linked to a carbonatic metachert bed which, in turn, is bounded by a concordant siliceous metalimestone. The most common controls of the mineralization are: stratigraphic (Água Clara Formation), lithological (metachert) and mineralogical (barite). The Pb isotopic analyses on galenas of the João Néri deposit yelded an age of 1600 m.a. which was interpreted as the age of the Zn, Pb, Ag, Cd mineralization. This age might express, as well, the sedimentation of the Água Clara Formation. All the geological and geochemical evidences lead to the conclusion that we are dealing with a deposit of stratiforme nature. The Zn, Pb, Ag, Cd mineralization might be linked to a hydrothermal volcano-exhalative synsedimentary activitiy, which is promptly supported by the morphology, rock and mineral assemblages as well as by Pb and Sr isotope data.
64

Compensação financeira devida aos municípios que hospedem depósitos de rejeitos radioativos

SILVA, Renata Amaral January 2013 (has links)
Submitted by Almir Azevedo (barbio1313@gmail.com) on 2014-05-26T12:32:59Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_mestrado_ien_2013_02 Renata Amaral.pdf: 739013 bytes, checksum: 5ff9eb1640753cc607ecc4b69dc032f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-26T12:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_mestrado_ien_2013_02 Renata Amaral.pdf: 739013 bytes, checksum: 5ff9eb1640753cc607ecc4b69dc032f2 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este trabalho tem como objetivo calcular a compensação financeira devida aos municípios onde exista viabilidade para construção de depósitos de rejeitos radioativos de baixa e média atividade. Foi utilizada como estrutura base a metodologia desenvolvida pela CNEN presente na Resolução nº 96 de 10 de agosto de 2010, intitulada "Modelo de Cálculo para Compensação Financeira dos Municípios" onde estão estabelecidos os parâmetros para os rejeitos, instalações e locais de implantação. O cálculo foi realizado em função da deposição, temporária ou definitiva, de rejeitos sólidos, e.g. equipamentos de proteção individual (luvas, sapatilhas, máscaras, etc.), resinas e filtros usados no tratamento de efluentes, entre outros, oriundos de instalações nucleares e radiativas. São apresentados alguns exemplos de países que compensam, financeiramente ou não, municípios pela construção de depósitos de rejeitos e, em alguns casos, como ocorreu o processo de negociação entre as partes interessadas (stakeholders). Também são apresentadas outras formas de compensação financeira no Brasil pelas atividades industriais de grande porte que tragam risco para a população local e para o meio ambiente, como compensações por exploração de petróleo e gás, usinas hidrelétricas e usinas de mineração. Foi utilizado o inventário de rejeitos elaborado no projeto do RBMN (Repositório Para Rejeitos de Baixo e Médio Níveis de Atividade) desenvolvido pelo CDTN (2009) que traz a implantação de um repositório para armazenamento definitivo de rejeitos radioativos. A partir desses dados foi possível desenvolver um estudo de caso através de definição de quatro cenários para depósitos iniciais/intermediários e finais. Os resultados obtidos mostram montantes mensais que variam no início do período da compensação entre R$ 2,6 mil e R$ 79,8 mil, a partir dos quais foi elaborada uma análise crítica quanto aos parâmetros considerados e a forma de rateio do valor devido. Outrossim, tais valores foram comparados com a receita orçamentária de municípios previamente selecionados, assim como foram analisados alguns pontos divergentes na resolução. / This work aims to perform calculation about the financial compensations due to municipalities with viability for construction of radioactive waste deposits from low and medium activity. It was used as methodology the framework of normative act in the Resolution nº 96, august 10, 2010, ("Model of Calculation for Financial Compensations due to Municipalities) where there are established the parameters for the wastes, the facilities and the deployment sites. The calculation was made according with interim storage or definitive disposal of solid wastes, e.g. personal protection equipment (gloves, shoes, masks, et) resins and filters used in wastewater treatment form nuclear and radioactivity facilities. Some examples of countries in which compensations, financial or not, was practiced in favor of municipalities due to construction os waste deposits were shown and in some cases, the way that occurred the negotiation between the stakeholders. Were also presented other forms of financial compensations in Brazil due to large-scale industrial activities that result in potential risk for the surrounding populations and environment, as oil and natural gas, hydropower plants and mining. Were used the waste inventory designed by RMBN project (Waste Repository of Low and Medium Activity) developed in CDTN (2009) which presents the implementation of a repository for disposal of radioactive waste. Based on these data it was possible to develop a case study, establishing four scenarios for initial/interim storage and final disposal of wastes. The results reached monthly values that ranged from 2,6 to 79,8 thousand Brazilian Reais, from which it was performed a critical analysis of the range of parameters and the apportionment of the amount due. Likewise, these values were compared with the budget revenues of some previously selectec municipalities and were examined divergent points in the normative act as well.
65

Metalogénesis del depósito polimetálico Loma Galena, Proyecto Navidad, (42º2'S - 68º8'O), Chubut

Bouhier, Verónica Emilia 23 June 2017 (has links)
El Proyecto de Ag + Pb ± (Cu, Zn) Navidad se localiza en el suroeste del Macizo Norpatagónico, Patagonia, Argentina. La mineralización está hospedada en rocas volcánicas y sedimentarias de la Formación Cañadón Asfalto. En el distrito se reconocieron 3 unidades volcánicas de composición máfica a intermedia, facies de autobrecha, hialoclastita y peperita que extruyeron en el Jurásico Medio (U/Pb: 173,9 ± 1,9 Ma y 170,8 ± 3,0 Ma). Presentan firmas geoquímicas de arcos volcánicos: Rb, Ba y Th enriquecidos respecto a los elementos HFS, enriquecimiento de los elementos de las tierras raras livianos (LREE) y empobrecimiento de Y-Ti. Estas características son atribuidas a contaminación de los magmas jurásicos con rocas corticales. Las composiciones isotópicas de Sr y Nd (87Sr/86Sr(t): 0,704165 a 0,706589 y εNd(t):-5,3 a -3,2), xenocristales de circón con edades permo-triásicas (U/Pb: 281,3 Ma, 246,5, 218,1, y 201,3 Ma), xenocristales de cuarzo y enclaves máficos son rasgos característicos de estas rocas y constituyen otra evidencia de la asimilación de corteza superior en los magmas jurásicos. Loma Galena (recursos de 6410,8 t de Ag; 997,130 t de Pb) es uno de los ocho depósitos del Proyecto Navidad. La mineralización se presenta en venas y brechas hidrotermales, en autobrechas y brechas caóticas mineralizadas y en las sedimentitas lacustres en contacto con la materia orgánica. Este depósito se formó por la mezcla de fluidos canalizados por fallas del rift jurásico y litologías permeables. La actividad hidrotermal precursora de la mineralización polimetálica quedó registrada en los rellenos de calcita y siderita en venas y brechas. Estos carbonatos se formaron de fluidos salinos (~ 16,4 % en peso NaCl eq.) en ebullición, con temperaturas (Th)<208°C y composiciones isotópicas (δ18Ofluido 7,4‰ a 11,6 ‰ y δ13CCO2 -6,4 a - 2,3‰) que indican un origen magmático. La interacción de estos fluidos con las rocas de caja formó calcita + adularia ± albita ± clorita ± siderita ± cuarzo. Dos episodios mineralizantes subsecuentes contribuyeron con la dotación final de metales del depósito. El primero y más importante introdujo (Fe)+ Ag + Pb + Zn a través de fluidos canalizados por fallas en el centro del depósito. El episodio subsecuente introdujo Cu con Ag a través de fluidos de circulación más acotada procedentes del norte y canalizados por la falla Sauzal, que reemplazaron algunos sulfuros previos. La mineralogía de mena (pirita ± marcasita > galena > esfalerita > calcopirita > bornita > tetraedrita-tennantita > covellina-digenita) y ganga (carbonatos > calcedonia > sulfatos) son consistentes con un depósito epitermal somero de sulfuración intermedia. Las bandas coloformes de pirita y marcasita presentan los mayores contenidos de Ag, si bien todos los sulfuros y sulfosales tienen Ag. Los framboides de pirita, los agregados coloformes de pirita ± marcasita y los contenidos de metales traza en sulfuros y sulfosales sugieren su formación a partir de la mezcla de fluidos. Las firmas isotópicas del azufre (δ34S de -15,4 a 12,9 ‰) en los sulfuros señalan fuentes mixtas del azufre, una fuente sedimentaria derivada de la reducción biogénica del sulfato de los niveles evaporíticos (δ34S 35,3 ‰) y otra de origen hidrotermal. Calcedonia (δ18Ofluido-0,2 a 2 ‰), baritina II (Th: 169°-111ºC), calcita II (δ13C -3,5 a -1,7‰; Th95°-58°C; 0-4%en peso NaCl eq.) precipitaron luego de los sulfuros por la mezcla de fluidos hidrotermales con aguas ricas en CO2 calentadas por vapor que fueron dominantes en la última etapa. En las rocas de caja, el gradiente geotérmico generado por la mezcla de estos fluidos formó nuevos minerales y sus distribuciones revelan una zonación vertical de los filosilicatos (illita, illita-esmectita, clorita-esmectita, tosudita, esmectita, caolinita, glauconita). Las relaciones 87Sr/86Sr en calcita I (0,70647-0,70669), calcita II (0,70659- 0,70675) y baritina (0,70667) hidrotermales, en la caliza (0,70667) y evaporita (0,70663) lacustres, son similares a las composiciones isotópicas de las rocas volcánicas, por lo que podría considerarse que el Sr proviene de una fuente en común .Las composiciones isotópicas de Pb de los sulfuros 206Pb/204Pb (18,222 a 18,262), 207Pb/204Pb (15,584a 15,616),208Pb/204Pb (38,178 a 38,260) son similares a las de las rocas volcánicas (206Pb/204Pb: 18,270 a 18,379;207Pb/204Pb: 15,613 a 15,625 y 208Pb/204Pb: 38,266 a 38,430) e indican fuentes mixtas del Pb, con contribuciones del manto y de la corteza. / The Navidad Project Ag + Pb ± (Cu, Zn) is located in the southwest of the North Patagonian Massif, Patagonia, Argentina. The mineralization is hosted in volcanic and sedimentary rocks of the Cañadón Asfalto Formation. In the district, 3 volcanic units with mafic to intermediate composition were extruded during the Middle Jurassic (U/Pb: 173.9 ± 1.9 Ma and 170.8 ± 3.0 Ma). Lava flows surrounded by autobrecciated carapace were extruded in subaerial conditions, whereas hyaloclastite and peperite facies suggest contemporaneous subaqueous volcanism and sedimentation. They show arc-like signatures including high-K basalticandesite to high-K dacite compositions, Rb, Ba and Th enrichment relative to the less mobile HFS elements (Nb, Ta), enrichment in light rare earth elements (LREE), Y-Ti depletion and high Zr contents. These characteristics could be explained by assimilation of crustal rocks in the Jurassic magmas, which is also supported by the presence of zircon xenocrysts with Permo-Triassic ages (281.3 Ma, 246.5, 218.1, and 201.3 Ma) and quartz xenocrysts recognized in these volcanic units. Furthermore, their isotopic compositions of Sr and Nd (87Sr/86Sr(t): 0.704165 to 0.706589 and εNd(t): -5.3 to -3.2)are evidences of crustal assimilation. Loma Galena (6410.8 t Ag, 997,130 t Pb) is one of the eight deposits of the Navidad Project. The mineralization occurs in veins and hydrothermal breccias, in mineralized autobreccias and chaotic breccias and in lacustrine sediments in contact with organic matter. This deposit was formed by the mixture of fluids channeled by Jurassic rift faults and permeable lithologies. Early calcite and siderite precipitated in veins and breccias from boiling fluids with high salinity (~ 16.4% wt NaCl eq.), temperatures (Th) <208 °C, and isotopic compositions (δ18Ofluido 7.4 ‰ at 11.6 ‰ and δ13CCO2 -6.4 to -2.3 ‰) that suggest a magmatic origin. The interaction of these saline fluids with the host rocks formed calcite + adularia ± albite ± chlorite ± siderite ± quartz. Two subsequent mineralizing episodes contributed to the final metal endowment of the Loma Galena deposit. The first and most important introduced (Fe) + Ag + Pb + Zn through fluids channeled by faults located in the center of the deposit. The subsequent episode introduced Cu with Ag through fluids of limited circulation from the north and channeled by the Sauzal fault, and replaced some previous sulfides. Based on the metal content, ore (pyrite ± marcasite > galena > sphalerite > chalcopyrite > bornite > tetrahedrite-tennantite > covellite-digenite) and gangue (carbonates > chalcedony > sulfates) mineralogy. Loma Galena can be classified as an intermediate sulfidation epithermal deposit formed at shallow levels. Colloform bands of pyrite and marcasite show the highest Ag contents, although all sulfides and sulfosalts carry Ag. Pyrite framboids, colloform pyrite-marcasite, and trace metal content in sulfides and sulfosalts suggest their formation by fluid mixing. The sulfur isotopic signatures (δ34S of -15.4 to 12.9‰) of sulfides indicate a mixed source, with sedimentary sulfur derived from the biogenic reduction of the sulfate from the evaporites (δ34S 35.3‰) and hydrothermal sulfur. Chalcedony (δ18O-fluid-0.2 to 2 ‰), barite II (Th: 169 ° -111 ° C), calcite II (δ13C - 3.5 to -1.7 ‰, Th 95-58 ° C, 0-4% weight NaCl eq.) precipitated after sulfides from the mixture of hydrothermal fluids with CO2-rich steam-heated waters which were dominant in the last stage. In the host rocks the geothermal gradient generated by the mixture of these fluids formed new minerals and their distributions reveal a vertical zonation of phyllosilicates (illite, illite-smectite, chlorite-smectite, tosudite, smectite, kaolinite, glauconite). The 87Sr/86Sr ratios in hydrothermal calcite I (0.70647-0.70669), calcite II (0.70659-0.70675) and barite (0.70667) and in the limestone (0.70667) and evaporite (0.70663), are similar to the isotopic compositions of the volcanic rocks, suggesting a common source of Sr. The Pb isotopic compositions of the sulfides 206Pb/204Pb (18.222 to 18.262), 207Pb/204Pb (15.584 to 15.616), 208Pb/204Pb (38.178 to 38.260) are similar to the isotopic composition of volcanic rocks (206Pb/204Pb: 18.270 to 18.379; 207Pb/204Pb: 15.613 to 15.625 and 208Pb / 204Pb: 38.266 to 38.430) and suggests mixed sources of Pb, with contributions from the mantle and crust.
66

Avalanchas de escombros en el complejo volcánico Sillapaca: una herramienta para la gestión sostenible del territorio / Avalanchas de escombros en el complejo volcánico Sillapaca: una herramienta para la gestión sostenible del territorio

Lara Calderón, Julio, Gómez Avalos, Juan, Sánchez Nuñez, Juan, Saucedo Girón, Ricardo 10 April 2018 (has links)
En el extremo sureste del Perú (Arequipa, Cusco y Puno), entre la Cordillera Occidental y el Altiplano, se extiende una cadena de montañas denominada Complejo Volcánico Sillapaca, formación geológica conformada principalmente por lavas de composición andesítica. Este complejo ha experimentado colapsos o derrumbes cuyos depósitos son denominados avalanchas de escombros, eventos altamente destructivos que modificaron la morfología del terreno. Estos depósitos de avalanchas de escombros (DAE) son observados en los distritos de Santa Lucía y Cabanillas, provincia de Lampa y San Román, respectivamente, región Puno. Ahí se cartografiaron y delimitaron tres depósitos de avalanchas de escombros, en los sectores Puncune, Laripata y Quimsachata, así como las zonas de arranque o fuente de dichos depósitos, que abarcan un área de 30 km2 del total de la zona de estudio (200 km2). Se estimaron volúmenes de 0,9, 0,55 y 0,74 km3 para los DAE de Puncune, Laripata y Quimsachata, respectivamente. Se infiere que las avalanchas de escombros pudieron haberse originado por la combinación de varios factores que incluyen: (i) inyección de magma de composición diorítica porfirítica emplazado en la parte sur de los depósitos; (ii) desestabilización del edificio por crecimiento y sobrepresurización de domos de composición monzodiorítica, y (iii) paleosismos en algunas de las fallas del sistema Cusco-Lagunillas. / En el extremo sureste del Perú (Arequipa, Cusco y Puno), entre la Cordillera Occidental y el Altiplano, se extiende una cadena de montañas denominada Complejo Volcánico Sillapaca, formación geológica conformada principalmente por lavas de composición andesítica. Este complejo ha experimentado colapsos o derrumbes cuyos depósitos son denominados avalanchas de escombros, eventos altamente destructivos que modificaron la morfología del terreno. Estos depósitos de avalanchas de escombros (DAE) son observados en los distritos de Santa Lucía y Cabanillas, provincia de Lampa y San Román, respectivamente, región Puno. Ahí se carto- grafiaron y delimitaron tres depósitos de avalanchas de escombros, en los sectores Puncune, Laripata y Quimsachata, así como las zonas de arranque o fuente de dichos depósitos, que abarcan un área de 30 km2 del total de la zona de estudio (200 km2). Se estimaron volúmenes de 0,9, 0,55 y 0,74 km3 para los DAE de Puncune, Laripata y Quimsachata, respectivamente. Se infiere que las avalanchas de escombros pudieron haberse originado por la combinación de varios factores que incluyen: (i) inyección de magma de composición diorítica porfirítica emplazado en la parte sur de los depósitos; (ii) desestabilización del edificio por crecimiento y sobrepresurización de domos de composición monzodiorítica, y (iii) paleosismos en algunas de las fallas del sistema Cusco-Lagunillas.
67

Mineralogía y química del bitumen en depósitos estratoligados de cobre en la franja cretácica inferior entre los 27° y los 33° latitud sur, Chile

Vilches López, Lesly Marion January 2018 (has links)
Geóloga / Estudios en yacimientos estratoligados de cobre en el centro-norte de Chile reconocen la ocurrencia de materia orgánica, descrita como bitumen o pirobitumen. Éste se encuentra asociado a sulfuros de mena y ganga y suele estar diseminado o en fracturas. Las relaciones texturales en la mayoría de los depósitos indican que los sulfuros son posteriores al bitumen, pero no aclaran si este es un componente esencial y activo en la formación de la mineralización de cobre, considerando su rol como secundario. Este trabajo propone caracterizar el bitumen presente en yacimientos estratoligados de cobre para constreñir como éste se relaciona con los procesos de mineralización de cobre (y plata subordinada)minerales en este tipo de depósitos, y aportar nuevos antecedentes acerca de su génesis. Para ello se realizó un estudio comparativo en tres depósitos estratoligados de Cu (Ag), alojados en la franja cretácica, del centro-norte de Chile: El Soldado, localizado en la V Región de Valparaíso, y los depósitos de La Culebra y Mantos Cobrizos, situados en la III Región de Atacama. Para cada uno de ellos, se realizaron estudios petrográficos de detalle y análisis composicionales semicuantitativos de bitumen mediante microscopía electrónico de barrido (SEM-EDS). En términos generales, los depósitos estudiados presentan dos etapas de mineralización. La primera, de carácter hipógeno, está relacionada espacialmente al bitumen y a la formación de sulfuros de cobre. La segunda etapa se caracteriza por mineralización supérgena desarrollada de manera limitada, y representada por covelina, escasa digenita, hematita y óxidos de cobre. En todos los depósitos estudiados se distingue más de un evento de introducción del bitumen. En general, éstos son previos a la mineralización de cobre, pero existen casos donde se asocia a una primera generación de mineralización de cobre, representada por bornita. La mineralogía de ganga (clorita, calcita, cuarzo, zeolita, prehnita, epidota), revela que el bitumen se emplaza en un contexto de temperaturas crecientes, con diversos episodios de alteración hidrotermal, algunos de ellos difíciles de distinguir del metamorfismo de bajo grado que caracteriza las rocas de caja. Se observan dos variedades texturales de bitumen, caracterizados en este estudio como bitumen liso y bitumen poroso. El primero suele estar enriquecido en Ca, Cl y S, comparado con el segundo. Además, se observa que independientemente de su variedad textural, el bitumen asociado a la mineralización de sulfuros de cobre está enriquecido en Fe, Cu, Cl y S. Además, presenta texturas de intercrecimiento con minerales de ganga, indicando que el bitumen interactuó con fluidos acuosos y en algún punto, previo a su solidificación, incorporó elementos desde éstos. Los resultados de este estudio indican que el rol principal del bitumen en los yacimientos estratoligados de cobre del centro-norte de Chile es actuar como agente reductor, fomentando la precipitación de sulfuros de cobre y contribuyendo así a la formación de los depósitos. Sin embargo, y de acuerdo con la composición inferida del bitumen, la cual incluye complejos hetero-aromáticos y cantidades apreciables de metales y ligantes, no se descarta el rol de éste como agente de transporte, sugiriéndose así un rol activo, aunque secundario, en la formación de estos depósitos. / Este trabajo a sido financiado por Núcleo Milenio "Trazadores de Metales en Zonas de Subducción" NC130065
68

Definição da assinatura geoquímica multielemento secundária dos depósitos Canoas e Perau - Vale do Ribeira - PR e sua aplicação como ferramenta na seleção de novas áreas potenciais para pesquisa mineral /

Ferreira, Juliano Alex. January 2012 (has links)
Orientador: Paulo Milton Barbosa Landim / Banca: Jorge Kazuo Yamamoto / Banca: Gilda Carneiro Ferreira / Resumo: A região do Vale do Ribeira onde está inserido o Complexo Perau, contempla dois depósitos importantes de Pb-Zn-Ag, (Depósitos Canoas e Perau) além de diversas ocorrências de metais básicos (Água Clara, Pretinhos, Betara, Lavras, Salvador) e inúmeros showings de minerais oxidados de cobre. O presente estudo teve como objetivo a definição da assinatura geoquímica multielementos secundária das mineralizações de chumbo e zinco dos depósitos Canoas, Perau e sua aplicação como uma ferramenta na descoberta de novos depósitos subaflorantes. Para isso, foram utilizados os resultados analíticos adquiridos durante uma extensa campanha geoquímica de sedimento de corrente (2007 a 2008) impetrada durante a execução de um projeto de exploração mineral no Vale do Ribeira. Dentre as ferramentas ou procedimentos estatísticos uni e multivariados disponíveis, são destacados neste trabalho: Estatística Descritiva, Agrupamentos Hierárquico e Análise dos Componentes Principais além da Regressão Polinomial. Os resultados obtidos acerca da assinatura geoquímica secundária das jazidas Canoas e Perau mostram agrupamentos de elementos bem destacados em torno das microbacias contemplando zonas com mineralização aflorantes ou subaflorantes. Dentre os agrupamentos químicos que melhor representam a mineralização secundária dos depósitos Canoas e Perau, destacam-se os elementos Zn, Pb, Ba, Ag e Cu, no caso da jazida Canoas e Pb, Ba, Ag, Zn, Na e S para a jazida Perau. Para a mineralização primária foram obtidos os agrupamentos dado pelos elementos Cd, Zn, Pb, ag, S e Sb. Os resultados obtidos, compostos pelos elementos com afinidade direta à mineralização Pb- Zn e seus acessórios, foram empregados por meio de uma razão aditiva cujo objetivo foi enfatizar o sinal geoquímico produzido pela mineralização nos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Vale do Ribeira region, where is located the Perau Complex, comprises two important deposits of Pb-Zn-Ag (Água Clara, Pretinhos, Betara, Lavras, Salvador) and countless showings of oxidized copper minerals. This paper had as objective the definition of secondary multi-element geochemical signature of the mineralizations of lead and zinc in the deposits of Canoas, Perau, and its implementation as an instrument in the discovery of new sub-surface deposits. Therefore, were used the analytical results acquired during an extensive geochemical campaign of stream sediment (2007 to 2008) impetrated during the realization of a mineral exploration project in Vale do Ribeira. Among the instruments or univariate and multivariate statistical procedures available, are highlighted in this paper: Descriptive Statistics, Hierarquical Groupings and Principal Component Analysis beyond the Polynomial Regression. Results gathered on secondary geochemical signature of Canoas and Perau deposits show prominent groups of elements around micro-basins covering zones with outcropping or sub-surface mineralization. Among the chemical groups that best represent the secondary mineralization of Canoas and Perau deposits, the most important are the elements Zn, Pb, Ba, Ag e Cu in the case of Canoas deposit, and Pb, Ba, Ag, Zn, Na e S, for Perau deposit. For the primary mineralization, were obtained the groups represented by the elements Cd, Zn, Pb, Ag, S e Sb. The results obtained, composed by the elements with direct affinity to Pb-Zn mineralization and its accessories, were employed by an additive ratio whose goal was to emphasize the geochemical signal produced by the mineralization in active drainage sediments, collected over the whole extension of the studied area. The results of this function applied to the stream sediment database... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
69

Faixa estanífera do Rio Grande do Sul / Not available.

Franco, Rui Ribeiro 01 February 1944 (has links)
Não disponível. / Not available.
70

Estudo das mineralizações filoneanas auríferas do depósito de Piririca, Vale do Ribeira, SP

Nogueira, Sônia Aparecida Abissi 03 December 1990 (has links)
As mineralizações filoneanas auríferas da região do Piririca, Vale do Ribeira, de características epigenéticas, parecem estar relacionadas a uma zona de cisalhamento dúctil-rúptil limitada pelos lineamentos Agudos Grandes e Ribeira, de expressão regional. Estratigraficamente a região faz parte de uma sequência de rochas metavulcano-sedimentares, com metabásicas associadas, de baixo grau metamórfico, pertencente à Formação Perau. Os veios mineralizados mais significativos estão associados às rochas metabásicas que se intercalam de forma concordante nos metassedimentos finos, e são constituídas essencialmente por anfibólios da série tremolita-actinolita, plagioclásio sódico, epidoto-zoisita e clorita, associação típica de baixo grau de metamorfismo. Estudos petrográficos e petroquímicos sugerem para essas rochas básicas, uma natureza intrusiva, possivelmente sub-vulcânica, com composição original de um gabro ou diabásico. Indicam ainda, que sofreram variações composicionais, associadas provavelmente a processos não isoquímicos de adição de K, Na e Ca, provocados por fenômeno de alteração hidrotermal. O ouro aparece quase sempre preenchendo fraturas e cavidades de pirita e arsenopirita de granulação grossa, que representam os minerais mais abundantes entre os sulfetos estudados. Em quantidades subordinadas observam-se: calcopirita, boulangerita, bournonita, jamesonita, grupo do fahlore, blenda, galena bornita, e ilmenita. Quartzo leitoso branco constitui o mineral de ganga dominante. A tentativa de estabelecimento de uma para gênese temporal entre os minerais acima considerados, coloca pirita e arsenopirita de granulação grossa e ilmenita como anteriores a uma fase de brechação/milonitização, após a qual seguiram os outros minerais relacionados, geralmente preechendo vênulas e fraturas nos dois sulfetos principais. O estudo de inclusões fluidas no quartzo leitoso mostrou a presença de inclusões primárias do tipo carbônicas, aquo-carbônicas e eminentemente aquosas que permitiram sugerir fluidos mineralizantes aquosos, ricos em \'CO IND.2\', (>25 moles % \'CO IND.2\'), de baixa salinidade (<11 eq % peso NaCl), com temperaturas de deposição de moderadas a altas (200-400°C). Análises da composição isotópica de Pb de galenas dos veios sulfetados estudados, indicam para as soluções mineralizantes uma origem crustal a partir de processos de remobilização das rochas encaixantes, associados a eventos metamórficos regionais de idade entre 1,4 e 1,1 b.a., a exemplo do que acontece com galenas de depósitos plumboargentíferos do Vale do Ribeira. A integração dos resultados obtidos nos estudos realizados e a comparação com trabalhos em depósitos de ouro de outras partes do mundo, sugerem um modelo metamórfico para a derivação dos fluidos mineralizantes, entendendo-se que possam ser originados a partir da devolatilização dos terrenos metamórficos de baixo grau, capazes de produzir fluidos carbônicos e aquo-carbônicos de baixa salinidade, com zonas de cisalhamento representando elementos fundamentais para a efetivação dos processos de lixiviação, transporte, canalização e interação fluido-rocha encaixante. / The gold-bearing vein from the Piririca region Ribeira Valley State of São Paulo, Brazil, show epigenetic features and seem to be mainly related to a ductile-brittle shear zone, which is subordinated to the Agudos Grandes and Ribeira tectonic lineaments, of regional expression From a stratigraphic point of view the area belongs to a sequence of metavolcanic sedimentary rocks with associated metabasic rocks, which are characterized by a low degree of metamorphism. These rocks are correlated to the Perau Formation. The most significant mineralized veins are associated to metabasic rocks, concomitantly intercalated to fine metasediments. They are mainly constituted by amphibole of the tremolite-actinolite series, sodium plagioclase, epidote -zoizite and chlorite, a typical association of low grade metamorphism. Petrographic and chemical analyses suggest for these basic rocks an intrusive, possibly sub-volcanic origin with an initial composition of a gabbro or a diabase. Furthermore the studies indicate variations in the mineralogical compòsition. They are probably associated to non isochemical addition processes of K Na and Ca as a result hydrotermal alteration. Gold is almost always present, filling fractures and cavities of coarse grained pyrite and arsenopyrite, which are the main components of the mineralization. In subordinated quantities the following minerals have been detected: chalcopyrite, boulagerite, bournonite, jamesonite, fahlore group, sphalerite, bornite and ilmenite. Milk quartz represents the dominant gangue. The paragenetic sequence here proposed might be considered as a preliminary attempt. In this way coarse grained pyrite, arsenopyrite and ilmenite are considered as an early main phase of sulphide deposition whose assemblage have been affected by a brecciation/mylonitization deformation episode. The post-deformation mineral assemblage, already referred, occurs as filling materials of veinlets and fractures which cut across pyrite and arsenopyrite crystals. Fluid inclusions data of the milky quartz have indicated primary \'CO IND.2\', and \'H IND.2\'O \'CO IND.2\' inclusions, which suggest aqueous mineralizing fluids, rich in \'CO IND.2\' (> 25 mole % \'CO IND.2\') of low salinity (< 11 wt% NaCl equiv.) and with deposition temperatures ranging between 200 and 400°C. The Pb isotopic analyses carried out on the sulphide vein galenas indicate a crustal origin for the mineralizing solutions and the Pb might be derived of metasedimentary and basement rocks. Similarly to the lead-silver deposits from the Ribeira Valley the ores might be emplaced during regional metamorphism, between 1.4 and 1.1 Ga. The integration of the results obtained during this research and the comparison with similar research which have been done on other gold deposits. suggests a metamorphic model for the origin of the mineralizing fluids. These fluids might be derived from devolatilization processes of low metamorphic terranes, and would be able to produce \'CO IND.2\', and \'H IND.2\'O-\'CO IND.2\' fluids with low salinity, and shear zones as fundamental elements through which processes of leaching, transport and fluid/wall-rock interaction would act.

Page generated in 0.0715 seconds